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Módulo 1. Neuropsicologia da linguagem
1.1. Neuropsicologia e Fonoaudiologia
1.1.1. Conceitos básicos
1.1.1.1. Definição de neuropsicologia
1.1.1.2. Relação entre neuropsicologia e fonoaudiologia
1.1.1.3. Funções cognitivas e sua relação com a linguagem
1.1.2. Metodologias de avaliação
1.1.2.1. Técnicas de neuroimagem
1.1.2.2. Avaliação Neuropsicologia da Linguagem
1.1.3. Técnicas e abordagens
1.1.3.1. Abordagem interdisciplinar na intervenção fonoaudiológica
1.1.3.2. Técnicas de reabilitação neuropsicológica da linguagem
1.1.3.3. Estratégias fonoaudiológicas para o tratamento de transtornos cognitivos e comunicativos
1.2. Bases neuroanatômicas da linguagem
1.2.1. Estruturas cerebrais envolvidas
1.2.1.1. Áreas de Broca e Wernicke
1.2.1.2. Giro angular e seu papel na leitura
1.2.1.3. Lóbulo temporal e sua relação com a compreensão
1.2.2. Conexões cerebrais
1.2.2.1. Fascículo arqueado
1.2.2.2. Conexões inter-hemisféricas
1.2.3. Cérebro esquerdo vs. direito na linguagem
1.2.3.1. Dominância hemisférica
1.2.3.2. Função do hemisfério direito na linguagem não verbal
1.3. Processos neurocognitivos da linguagem
1.3.1. Compreensão da linguagem
1.3.1.1. Decodificação fonológica e lexical
1.3.1.2. Compreensão semântica e pragmática
1.3.2. Produção da linguagem
1.3.2.1. Processamento fonológico
1.3.2.2. Processamento lexical, sintático e semântico
1.3.3. Memória e linguagem
1.3.3.1. Memória de trabalho verbal
1.3.3.2. Memória de longo prazo e linguagem
1.4. Plasticidade neuronal e linguagem
1.4.1. Conceito de plasticidade cerebral
1.4.1.1. Definição e tipos de plasticidade cerebral
1.4.1.2. Fatores que influenciam a plasticidade cerebral
1.4.2. Mecanismos de plasticidade neuronal
1.4.2.1. Plasticidade sináptica e seu papel na aprendizagem
1.4.2.2. Neurogênese e sua implicação na reparação cerebral
1.4.3. Impacto da plasticidade na recuperação da linguagem
1.4.3.1. Mecanismos de adaptação em transtornos da linguagem
1.4.3.2. Plasticidade cortical na reestruturação da linguagem
1.4.4. Idade e plasticidade
1.4.4.1. Efeitos da idade precoce na plasticidade neuronal
1.4.4.2. Plasticidade na idade adulta e sua relação com a aprendizagem da linguagem
1.4.5. Reabilitação e estimulação cerebral
1.4.5.1. Técnicas de estimulação cerebral para a reabilitação da linguagem
1.4.5.2. Terapias fonoaudiológicas e seu impacto na plasticidade neuronal
1.5. Transtornos neurobiológicos da linguagem na criança
1.5.1. Distúrbios da fala
1.5.1.1. Distúrbios da fala
1.5.1.2. Apraxia infantil
1.5.1.3. Disartria infantil
1.5.2. Transtornos da Linguagem
1.5.2.1. Transtorno Específico de Linguagem (TEL)
1.5.2.2. Transtorno do desenvolvimento da linguagem
1.5.2.3. Atraso simples da linguagem
1.5.3. Transtornos relacionados aos transtornos do neurodesenvolvimento
1.5.3.1. Afasia infantil adquirida
1.5.3.2. Trastorno do Espectro Autista
1.5.3.3. Síndrome de Down.
1.5.3.4. Paralisia cerebral
1.6. Avaliação neuropsicológica da linguagem na criança
1.6.1. Técnicas de avaliação
1.6.1.1. Testes estandardizados
1.6.1.2. Avaliação clínica e observacional
1.6.2. Instrumentos neuropsicológicos específicos
1.6.2.1. Avaliação da fluência verbal
1.6.2.2. Escalas de desenvolvimento da linguagem
1.6.3. Interpretação dos resultados
1.6.3.1. Análise das habilidades linguísticas
1.6.3.2. Identificação de transtornos e comorbidades
1.7. Reabilitação neuropsicológica em crianças
1.7.1. Intervenção precoce
1.7.1.1. Terapia da fala
1.7.1.2. Abordagens de estimulação precoce
1.7.2. Abordagens terapêuticas específicas
1.7.2.1. Terapias baseadas em jogos
1.7.2.2. Terapia cognitivo-comportamental para a linguagem
1.7.3. Técnicas de reabilitação
1.7.3.1. Terapia de plasticidade cerebral
1.7.3.2. Reabilitação da linguagem através da tecnologia
1.8. Transtornos neurobiológicos da linguagem em adultos
1.8.1. Afasia
1.8.1.1. Afasia de Broca
1.8.1.2. Afasia de Wernicke
1.8.1.3. Afasia global
1.8.2. Transtornos relacionados a danos cerebrais adquiridos
1.8.2.1. Disartria
1.8.2.2. Apraxia da fala
1.8.3. Transtornos neurodegenerativos
1.8.3.1. Doença de Alzheimer e linguagem
1.8.3.2. Distúrbios da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
1.8.3.3. Distúrbios da linguagem na doença de Parkinson
1.9. Avaliação neuropsicológica da linguagem em adultos
1.9.1. Testes neuropsicológicos em adultos
1.9.1.1. Avaliação da afasia
1.9.1.2. Avaliação de distúrbios cognitivos e linguísticos
1.9.2. Métodos de diagnóstico
1.9.2.1. Entrevistas clínica e anamnese
1.9.2.2. Escalas de avaliação funcional
1.9.3. Interpretação dos resultados em adultos
1.9.3.1. Avaliação da disfluência verbal
1.9.3.2. Diferença entre afasia e demência
1.10. Reabilitação neuropsicológica em adultos
1.10.1. Reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC)
1.10.1.1. Terapia da linguagem pós-AVC
1.10.1.2. Abordagens baseadas na neuroplasticidade
1.10.2. Reabilitação em doenças neurodegenerativas
1.10.2.1. Abordagens de intervenção na doença de Alzheimer
1.10.2.2. Reabilitação da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
1.10.3. Terapias emergentes
1.10.3.1. Terapia cognitivo-comportamental na afasia
1.10.3.2. Uso de tecnologias para a reabilitação da linguagem
Módulo 2. Transtornos de Aprendizagem A leitura e a escrita
2.1. Princípios para a aprendizagem da leitura, escrita e matemática
2.1.1. Definição de leitura, escrita e cálculo
2.1.1.1. Componentes fundamentais da leitura e escrita
2.1.1.2. Componentes fundamentais do cálculo: operações básicas e conceitos matemáticos iniciais
2.1.2. Objetivos da aprendizagem da leitura, escrita e cálculo na infância
2.1.2.1. Desenvolvimento de habilidades básicas de leitura e escrita na infância
2.1.2.2. Introdução ao conceito de número e operações matemáticas
2.1.2.3. Promover o pensamento lógico através da leitura, da escrita e da matemática
2.1.3. Importância da linguagem no desenvolvimento da matemática
2.1.3.1. O papel da linguagem verbal no pensamento matemático
2.1.4. Conexão entre habilidades linguísticas e habilidades matemáticas
2.1.4.1. Relação entre compreensão de leitura e resolução de problemas matemáticos
2.1.4.2. O impacto da expressão escrita na resolução de problemas matemáticos
2.1.4.3. Relação entre o seguimento de instruções e o sucesso em atividades matemáticas
2.1.5. Desenvolvimento cognitivo na leitura, escrita e cálculo
2.1.5.1. Etapas do desenvolvimento cognitivo na leitura e escrita
2.1.5.2. Etapas do desenvolvimento cognitivo no cálculo
2.2. Bases neurológicas da leitura, escrita e cálculo
2.2.1. O cérebro e suas funções cognitivas na leitura e escrita
2.2.1.1. Áreas cerebrais envolvidas no processamento da leitura e escrita
2.2.1.2. Processamento cognitivo da leitura e escrita
2.2.2. Neuroplasticidade e seu impacto na aprendizagem da leitura e da escrita
2.2.2.1. Conceito de neuroplasticidade no contexto da aprendizagem
2.2.2.2. Estratégias pedagógicas para promover a neuroplasticidade na aprendizagem escolar
2.2.3. Áreas cerebrais envolvidas no pensamento matemático
2.2.3.1. Áreas corticais envolvidas no processamento numérico e operações matemáticas
2.2.3.2. Interação entre áreas cerebrais no raciocínio matemático
2.2.3.3. Processamento cognitivo do cálculo matemático
2.3. Desenvolvimento do indivíduo e capacidade de aprendizagem da leitura, escrita e cálculo: fatores biológicos e ambientais
2.3.1. O papel da genética na aprendizagem da leitura, escrita e matemática
2.3.1.1. Influência dos fatores genéticos no desenvolvimento das habilidades acadêmicas
2.3.1.2. Transtornos genéticos que afetam a leitura, a escrita e o cálculo (por exemplo, dislexia e discalculia)
2.3.1.3. Hereditariedade e predisposição para dificuldades de aprendizagem
2.3.2. Fatores ambientais: o lar, o ambiente escolar e a cultura
2.3.2.1. Influência do ambiente familiar na aprendizagem infantil
2.3.2.2. O impacto do ambiente escolar e do currículo no desenvolvimento das habilidades linguísticas e matemáticas
2.3.3. Influência dos fatores socioeconômicos no desempenho acadêmico
2.3.3.1. Efeitos da pobreza no acesso a recursos educacionais e apoio familiar
2.3.3.2. Desigualdades no desempenho académico devido a fatores socioeconômicos
2.3.4. A estimulação precoce no desenvolvimento das habilidades acadêmicas
2.3.4.1. O impacto da estimulação precoce na leitura, escrita e cálculo
2.3.4.2. Estratégias de estimulação cognitiva nos primeiros anos de vida
2.4. Desenvolvimento do indivíduo e capacidade de aprendizagem da leitura, escrita e cálculo: fatores psicológicos
2.4.1. Teorias psicológicas do desenvolvimento cognitivo na infância
2.4.1.1. Teoria de Piaget
2.4.1.2. Teoria sociocultural de Vygotsky
2.4.1.3. Teoria das inteligências múltiplas de Gardner
2.4.2. Motivação e seu impacto na aprendizagem da leitura e da escrita e cálculo
2.4.2.1. Teorias da motivação no contexto da aprendizagem acadêmica
2.4.2.2. Fatores que afetam a motivação
2.4.2.3. Estratégias pedagógicas para aumentar a motivação em alunos com dificuldades
2.4.3. O papel da impulsividade na aprendizagem escolar
2.4.3.1. A impulsividade como barreira no processo de leitura e cálculo
2.4.3.2. Relação entre impulsividade e erros na compreensão de textos
2.4.3.3. Estratégias para lidar com a impulsividade na sala de aula
2.4.4. A influência da autoestima no desempenho acadêmico
2.4.4.1. A relação entre a autoestima e o sucesso acadêmico em leitura, escrita e cálculo
2.4.4.2. Fatores que afetam a autoestima em crianças com dificuldades de aprendizagem
2.4.4.3. Intervenções para melhorar a autoestima em alunos com dificuldades
2.5. Modelos teóricos na aquisição da leitura e escrita
2.5.1. Modelos cognitivos e sua aplicação no ensino da leitura e escrita
2.5.1.1. O modelo de processamento da informação na leitura e escrita
2.5.1.2. Aplicação de modelos cognitivos para melhorar a compreensão de leitura
2.5.1.3. Estratégias de ensino baseadas em modelos cognitivos
2.5.2. Teoria do processamento paralelo e sua relação com a leitura e a escrita
2.5.2.1. Fundamentos da teoria do processamento paralelo
2.5.2.2. Aplicações da teoria do processamento paralelo na leitura e escrita
2.5.3. Modelos seriais e interativos na aprendizagem da leitura e escrita
2.5.3.1. Diferenças entre modelos seriais e modelos interativos
2.5.3.2. Aplicação desses modelos no ensino da leitura e da escrita
2.5.4. Modelos conexionistas e sua aplicação no ensino da leitura e escrita
2.5.4.1. Princípios básicos dos modelos conexionistas
2.5.4.2. Como os modelos conexionistas facilitam a aquisição da leitura e da escrita
2.6. Variáveis que influenciam a leitura e a escrita
2.6.1. A importância da frequência na aquisição da leitura e da escrita
2.6.1.1. O papel da repetição na aprendizagem de palavras e sons
2.6.1.2. Como a frequência de exposição às palavras melhora a compreensão de leitura
2.6.1.3. Estratégias para aumentar a frequência da prática de leitura
2.6.2. O impacto da ordem de aquisição das palavras na aprendizagem
2.6.2.1. Teorias sobre a ordem natural de aquisição de palavras
2.6.2.2. O impacto da ordem na construção do vocabulário e na compreensão
2.6.2.3. Aplicações fonoaudiológicas para melhorar a aquisição da leitura
2.6.3. Fatores linguísticos: familiaridade, comprimento, imaginabilidade e frequência silábica
2.6.3.1. Familiaridade das palavras
2.6.3.2. O efeito da comprimento e complexidade das palavras na compreensão
2.6.3.3. Relação entre a imaginabilidade das palavras e sua compreensão
2.6.4. Relação entre as variáveis da leitura e escrita e o desempenho acadêmico
2.6.4.1. Competência leitora e sucesso em outras disciplinas acadêmicas
2.6.4.2. Habilidades de leitura e escrita relacionadas ao desempenho em matemática
2.6.4.3. Estratégias para melhorar o desempenho acadêmico por meio da leitura e da escrita
2.6.5. Aplicações práticas das variáveis determinantes na sala de aula
2.6.5.1. Atividades didáticas baseadas na frequência e familiaridade das palavras
2.6.5.2. Estratégias para melhorar a compreensão de textos longos e complexos
2.6.5.3. Estratégias para potenciar o aprendizado de palavras com alta frequência silábica
2.7. Dislexia e atraso na leitura
2.7.1. Definição de dislexia e atraso na leitura
2.7.1.1. Diferenças entre dislexia e atraso na leitura
2.7.1.2. Características comuns da dislexia e do atraso na leitura
2.7.1.3. Causas e manifestações iniciais de ambos os trastornos
2.7.2. Causas e fatores de risco para o desenvolvimento da dislexia
2.7.2.1. Fatores genéticos e hereditários
2.7.2.2. A influência do ambiente pré-natal
2.7.2.3. Fatores neurobiológicos
2.7.3. Características de Dislexia
2.7.3.1. Erros comuns na leitura
2.7.3.2. A consciência fonológica e a dislexia
2.7.3.3. Identificação de palavras e compreensão de leitura
2.7.4. Estratégias para a intervenção precoce na dislexia
2.7.4.1. Estratégias para melhorar o reconhecimento de palavras
2.7.4.2. Métodos para melhorar a fluência na leitura
2.7.4.3. Estratégias para melhorar a compreensão leitora
2.7.5. Diagnóstico e avaliação da dislexia
2.7.5.1. Métodos de diagnóstico para a dislexia
2.7.5.2. A importância da avaliação precoce
2.7.5.3. Avaliação multidisciplinar: psicólogos, fonoaudiólogos e pedagogos no diagnóstico
2.8. Disgrafia e disortografia
2.8.1. Definição de disgrafia e disortografia
2.8.1.1. Diferenças entre disgrafia e disortografia
2.8.1.2. Manifestações típicas da disgrafia e da disortografia
2.8.1.3. Relação entre disgrafia e disortografia
2.8.1.4. Causas neurológicas
2.8.2. Classificação das disgrafias centrais
2.8.2.1. Tipos de disgrafia: fonológica, superficial e profunda
2.8.2.2. Causas neurológicas da disgrafia central
2.8.2.3. Características da escrita na disgrafia central
2.8.3. Disgrafias periféricas: disgrafia motora (disortografia)
2.8.3.1. Definição de disgrafia motora e suas características
2.8.3.2. A relação entre o controle motor fino e as dificuldades na escrita
2.8.3.3. Características da disortografia
2.8.4. Avaliação da disgrafia
2.8.4.1. Ferramentas de diagnóstico para avaliar a disgrafia
2.8.4.2. Métodos de observação e avaliação escrita no diagnóstico
2.8.5. Intervenção e tratamento para disgrafia e disortografia
2.8.5.1. Estratégias terapêuticas para melhorar a escrita motora
2.8.5.2. Métodos para corrigir erros ortográficos em crianças com disortografia
2.8.5.3. Técnicas e programas de intervenção fonoaudiológica
2.9. Dificuldades na aprendizagem da matemática (DAM)
2.9.1. Definição de dificuldades na aprendizagem da matemática (DAM)
2.9.1.1. Conceito de dificuldades na aprendizagem da matemática
2.9.1.2. A distinção entre dificuldade de aprendizagem e deficiência cognitiva
2.9.1.3. Características comuns das crianças com DAM
2.9.2. Classificação das DAM: tipos e características
2.9.2.1. Tipos de dificuldades matemáticas: problemas em aritmética, geometria, raciocínio
2.9.2.2. Características dos alunos com dificuldades em cada área matemática
2.9.2.3. Classificação de acordo com a gravidade das dificuldades
2.9.3. Etiologia das dificuldades matemáticas: causas cognitivas e ambientais
2.9.3.1. Causas cognitivas relacionadas com o processamento matemático
2.9.3.2. O impacto do ambiente familiar e escolar nas dificuldades matemáticas
2.9.3.3. Fatores emocionais e sua contribuição para as DAM
2.9.4. Avaliação de dificuldades na aprendizagem da matemática
2.9.4.1. Ferramentas e técnicas de avaliação para detectar as DAM
2.9.4.2. O uso de testes padronizados e avaliações diagnósticas
2.9.4.3. Avaliação individualizada: importância da análise dos pontos fortes e fracos
2.9.5. Intervenção nas dificuldades matemáticas: estratégias e abordagens
2.9.5.1. Métodos de intervenção educativa para alunos com DAM
2.9.5.2. Abordagens individuais e em grupo para melhorar o desempenho matemático
2.9.5.3. O uso de materiais manipuláveis e tecnologia no ensino da matemática
2.9.6. A importância da detecção precoce nas DAM
2.9.6.1. Como a detecção precoce melhora os resultados acadêmicos
2.9.6.2. Ferramentas para identificar sinais precoces de dificuldades matemáticas
2.9.6.3. O papel dos pais e professores na detecção e apoio precoce
2.10. Compreensão de leitura e sua relação com o pensamento lógico em alunos com dificuldades de aprendizagem
2.10.1. Definição de compreensão leitora
2.10.1.1. Importância da compreensão de leitura no desenvolvimento acadêmico
2.10.1.2. Relação entre compreensão de leitura e pensamento lógico
2.10.2. Fundamentos da compreensão leitora
2.10.2.1. Modelos de compreensão de leitura: literal, inferencial e crítica
2.10.2.2. Processos cognitivos envolvidos na compreensão de textos
2.10.2.3. Fatores que afetam a compreensão de leitura: vocabulário, fluência de leitura, motivação e contexto
2.10.3. Pensamento lógico e sua relação com a compreensão leitora
2.10.3.1. Definição de pensamento lógico e seus componentes (raciocínio, análise e resolução de problemas)
2.10.3.2. Como o pensamento lógico influencia a interpretação e análise de textos
2.10.4. Estratégias para melhorar a compreensão leitora e do pensamento lógico
2.10.4.1. Estratégias de intervenção pedagógica para melhorar a compreensão leitora
2.10.4.2. Técnicas para estimular o pensamento lógico em alunos com dificuldades de aprendizagem
2.10.4.3. Ferramentas tecnológicas e métodos multissensoriais para apoiar a aprendizagem
2.10.5. Avaliação de a compreensão leitora e do pensamento lógico
2.10.5.1. Métodos de avaliação da compreensão de leitura: testes padronizados e observação
2.10.6. Estratégias para melhorar a compreensão leitora
2.10.6.1. Estratégias metacognitivas
2.10.6.2. Estratégias linguísticas
Módulo 3. Intervenção Fonoaudiológica nas Alterações da Língua Escrita
3.1. Processos envolvidos na leitura
3.1.1. A leitura como processo comunicativo e socializador do ser humano
3.1.1.1. Métodos de ensino da leitura
3.1.1.2. Relação entre objetivos e habilidades de leitura
3.1.2. O conceito de Leitura
3.1.2.1. Definições de leitura
3.1.2.2. Componentes fundamentais do ato de ler
3.1.2.3. Diferenças entre leitura compreensiva e mecânica
3.1.3. O sistema de leitura
3.1.3.1. Elementos que integram o sistema de leitura
3.1.3.2. Modelos teóricos que explicam o sistema de leitura
3.1.3.3. Conexões entre o sistema visual e cognitivo
3.1.4. Processos psicológicos na leitura
3.1.4.1. Processos perceptivos
3.1.4.2. Processos cognitivos e linguísticos
3.1.4.3. Processos de compreensão e memória
3.1.5. Fatores e etapas da aprendizagem da leitura
3.1.5.1. Fatores individuais: biológicos, psicológicos e socioculturais
3.1.5.2. Etapas do desenvolvimento da leitura: pré-leitura, aprendizagem inicial e consolidação
3.1.6. Pré-requisitos para ensinar a ler
3.1.6.1. Desenvolvimento linguístico necessário
3.1.6.2. Maturação neuropsicológica
3.1.6.3. Fatores motivacionais e emocionais
3.1.6.4. Fatores sociais
3.1.7. Alterações no sistema de leitura
3.1.7.1. Alterações fonológicas
3.1.7.2. Alterações semânticas e de compreensão
3.1.7.3. Alterações funcionais relacionadas com déficits sensoriais
3.2. Processos envolvidos na escrita
3.2.1. Escrita e comunicação
3.2.1.1. Propósitos de aprendizagem da escrita
3.2.1.2. Importância dos objetivos no processo de ensino
3.2.2. O conceito de escrita
3.2.2.1. Definições de escrita
3.2.2.2. Diferenças entre escrita manual e digitada
3.2.2.3. A escrita como sistema de comunicação
3.2.3. O sistema de escrita
3.2.3.1. Componentes do sistema de escrita
3.2.3.2. Modelos teóricos de produção escrita
3.2.3.3. Funções cognitivas envolvidas na escrita
3.2.4. Relações entre leitura e escrita
3.2.4.1. Influências entre leitura e escrita
3.2.4.2. Diferenças nos processos cognitivos envolvidos
3.2.5. Processos psicológicos que intervêm na escrita
3.2.5.1. Planejamento do texto
3.2.5.2. Redação do texto
3.2.5.3. Revisão e edição do texto
3.2.6. Etapas no aprendizagem da escrita: Psicogênese da linguagem escrita
3.2.6.1. Fase de escrita indiferenciada
3.2.6.2. Fase de escrita diferenciada
3.2.6.3. Fase silábica
3.2.6.4. Estágio silábico-alfabético
3.2.6.5. Etapa alfabética
3.3. Dislexia
3.3.1. Definição de dificuldades específicas na leitura
3.3.1.1. Objetivos na identificação e tratamento da dislexia
3.3.2. Conceito de dislexia
3.3.2.1. Caracterização geral da dislexia
3.3.2.2. Diferenciação entre dislexia evolutiva e adquirida
3.3.3. Teorias explicativas
3.3.3.1. Modelos fonológicos
3.3.3.2. Modelos visuais e de processamento rápido
3.3.3.3. Abordagens multicausais
3.3.4. Manifestações e sintomas
3.3.4.1. Dificuldades na decodificação fonológica
3.3.4.2. Problemas de fluência na leitura
3.3.4.3. Erros frequentes na compreensão
3.3.5. Caracterização e tipos
3.3.5.1. Dislalia fonológica
3.3.5.2. Dislexia superficial
3.3.5.3. Dislexia mista ou profunda
3.4. Avaliação das dificuldades de aprendizagem na leitura
3.4.1. Importância da avaliação nas dificuldades de leitura
3.4.1.1. Objetivos da avaliação leitora
3.4.2. Critérios diagnósticos e sistemas de classificação
3.4.2.1. Critérios para diferenciar as dificuldades de leitura de outros distúrbios
3.4.2.2. Sistemas internacionais de classificação (DSM, CIE)
3.4.3. A avaliação das habilidades relacionadas à leitura
3.4.3.1. Avaliação da consciência fonológica
3.4.3.2. Avaliação da fluência leitora
3.4.3.3. Avaliação da compreensão leitora
3.4.4. Avaliação da leitura
3.4.4.1. Métodos qualitativos e quantitativos
3.4.4.2. Observação em contextos naturais
3.4.5. Baterias e testes padronizados de avaliação da leitura
3.4.5.1. Exames de triagem
3.4.5.2. Testes específicos de leitura
3.4.5.3. Interpretação dos resultados
3.5. Intervenção em dificuldades de leitura
3.5.1. Bases para uma intervenção eficaz
3.5.1.1. Objetivos específicos na intervenção da dislexia
3.5.2. Métodos de intervenção
3.5.2.1. Métodos fonológicos
3.5.2.2. Métodos multissensoriais
3.5.2.3. Métodos assistidos por tecnologia
3.5.3. Áreas de intervenção na dislexia
3.5.3.1. Intervenção em sala de aula
3.5.3.2. Intervenção no lar
3.5.3.3. Intervenção em ambientes clínicos
3.5.4. Programas de intervenção
3.5.4.1. Elaboração de programas específicos
3.5.4.2. Exemplos de programas reconhecidos
3.5.5. Materiais para trabalhar a dislexia
3.5.5.1. Materiais impressos: guias e livros
3.5.5.2. Ferramentas digitais e aplicativos
3.6. Disgrafia
3.6.1. A importância do estudo da disgrafia
3.6.1.1. Objetivos da intervenção e diagnóstico
3.6.2. Conceito de disgrafia
3.6.2.1. Definições clínicas e psicopedagógicas
3.6.2.2. Diferenciação de outros distúrbios relacionados
3.6.3. Etiologia da disgrafia
3.6.3.1. Fatores biológicos e neurológicos
3.6.3.2. Fatores psicológicos e educacionais
3.6.4. Caracterização e tipos de disgrafia
3.6.4.1. Disgrafia motora
3.6.4.2. Disgrafia específica
3.6.4.3. Disgrafia associada a outros transtornos
3.6.4.4. Disgrafia mista
3.7. Avaliação das dificuldades de aprendizagem na escrita
3.7.1. Introdução e objetivos
3.7.1.1. Bases para a avaliação da escrita
3.7.1.2. Objetivos específicos da avaliação da escrita
3.7.2. Critérios diagnósticos e sistemas de classificação (DSM, CIE)
3.7.2.1. Classificação das dificuldades de escrita
3.7.2.2. Diagnóstico diferencial com outros problemas de aprendizagem
3.7.3. Avaliação da escrita
3.7.3.1. Métodos quantitativos e qualitativos de análise escritural
3.7.3.2. Testes padronizados de escrita
3.7.4. Baterias e testes padronizados de avaliação da escrita
3.7.4.1. Ferramentas de avaliação inicial
3.7.4.2. Testes específicos para diagnosticar disgrafia
3.8. Intervenção nas dificuldades da escrita
3.8.1. Abordagens gerais na intervenção da disgrafia
3.8.1.1. Objetivos específicos do tratamento
3.8.2. Intervenção nos processos de planejamento
3.8.2.1. Técnicas para organizar ideias
3.8.2.2. Estratégias para estruturar textos: Macroestrutura e microestrutura
3.8.3. Intervenção dos processos sintáticos
3.8.3.1. Consciência sintática
3.8.3.2. Coerência textual
3.8.4. Intervenção dos processos léxicos
3.8.4.1. Desenvolvimento do vocabulário ativo
3.8.4.2. Desenvolvimento da memória visual de palavras
3.8.5. Intervenção fonoaudiológica nos processos motores
3.8.5.1. Exercícios para melhorar a motricidade fina
3.8.5.2. Estratégias para adaptar ferramentas de escrita
3.8.6. Programas de intervenção na disgrafia
3.8.6.1. Design e desenvolvimento de programas
3.8.6.2. Exemplos de intervenções reconhecidas
3.9. Repercussões dos distúrbios de leitura e escrita no ambiente escolar
3.9.1. Impacto das dificuldades na sala de aula
3.9.1.1. Objetivos da intervenção psicoeducativa
3.9.2. Identificação de dificuldades específicas de aprendizagem
3.9.2.1. Métodos de detecção precoce
3.9.2.2. Ferramentas para avaliar o ambiente escolar
3.9.3. Intervenção interdisciplinar em crianças com dislexia e/ou outras dificuldades específicas de aprendizagem
3.9.3.1. Estratégias colaborativas da equipe de apoio psicopedagógico
3.9.3.2. Colaboração entre professores e famílias
3.10. Inovações tecnológicas na intervenção em distúrbios de leitura e escrita
3.10.1. Importância da tecnologia na intervenção
3.10.1.1. Objetivos da integração tecnológica na intervenção fonoaudiológica
3.10.2. Uso de tecnologias assistivas na avaliação e intervenção
3.10.2.1. Dispositivos de apoio à leitura
3.10.2.2. Ferramentas digitais para a escrita
3.10.3 Aplicativos e plataformas digitais para o desenvolvimento da leitura e escrita
3.10.3.1. Apps para melhorar a fluência na leitura
3.10.3.2. Plataformas para trabalhar a escrita interativa
3.10.4 . Gamificação e realidade virtual como ferramentas de aprendizagem
3.10.4.1. Jogos educativos focados na leitura e escrita
3.10.4.2. Realidade virtual para simular ambientes de aprendizagem
3.10.5. Avaliação da eficácia das ferramentas tecnológicas na aprendizagem
3.10.5.1. Análise dos resultados obtidos com a tecnologia
3.10.5.2. Comparação com métodos tradicionais
3.10.6. Desafios éticos e considerações sobre o uso de tecnologias na intervenção fonoaudiológica
3.10.6.1. Privacidade dos dados dos alunos
3.10.6.2. Equidade no acesso aos recursos tecnológicos

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