Porquê estudar no TECH?

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Os Transtornos da Fala e da Comunicação são um problema de saúde significativo no mundo todo, afetando tanto crianças quanto adultos. De fato, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial apresenta dificuldades na fala ou na linguagem. Por isso, a intervenção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para otimizar os resultados no tratamento desses transtornos.

Assim nasce este programa, que abordará os Transtornos da Linguagem a partir de uma perspectiva linguística, fornecendo ferramentas para identificar e compreender as alterações nos diferentes níveis da linguagem e aplicar modelos específicos em diversos contextos. Nesse sentido, os médicos serão atualizados de forma abrangente sobre os mecanismos subjacentes às patologias da linguagem e seu impacto na comunicação.
Além disso, serão aprofundados os sistemas de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), com especial ênfase nos avanços tecnológicos que revolucionaram seu uso e acessibilidade. Também serão desenvolvidas as competências necessárias para realizar avaliações de CAA, com base em modelos científicos e éticos, com foco na autonomia dos pacientes e sua integração em ambientes naturais.

Ademais, serão abordados os distúrbios específicos da fala, com o objetivo de fornecer ferramentas para realizar avaliações precisas e projetar intervenções adaptadas às necessidades de cada paciente. É enfatizado o uso de instrumentos de diagnóstico baseados em evidências científicas e a capacidade de ajustar os tratamentos conforme a evolução do paciente.

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O corpo docente inclui profissionais da área da medicina, que transferem sua experiência profissional para este programa de estudos, assim como especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.

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Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, desenvolvido por especialistas reconhecidos nesta área.

Com o apoio de várias ferramentas práticas, este programa permitirá reforçar e aplicar o que aprendeu na teoria"

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A metodologia didática da TECH baseia-se nas abordagens mais inovadoras do âmbito acadêmico moderno"

Plano de estudos

O plano de estudos foi elaborado para proporcionar aos médicos uma formação abrangente na avaliação, diagnóstico e intervenção dos Transtornos da Linguagem e da Comunicação. Assim, as alterações linguísticas serão atualizadas na identificação e análise a partir de uma perspectiva aplicada, utilizando modelos linguísticos avançados para abordar transtornos da fala em diferentes contextos. Além disso, será dada especial ênfase aos Sistemas de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA), com o objetivo de desenvolver habilidades para avaliar as necessidades dos pacientes que necessitam desses sistemas, promovendo sua autonomia e participação em ambientes naturais.

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Você abordará os distúrbios linguísticos, a partir de uma perspectiva aplicada que lhe permitirá reconhecer e tratar as alterações nos diferentes níveis da linguagem, considerando seu impacto em diversos contextos comunicativos”

Módulo 1. Linguística aplicada às patologias da linguagem

1.1. Importância da linguística no campo da clínico

1.1.1. Introdução à linguística aplicada
1.1.2. A relevância da linguística aplicada nas patologias da linguagem: Justificativa e abordagem
1.1.3. A linguística clínica: Definição e âmbitos de aplicação

1.1.3.1. A linguística clínica e sua relação com a psicologia e a neurologia
1.1.3.2. Ferramentas linguísticas na avaliação de transtornos da linguagem
1.1.3.3. O papel do linguista clínico no tratamento da linguagem

1.2. A linguagem como capacidade inata

1.2.1. A linguagem como capacidade humana inata
1.2.2. Aquisição da linguagem: Diferenças entre aprendizagem e desenvolvimento

1.2.2.1. A Teoria Innatista de Chomsky: Implicações para a aquisição da linguagem
1.2.2.2. Fatores cognitivos e ambientais na aprendizagem de uma língua

1.2.3. A estimulação precoce da linguagem: Um elemento fundamental no desenvolvimento linguístico

1.2.3.1. Interação comunicativa precoce e linguagem
1.2.3.2. Natureza vs. Criação

1.2.4. O Innatismo e o Período Crítico

1.2.4.1. A Hipótese do Período Crítico: Evidência Empírica e Controvérsias
1.2.4.2. Impacto das Intervenções Precoces no Desenvolvimento da Linguagem

1.3. Descrição linguística do processamento da linguagem

1.3.1. Introdução ao processamento de linguagem
1.3.2. O processamento linguístico: Definição e mecanismo cognitivo

1.3.2.1. Modelos cognitivos do processamento da linguagem
1.3.2.2. Diferenças entre o processamento auditivo e visual da linguagem

1.3.3. Compreensão e Produção Linguística

1.3.3.1. Compreensão auditiva
1.3.3.2. Produção oral
1.3.3.3. Papel da memória de trabalho na compreensão da linguagem
1.3.3.4. Produção linguística: Um estudo dos processos cognitivos envolvidos

1.4. A fonologia

1.4.1. Conceito de fonologia

1.4.1.2. Fonema
1.4.1.3. Sistema fonológico
1.4.1.4. Inventário fonológico

1.4.2. O componente sonoro da linguagem: Processamento e produção

1.4.2.1. A articulacão do som: Fundamentos e mecanismos cognitivos
1.4.2.2. A percepção do componente sonoro: Fatores envolvidos

1.4.3. As habilidades fonéticas e fonológicas: Produção

1.4.3.1. A produção fonológica: Implicações Clínicas
1.4.3.2. Distúrbios na produção fonética: Causas e diagnóstico

1.4.4. As habilidades fonéticas e fonológicas: Percepção

1.4.4.1. Avaliação da percepção da fonologia

1.5. Morfossintaxe

1.5.1. Conceito de morfossintaxe

1.5.1.1. Morfologia das palavras
1.5.1.2. Sintaxe
1.5.1.3. Relação entre morfologia e sintaxe

1.5.2. Definição e processamento do componente morfossintático da linguagem

1.5.2.1. Teorias da estrutura sintática
1.5.2.2. Processamento da morfologia

1.5.3. As habilidades morfológicas e sua alteração

1.5.3.1. Transtornos morfológicos
1.5.3.2. Diagnóstico de alterações morfológicas

1.5.4. As habilidades sintáticas e sua alteração

1.5.4.1. Distúrbios sintáticos: Avaliação e tratamento
1.5.4.2. Implicações clínicas da alteração da sintaxe

1.6. O nível lexical-semântico

1.6.1. O componente lexical-semântico da linguagem: Definição e processamento

1.6.1.1. A semântica: Estruturas e princípios
1.6.1.2. O Léxico: Representação e acesso

1.6.2. A importância do vocabulário: Sua importância no desenvolvimento da linguagem

1.6.2.1. O vocabulário em crianças e adultos: Diferenças no processamento
1.6.2.2. Fatores que influenciam a expansão do vocabulário

1.6.3. O uso do léxico

1.6.3.1. Sinônimos
1.6.3.2. Antonimia
1.6.3.3. Hiperonímia

1.6.4. Organização do sistema semântico

1.6.4.1. Implicações para a compreensão e produção linguística
1.6.4.2. Hierarquias e relações semânticas

1.7. O nível pragmático e suas alterações

1.7.1. A pragmática da linguagem e o contexto social

1.7.1.1. O papel do contexto na interpretação do significado
1.7.1.2. Funções comunicativas

1.7.2. As habilidades narrativas e sua alteração

1.7.2.1. A produção de discursos narrativos: Avaliação e alterações
1.7.2.2. Transtornos na narrativa: Causas e consequências clínicas

1.7.3. As habilidades conversacionais e sua alteração

1.7.3.1. O papel da pragmática na conversação
1.7.3.2. Distúrbios na interação conversacional: Avaliação e tratamento

1.7.4. Alterações nas habilidades pragmáticas: Implicações Clínicas

1.7.4.1. Transtornos pragmáticos: Causas e diagnóstico
1.7.4.2. Tratamento de transtornos no uso social da linguagem

1.8. Alterações do componente fonético-fonológico

1.8.1.  Causas das alterações fonológicas

1.8.1.1. Adquiridos
1.8.1.2. Congênitos

1.8.2. Alterações na produção fonológica

1.8.2.1. Transtornos da articulação: Diagnóstico e Tratamento
1.8.2.2. Transtorno. fonológicos: Avaliação e abordagens terapêuticas

1.8.3. Alterações na percepção fonológica

1.8.3.1. Dificuldades na percepção fonológica: Consequências cognitivas
1.8.3.2. Métodos de avaliação da percepção sonora

1.8.4. Exemplos clínicos de alterações fonéticas e fonológicas

1.8.4.1. Exemplos clínicos de alterações fonéticas e fonológicas
1.8.4.2. Casos de transtornos na percepção do som

1.9. Alterações do componente morfossintático

1.9.1. Implicações das alterações do componente morfossintático da linguagem

1.9.1.1. Características das alterações no desenvolvimento da linguagem
1.9.1.2. Características das alterações adquiridas da linguagem

1.9.2. Alterações na produção e compreensão morfossintática em crianças

1.9.2.1. Transtornos na aquisição da linguagem: Implicações morfossintáticas
1.9.2.2. Transtornos do desenvolvimento em crianças com atraso na linguagem

1.9.3. Transtornos adquiridos por lesão neurológica: Alterações na produção e compreensão morfossintática

1.9.3.1. Afasia e transtornos morfossintáticos: Avaliação e tratamento
1.9.3.2. Consequências das lesões neurológicas na estrutura sintática

1.9.4. Exemplos de casos de alterações morfossintáticas

1.9.4.1. Casos de afasia sintática
1.9.4.2. Casos de transtornos da linguagem em crianças

1.10. Alterações no componente pragmático

1.10.1. Alterações na pragmática e sua implicação na comunicação humana

1.10.1.1. Definição e caracterização das alterações do componente pragmático
1.10.1.2. Importância da pragmática na interação social

1.10.2. Principais alterações na pragmática da linguagem

1.10.2.1. Alterações pragmáticas em crianças: detecção precoce
1.10.2.2. Alterações pragmáticas em transtornos do desenvolvimento
1.10.2.3. Alterações pragmáticas em transtornos neurológicos

1.10.3. Avaliação das habilidades pragmáticas em diferentes contextos

1.10.3.1. Ferramentas e técnicas de avaliação pragmática
1.10.3.2. Avaliação contextualizada: cenários naturais e simulados

1.10.4. Estratégias de intervenção para alterações pragmáticas

1.10.4.1. Abordagens terapêuticas baseadas em contextos reais
1.10.4.2. Terapia em grupo para o desenvolvimento de habilidades pragmáticas
1.10.4.3. Uso de recursos tecnológicos na intervenção pragmática

Módulo 2. Sistemas aumentativos e alternativos para a comunicação

2.1. Noções gerais sobre comunicação aumentativa e alternativa

2.1.1. Comunicação aumentativa e alternativa (CAA): evolução e desenvolvimento

2.1.1.1. História da CAA no âmbito da fonoaudiologia
2.1.1.2. Avanços tecnológicos na CAA
2.1.1.3. Influência das pesquisas científicas na evolução da CAA

2.1.2. Conceitos fundamentais da comunicação aumentativa e alternativa

2.1.2.1. Definição de CAA
2.1.2.2. Diferenças entre comunicação aumentativa e alternativa
2.1.2.3. Principais objetivos da CAA

2.1.3. Classificação da comunicação aumentativa e alternativa

2.1.3.1. CAA não assistida vs. assistida
2.1.3.2. CAA de baixa, média e alta tecnologia
2.1.3.3. Classificação de acordo com o tipo de deficiência

2.1.4. Evidências e mitos

2.1.4.1. Principais evidências científicas sobre a eficácia da CAA
2.1.4.2. Desmistificação de crenças erradas sobre a CAA
2.1.4.3. Impacto da CAA no desenvolvimento da linguagem

2.2. Pessoas que utilizam comunicação aumentativa e alternativa

2.2.1. Implicações do neurodesenvolvimento da linguagem na CAA

2.2.1.1. O impacto dos distúrbios neurológicos no uso da CAA
2.2.1.2. Como a CAA favorece o desenvolvimento da linguagem em crianças com atrasos
2.2.1.3. Neuroplasticidade e CAA

2.2.2. Diversidade comunicativa e CAA ao longo de toda a vida

2.2.2.1. Uso da CAA na infância, adolescência, idade adulta e terceira idade
2.2.2.2. A evolução das necessidades comunicativas à medida que a pessoa envelhece
2.2.2.3. CAA e suas implicações em pessoas com deficiências progressivas

2.2.3. Usuários dos SAAC

2.2.3.1. Características e perfis dos usuários
2.2.3.2. Tipos de pessoas com deficiência que utilizam SAAC
2.2.3.3. Estigmatização e barreiras sociais enfrentadas pelos usuários do SAAC

2.2.4. Perspectiva evolutiva e adaptação dos SAAC a cada usuário

2.2.4.1. Fatores que influenciam a escolha de um sistema de CAA adequado
2.2.4.2. Métodos para avaliar e ajustar o sistema de CAA

2.3. Comunicação aumentativa e alternativa sem ajuda

2.3.1. Conceitualização

2.3.1.1. Relação entre a CAA sem ajuda e o desenvolvimento motor e cognitivo
2.3.1.2. Relação entre a alteração cognitiva e linguística na capacidade de usar sinais manuais e gestos em adultos

2.3.2. CAA sem ajuda: sinais manuais

2.3.2.1. História e uso dos sinais manuais na CAA
2.3.2.2. Tipos de sinais manuais: sinais convencionais vs. não convencionais
2.3.2.3. Implementação de sinais manuais na vida cotidiana

2.3.3. CAA sem ajuda: sistemas bimodais

2.3.3.1. Definição e exemplos de sistemas bimodais
2.3.3.2. Vantagens dos sistemas bimodais no desenvolvimento das habilidades comunicativas

2.3.4. CAA sem ajuda: gestos de uso comum

2.3.4.1. Identificação de gestos comuns e seu uso na comunicação
2.3.4.2. Adaptação cultural dos gestos
2.3.4.3. O papel dos gestos na interação social

2.4. Comunicação aumentativa e alternativa com ajuda

2.4.1. Conceitualização e classificação

2.4.1.1. Diferenças fundamentais entre CAA sem ajuda e com ajuda
2.4.1.2. Classificação de acordo com o grau de dependência tecnológica

2.4.2. CAA com ajuda: baixa tecnologia

2.4.2.1. Exemplos de dispositivos de baixa tecnologia (quadros de comunicação, pictogramas)
2.4.2.2. Vantagens e limitações da baixa tecnologia
2.4.2.3. Implementação de soluções de baixa tecnologia no ambiente educacional e clínico

2.4.3. CAA com ajuda: tecnologia média

2.4.3.1. Dispositivos que combinam tecnologia analógica e digital (tablets com aplicativos)
2.4.3.2. Flexibilidade e adaptabilidade das soluções de média tecnologia
2.4.3.3. Casos de sucesso na utilização de tecnologia média em ambientes educativos

2.4.4. CAA com ajuda: alta tecnologia

2.4.4.1. Dispositivos de alta tecnologia e seu uso (sistemas de comunicação por voz gerada, interfaces cérebro-computador)
2.4.4.2. Benefícios e desafios das soluções de alta tecnologia
2.4.4.3. Acessibilidade e custo das soluções de alta tecnologia

2.5. Escolha e adaptação do sistema de CAA com assistência ao usuário

2.5.1. Seleção do Código

2.5.1.1. Tipos de códigos utilizados em sistemas de CAA (códigos gráficos, pictográficos, verbais)
2.5.1.2. Como selecionar o código adequado de acordo com o perfil do usuário
2.5.1.3. O impacto do código na eficácia comunicativa

2.5.2. Escolha do vocabulário

2.5.2.1. Seleção de vocabulário relevante para cada usuário
2.5.2.2. Considerações sobre o desenvolvimento linguístico na escolha do vocabulário
2.5.2.3. Vocabulário para diferentes situações comunicativas (social, acadêmico, pessoal)
2.5.3. Suporte

2.5.3.1. Importância da capacitação do usuário e dos interlocutores
2.5.3.2. O papel do apoio emocional no sucesso da CAA
2.5.3.3. Redes de apoio e recursos para o usuário de CAA

2.5.4. Acesso

2.5.4.1. Modalidades de acesso aos sistemas de CAA (teclado, tela sensível ao toque, olhar, etc.)
2.5.4.2. Adaptação dos sistemas às capacidades motoras e cognitivas do usuário
2.5.4.3. Fatores que afetam a escolha de um acesso adequado (idade, deficiência, ambiente)

2.6. Avaliação do usuário de comunicação aumentativa e alternativa

2.6.1. Modelo participativo

2.6.1.1. Importância do modelo de participação na avaliação
2.6.1.2. Métodos de avaliação centrados no usuário
2.6.1.3. A avaliação no contexto: envolvimento dos familiares, educadores e terapeutas

2.6.2. Competência comunicativa

2.6.2.1. Definição de competência comunicativa e sua relação com o uso da CAA
2.6.2.2. Avaliação das competências comunicativas em usuários de CAA
2.6.2.3. Fatores que afetam a competência comunicativa

2.6.3. Perfis comunicativos

2.6.3.1. Identificação dos diferentes perfis comunicativos em pessoas com deficiência
2.6.3.2. Ferramentas para elaborar perfis comunicativos completos
2.6.3.3. Uso dos perfis no planejamento de intervenções

2.6.4. Instrumentos de avaliação

2.6.4.1. Ferramentas padronizadas para avaliar o uso da CAA
2.6.4.2. Métodos qualitativos e quantitativos na avaliação
2.6.4.3. A importância da avaliação contínua

2.7. Princípios de intervenção

2.7.1. Linguagem natural assistida p Definição de linguagem natural assistida na CAA

2.7.1.2. Casos de sucesso no uso da linguagem natural assistida
2.7.1.3. Integração da linguagem natural assistida no ambiente educativo

2.7.2. Hierarquia de apoios

2.7.2.1. Definição e tipos de apoios na CAA (físicos, cognitivos, sociais)
2.7.2.2. Implementação da hierarquia de apoios na intervenção
2.7.2.3. Adaptação da hierarquia de apoios de acordo com o nível de dependência do usuário

2.7.3. Os interlocutores da comunicação

2.7.3.1. O papel dos interlocutores no processo de comunicação com CAA
2.7.3.2. Formação e apoio aos interlocutores
2.7.3.3. A importância dos interlocutores na motivação do usuário

2.7.4. As funções da comunicação

2.7.4.1. As diferentes funções comunicativas (informativa, expressiva, social)
2.7.4.2. Como promover as funções comunicativas através da CAA
2.7.4.3. O papel da CAA na melhoria das funções comunicativas

2.8. Elaboração do plano de intervenção

2.8.1. O direito à comunicação

2.8.1.1. Direitos legais das pessoas com deficiência em relação à CAA
2.8.1.2. A CAA como um direito fundamental na inclusão social

2.8.2. Objetivos da intervenção

2.8.2.1. Estabelecimento de objetivos a curto, médio e longo prazo
2.8.2.2. Como definir objetivos funcionais na intervenção da CAA

2.8.3. Escalas de medidas de resultados

2.8.3.1. Métodos para medir o impacto da intervenção
2.8.3.2. Escalas de avaliação da competência comunicativa
2.8.3.3. Quantificação da melhoria na comunicação

2.8.4. Importância do acompanhamento da intervenção

2.8.4.1. Pertinência da intervenção implementada
2.8.4.2. Adaptação às necessidades do usuário

2.9. Intervenção a partir de uma abordagem funcional

2.9.1. CAA no ambiente familiar

2.9.1.1. Estratégias para envolver a família na intervenção da CAA
2.9.1.2. O impacto da CAA nas relações familiares

2.9.2. CAA no ambiente escolar

2.9.2.1. Como posso integrar a CAA na sala de aula
2.9.2.2. Formação e sensibilização do pessoal educativo
2.9.2.3. Exemplos de boas práticas no uso da CAA no âmbito escolar

2.9.3. CAA no ambiente clínico

2.9.3.1. Intervenção da CAA na terapia
2.9.3.2. Colaboração entre terapeutas e familiares no uso da CAA
2.9.3.3. Desafios e soluções no ambiente clínico

2.10. Alfabetização e SCAA

2.10.1. O direito à alfabetização

2.10.1.1. O direito à alfabetização para pessoas com deficiência
2.10.1.2. A importância da alfabetização como ferramenta de inclusão

2.10.2. Alfabetização emergente

2.10.2.1. Conceito e etapas da alfabetização emergente
2.10.2.2. Estratégias para apoiar a alfabetização emergente em pessoas com CAA

2.10.3. Alfabetização convencional

2.10.3.1. Processos e métodos para alcançar a alfabetização convencional
2.10.3.2. Tecnologias de apoio à alfabetização convencional

Módulo 3. Transtornos da fala: avaliação e intervenção

3.1. Conceito e classificação dos distúrbios da fala

3.1.1. Articulação e fluidez

3.1.1.1. Definição de articulação
3.1.1.2. Fatores que afetam a fluência

3.1.2. Conceitualização dos transtornos  da fala

3.1.2.1. Distúrbios da fala e sua classificação
3.1.2.2. Diferenças entre transtornos da fala e transtornos na linguagem

3.1.3. Classificação dos transtornos  da fala

3.1.3.1. Distúrbios articulatórios
3.1.3.2. Transtornos da fluência

3.1.4. Incidência dos transtornos  da fala

3.1.4.1. Fatores de risco
3.1.4.2. Prevalência na população infantil

3.2. Distúrbios dos sons da fala TSH (Dislalias)

3.2.1. Desenvolvimento da fonética e da fonologia

3.2.1.1. O papel da fonética na produção da fala
3.2.1.2. Relação entre fonologia e distúrbios dos sons da fala

3.2.2. Definição dos TSH

3.2.2.1. Funcionais
3.2.2.2. Orgânicos

3.2.3. Classificação das TSH

3.2.3.1. Simples
3.2.3.2. Complexos
3.2.3.3. Fonética
3.2.3.4. Fonológica
3.2.3.5. Fonético-fonológica

3.2.4. Etiologia dos TSH

3.2.4.1. Causas biológicas
3.2.4.2. Causas sociais e ambientais

3.3. Avaliação dos distúrbios dos sons da fala

3.3.1. Critérios diagnósticos dos TSH

3.3.1.1. Avaliação da precisão articulatória
3.3.1.2. Avaliação da coerência fonológica

3.3.2. Exploração fonética

3.3.2.1. Identificação dos erros articulatórios
3.3.2.2. Análise da intensidade e da duração dos sons

3.3.3. Exploração fonológica

3.3.3.1. Avaliação da produção de fonemas
3.3.3.2. Identificação de padrões fonológicos
3.3.3.3. Avaliação da discriminação fonológica

3.3.4. Instrumentos padronizados de avaliação para dislalias

3.3.4.1. Testes de articulação
3.3.4.2. Escalas de avaliação fonológica

3.4. Intervenção em distúrbios dos sons da fala

3.4.1. Estabelecimento de metas terapêuticas

3.4.1.1. Planejamento de sessões individuais e em grupo

3.4.2. Atividades para intervenção em dislalias

3.4.2.1. Exercícios de discriminação auditiva
3.4.2.2. Práticas de produção de sons específicos

3.4.3. Recursos e materiais para a intervenção em dislalias

3.4.3.1. Uso de recursos visuais e auditivos
3.4.3.2. Materiais didáticos para a correção de dislalias

3.5. Disartria

3.5.1. Bases neurológicas da fala

3.5.1.1. O sistema nervoso central e sua relação com a fala
3.5.1.2. Distúrbios neurológicos e seu impacto na produção verbal

3.5.2. Definição de disartria

3.5.2.1. Disartria espástica
3.5.2.2. Disfonia atáxica

3.5.3. Classificação das disartrias

3.5.3.1. Disartrias flácidas
3.5.3.2. Disartrias rígidas

3.5.4. Etiologia das disartrias

3.5.4.1. Lesões cerebrais adquiridas
3.5.4.2. Distúrbios genéticos

3.6. Avaliação da disartria

3.6.1. Critérios diagnósticos das disartrias

3.6.1.1. Identificação de alterações motoras
3.6.1.2. Avaliação da coordenação e precisão da fala

3.6.2. Exame neurofisiológico

3.6.2.1. Exames neurológicos básicos
3.6.2.2. Avaliação da função motora oral

3.6.3. Exame da fala

3.6.3.1. Análise da clareza verbal
3.6.3.2. Avaliação da velocidade e do ritmo da fala

3.6.4. Exploração acústica

3.6.4.1. Análise espectrográfica
3.6.4.2. Medição da ressonância vocal

3.7. Intervenção nas disartrias

3.7.1. Elaboração do plano de intervenção

3.7.1.1. Objetivos terapêuticos a curto e longo prazo
3.7.1.2. Planejamento de sessões de reabilitação

3.7.2. Intervenção nos aspectos da fala

3.7.2.1. Exercícios para melhorar a articulação
3.7.2.2. Técnicas de melhoria da prosódia

3.7.3. Auxílios técnicos para a intervenção

3.7.3.1. Dispositivos de amplificação de voz
3.7.3.2. Uso de tecnologia assistiva na comunicação

3.7.4. Comunicação aumentativa e alternativa

3.7.4.1. Sistemas de comunicação não verbal
3.7.4.2. Implementação de dispositivos de comunicação

3.8. Disfemia

3.8.1. Definição de disfemia

3.8.1.1. Disfemia como distúrbio do ritmo
3.8.1.2. Relação entre disfemia e ansiedade

3.8.2. Classificação das disfemias

3.8.2.1. Disfemias de início precoce
3.8.2.2. Disfemias adquiridas

3.8.3. Etiologia das disfêmias

3.8.3.1. Fatores psicológicos
3.8.3.2. Fatores biológicos

3.8.4. Outros distúrbios do ritmo e da fluidez

3.8.4.1. Taquilalia e bradilalia
3.8.4.2. Disfluências não patológicas

3.9. Avaliação da disfemia

3.9.1. Critérios diagnósticos das disfêmias

3.9.1.1. Identificação de bloqueios na fala
3.9.1.2. Avaliação dos sintomas emocionais associados

3.9.2. Avaliação do paciente

3.9.2.1. Entrevistas clínicas
3.9.2.2. Testes específicos de fluência verbal

3.9.3. Avaliação dos familiares

3.9.3.1. Pesquisas sobre antecedentes familiares
3.9.3.2. Avaliação do impacto social e familiar

3.9.4. Avaliação de outras variáveis

3.9.4.1. Avaliação emocional e cognitiva
3.9.4.2. Análise da interação social

3.10. Intervenção nas disfasias

3.10.1. Elaboração do plano de intervenção

3.10.1.1. Estabelecimento de metas comunicativas
3.10.1.2. Técnicas de relaxamento e controle do estresse

3.10.2. Técnicas de intervenção na disfemia

3.10.2.1. Terapia de fluência
3.10.2.2. Técnicas de modificação do comportamento

3.10.3 Intervenção com as famílias

3.10.3.1. Aconselhamento aos pais e cuidadores
3.10.3.2. Oficinas e apoio emocional familiar

3.10.4 . Programas de intervenção

3.10.4.1. Terapias em grupo
3.10.4.2. Programas educacionais e de sensibilização

Módulo 4. Afasia e intervenção fonoaudiológica

4.1. Bases neuroanatômicas da linguagem

4.1.1. Bases neuroanatômicas da linguagem

4.1.1.1. O cérebro e sua relação com a linguagem
4.1.1.2. Áreas cerebrais fundamentais na produção e compreensão da linguagem

4.1.2. Perspectiva neuropsicológica do processamento da linguagem

4.1.2.1. Processamento linguístico e suas etapas
4.1.2.2. Modelos de processamento linguístico

4.1.3. Modelos neurolinguísticos

4.1.3.1. Modelo de localização da linguagem
4.1.3.2. Modelos funcionais e dinâmicos em neurolinguística

4.2. Processos de neuropatologia

4.2.1. Processos hemorrágicos e isquêmicos

4.2.1.1. Hemorragias cerebrais e seu impacto na linguagem
4.2.1.2. Acidentes vasculares cerebrais e afasias

4.2.2. Traumatismo cranioencefálico

4.2.2.1. Tipos de traumatismos cranianos
4.2.2.2. Efeitos do trauma na comunicação

4.2.3. Tumores

4.2.3.1. Tumores cerebrais e seus efeitos linguísticos
4.2.3.2. Diagnóstico e tratamento

4.2.4. Processos infecciosos

4.2.4.1. Infecções do sistema nervoso central
4.2.4.2. Efeitos das infecções na linguagem

4.2.5. Processos metabólicos

4.2.5.1. Transtornos metabólicos e sua relação com a afasia
4.2.5.2. Tratamentos e reabilitação

4.2.6. Alterações genéticas

4.2.6.1. Transtornos genéticos que afetam a linguagem

4.3. Funções cognitivas. Atenção, memória e funções executivas

4.3.1. Os lobos frontais, anatomia e funções

4.3.1.1. Funções executivas e sua relação com a linguagem
4.3.1.2. O lóbulo frontal no controle da comunicação

4.3.2. Processos de atenção e linguagem

4.3.2.1. Tipos de atenção e seu impacto na linguagem
4.3.2.2. Avaliação da assistência em pacientes com afasia

4.3.3. Memória e linguagem

4.3.3.1. Memória de curto e longo prazo na comunicação
4.3.3.2. Avaliação da memória em pessoas com afasia

4.3.4. Funções executivas

4.3.4.1. Planejamento, inibição e sua relação com a linguagem
4.3.4.2. Avaliação das funções executivas em afasias

4.4. Afasia e distúrbios associados em demências e doenças degenerativas

4.4.1. Demências: etiologia e classificação

4.4.1.1. Tipos de demência e seus efeitos linguísticos
4.4.1.2. Avaliação diagnóstica das demências

4.4.2. Demências: afetação linguística. Avaliação e intervenção

4.4.2.1. Afectação linguística na doença de Alzheimer
4.4.2.2. Intervenção fonoaudiológica em demências

4.4.3. Afasia em demências

4.4.3.1. Características da afasia em demências degenerativas
4.4.3.2. Avaliação da afasia no contexto da demência

4.4.4. Apraxias e agnosias associadas a doenças degenerativas

4.4.4.1. Apraxias em doenças degenerativas
4.4.4.2. Agnosias e sua relação com a afasia

4.5. Semiologia das afasias

4.5.1. Definição dos trastornos afásicos

4.5.1.1. Classificação das afasias
4.5.1.2. Causas dos trastornos afásicos

4.5.2. Classificação linguística: afasias fluentes e não fluentes

4.5.2.1. Características das afasias fluentes
4.5.2.2. Características das afasias não fluentes

4.5.3. Classificação de perfis de acordo com a capacidade de repetição

4.5.3.1. Afasia com alteração na repetição
4.5.3.2. Afasia sem alteração na repetição

4.5.4. Síndromes afásicos clássicos

4.5.4.1. Afasia de Broca
4.5.4.2. Afasia de Wernicke
4.5.4.3. Afasia Transcortical Sensorial
4.5.4.4. Afasia Transcortical Motora
4.5.4.5. Afasia Transcortical Mista
4.5.4.6. Afasia mista

4.5.5. Utilidade clínica da classificação dos fenótipos afásicos

4.5.5.1. Implicações para a intervenção
4.5.5.2. Previsão do pronóstico

4.5.6. Processos cognitivos afetados em pessoas com afasia

4.5.6.1. Memória de trabalho e linguagem
4.5.6.2. Processos de atendimento e comunicação

4.6. Alterações linguísticas nas afasias

4.6.1. Afectação dos níveis da linguagem: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática

4.6.1.1. Alterações fonológicas na afasia
4.6.1.2. Alterações morfológicas e sintáticas
4.6.1.3. Alterações semânticas e pragmáticas

4.6.2. Afectação na denominação e repetição

4.6.2.1. Problemas na denominação de objetos
4.6.2.2. Dificuldades na repetição verbal

4.6.3. Parafasias e jergafasias

4.6.3.1. Parafasias semânticas e fonológicas
4.6.3.2. Jergafasias e seu impacto na comunicação

4.7. Avaliação fonoaudiológica das afasias

4.7.1. Aspectos do contexto do paciente

4.7.1.1. Avaliação do contexto de vida do paciente
4.7.1.2. Análise das capacidades cognitivas e comunicativas

4.7.2. Tarefas clínicas úteis para analisar a produção oral

4.7.2.1. Avaliação da fluência verbal
4.7.2.2. Análise da qualidade do discurso
4.7.2.3. Tarefas de nomeação, denominação e repetição

4.7.3. Tarefas clínicas úteis para avaliar a compreensão oral

4.7.3.1. Compreensão de instruções verbais
4.7.3.2. Avaliação da compreensão semântica

4.7.4. Tarefas úteis para avaliar a participação comunicativa

4.7.4.1. Avaliação do uso de estratégias de comunicação não verbal
4.7.4.2. Análise da participação em conversas

4.7.5. Análise das habilidades do cuidador

4.7.5.1. Avaliação da comunicação com o cuidador
4.7.5.2. Capacitação do cuidador na gestão da afasia

4.7.6. Teste de triagem ou screening

4.7.6.1. Ferramentas de diagnóstico rápido
4.7.6.2. Avaliação da gravidade da afasia

4.7.7. Baterias específicas

4.7.7.1. Baterias de avaliação padronizadas

4.8. Intervenção fonoaudiológica na afasia

4.8.1. Fundamentos da intervenção fonoaudiológica

4.8.1.1. Princípios de neuroplasticidade na reabilitação
4.8.1.2. Estabelecimento de objetivos terapêuticos

4.8.2. Seleção da estratégia de reabilitação

4.8.2.1. Estratégias de estimulação linguística
4.8.2.2. Terapias personalizadas de acordo com o tipo de afasia

4.8.3. Terapias voltadas para o treinamento do déficit

4.8.3.1. Terapia da fala e da linguagem
4.8.3.2. Reabilitação cognitiva e linguística

4.8.4. Terapias multimodais

4.8.4.1. Terapias combinadas: fala, escrita e linguagem não verbal
4.8.4.2. Integração de tecnologias assistivas

4.8.5. Sistemas alternativos/aumentativos de comunicação

4.8.5.1. Tecnologias para a comunicação em pessoas com afasia
4.8.5.2. Sistemas de comunicação não verbal

4.9. Programas terapêuticos e intervenção em transtornos afásicos específicos

4.9.1. Perseverações e ecolálias

4.9.1.1. Técnicas para lidar com perseverações verbais
4.9.1.2. Intervenção na ecolalia

4.9.2. Intervenção em parafasias

4.9.2.1. Estratégias para corrigir parafasias fonológicas
4.9.2.2. Tratamento de parafasias semânticas

4.9.3. Intervenção na jargafasia

4.9.3.1. Técnicas para melhorar a compreensão e a produção da linguagem
4.9.3.2. Abordagens terapêuticas para a jargafasia

4.9.4. Intervenção no agramatismo

4.9.4.1. Reabilitação da produção gramatical
4.9.4.2. Estratégias para melhorar a sintaxe

4.10. Intervenção fonoaudiológica da afasia orientada para a família e a integração social

4.10.1. Importância do ambiente familiar na reabilitação da afasia

4.10.1.1. O impacto da afasia na dinâmica familiar
4.10.1.2. Colaboração entre a família e o fonoaudiólogo na reabilitação

4.10.2. Capacitação da família na comunicação com pessoas com afasia

4.10.2.1. Ensinar uma comunicação eficaz e adaptada
4.10.2.2. O uso de elementos visuais e táteis

4.10.3. Programas de apoio e educação familiar

4.10.3.1. Workshops educativos para familiares
4.10.3.2. Redes de apoio e grupos de orientação

4.10.4. A integração social da pessoa com afasia

4.10.4.1. Estratégias de inclusão social
4.10.4.2. Atividades e programas de integração comunitária

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