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Assim nasce este Programa avançado, graças ao qual os médicos adquirirão conhecimentos aprofundados sobre como doenças (Alzheimer, Parkinson e outras demências) afetam tanto as funções cognitivas quanto as motoras relacionadas à linguagem e à articulação. Além disso, será dada ênfase à identificação das causas subjacentes dos distúrbios, bem como à compreensão de suas implicações clínicas, permitindo uma melhor avaliação e manejo dos pacientes.
Além disso, será aprofundado o diagnóstico e tratamento da disfagia, um sintoma comum em pacientes com doenças neurodegenerativas. Através de uma compreensão detalhada das etiologias e sinais desta condição, os profissionais poderão identificar e avaliar eficazmente a Disfagia, utilizando ferramentas e técnicas clínicas avançadas.
Por fim, serão desenvolvidas habilidades para realizar avaliações orofaciais exaustivas, identificar alterações específicas na motricidade orofacial e adaptar as estratégias terapêuticas às necessidades individuais dos pacientes. Nesse sentido, este programa permitirá que os especialistas abordem de maneira eficaz os desafios associados aos Transtornos da Comunicação em pacientes com Doenças Neurodegenerativas, otimizando seu tratamento e atendimento.
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Plano de estudos
O plano de estudos foi elaborado para proporcionar aos médicos uma compreensão profunda das alterações que afetam a comunicação em pacientes com Doenças Neurodegenerativas. Assim, serão analisadas as diversas causas e manifestações dos distúrbios da Deglutição, da linguagem e da motricidade orofacial, desenvolvendo habilidades para realizar avaliações clínicas exaustivas e aplicar intervenções terapêuticas específicas. Além disso, será aprofundado o impacto das Doenças Neurodegenerativas nas funções cognitivas e motoras, com especial enfoque no diagnóstico e tratamento de patologias como Alzheimer, Parkinson e Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA).

Você identificará as causas e os sinais da Disfagia, uma das alterações mais comuns, e aprofundará as técnicas de avaliação clínica para estabelecer diagnósticos precisos e tratamentos adequados”
Módulo 1. Disfagia
1.1. Disfagia. Função oral não verbal alterada
1.1.1. Disfagia não verbal alterada
1.1.2. Função oral não verbal: deglutição
1.1.3. Fases fisiológicas da deglutição
1.1.4. Disfagia orofaríngea e seu impacto na função oral não verbal
1.2. Diagnóstico diferencial da disfagia
1.2.1. A deglutição normal
1.2.2. A deglutição patológica
1.2.3. Dificuldade em engolir: odinofagia
1.2.4. Globo faríngeo
1.3. Classificação da disfagia
1.3.1. Classificação da disfagia
1.3.2. Disfagia orofaríngea
1.3.3. Disfagia esofágica
1.3.4. Disfagia funcional
1.4. Causas da disfagia
1.4.1. Causas da disfagia orofaríngeo
1.4.2. Causas da disfagia esofágica
1.4.3. Causas da disfagia psicógena
1.4.4. Causas iatrogênicas
1.5. Disfagia associada a outras doenças
1.5.1. Doenças Neurológicas
1.5.2. Doenças musculares
1.5.3. Doenças orgânicas
1.5.4. Doenças Infecciosas
1.5.5. Doenças funcionais
1.6. Complicações associadas à disfagia
1.6.1. Diminuição da eficácia da deglutição
1.6.1.1. Desnutrição
1.6.1.2. Desidratação
1.6.2. Diminuição da segurança da deglutição
1.6.3. Dependência e aumento dos cuidados
1.6.4. Complicações decorrentes do uso de nutrição artificial
1.7. Interdisciplinaridade no tratamento da disfagia
1.7.1. O.R.L
1.7.2. Digestivo
1.7.3. Fisioterapia
1.7.4. Fonoaudiologia
1.8. Disfagia e outras funções orais verbais e não verbais
1.8.1. Respiração
1.8.2. Salivação
1.8.3. Mastigação
1.8.4. Respiração
1.8.5. Voz
1.8.6. Fala
1.9. Disfagia e ambiente familiar
1.9.1. Mudanças nos hábitos alimentares
1.9.2. Pautas para o manejo da disfagia na família
1.9.3. Impacto social e disfagia
1.9.4. Conclusões
1.10. Disfagia e estado neuropsicológico do paciente e ambiente
1.10.1. Estado psicológico do paciente com disfagia
1.10.2. Estado psicológico da família
1.10.3. Estado neuropsicológico do paciente
1.10.4. Funções executivas em pacientes com disfagia
Módulo 2. Doenças neurodegenerativas e demências
2.1. Envelhecimento normal
2.1.1. Introdução aos transtornos da fala e da linguagem em doenças neurológicas
2.1.1.1. Definição de transtornos da fala e da linguagem
2.1.1.2. Relação entre envelhecimento e transtornos da fala
2.1.2. Mecanismos gerais do envelhecimento
2.1.2.1. Alterações celulares e teciduais
2.1.2.2. Impacto do envelhecimento no sistema nervoso
2.1.3. Envelhecimento cerebral
2.1.3.1. Alterações estruturais no cérebro
2.1.3.2. Alterações na função cerebral
2.1.4. Alterações cognitivas relacionadas com a idade
2.1.4.1. Deterioro cognitivo normal vs patológico
2.1.4.2. Efeitos do envelhecimento na memória e na aprendizagem
2.2. Doença de Alzheimer e outras demências
2.2.1. Demência e deterioro cognitivo leve
2.2.1.1. Diferença entre demência e deterioro cognitivo leve
2.2.1.2. Critérios diagnósticos
2.2.2. Fatores de risco
2.2.2.1. Prevalência da demência
2.2.2.2. Fatores de risco modificáveis e não modificáveis
2.2.3. Doença de Alzheimer
2.2.3.1. Características clínicas e diagnóstico
2.2.3.2. Tratamentos atuais para a doença de Alzheimer
2.2.4. Outras demências neurodegenerativas
2.2.4.1. Demência frontotemporal
2.2.4.2. Demência e corpos de Lewy
2.2.5. Demências secundárias
2.2.5.1. Causas metabólicas e vasculares da demência
2.2.5.2. Tratamento das demências secundárias
2.2.6. Tratamento de Demência
2.2.6.1. Tratamento farmacológico
2.2.6.2. Intervenções não farmacológicas
2.3. Avaliação e intervenção fonoaudiológica em demências
2.3.1. Objetivos gerais da intervenção fonoaudiológica
2.3.1.1. Principais objetivos da avaliação fonoaudiológica
2.3.2. Objetivos e funções do fonoaudiólogo
2.3.2.1. Avaliação das funções cognitivas e linguísticas
2.3.2.2. Apoio na comunicação e deglutição
2.3.3. Dificuldades na linguagem e na compreensão
2.3.3.1. Distúrbios da linguagem na demência
2.3.3.2. Intervenções para melhorar a compreensão
2.3.4. Dificuldades na deglutição
2.3.4.1. Identificação de problemas de deglutição em demências
2.3.4.2. Estratégias fonoaudiológicas para melhorar a deglutição
2.3.5. Intervenção de fonoaudiologia
2.3.5.1. Abordagens terapêuticas para a linguagem
2.3.5.2. Técnicas de estimulação cognitiva e comunicação
2.4. Doença de Parkinson
2.4.1. Consideração anatômica dos distúrbios do movimento e classificação
2.4.1.1. Anatomia do sistema motor
2.4.1.2. Classificação dos transtornos do movimento
2.4.2. Epidemiologia e patogênese da doença de Parkinson
2.4.2.1. Fatores de risco para a doença de Parkinson
2.4.2.2. Processos patológicos envolvidos na doença de Parkinson
2.4.3. Clínica da doença de Parkinson
2.4.3.1. Sintomas motores e não motores
2.4.3.2. Evolução clínica da doença
2.4.4. Diagnóstico e tratamento da doença de Parkinson
2.4.4.1. Métodos de diagnóstico da doença de Parkinson
2.4.4.2. Tratamentos farmacológicos e cirúrgicos
2.5. Parkinsonismos atípicos e secundários
2.5.1. Introdução à neuropatologia dos parkinsonismos atípicos
2.5.1.1. Definição e classificação dos parkinsonismos atípicos
2.5.1.2. Causas neurodegenerativas e não neurodegenerativas
2.5.2. Clínica e diagnóstico dos parkinsonismos atípicos
2.5.2.1. Sintomas característicos dos parkinsonismos atípicos
2.5.2.2. Testes diagnósticos para parkinsonismos atípicos
2.5.3. Parkinsonismo secundário
2.5.3.1. Causas do parkinsonismo secundário
2.5.3.2. Tratamento e terapia fonoaudiológica do parkinsonismo secundário
2.6. Avaliação e intervenção fonoaudiológica em parkinsonismos
2.6.1. Objetivos da avaliação fonoaudiológica em parkinsonismo
2.6.1.1. Objetivos da intervenção fonoaudiológica
2.6.2. Objetivos e avaliação fonoaudiológica
2.6.2.1. Ferramentas e métodos para a avaliação fonoaudiológica
2.6.2.2. Avaliação da deglutição e da motricidade oral
2.6.3. Patologias associadas
2.6.3.1. Distúrbios motores e não motores no parkinsonismo
2.6.3.2. Doenças associadas ao Parkinson
2.6.4. Intervenção de fonoaudiologia
2.6.4.1. Técnicas de intervenção para transtornos da linguagem
2.6.4.2. Abordagens terapêuticas para a deglutição
2.6.5. Orientações e conselhos para a família
2.6.5.1. Apoio aos cuidadores e familiares
2.6.5.2. Recomendações para melhorar a qualidade de vida
2.7. Doenças neuromusculares
2.7.1. Introdução, classificação e fisiopatologia das doenças neuromusculares
2.7.1.1. Classificação das doenças neuromusculares
2.7.1.2. Fisiopatologia das doenças neuromusculares
2.7.2. Distrofias musculares e miopatias
2.7.2.1. Tipos de distrofias musculares
2.7.2.2. Diagnóstico e tratamento das miopatias
2.7.3. Neuropatias
2.7.3.1. Classificação das neuropatias
2.7.3.2. Sintomas e tratamento das neuropatias
2.7.4. Doenças da junção neuromuscular
2.7.4.1. Características das doenças da junção neuromuscular
2.7.4.2. Tratamento terapêutico dessas doenças
2.7.5. Doenças motoras degenerativas ou doenças do neurônio motor
2.7.5.1. Esclerose lateral amiotrófica (ELA)
2.7.5.2. Outras doenças do neurônio motor
2.8. Avaliação e intervenção fonoaudiológica em doenças neuromusculares
2.8.1. Principais objetivos da avaliação fonoaudiológica
2.8.1.1. Funções do fonoaudiólogo em doenças neuromusculares
2.8.2. Objetivos e tipo de tratamento
2.8.2.1. Abordagens terapêuticas em doenças neuromusculares
2.8.2.2. Tratamentos fonoaudiológicos para a motricidade oral e a linguagem
2.8.3. Avaliação fonoaudiológica
2.8.3.1. Métodos de avaliação da linguagem e da deglutição
2.8.3.2. Ferramentas de diagnóstico utilizadas
2.8.4. Patologias associadas
2.8.4.1. Transtornos motores em doenças neuromusculares
2.8.4.2. Alterações na comunicação
2.8.5. Métodos de comunicação alternativa e aumentativa
2.8.5.1. Instruções para o uso da tecnologia
2.8.5.2. Benefícios dos sistemas alternativos de comunicação
2.9. Esclerose múltipla
2.9.1. Fisiopatologia e clínica da esclerose múltipla
2.9.1.1. Alterações na mielina e seu impacto
2.9.1.2. Sintomas clínicos da esclerose múltipla
2.9.2. Diagnóstico da esclerose múltipla
2.9.2.1. Métodos de diagnóstico comuns
2.9.2.2. Testes específicos para esclerose múltipla
2.9.3. Tratamento e gestão da esclerose múltipla
2.9.3.1. Tratamento farmacológico
2.9.3.2. Abordagens terapêuticas não farmacológicas
2.9.4. Outras doenças desmielinizantes
2.9.4.1. Características das doenças desmielinizantes
2.9.4.2. Diferenças com a esclerose múltipla
2.10. Avaliação e intervenção fonoaudiológica na esclerose múltipla
2.10.1. Objetivos específicos da avaliação fonoaudiológica
2.10.1.1. Funções e papéis do fonoaudiólogo
2.10.2. Objetivos específicos da avaliação do fonoaudiólogo
2.10.2.1. Avaliação das funções cognitivas e motoras
2.10.2.2. Apoio na linguagem e na comunicação
2.10.3. Avaliação fonoaudiológica
2.10.3.1. Métodos de avaliação da linguagem e da deglutição
2.10.3.2. Ferramentas para avaliação da motricidade
2.10.4. Patologias associadas
2.10.4.1. Transtornos cognitivos e motores associados
2.10.4.2. Doenças comórbidas
2.10.5. Intervenção de fonoaudiologia
2.10.5.1. Técnicas para abordar a comunicação, a fala, a linguagem e a voz
2.10.5.2. Estratégias de intervenção na deglutição
Módulo 3. Técnicas de fisioterapia aplicadas à fonoaudiologia
3.1. Introdução à terapia orofacial e miofuncional
3.1.1. Definição e objetivos da terapia orofacial e miofuncional
3.1.1.1. Conceito de terapia orofacial e miofuncional
3.1.1.2. Objetivos gerais da terapia
3.1.1.3. Relação com outras áreas da fonoaudiologia
3.1.2. Competências da fonoaudiologia nas funções orofaciais
3.1.2.1. Papel do fonoaudiólogo na abordagem orofacial
3.1.2.2. Importância da abordagem multidisciplinar
3.1.3. Evolução histórica da terapia orofacial e miofuncional
3.1.3.1. História e desenvolvimento da disciplina
3.1.3.2. Avanços tecnológicos e metodológicos
3.1.4. Patologias de tratamento
3.1.4.1. Disfunções orofaciais funcionais
3.1.4.2. Alterações estruturais
3.2. Anatomofisiologia muscular das funções estomatognáticas
3.2.1. Músculos orofaciais
3.2.1.1. Classificação dos músculos orofaciais
3.2.1.2. Principais funções da musculatura
3.2.1.3. Relação com as funções estomatognáticas
3.2.2. Músculos respiratórios
3.2.2.1. Anatomia dos músculos respiratórias
3.2.2.2. Função no processo respiratório
3.2.3. Músculos cervicais
3.2.3.1. Relação entre a musculatura cervical e as funções orofaciais
3.2.4. Fisiologia dos músculos
3.2.4.1. Contração muscular
3.2.4.2. Adaptações musculares em disfunções
3.3. Neuroanatomofisiologia do complexo maxilofacial
3.3.1. Estruturas cerebrais envolvidas nas funções orofaciais
3.3.1.1. Áreas cerebrais relacionadas com o controle motor
3.3.1.2. Conexões neurológicas nas funções estomatognáticas
3.3.2. Estruturas ósseas: crânio e mandíbula
3.3.2.1. Anatomia do crânio
3.3.2.2. Relação biomecânica entre o crânio e a mandíbula
3.3.3. Crescimento maxilofacial
3.3.3.1. Fatores que influenciam o desenvolvimento maxilofacial
3.3.3.2. Alterações comuns do crescimento
3.3.4. Maus hábitos
3.3.4.1. Identificação de hábitos nocivos
3.3.4.2. Consequências no sistema orofacial
3.4. Avaliação orofacial e miofuncional I
3.4.1. História clínica e anamnese
3.4.1.1. Recolha de antecedentes médicos
3.4.1.2. Identificação de hábitos orofaciais
3.4.2. Avaliação estrutural
3.4.2.1. Inspeção visual de estruturas
3.4.2.2. Palpação e medidas funcionais
3.4.3. Avaliação da mobilidade
3.4.3.1. Testes de mobilidade articular
3.4.3.2. Registro de intervalos de movimento
3.4.4. Avaliação da força e do tônus
3.4.4.1. Técnicas de medição da força muscular
3.4.4.2. Valoração do tônus muscular
3.5. Avaliação orofacial e miofuncional II
3.5.1. Avaliação da sensibilidade
3.5.1.1. Métodos para avaliar a sensibilidade tátil
3.5.1.2. Avaliação da sensibilidade profunda
3.5.2. Avaliação postural
3.5.2.1. Identificação de padrões posturais anormais
3.5.2.2. Relação entre postura e funções orofaciais
3.5.3. Avaliação das funções estomatognáticas
3.5.3.1. Sucção, mastigação e deglutição
3.5.3.2. Respiração e fonoarticulação
3.6. Técnicas básicas de intervenção
3.6.1. Crioterapia, manipulação de tecidos moles e exercícios ativos
3.6.1.1. Princípios da crioterapia
3.6.1.2. Técnicas de manipulação de tecidos moles
3.6.1.3. Design e aplicação de exercícios ativos
3.6.2. Eletroterapia e laser
3.6.2.1. Fundamentos da eletroterapia
3.6.2.2. Aplicação do laser em disfunções orofaciais
3.6.3. Kinesiotape
3.6.3.1. Princípios da utilização da kinesiotape
3.6.3.2. Técnicas de colocação e efeitos terapêuticos
3.7. Intervenção na articulação temporomandibular e distúrbios associados
3.7.1. Avaliação da ATM
3.7.1.1. Inspeção e palpação da ATM
3.7.1.2. Testes funcionais e de mobilidade
3.7.2. Intervenção da ATM
3.7.2.1. Técnicas de reabilitação funcional
3.7.2.2. Exercícios específicos para disfunções temporomandibulares
3.7.3. Transtornos associados
3.7.3.1. Dor miofascial
3.7.3.2. Alterações na oclusão
3.8. Intervenção na paralisia facial
3.8.1. Paralisia facial: tipos e características
3.8.1.1. Classificação da paralisia facial
3.8.1.2. Etologia e manifestações clínicas
3.8.2. Avaliação
3.8.2.1. Métodos de avaliação clínica
3.8.2.2. Escalas de medição da funcionalidade facial
3.8.3. Tratamento
3.8.3.1. Técnicas de estimulação neuromuscular
3.8.3.2. Exercícios de reabilitação facial
3.9. Intervenção na função respiratória
3.9.1. SAOS
3.9.1.1. Definição e diagnóstico do SAOS
3.9.1.2. Intervenção logopédica no SAOS
3.9.2. Ventilação mecânica
3.9.2.1. Princípios da ventilação mecânica
3.9.2.2. Abordagem terapêutica
3.9.3. Respiração oral
3.9.3.1. Avaliação da respiração oral
3.9.3.2. Técnicas para reeducação respiratória
3.9.4. Traqueostomia
3.9.4.1. Adaptações orofaciais em pacientes traqueostomizados
3.9.4.2. Reabilitação das funções estomatognáticas
3.10. Intervenção em distúrbios da deglutição e alterações associadas
3.10.1. Freio lingual
3.10.1.1. Impacto do freio lingual nas funções orofaciais
3.10.1.2. Técnicas de intervenção fonoaudiológica
3.10.2. Disfagia
3.10.2.1. Avaliação da disfagia
3.10.2.2. Intervenção em distúrbios da deglutição
3.10.3 Deglutição disfuncional
3.10.3.1. Diagnóstico diferencial da disfunção da deglutição
3.10.3.2. Técnicas de reeducação da deglutição
3.10.4 . Aversões alimentares
3.10.4.1. Identificação de aversões alimentares
3.10.4.2. Intervenção em alterações comportamentais associadas à alimentação

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Programa Avançado de Transtornos da Comunicação em Doenças Neurodegenerativas
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Especialize-se em transtornos da comunicação em doenças neurodegenerativas
A abordagem do programa é totalmente prática, oferecendo aos participantes a oportunidade de analisar casos reais e aplicar os conhecimentos adquiridos em situações clínicas. Assim, este Programa Avançado proporcionará uma visão integral sobre as particularidades da identificação dos transtornos da linguagem em pacientes com Alzheimer, o manejo da disartria e da apraxia da fala no contexto do Parkinson, bem como as estratégias de reabilitação que melhoram a comunicação em pacientes com ELA. Em seguida, será dado ênfase às tecnologias de apoio utilizadas na comunicação de pacientes com limitações na fala e ao uso de dispositivos eletrônicos para facilitar a comunicação. Por fim, serão abordadas as melhores práticas para implementar tratamentos que favoreçam a interação e a expressão dos pacientes, melhorando assim sua qualidade de vida e promovendo maior independência. Tudo isso será desenvolvido em um ambiente online, flexível e adaptado às necessidades dos profissionais que desejam se especializar sem precisar interromper sua prática diária.