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Módulo 1. Doenças e Cirurgia do Globo Ocular e da Órbita em Equinos

1.1. Fisiologia clínica da órbita e do globo ocular em equinos

1.1.1. O crânio, os forames e a periorbita
1.1.2. Fisiologia do globo ocular
1.1.3. Suprimento vascular da órbita
1.1.4. Estruturas anatômicas adjacentes à órbita

1.2. Métodos de diagnóstico da órbita e do globo ocular em equinos

1.2.1. Reflexos oculocinéticos e Testes de Dução Forçada
1.2.2. Diagnóstico por imagem da órbita e Aspiração por agulha fina
1.2.3. Impacto das patologias da órbita e do globo ocular no setor de equinos

1.3. Sintomas clínicos de patologias orbitais em equinos

1.3.1. Estrabismo e nistagmo
1.3.2. Anormalidades na posição e no tamanho do globo ocular
1.3.3. Compilação de sintomas adicionais relacionados a patologias orbitais

1.4. Patologias congênitas em equinos

1.4.1. Microftalmia
1.4.2. Dermoides orbitais
1.4.3. Anormalidades vasculares da órbita e do globo ocular

1.5. Patologias traumáticas adquiridas em equinos

1.5.1. Exoftalmia e proptose ocular
1.5.2. Perfuração do globo ocular
1.5.3. Lesões oculares associadas a traumas faciais
1.5.4. Penetração de corpos estranhos na órbita
1.5.5. Prolapso da gordura orbitária

1.6. Patologias infecciosas e inflamatórias adquiridas em equinos

1.6.1. Velulite orbitária
1.6.2. Doenças parasitárias da órbita
1.6.3. Periostite
1.6.4. Miopatia nutricional
1.6.5. Pseudotumor

1.7. Tumores orbitais em equinos

1.7.1. Diagnóstico, tratamento e prognóstico
1.7.2. Adenocarcinomas nasais e orbitais
1.7.3. Angiossarcomas e hemangiossarcomas
1.7.4. Tumores rabdóides malignos
1.7.5. Medulloepiteliomas e mengingiomas

1.8. Patologias periorbitais em equinos

1.8.1. Sinusite
1.8.2. Cistos nasais e sinusais
1.8.3. Neoplasias nasais e sinusais
1.8.4. Patologias da bolsa gutural

1.9. Tratamento de Patologias Orbitais em Equinos

1.9.1. Tratamento médico
1.9.2. Tarsorrafia
1.9.3. Lesões de tecidos moles
1.9.4. Fraturas orbitárias

1.10. Cirurgias orbitais em equinos

1.10.1. Exame da órbita
1.10.2. Enucleação
1.10.3. Exenteração
1.10.4. Ressecção radical das pálpebras, enxertos e expansão da pele adjacente
1.10.5. Implantes orbitais, evisceração com implante intraescleral e prótese
1.10.6. Bloqueio retrobulbar e cirurgias sob sedação com anestesia local
1.10.7. Cirurgias relacionadas: Trepanações sinusais e cirurgias odontológicas

Módulo 2. Doenças e Cirurgia dos Anexos Oculares e Aparelho Lacrimal em Equinos

2.1. Fisiologia dos anexos oculares em Equinos

2.1.1. Pálpebra superior e inferior
2.1.2. Estrutura histológica das pálpebras
2.1.3. Conjuntiva e membrana nictitante: anatomia e funções
2.1.4. Inervação e vascularização das pálpebras e da conjuntiva
2.1.5. Variações anatômicas em diferentes raças de cavalos

2.2. Sistema Nasolacrimal em Equinos

2.2.1. Sistema nasolacrimal
2.2.2. Papel do sistema nasolacrimal na drenagem lacrimal
2.2.3. Glândula lacrimal principal e glândulas acessórias
2.2.4. Estrutura do ducto nasolacrimal

2.3. Fisiologia da produção lacrimal e do filme lacrimal em Equinos

2.3.1. Produção basal e reflexa da lágrima
2.3.2. Função do filme lacrimal
2.3.3. Composição do filme lacrimal: camada aquosa, lipídica e mucosa
2.3.4. Papel do filme lacrimal na proteção da córnea
2.3.5. Relação entre o piscar e a distribuição lacrimal

2.4. Patologias congênitas dos anexos em Equinos

2.4.1. Entrópio congênito e tratamento
2.4.2. Anquiloblefaro: diagnóstico e tratamento
2.4.3. Coloboma: apresentação clínica e correção
2.4.4. Dermoide: identificação e abordagem terapêutica
2.4.5. Hemorragias subconjuntivais: diagnóstico e tratamento

2.5. Patologias das pálpebras em Equinos

2.5.1. Blefarite: tipos e tratamento
2.5.2. Calázio, ditichiose, districhiose, cílio ectópico e chiqueiro
2.5.3. Entrópio em adultos e ectrópio: causas e correção.
2.5.4. Lacerações traumáticas nas pálpebras
2.5.5. Neoplasias palpebrais: diagnóstico e tratamento cirúrgico

2.6. Patologias da conjuntiva e da membrana nictitante em Equinos

2.6.1. Conjuntivite infecciosa
2.6.2. Conjuntivite alérgica e autoimune
2.6.3. Neoplasias da conjuntiva e da membrana nictitante
2.6.4. Pseudotumores conjuntivais em cavalos
2.6.5. Complicações da conjuntivite crônica

2.7. Patologias do sistema nasolacrimal em Equinos

2.7.1. Doenças inflamatórias do sistema nasolacrimal
2.7.1.1. Obstruções adquiridas do ducto nasolacrimal
2.7.1.2. Dacriocistite: causas e tratamento
2.7.1.3. Inflamação crônica do sistema nasolacrimal
2.7.2. Ceratoconjuntivite seca quantitativa e qualitativa

2.8. Diagnóstico de doenças do sistema nasolacrimal e das pálpebras em Equinos

2.8.1. Teste de Schirmer e seu uso na avaliação lacrimal
2.8.2. Dacriocistografia e outras técnicas de imagem
2.8.3. Avaliação microbiológica e imunológica de patologias lacrimais
2.8.4. Métodos avançados para o diagnóstico de ceratoconjuntivite seca

2.9. Tratamento cirúrgico de patologias do sistema nasolacrimal e das pálpebras em Equinos

2.9.1. Correção cirúrgica de entrópio e ectrópio
2.9.2. Cirurgia reconstrutiva das pálpebras
2.9.3. Sondagem do ducto nasolacrimal
2.9.4. Dacriocistorrinostomia: indicações e técnicas cirúrgicas
2.9.5. Complicações pós-cirúrgicas e gerenciamento

2.10. Casos complexos de patologia dos anexos oculares e do sistema nasolacrimal em Equinos

2.10.1. Casos complexos de blefarite
2.10.2. Tratamento cirúrgico de neoplasias palpebrais
2.10.3. Tratamento da epífora crônica em cavalos de esporte
2.10.4. Caso de ceratoconjuntivite seca qualitativa
2.10.5. Acompanhamento pós-operatório em cirurgia lacrimal

Módulo 3. Doenças e Cirurgia da Córnea e Esclera em Equinos

3.1. Histologia da Córnea em Equinos

3.1.1. Conformação
3.1.2. Estrutura histológica
3.1.3. Limbo esclero-corneal
3.1.4. Vascularização e inervação

3.2. Fisiologia da córnea em equinos

3.2.1. Composição bioquímica
3.2.2. Transparência da córnea
3.2.3. Nutrição
3.2.4. Cicatrização epitelial, estromal e endotelial
3.2.5. Considerações práticas

3.3. Esclera e limbo em equinos

3.3.1. Exame da Esclera
3.3.2. Malformações: Coloboma escleral
3.3.3. Inflamação da esclera e lacerações
3.3.4. Afinamento e esclerectasia da esclera
3.3.5. Neoplasias da esclera e do limbo
3.3.6. Prolapso da gordura orbitária e doenças parasitárias de localização escleral

3.4. Base farmacológica da terapia ocular em equinos

3.4.1. Forma de administração
3.4.2. Penetração através da córnea
3.4.3. Penetração pela via limbo-escleral
3.4.4. Injeções perioculares ou intraoculares
3.4.5. Anti-infecciosos, anti-inflamatórios e imunomoduladores

3.5. Semiologia das alterações da córnea em equinos, com exceção das úlceras

3.5.1. Semiologia das modificações da córnea em equinos
3.5.2. Manifestações funcionais
3.5.3. Modificações físicas

3.5.3.1. Anomalias dimensionais e de curvatura
3.5.3.2. Edema da córnea
3.5.3.3. Neovascularização da córnea
3.5.3.4. Pigmentação da córnea
3.5.3.5. Outras alterações na transparência da córnea

3.6. Afeições da córnea do cavalo: Afeições congênitas, ceratites ulcerativas não infecciosas e lesões corneanas

3.6.1. Afecções congênitas
3.6.2. Ceratite ulcerativa não infecciosa
3.6.3. Lesões da córnea

3.7. Afeições da córnea do cavalo: Ceratite ulcerativa bacteriana, viral e imunomediada e abscessos estromais

3.7.1. Ceratite ulcerativa bacteriana e fúngica
3.7.2. Abscessos estromais
3.7.3. Ceratite viral
3.7.4. Ceratite imunomediada

3.8. Afeições da córnea do cavalo: Ceratites parasitárias, Degenerações corneanas e Neoplasias corneanas

3.8.1. Ceratite parasitária
3.8.2. Degeneração da córnea
3.8.3. Neoplasias da córnea

3.9. Estratégia terapêutica da úlcera corneana em equinos

3.9.1. Úlcera epitelial aguda
3.9.2. Ulceração epitelial crônica ou recorrente
3.9.3. Úlcera estromal
3.9.4. Úlcera pré-descemética ou descemetocele e perfuração da córnea

3.10. Tratamento cirúrgico de úlceras de córnea em equinos

3.10.1. Aspectos cirúrgicos do tratamento etiológico
3.10.2. Aspectos cirúrgicos do tratamento sintomático
3.10.3 Técnicas cirúrgicas
3.10.4 . Outras técnicas:

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