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Plano de estudos
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Módulo 1. Reparação de fraturas em grandes animais: Ruminantes, Suínos e Equinos
1.1. Metabolismo ósseo e cicatrização
1.1.1. Anatomia
1.1.2. Estrutura histológica
1.1.3. Cicatrização óssea
1.1.4. Biomecânica do osso
1.1.5. Classificação fraturas
1.2. Estabilização de fraturas de emergência, tomada de decisão e transporte
1.2.1. Exame clínico de um paciente com uma suspeita de fratura
1.2.2. Estabilização de um paciente com fraturas
1.2.3. Transporte de um paciente fraturado
1.2.4. Estabilização das fraturas, tomada de decisões e transporte em Ruminantes (Gado, Ovelhas), Camelídeos (Camelos, Alpacas e Lhamas) e Suínos (Porcos, Javalis)
1.3. Coaptação externa
1.3.1. Colocação de bandagem de Robert Jones
1.3.2. Colocação de gessos acrílicos
1.3.3. Talas, bandagens com gesso e combinações
1.3.4. Complicações de gessos acrílicos
1.3.5. Remoção de gessos acrílicos
1.4. Redução de fraturas, manejo de tecidos moles na abordagem
1.4.1. Deslocamentos de linhas de fratura
1.4.2. Objetivos da redução de fraturas
1.4.3. Técnicas de redução
1.4.4. Avaliação da redução
1.4.5. Manejo dos tecidos moles
1.4.6. Histologia e fornecimento de sangue à pele
1.4.7. Propriedades físicas e biomecânicas da pele
1.4.8. Planejamento da abordagem
1.4.9. Incisões
1.4.10. Fechamento da ferida
1.5. Materiais para implantes de grandes animais
1.5.1. Propriedades do material
1.5.2. Aço inox
1.5.3. Titânio
1.5.4. Fadiga de material
1.6. Fixadores externos.
1.6.1. Gessos de transfixação
1.6.2. Fixadores externos.
1.6.3. Fixadores externos em Ruminantes (Gado, Ovelhas), Camelídeos (Camelos, Alpacas e Lhamas) e Suínos (Porcos, javalis)
1.7. Instrumentos de colocação de implantes
1.7.1. Instrumentos de contorno de placas
1.7.2. Instrumentos de inserção de parafusos
1.7.3. Instrumentos de inserção de placas
1.8. Implantes
1.8.1. Parafusos
1.8.2. Placas
1.8.3. Técnicas de colocação
1.8.4. Funções de cada implante
1.8.5. Banda de tensão
1.9. Enxerto ósseo
1.9.1. Indicações
1.9.2. Locais de extração
1.9.3. Complicações
1.9.4. Enxertos ósseos sintéticos
1.10. Instrumentos de colocação de implantes
1.10.1. Falta de redução
1.10.2. Número e tamanho inadequado dos implantes
1.10.3. Posição inadequada do implante
1.10.4. Complicações relacionadas com o parafuso de compressão
1.10.5. Complicações relacionadas à placa
Módulo 2. Cirurgias ortopédicas comuns do sistema musculoesquelético em grandes animais: Ruminantes, Suínos e Equinos. Parte I
2.1. Fraturas da falange distal e do osso navicular
2.1.1. Falange distal
2.1.1.1. Causas
2.1.1.2. Classificação
2.1.1.3. Sinais clínicos
2.1.1.4. Tratamento
2.1.2. Fratura do osso navicular
2.1.2.1. Causas
2.1.2.2. Sinais clínicos e diagnóstico
2.1.2.3. Tratamento
2.1.3. Neurectomia digital
2.1.4. Fratura da falange distal Bovina
2.1.5. Osteíte podal do bovino
2.1.6. Sepse da bainha do tendão flexor digital comum do ruminante
2.1.6.1. Tenosinovectomia com ressecção do tecido afetado
2.2. Fratura da falange média
2.2.1. Etiologia
2.2.2. Sinais clínicos
2.2.3. Diagnóstico
2.2.4. Configurações
2.2.4.1. Fraturas de eminência palmar/plantar
2.2.4.1.1. Fraturas uni e biaxial
2.2.4.2. Fraturas axiais
2.2.4.3. Fraturas cominutivas
2.3. Falange proximal e articulação interfalângica proximal
2.3.1. Osteoartrite
2.3.2. Lesões císticas subcondrais
2.3.3. Luxações e subluxações
2.3.4. Configurações de fraturas
2.3.5. Sinais clínicos
2.3.6. Fraturas diafisárias
2.3.7. Fraturas sagitais incompletas
2.3.8. Fraturas sagitais incompletas longas não deslocadas
2.3.9. Fracturas sagitais completas deslocadas
2.3.10. Fraturas frontais
2.3.11. Fraturas cominutivas
2.4. Articulação metacarpo-metatarso falangeana
2.4.1. Fraturas ósseas de sesamoide proximais
2.4.1.1. De metade do corpo
2.4.1.2. Basal
2.4.1.3. Abaxial
2.4.1.4. Sagitais
2.4.1.5. Biaxial
2.4.2. Osteoartrite
2.4.3. Lesões císticas subcondrais
2.4.4. Luxação
2.4.5. Tenossinovite/desmite/constrição do ligamento anular
2.4.5.1. Remoção de massas
2.4.5.2. Seção do ligamento anular
2.4.5.3. Desbridamento do tendão
2.5. Ossos do metacarpo/metatarso
2.5.1. Fraturas condilares laterais
2.5.1.1. Sinais
2.5.1.2. Diagnóstico
2.5.1.3. Tratamento de emergência
2.5.1.4. Cirurgia de fraturas deslocadas
2.5.1.5. Cirurgia de fraturas não deslocadas
2.5.2. Fraturas condilares mediais
2.5.2.1. Cirurgia de abordagem aberta
2.5.2.2. Cirurgia minimamente invasiva
2.5.2.3. Cuidados pós-cirúrgicos
2.5.2.4. Prognóstico
2.5.3. Fraturas transversais da diáfise distal do terceiro metacarpo
2.5.3.1. Manejo não cirúrgico
2.5.3.2. Gestão cirúrgica
2.5.3.3. Prognóstico
2.5.4. Fraturas diafisárias
2.5.4.1. Manejo não cirúrgico
2.5.4.2. Gestão cirúrgica
2.5.4.3. Prognóstico
2.5.5. Fraturas da fise distal
2.5.6. Fraturas articulares proximais
2.5.7. Fraturas corticais dorsais
2.5.7.1. Manejo não cirúrgico
2.5.7.2. Gestão cirúrgica
2.5.7.3. Prognóstico
2.5.8. Faturas ósseas metacarpianas/metatársicas em ruminantes (Bovino, Ovino) e Camelídeos (Camelos, Alpacas e Lhamas)
2.6. Ossos rudimentares do metacarpo/metatarso
2.6.1. Fraturas
2.6.2. Exame clínico
2.6.3. Diagnóstico
2.6.4. Fraturas proximais
2.6.4.1. Desbridamento
2.6.4.2. Fixação interna
2.6.4.3. Ostectomia
2.6.4.4. Remoção completa
2.6.4.5. Prognóstico
2.6.4.6. Complicações
2.6.5. Fraturas do corpor médio
2.6.5.1. Manejo não cirúrgico
2.6.5.2. Gestão cirúrgica
2.6.5.3. Prognóstico
2.6.6. Fraturas distais
2.6.6.1. Manejo não cirúrgico
2.6.6.2. Gestão cirúrgica
2.6.6.3. Prognóstico
2.6.7. Exostose
2.6.7.1. Fisiopatologia
2.6.7.2. Exame clínico
2.6.7.3. Diagnóstico
2.6.7.3.1. Tratamento
2.6.7.3.2. Manejo não cirúrgico
2.6.7.3.3. Gestão cirúrgica
2.6.7.4. Prognóstico
2.6.8. Polidactilia em Ruminantes e Equinos
2.6.9. Neoplasia
2.7. Patologias tendinosas e ligamentares de resolução cirúrgica
2.7.1. Ruptura do tendão extensor radial do carpo
2.7.1.1. Fisiopatologia
2.7.1.2. Diagnóstico
2.7.1.3. Tratamentos
2.7.1.4. Prognóstico
2.7.2. Patologias dos tendões do bíceps braquial e do infraespinhal
2.7.2.1. Tratamento
2.7.2.1.1. Transecção do tendão bíceps
2.7.2.2. Prognóstico
2.7.3. Cirurgia para a desmopatia do ligamento suspensório no membro anterior
2.7.4. Cirurgia do ramo do ligamento suspensório
2.7.5. Danos nos ligamentos suspensórios em ruminantes
2.7.6. Tenectomia da cabeça medial do tendão flexor digital profundo
2.7.7. Cirurgia da desmopatia do ligamento suspensório no membro posterior
2.7.8. Fixação intermitente da patela em equinos
2.7.9. Fixação de patela em ruminantes
2.7.10. Distensão ou avulsões de ligamentos colaterais em ruminantes
2.7.11. Ruptura do ligamento cruzado cranial em ruminantes
2.7.11.1. Planejamento peri cirúrgico
2.7.11.2. Imbricação da articulação da soldra
2.7.11.3. Substituição do ligamento cruzado cranial
2.7.11.3.1. Com o tendão do glúteo bíceps
2.7.11.3.2. Com material sintético
2.7.11.3.3. Pós-operatório e prognóstico
2.7.12. Danos de ligamentos colaterais da soldra
2.7.12.1. Cirurgia
2.7.12.2. Prognóstico
2.7.13. Deslocamento/subluxação do tendão flexor digital superficial
2.8. Patologias musculares que podem ser resolvidas cirurgicamente
2.8.1. Miopatia fibrótica
2.8.1.1. Fisiopatologia
2.8.1.2. Diagnóstico
2.8.1.3. Tratamentos
2.8.1.4. Prognóstico
2.8.2. Harpejamento (hipertonia de reflexo equino)
2.8.2.1. Fisiopatologia
2.8.2.2. Diagnóstico
2.8.2.3. Tratamentos
2.8.2.4. Prognóstico
2.8.3. Peroneal terceiro
2.8.3.1. Fisiopatologia
2.8.3.2. Diagnóstico
2.8.3.3. Tratamentos
2.8.3.4. Prognóstico
2.8.4. Ruptura e avulsão dos músculos gastrocnêmicos
2.8.4.1. Fisiopatologia
2.8.4.2. Diagnóstico
2.8.4.3. Tratamentos
2.8.4.4. Prognóstico
2.8.5. Aerofagia
2.8.5.1. Fisiopatologia
2.8.5.2. Diagnóstico
2.8.5.3. Tratamentos
2.8.5.4. Prognóstico
2.8.6. Paraparesia espástica
2.9. Artrodese
2.9.1. Articulação interfalangeana distal equina
2.9.2. Artrodese da articulação interfalangeana distal bovina
2.9.3. Articulação interfalangeana proximal
2.9.4. Articulação metacarpo/metatarsofalangeana
2.9.5. De carpo
2.9.6. De ombro
2.9.7. De articulações distais do tarso
2.9.8. Talocalcânea
2.10. Laminite e Amputações em Ruminantes, Suínos e Equinos
2.10.1. Laminite
2.10.1.1. Tenotomia do tendão flexor digital profundo
2.10.1.1.1. No nível da quartela/primeira falange
2.10.1.1.2. No nível da metade do metacarpo-metatarso
2.10.1.2. Prognóstico
2.10.2. Amputações em ruminantes, suínos e equinos
2.10.2.1. Amputação do dedo bovino
2.10.2.2. Amputação do dedo acessório
2.10.2.3. Amputação do rabo
2.10.2.4. Amputação de membros
2.10.2.5. Especificidades em suínos
Módulo 3. Cirurgias ortopédicas comuns do sistema musculoesquelético em grandes animais: Ruminantes, Suínos e Equinos. Parte II
3.1. Carpo
3.1.1. Fisiopatologia
3.1.2. Fratura multifragmentada
3.1.2.1. Patogênese
3.1.2.2. Diagnóstico
3.1.2.3. Tratamento
3.1.3. Fratura do osso acessório
3.1.3.1. Patogênese
3.1.3.2. Diagnóstico
3.1.3.3. Tratamento
3.1.3.4. Manejo não cirúrgico
3.1.3.5. Gestão cirúrgica
3.1.3.6. Prognóstico
3.1.4. Higroma do carpo
3.1.5. Exostose distal radial
3.1.5.1. Exame clínico
3.1.5.2. Diagnóstico
3.1.5.3. Tratamento
3.1.5.3.1. Manejo não cirúrgico
3.1.5.3.2. Gestão cirúrgica
3.1.5.4. Prognóstico
3.1.6. Luxação
3.1.6.1. Patogênese
3.1.6.2. Diagnóstico
3.1.6.3. Tratamento
3.1.6.3.1. Manejo não cirúrgico
3.1.6.3.2. Gestão cirúrgica
3.1.6.4. Prognóstico
3.1.7. Coroação
3.1.7.1. Patogênese
3.1.7.2. Diagnóstico
3.1.7.3. Tratamento
3.1.8. Osteocondromatose sinovial
3.1.9. Calcinose circunscrita
3.1.9.1. Fisiopatologia
3.1.9.2. Diagnóstico
3.1.9.3. Tratamentos
3.1.9.4. Prognóstico
3.2. Rádio e Ulna
3.2.1. Fratura de Ulna
3.2.1.1. Anatomia
3.2.1.2. Patogênese
3.2.1.3. Diagnóstico
3.2.1.4. Tratamento
3.2.1.4.1. Estabilização de emergência
3.2.1.4.2. Manejo não cirúrgico
3.2.1.4.3. Gestão cirúrgica
3.2.1.5. Prognóstico
3.2.1.6. Complicações
3.2.2. Fraturas de Rádio
3.2.2.1. Anatomia
3.2.2.2. Patogênese
3.2.2.3. Diagnóstico
3.2.2.4. Tratamento
3.2.2.4.1. Estabilização de emergência
3.2.2.4.2. Manejo não cirúrgico
3.2.2.4.3. Gestão cirúrgica
3.2.2.5. Prognóstico
3.2.2.6. Complicações
3.2.3. Osteocondroma de rádio
3.2.3.1. Patogênese
3.2.3.2. Diagnóstico
3.2.3.3. Tratamento
3.2.3.4. Prognóstico
3.2.4. Lesões císticas subcondrais
3.2.5. Lesões parecidas com enostoses
3.3. Fraturas de úmero
3.3.1. Anatomia
3.3.2. Fratura de tubérculo maior
3.3.2.1. Diagnóstico
3.3.2.2. Tratamento
3.3.2.2.1. Manejo não cirúrgico
3.3.2.2.2. Gestão cirúrgica
3.3.2.3. Prognóstico
3.3.3. Fratura da tuberosidade deltoide
3.3.3.1. Diagnóstico
3.3.3.2.Tratamiento
3.3.3.3. Prognóstico
3.3.4. Fraturas de estresse
3.3.4.1. Diagnóstico
3.3.4.2. Tratamento
3.3.4.3. Prognóstico
3.3.5. Fraturas fisiárias
3.3.6. Fraturas diafisárias
3.3.6.1. Diagnóstico
3.3.6.2. Tratamento
3.3.6.2.1. Manejo não cirúrgico
3.3.6.2.2. Gestão cirúrgica
3.3.6.3. Prognóstico
3.3.7. Fraturas de tubérculo supraglenoidal
3.3.7.1. Tratamento
3.3.7.1.1. Remoção de fragmento
3.3.7.1.2. Fixação interna
3.3.7.2. Prognóstico
3.4. Tarso
3.4.1. Osteoartrite das articulações intertársicas distais
3.4.1.1. Gestão cirúrgica
3.4.1.2. Cuidados pós-cirúrgicos
3.4.1.3. Prognóstico
3.4.2. Osteoartrite da articulação talocalcânea
3.4.3. Fraturas da tíbia distal
3.4.4. Astragalo
3.4.4.1. Crista Troclear
3.4.4.2. Fraturas sagitais
3.4.5. Calcâneo
3.4.5.1. Fraturas em chip do sustentáculo do astragalo (Sustentaculum tali)
3.4.6. Fraturas dos ossos pequenos do tarso
3.4.7. Higroma de tarso em ruminantes
3.5. Tíbia e articulação fêmoro-tíbio-patelar
3.5.1. Lesões parecidas com enostoses
3.5.2. Fraturas por estresse
3.5.2.1. Etiologia
3.5.2.2. Sinais
3.5.2.3. Diagnóstico
3.5.2.4. Tratamento
3.5.3. Fissuras de tíbia
3.5.3.1. Sinais clínicos e diagnóstico
3.5.3.2. Tratamento
3.5.4. Fraturas da fise proximal
3.5.4.1. Sinais clínicos e diagnóstico
3.5.4.2. Tratamento
3.5.4.3. Cuidados pós-cirúrgicos
3.5.4.4. Complicações
3.5.4.5. Prognóstico
3.5.5. Fraturas diafisárias
3.5.5.1. Sinais clínicos e diagnóstico
3.5.5.2. Tratamento
3.5.5.3. Cuidados pós-cirúrgicos
3.5.5.4. Complicações
3.5.5.5. Prognóstico
3.5.6. Fraturas da fise distal
3.5.7. Fraturas da crista tibial
3.5.8. Soldra
3.5.8.1. Fraturas de patela
3.5.8.2. Lesões císticas subcondrais
3.5.8.2.1. Parafuso transcondilar
3.6. Fêmur e pelve
3.6.1. Fraturas de cabeça e pescoço
3.6.2. Fraturas do terceiro trocânter
3.6.3. Fraturas de diáfise
3.6.4. Fraturas distais
3.6.4.1. Prognóstico
3.6.5. Fraturas de pelve
3.6.5.1. Sinais clínicos
3.6.5.2. Diagnóstico
3.6.5.3. Tratamento
3.6.5.4. Da tuberosidade coxal
3.6.5.4.1. Sinais clínicos
3.6.5.4.2. Diagnóstico
3.6.5.4.3. Tratamento
3.6.5.5. Da asa do ílio
3.6.5.6. Do corpo do ílio
3.6.5.7. Púbis e ísquio
3.6.5.8. Acetabulares
3.7. Luxações e subluxações em ruminantes e equinos
3.7.1. Articulação interfalangeana distal
3.7.2. Articulação interfalangeana proximal
3.7.3. Articulação metacarpo/metatarso falangeana
3.7.4. Carpo
3.7.5. Articulação escapuloumeral
3.7.6. Coxofemoral
3.7.7. Dorsal de patela
3.7.8. Luxação lateral da patela em equinos
3.7.9. De patela nos bezerros e pequenos ruminantes
3.7.9.1. Imbricação lateral da cápsula
3.7.9.2. Transposição de tuberosidade tibial
3.7.9.3. Sulcoplastia
3.7.10. De articulações do tarso
3.8. Cabeça
3.8.1. Articulação temporomandibular
3.8.1.1. Condilectomia
3.8.2. Fraturas crânio-maxilo-faciais
3.8.2.1. Incisivos, mandíbula e pré-maxilar
3.8.2.1.1. Diagnóstico
3.8.2.1.2. Tratamento cirúrgico
3.8.2.1.3. Pós-operatório
3.8.3. Fraturas do crânio e dos seios paranasais
3.8.3.1. Sinais clínicos e diagnóstico
3.8.3.2. Tratamento
3.8.3.3. Cuidados pós-cirúrgicos
3.8.3.4. Complicações
3.8.3.5. Prognóstico
3.8.4. Fraturas periorbitais
3.8.4.1. Sinais clínicos e diagnóstico
3.8.4.2. Tratamento
3.8.4.3. Cuidados pós-cirúrgicos
3.8.4.4. Complicações
3.8.4.5. Prognóstico
3.8.5. Fístulas do seio paranasal
3.8.6. Descorna.
3.8.6.1. Indicações
3.8.6.2. Técnicas
3.8.6.3. Complicações
3.8.7. Trepanação do seio frontal em ruminantes
3.8.7.1. Indicações
3.8.7.2. Anatomia
3.8.7.3. Sinais clínicos
3.8.7.4. Técnicas
3.8.7.5. Cuidados pós-operatórios e complicações
3.8.8. Ressecção rostral da mandíbula, pré-maxilar e maxilar
3.8.8.1. Tratamento
3.8.8.2. Cuidados pós-cirúrgicos
3.8.8.3. Complicações
3.8.8.4. Prognóstico
3.8.9. Campilorrinus lateralis
3.8.9.1. Tratamento
3.8.9.2. Cuidados pós-cirúrgicos
3.8.9.3. Complicações
3.8.9.4. Prognóstico
3.8.10. Prognatismo superior e inferior
3.8.10.1. Tratamento
3.8.10.2. Cuidados pós-cirúrgicos
3.8.11. Periostite de suturas
3.8.11.1. Diagnóstico
3.8.11.2. Tratamento
3.9. Cirurgia da coluna vertebral em equinos
3.9.1. Considerações sobre o paciente e o centro cirúrgico
3.9.2. Abordagens
3.9.3. Sutura de incisões
3.9.4. Recuperação anestésica
3.9.5. Manejo pós-operatório
3.9.6. Fraturas cervicais
3.9.6.1. Atlas e axis
3.9.6.2. Subluxação e luxação atlantoaxial
3.9.6.3. De C3 a C7
3.9.7. Fraturas toracolombares
3.9.7.1. Processos espinhais dorsais
3.9.7.2. Corpos vertebrais
3.9.8. Dano traumático no sacro
3.9.9. Dano traumático coccígeo
3.9.10. Síndrome da cabeça de cauda achatada
3.9.11. Doenças do desenvolvimento
3.9.11.1. Mielopatia estenótica vertebral cervical
3.9.11.1.1. Gestão cirúrgica
3.9.11.1.1.1.Fusão intervertebral
3.9.11.1.1.2. Laminectomia
3.9.11.1.2. Complicações
3.9.11.2. Malformação occipitoatlantoaxial
3.9.11.3. Subluxação atlantoaxial
3.9.11.4. Instabilidade atlantoaxial
3.10. Neurocirurgia
3.10.1. Cirurgia de traumatismo cerebral
3.10.2. Cirurgia dos nervos periféricos
3.10.2.1. Técnicas cirúrgicas gerais de reparo
3.10.2.2. Danos nos nervos supraescapular e axilar
3.10.2.2.1. Tratamento
3.10.2.2.2. Manejo não cirúrgico
3.10.2.2.3. Descompressão do nervo escapular
3.10.2.2.4. Prognóstico
Módulo 4. Reabilitação de lesões musculoesqueléticas no cavalo de esporte
4.1. Importância de lesões musculoesqueléticas no cavalo de esporte
4.1.1. Introdução
4.1.2. Impacto das lesões musculoesqueléticas na indústria equina
4.1.3. Lesões musculoesqueléticas mais frequentes de acordo com a disciplina equestre
4.1.4. Fatores associados com a incidência de lesões no cavalo de esporte
4.2. Avaliação fisioterapêutica do cavalo
4.2.1. Introdução
4.2.2. Avaliação clínica
4.2.3. Avaliação da aprumos
4.2.4. Avaliação física estática
4.2.4.1. Palpação
4.2.4.2. Teste de mobilidade ativa
4.2.4.3. Teste de mobilidade passiva
4.3. Avaliação fisioterapêutica dos membros
4.3.1. Avaliação fisioterapêutica do membro torácico
4.3.1.1. Escápula e articulação escapuloumeral
4.3.1.2. Articulação do cotovelo e antebraço
4.3.1.3. Articulação do carpo e canela
4.3.1.4. Articulações distais: metacarpo/tarso-falângica, interfalângica proximal e interfalângica distal
4.3.2. Avaliação fisioterapêutica do membro pélvico
4.3.2.1. Articulação coxofemoral e garupa
4.3.3.2. Articulação da soldra e perna
4.3.3.3. Articulação do tarso
4.4. Avaliação fisioterapêutica da cabeça e da coluna vertebral
4.4.1. Avaliação fisioterapêutica da cabeça
4.4.1.1. Cabeça
4.4.1.2. Aparelho hioide
4.4.1.3. Articulação temporomandibular
4.4.2. Avaliação fisioterapêutica da coluna vertebral
4.4.2.1. Região cervical
4.4.2.2. Região torácica
4.4.2.3. Região lombar
4.4.2.4. Articulação sacroilíaca
4.5. Avaliação neuromuscular do cavalo de esporte
4.5.1. Introdução
4.5.2. Avaliação neurológica
4.5.2.1. Exame neurológico
4.5.2.2. Avaliação dos nervos cranianos
4.5.2.3. Avaliação da postura e marcha
4.5.2.4. Avaliação dos reflexos e propriocepção
4.5.3. Exames de diagnósticos
4.5.3.1. Provas de diagnóstico por imagem
4.5.3.2. Eletromiografia
4.5.3.3. Análise do fluido cefalorraquidiano
4.5.4. Principais patologias neurológicas
4.5.5. Principais patologias musculares
4.6. Técnicas de terapia manual
4.6.1. Introdução
4.6.2. Aspectos técnicos da terapia manual
4.6.3. Considerações da terapia manual
4.6.4. Principais técnicas de terapia manual
4.6.5. Terapia manual para extremidades e articulações
4.6.6. Terapia manual na coluna vertebral
4.7. Eletroterapia
4.7.1. Introdução
4.7.2. Princípios da eletroterapia
4.7.3. Eletroestimulação do tecido
4.7.3.1. Ativação de nervos periféricos
4.7.3.2. Aplicação da estimulação elétrica
4.7.4. Controle da dor
4.7.4.1. Mecanismo de ação
4.7.4.2. Indicações para uso no controle da dor
4.7.4.3. Principais aplicações
4.7.5. Estimulação muscular
4.7.5.1. Mecanismo de ação
4.7.5.2. Indicações do uso
4.7.5.3. Principais aplicações
4.7.6. Terapia a laser
4.7.7. Ultrassom
4.7.8. Radiofrequência
4.8. Hidroterapia
4.8.1. Introdução
4.8.2. Propriedades físicas da água
4.8.3. Resposta fisiológica ao exercício
4.8.4. Tipos de hidroterapia
4.8.4.1. Terapia aquática em flutuação
4.8.4.2. Terapia aquática semifluente
4.8.5. Principais aplicações da hidroterapia
4.9. Exercício controlado
4.9.1. Introdução
4.9.2. Alongamentos
4.9.3. Core training
4.9.4. Cavalleti e pulseiras proprioceptivas
4.10. Planos de reabilitação
4.10.1. Introdução
4.10.2. Lesões de tendões e ligamentos
4.10.2. Lesões musculares
4.10.3. Lesões ósseas e de cartilagem
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