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Após completar este programa, o aluno terá conhecimentos suficientes para lidar com qualquer cirurgia no campo de tecidos moles, gastrointestinal, geniturinária e cirurgia mamária. Você saberá desde o primeiro momento tudo o que uma cirurgia envolve desde o material e instrumentos específicos para cada região ou cirurgia, anestésicos e medicamentos utilizados, até os detalhes mais específicos que fazem com que o procedimento seja um sucesso.

Além disso, o aluno terá acesso a  Masterclasses exclusivas ministradas por um profissional veterinário de grande relevância internacional, especialista em Cirurgia Veterinária de Pequenos Animais. Eles proporcionarão uma compreensão aprofundada de aspectos importantes do trabalho clínico de um veterinário, desde a higiene de ferramentas e locais cirúrgicos até o monitoramento e os cuidados pós-cirúrgicos.

Assim, ao longo desta formação, o aluno passará por todas as abordagens atuais para os diferentes desafios apresentados por sua profissão. Um grande passo que se transformará em um progresso, não apenas profissional, mas também pessoal. Além disso, a TECH assume um compromisso social: ajudar profissionais altamente qualificados a se formação e desenvolverem suas competências pessoais, sociais e laborais durante o curso de seus estudos.

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O desenho deste programa se baseia no Aprendizado Baseado em Problemas, pelo qual o especialidade deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo, realizado por especialistas em Cirurgia Básica de Tecidos Moles de Pequenos Animais e com ampla experiência.  

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Módulo 1. Princípios básicos em cirurgia de tecidos moles. Técnicas médico-cirúrgicas. Laparotomia exploratória

1.1. Princípios de assepsia e esterilização

1.1.1. Definição dos conceitos de assepsia, antissepsia e esterilização
1.1.2. Principais métodos de desinfecção
1.1.3. Principais métodos de esterilização

1.2. Centro cirúrgico

1.2.1. Preparação da equipe de cirurgia
1.2.2. Lavagem das mãos
1.2.3. Vestuário
1.2.4. Preparação da área cirúrgica
1.2.5. Manutenção da esterilidade

1.3. Instrumentação

1.3.1. Material geral
1.3.2. Material especifico

1.4. Hemostasia. Suturas. Outros métodos de hemostasia

1.4.1. Fisiopatologia do hemostasia
1.4.2. Características das suturas
1.4.3. Materiais de sutura
1.4.4. Padrões de sutura
1.4.5. Outras técnicas de hemostasia

1.5. Infecção do Sítio Cirúrgico(ISQ)

1.5.1. Infecções nosocomiais
1.5.2. Definição de ISQ. Tipos de ISQ
1.5.3. Tipos de cirurgias
1.5.4. Fatores de risco
1.5.5. Tratamento da ISQ
1.5.6. Uso de antimicrobianos
1.5.7. Precauções para evitar ISQ

1.6. Técnicas cirúrgicas. Bandagem e drenagem

1.6.1. Uso de instrumentos de corte
1.6.2. Uso de instrumentos de corte
1.6.3. Uso de retratores
1.6.4. Aspiração
1.6.5. Bandagem
1.6.6. Drenagens

1.7. Eletrocirurgia e laser

1.7.1. Fundamentos físicos
1.7.2. Monopolar
1.7.3. Bipolar
1.7.4. Vedantes
1.7.5. Normas básicas de uso
1.7.6. Principais técnicas
1.7.7. Laser

1.7.7.1. Laser de CO2
1.7.7.2. Laser de diodo

1.8. Monitoramento e cuidados pós-cirúrgicos

1.8.1. Nutrição
1.8.2. Manejo da dor
1.8.3. Pacientes em decúbito
1.8.4. Monitoramento renal
1.8.5. Hemostasia
1.8.6. Hipertermia e hipotermia
1.8.7. Anorexia

1.9. Procedimentos médico-cirúrgicos

1.9.1. Sondas de alimentação

1.9.1.1. Nasoesofágica
1.9.1.2. Esofagostomia
1.9.1.3. Gastrostomia

1.9.2. Tubos de toracostomia
1.9.3. Traqueostomia temporária
1.9.4. Outros procedimentos

1.9.4.1. Abdominocentese
1.9.4.2. Sondas de jejunostomia 

1.10. Laparotomia exploratória Fechamento da cavidade abdominal

1.10.1. Abertura e fechamento abdominais
1.10.2. Anatomia topográfica

Módulo 2. Cirurgia gastrointestinal

2.1. Anatomia do trato gastrintestinal

2.1.1. Estômago
2.1.2. Intestino delgado
2.1.3. Intestino grosso

2.2. Visão geral

2.2.1. Materiais e suturas
2.2.2. Testes laboratoriais e de imagem

2.3. Estômago

2.3.1. Princípios cirúrgicos
2.3.2. Patologias clínicas do estômago
2.3.3. Corpos estranhos
2.3.4. Síndrome de dilatação-volvulo gástrico
2.3.5. Gastropexia
2.3.6. Retenção/obstrução gástrica
2.3.7. Intussuscepção gastroesofágica
2.3.8. Hérnia de hiato
2.3.9. Neoplasia

2.4. Técnicas cirúrgicas

2.4.1. Realização de uma biópsia
2.4.2. Gastrotomia
2.4.3. Gastrectomia

2.4.3.1. Gastrectomia simples
2.4.3.2. Billroth I
2.4.3.3. Billroth II

2.5. Intestino delgado

2.5.1. Princípios cirúrgicos
2.5.2. Patologias clínicas do intestino delgado

2.5.2.1. Corpos estranhos

2.5.2.1.1. Não linear
2.5.2.1.2. Linear

2.5.2.2. Duplicidade da parede intestinal
2.5.2.3. Perfuração intestinal
2.5.2.4. Encarceramento intestinal
2.5.2.5. Intussuscepção intestinal
2.5.2.6. Vólvulo mesentérico
2.5.2.7. Neoplasia

2.6. Técnicas cirúrgicas

2.6.1. Realização de uma biópsia
2.6.2. Enterotomia
2.6.3. Enterectomia
2.6.4. Enteroplicação

2.7. Intestino grosso

2.7.1. Princípios cirúrgicos
2.7.2. Patologias clínicas

2.7.2.1. Intussuscepção ileocólica ou inversão cecal
2.7.2.2. Megacólon
2.7.2.3. Migração transmural
2.7.2.4. Neoplasia

2.8. Técnicas cirúrgicas

2.8.1. Realização de uma biópsia
2.8.2. Tiflectomia
2.8.3. Colopexia
2.8.4. Colotomia
2.8.5. Colectomia

2.9. Reto

2.9.1. Princípios cirúrgicos
2.9.2. Patologias clínicas e técnicas cirúrgicas do reto

2.9.2.1. Prolapso retal
2.9.2.2. Atresia anal
2.9.2.3. Neoplasia

2.10. Área perianal e sacos anais

2.10.1. Patologia e técnica cirúrgica na área perianal

2.10.1.1. Fístulas perianais
2.10.1.2. Neoplasias

2.10.2. Patologias e técnicas cirúrgicas dos sacos anais

Módulo 3. Cirurgia geniturinária. Cirurgia de mama

3.1. Introdução à patologia cirúrgica urogenital

3.1.1. Princípios cirúrgicos aplicados à cirurgia urogenital
3.1.2. Material cirúrgico utilizado
3.1.3. Materiais de sutura 
3.1.4. Fisiopatologia dos problemas cirúrgicos urinários: introdução
3.1.5. Obstrução urinária
3.1.6. Trauma urinário

3.2. Rim 

3.2.1. Revisão anatômica
3.2.2. Técnicas (I)

3.2.2.1. Biópsia renal
3.2.2.2. Nefrotomia. Pielolitotomia

3.2.3. Técnicas (II)

3.2.3.1. Nefrectomia
3.2.3.2. Nefropexia
3.2.3.3. Nefrostomia

3.2.4. Patologia congênita
3.2.5. Trauma renal
3.2.6. Infecção. Abscessos

3.3. Ureter

3.3.1. Revisão anatômica
3.3.2. Técnicas (I)

3.3.2.1. Ureterotomia
3.3.2.2. Anastomose

3.3.3. Técnicas (II)

3.3.3.1. Ureteroneocistostomia
3.3.3.2. Neoureterostomia

3.3.4. Patologia congênita
3.3.5. Traumatismo ureteral
3.3.6. Obstrução ureteral

3.3.6.1. Novas técnicas

3.4. Bexiga

3.4.1. Revisão anatômica
3.4.2. Técnicas (I)

3.4.2.1. Cistotomia
3.4.2.2. Cistectomia

3.4.3. Técnicas (II) 

3.4.3.1. Cistopexias. Adesivo de serosa
3.4.3.2. Cistostomia
3.4.3.3. Retalho de Boari

3.4.4. Patologia congênita
3.4.5. Trauma na bexiga
3.4.6. Litíase vesical
3.4.7. Torção da bexiga
3.4.8. Neoplasias

3.5. Uretra

3.5.1. Revisão anatômica
3.5.2. Técnicas (I)

3.5.2.1. Uretrotomia
3.5.2.2. Anastomose

3.5.3. Técnicas (II): uretrostomias

3.5.3.1. Introdução
3.5.3.2. Uretrostomia perineal felina
3.5.3.3. Uretrostomia canina pré-escrotal
3.5.3.4. Outras uretrostomias

3.5.4. Patologia congênita
3.5.5. Trauma uretral
3.5.6. Obstrução uretral
3.5.7. Prolapso uretral
3.5.8. Incompetência do esfíncter

3.6. Ovários, útero, vagina

3.6.1. Revisão anatômica
3.6.2. Técnicas (I)

3.6.2.1. Ovariectomia 
3.6.2.2. Ovariohisterectomia

3.6.3. Técnicas (II)

3.6.3.1. Cesárea
3.6.3.2. Episiotomia

3.6.4. Patologia congênita

3.6.4.1. Ovário e útero
3.6.4.2. Vagina e vestíbulo

3.6.5. Síndrome de ovário remanescente

3.6.5.1. Efeitos da gonadectomia

3.6.6. Piometra

3.6.6.1. Piometra de coto

3.6.7. Prolapso uterino e prolapso vaginal
3.6.8. Neoplasias

3.7. Pênis, testículos e escroto

3.7.1. Revisão anatômica
3.7.2. Técnicas (I)

3.7.2.1. Orquiectomia pré-escrotal
3.7.2.2. Orquiectomia escrotal felina
3.7.2.3. Orquiectomia abdominal

3.7.3. Técnicas (II)

3.7.3.1. Ablação do escroto
3.7.3.2. Amputação do pênis

3.7.4. Técnicas (III) 

3.7.4.1. Plastias do prepúcio
3.7.4.2. Falopexia

3.7.5. Alterações congênitas do pênis e do prepúcio

3.7.5.1. Hipospadias
3.7.5.2. Fimose x parafimose

3.7.6. Transtornos congênitos testiculares

3.7.6.1. Anorquidismo/monoquidismo
3.7.6.2. Criptorquidismo

3.7.7. Neoplasias no pênis
3.7.8. Neoplasias testiculares

3.8. Próstata. Técnicas auxiliares em cirurgia urogenital 

3.8.1. Revisão anatômica
3.8.2. Técnicas

3.8.2.1. Omentalização
3.8.2.2. Marsupialização

3.8.3. Hiperplasia prostática
3.8.4. Cistos prostáticos
3.8.5. Prostatite e abscessos prostáticos
3.8.6. Neoplasias
3.8.7. Técnicas auxiliares. Análise e punção de cisto
3.8.8. Drenos abdominais

3.9. Testes complementares em patologia cirúrgica urogenital

3.9.1. Técnicas de diagnóstico por imagem (I)

3.9.1.1. Radiografia simples
3.9.1.2. Radiografia de contraste

3.9.2. Técnicas de diagnóstico por imagem (II) 

3.9.2.1. Ultrassom

3.9.3. Técnicas de diagnóstico por imagem (III)
3.9.4. Importância do diagnóstico laboratorial 

3.10. Mama

3.10.1. Revisão anatômica
3.10.2. Técnicas (I)

3.10.2.1. Nodulectomia
3.10.2.2. Linfadenectomia

3.10.3. Técnicas (II)

3.10.3.1. Mastectomia simples
3.10.3.2. Mastectomia regional
3.10.3.3. Mastectomia radical

3.10.4. Cuidados pós-operatórios

3.10.4.1. Catéteres analgésicos

3.10.5. Hiperplasia e pseudogestação
3.10.6. Tumores mamários caninos
3.10.7. Tumores mamários felinos

Esta capacitação lhe permitirá avançar na sua carreira de uma maneira confortável"