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Módulo 1. Conceito moderno de Endodontia

1.1. Revisando o conceito de canal dentinário, canal cementário, núcleo intrarradicular, coto pulpar ou periodonto apical diferenciado

1.1.1. Canal dentinário
1.1.2. Canal cementário
1.1.3. Núcleo intrarradicular, coto pulpar ou periodonto apical diferenciado

1.2. Revisando o conceito de cemento radicular, forame apical, membrana periodontal e osso alveolar

1.2.1. Limite cemento-dentina-canal
1.2.2. Ápice radicular
1.2.3. Cemento radicular
1.2.4. Forame apical
1.2.5. Membrana periodontal

Módulo 2. Uso de hidróxido de cálcio e seus íons na odontologia nos dias de hoje

2.1. O hidróxido de cálcio é um produto obsoleto?

2.1.1. Hidróxido de cálcio solução, suspensão e pasta
2.1.2. Hidróxido de cálcio combinado com outras substâncias
2.1.3. O hidróxido de cálcio como cimento

2.2. Identificar métodos de prevenção de polpa em molares jovens e outros dentes

2.2.1. Proteção pulpar indireta
2.2.2. Proteção pulpar direta
2.2.3. Curetagem pulpar, pulpotomia ou pulpectomia parcial

2.3. Aprender os biomateriais como uma evolução atual do Hidróxido de Cálcio

2.3.1. Biomateriais como geradores de íons cálcio
2.3.2. Uso e manuseio dos biomateriais

2.4. Usos do hidróxido de cálcio para a resolução de patologias e outros medicamentos  intracanal

2.4.1. O hidróxido de cálcio como antibacteriano
2.4.2. Hidróxido de cálcio usado como indutor de reparação
2.4.3. O hidróxido de cálcio como selante
2.4.4. Medicamento intracanal e seu papel

2.5. Utilização de biomateriais para resolver as mesmas patologias

2.5.1. Biomateriais usados como protetores pulpares
2.5.2. Biomateriais usados como cimentos de reparo
2.5.3. Biomateriais utilizados como materiais de selamento

Módulo 3. Patologia pulpo-periodontal e relações endoperiodontais 

3.1. Diagnóstico diferencial entre as lesões endodôntico e periodontais

3.1.1. Considerações gerais
3.1.2. As vias de comunicação pulpo-periodontal
3.1.3. Sinais, sintomas e diagnóstico da lesão endoperiodontal
3.1.4. Classificação das lesões endoperiodontais

3.2. Lesões endoperiodontais devido a anomalias radiculares. Parte I

3.2.1. Considerações gerais
3.2.2. Lesões combinadas endoperiodontais: diagnóstico
3.2.3. Lesões combinadas endoperiodontais: tratamento

3.3. Lesões endoperiodontais devido a anomalias radiculares. Parte II

3.3.1. Lesões periodontais puras: diagnóstico
3.3.2. Lesões periodontais puras: tratamento
3.3.3. Conclusões
3.3.4. Outras opções de tratamento

3.4. Síndrome do dente rachado e fratura radicular. Parte I

3.4.1. Fissura coronária sem envolvimento pulpar
3.4.2. Fissura coronária com envolvimento pulpar
3.4.3. Fissura coronária com envolvimento pulpar e periodontal
3.4.4. Fratura radicular em um dente endodôntico

3.5. Síndrome do dente rachado e fratura radicular. Parte II

3.5.1. Fratura radicular devido à pressão excessiva ou fragilidade radicular
3.5.2. Fratura radicular por excesso de ampliação do canal
3.5.3. Fratura devido a contato oclusal excessivo ou sobrecarga

3.6. Lesões endoperiodontais por acidentes e origem traumática

3.6.1. Fratura coroa e radicular
3.6.2. Fraturas radiculares horizontais e verticais
3.6.3. Contusão, luxação dentária e fratura do processo alveolar
3.6.4. Tratamento de lesões alveolar-dentárias

3.7. Lesões endoperiodontais por reabsorção. Parte I

3.7.1. Reabsorção por pressão
3.7.2. Reabsorção por inflamação pulpar ou reabsorção interna
3.7.3. Reabsorção interna não perfurada
3.7.4. Reabsorção interna perfurada
3.7.5. Reabsorção por inflamação periodontal
3.7.6. Inflamatória 
3.7.7. De reposição, por substituição ou anquilose 
3.7.8. Cervical invasiva

3.8. Lesões endoperiodontais por reabsorção. Parte II

3.8.1. Reabsorção cervical invasiva em dentes endodônticos
3.8.2. Reabsorção cervical invasiva sem envolvimento pulpar
3.8.3. Etologia e prognóstico da reabsorção cervical
3.8.4. Materiais utilizados para o tratamento de reabsorção cervical

3.9. Problemas periodontais relacionados à cirurgia endodôntica em radicectomias, hemisecções e bicuspidações

3.9.1. Radicectomia ou amputação radicular
3.9.2. Hemisecção
3.9.3. Bicuspidação

Módulo 4. Problemas endodônticos e complicações na Endodontia 

4.1. Anatomia radicular incomum em diferentes dentes da arcada

4.1.1. Variações na anatomia radicular dos incisivos e caninos superiores
4.1.2. Variações na anatomia radicular dos pré-molares superiores
4.1.3. Variações na anatomia radicular dos incisivos e caninos inferiores
4.1.4. Variações na anatomia radicular dos pré-molares inferiores

4.2. Etiopatogênese de grandes lesões periapicais e seu tratamento em uma única sessão

4.2.1. Diagnóstico anatomopatológico do granuloma
4.2.2. Diagnóstico anatomopatológico do cisto. Cisto odontogênico
4.2.3. Considerações bacteriológicas para o tratamento endodôntico de grandes lesões periapicais em uma única sessão
4.2.4. Considerações clínicas para realizar tratamento endodôntico de grandes lesões periapicais em uma única sessão
4.2.5. Considerações clínicas no manejo de processos fistulosos associados às grandes lesões periapicais

4.3. Tratamento de grandes lesões periapicais em várias sessões

4.3.1. Diagnóstico diferencial, abertura da câmara, penetração, limpeza, desinfecção, penetração apical e secagem do canal 
4.3.2. Medicação intracanal
4.3.3. Obturação temporária da coroa (para fechar ou não fechar, essa é a questão)
4.3.4. Cateterização do trajeto fistuloso ou perfuração do granuloma e raspagem cega da lesão apical do dente
4.3.5. Diretrizes para uma abordagem regulada para uma grande lesão periapical

4.4. Avanços no tratamento de grandes lesões periapicais em várias sessões

4.4.1. Evolução positiva e monitoramento do tratamento
4.4.2. Evolução incerta e monitoramento do tratamento
4.4.3. Evolução negativa e monitoramento do tratamento
4.4.4. Considerações sobre a causa do fracasso no tratamento conservador de grandes lesões periapicais
4.4.5. Considerações clínicas sobre processos fistulosos em relação ao dente de origem

4.5. Localização, origem e gestão de processos fistulosos

4.5.1. Trajetos fistulosos originários do grupo anterosuperior
4.5.2. Trajetos fistulosos de pré-molares e molares superiores
4.5.3. Trajetos fistulosos originários do grupo anteroinferior
4.5.4. Trajetos fistulosos de pré-molares e molares inferiores
4.5.5. Fístulas cutâneas de origem dentária

4.6. A problemática dos primeiros e segundos molares superiores no tratamento endodôntico. O 4.º canal

4.6.1. Considerações anatômicas dos primeiros molares superiores de crianças ou adolescentes
4.6.2. Considerações anatômicas dos primeiros molares superiores de adultos
4.6.3. A raiz mesio-vestibular nos primeiros molares superiores. O 4.º canal ou canal mesio-vestíbulo-palatino e o 5.º canal

4.6.3.1. Formas de detectar o 4.º canal: visualização de seu sangramento
4.6.3.2. Formas de detectar o 4.º canal: visualização de sua entrada
4.6.3.3. Maneiras de detectar o 4.º canal: ao tato com lima manual
4.6.3.4. Maneiras de detectar o 4.º canal: ao tato, com visão ampliada com o microscópio ótico
4.6.3.5. Maneiras de detectar o 4.º canal: ao tato com lima mecânica 

4.6.4. A raiz disto-bucal está nos primeiros molares superiores
4.6.5. A raiz palatina nos primeiros molares superiores

4.7. A problemática dos primeiros e segundos molares inferiores no tratamento endodôntico. 3 canais na raiz mesial ou no canal intermediário

4.7.1. Considerações anatômicas dos primeiros molares inferiores de crianças ou adolescentes
4.7.2. Considerações anatômicas dos primeiros molares inferiores de adultos

4.7.2.1. A raiz mesial nos primeiros molares inferiores
4.7.2.2. A raiz distal nos primeiros molares inferiores

4.7.3. Molares inferiores com 5 canais
4.7.4. Considerações anatômicas dos segundos molares inferiores de adultos

4.7.4.1. O canal em C
4.7.4.2. Molares de um só canal

4.7.5. Considerações anatômicas dos dentes do siso inferior

Módulo 5. Tomar decisões entre o tratamento do canal radicular, retratamento, Cirurgia Apical ou implante 

5.1. Tratar o dente ou extrair? 

5.1.1. Motivos para extrair um dente 
5.1.2. O que eu preciso ter em mente para manter um dente? 

5.2. Correlação entre Endodontia e implantes 

5.2.1. Patologia Implanto- Endodôntica (PIE) 
5.2.2. Classificação da doença Endodôntica-implantar 
5.2.3. Diagnóstico da doença Endodôntica-implantar 
5.2.4. Tratamento da doença Endodôntica-implantar 
5.2.5. Prevenção da doença Endodôntica-implantar 

Módulo 6. Endodontia em pacientes com idade avançada

6.1. Envolvimento das estruturas dentárias e alterações regressivas da polpa. Obliteração fisiológica e patológica do canal pulpar 

6.1.1. Degeneração cálcica fisiológica 
6.1.2. Degeneração cálcica patológica 

6.2. Metamorfose calcária, calcificação distrófica ou calcificação da polpa do canal por trauma 

6.2.1. Sem patologia dentária e mudança na coloração da coroa 
6.2.2. Patologia periapical associada à calcificação do canal sem mudança na coloração do dente 
6.2.3. Patologia periapical associada à calcificação do canal e mudança na coloração do dente 
6.2.4. Gerenciamento clínico da calcificação do canal e considerações úteis no tratamento

Uma qualificação que lhe ajudará a fortalecer sua tomada de decisões na prática, quando confrontado com casos em que você não tem certeza se deve aplicar tratamento de canal, retratamento, cirurgia apical ou implantes"