A TECH criou este programa avançado com as informações mais atualizadas sobre cirurgia oculoplástica para que, de uma forma 100% online, você possa se manter atualizado com todos os desenvolvimentos mais recentes na área”

Seja em nível médico ou cirúrgico, a oculoplastia se tornou uma das intervenções mais exigidas em oftalmologia. As possibilidades que surgem no tratamento de pacientes com trauma das estruturas faciais perioculares, bem como os resultados altamente promissores que foram obtidos ao longo dos anos, fazem dessa uma das subespecialidades mais importantes do setor médico. Inclui uma ampla variedade de métodos, desde o tratamento de tumores oculares ou distúrbios de entrópio e entrópio até a intervenção estética com a correção de bolsas ou pálpebras caídas.

O catálogo de procedimentos médicos e cirúrgicos que ela realiza, juntamente com os grandes avanços que foram feitos nas últimas décadas, foi motivo pelo qual a TECH criou este Programa avançado que permite que os alunos se aprofundem nos componentes da Vias Lacrimais e Manejo de Cavidade Anoftálmica. Este é um programa desenvolvido por especialistas em oftalmologia com o qual o especialista pode se atualizar, 100% online, sobre todos os desenvolvimentos mais recentes relacionados à anatomia e à fisiologia dessa parte do corpo humano, bem como os mais recentes avanços médicos que foram feitos para melhorar o diagnóstico e o tratamento de possíveis condições que possam afetar a região periocular.

Para isso, o aluno tem à sua disposição 450 horas de material teórico, prático e adicional em diferentes formatos, de modo que a atualização possa ser realizada de forma dinâmica e personalizada. Além disso, todo o conteúdo estará disponível desde o início do programa acadêmico, para que os graduados possam se organizar sem problemas, e poderá ser baixado em qualquer dispositivo com conexão à Internet (seja PC, tablet ou celular) para consulta offline sempre que necessário, mesmo após o término do curso.

Uma graduação que se aprofunda nos últimos desenvolvimentos relacionados à inervação e irrigação da área periocular por meio de um programa de estudos dinâmico e exaustivo”

Este Programa avançado de Vias Lacrimais e Manejo de Cavidade Anoftálmica conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Oftalmologia
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil com o qual foi elaborado, fornece informações científicas e práticas sobre aquelas disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão
• Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
• Destaque especial para as metodologias inovadoras
• Aulas teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Você terá centenas de horas do melhor material, para que possa tirar o máximo proveito dessa experiência acadêmica, com um horário personalizado e sem aulas presenciais”

O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de instituições de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo deste programa avançado. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

Em menos de 450 horas, você terá conhecido em detalhes os últimos desenvolvimentos relacionados no manejo do canal lacrimal e da cavidade anoftálmica”

É um Programa avançado criado por especialistas em oftalmologia que conhecem em detalhes as necessidades dos profissionais dessa área”

Criar este Programa avançado foi um verdadeiro desafio para a TECH e sua equipe de especialistas, que, apesar de serem versados em oftalmologia, tiveram que realizar uma exaustiva tarefa de pesquisa para criar um programa completo, atualizado e adaptado aos critérios pedagógicos que definem e diferenciam essa universidade. Além disso, com ênfase no fator multidisciplinar que caracteriza todos os certificados desta universidade virtual, eles também incluíram em seu conteúdo horas de material adicional em formato audiovisual, artigos de pesquisa, resumos dinâmicos e leituras complementares para que os graduados possam aproveitar ao máximo esta experiência acadêmica e mergulhar nos aspectos mais relevantes do programa de estudos para seu desempenho profissional.

Uma qualificação que permitirá que você se aprofunde nos mais recentes desenvolvimentos no gerenciamento pré-operatório de pacientes anticoagulados ou antiagregados no conforto de sua casa ou em qualquer momento livre em sua prática”

Módulo 1. Aspectos da Cirurgia Oculoplástica

1.1. Anatomia periocular e orbital

1.1.1. Sobrancelhas
1.1.2. Pálpebras
1.1.3. Ossos orbitais
1.1.4. Músculos
1.1.5. Tendões do cantal
1.1.6. Septo e gordura pré-aponeurótica
1.1.7. Conjuntiva

1.2. Anatomia do ducto lacrimal, da cavidade nasal e dos seios paranasais

1.2.1. Sistema lacrimal
1.2.2. Anatomia nasal
1.2.3. Seios paranasais

1.3. Anatomia facial

1.3.1. Pele e tecido subcutâneo
1.3.2. Musculatura da expressão facial
1.3.3. Sistema músculo aponeurótico superficial (SMAS)
e camadas de gordura associados
1.3.4. Galea
1.3.5. Fáscia temporoparietal
1.3.6. Ligamento suspensor

1.4. Inervação da área periocular

1.4.1. Inervação sensorial

1.4.1.1. Ramo oftálmico do nervo trigêmeo (V1)
1.4.1.2. Ramo Maxilar do nervo trigêmeo (V2)

1.4.2. Inervação da musculatura facial

1.4.2.1. Nervo facial

1.4.3. Inervação dos músculos extraoculares

1.4.3.1. Terceiro nervo craniano (III)
1.4.3.2. Quarto nervo craniano (IV)
1.4.3.2. Sexto nervo craniano (VI)

1.4.4. Inervação autônoma

1.4.4.1. Simpáticas
1.4.4.2. Parassimpático

1.5. Irrigação da área periocular

1.5.1. Irrigação arterial

1.5.1.1. Artéria carótida externa

1.5.1.1.1. Artéria facial
1.5.1.1.2. Artéria Maxilar interna
1.5.1.1.3. Artéria temporal superficial

1.5.1.2. Artéria carótida interna
1.5.1.3. Anastomoses entre as artérias carótidas interna e externa

1.5.2. Drenagem venosa
1.5.3. Drenagem linfática

1.6. Instrumentos cirúrgicos

1.6.1. Lâminas de bisturi e outros instrumentos de corte
1.6.2. Tesouras
1.6.3. Pinças
1.6.4. Separadores/retratores
1.6.5. Porta-agulhas
1.6.6. Suturas

1.7. Marcação da pele e anestesia local

1.7.1. Marcadores
1.7.2. Incisões em sulcos naturais
1.7.3. Incisões adjacentes a estruturas anatômicas
1.7.4. Principais medicamentos usados na infiltração local

1.7.4.1. Lidocaína
1.7.4.2. Bupivacaína
1.7.4.3. Bicarbonato de sódio

1.7.5. Técnicas de infiltrado/bloqueios

1.8. Manejo pré-operatório do paciente anticoagulado/antiagregado
1.9. Hemostasia e aspiração

1.9.1. Hemostasia

1.9.1.1. Entupimento
1.9.1.2. Cauterização
1.9.1.3. Cera óssea
1.9.1.4. Drenagens
1.9.1.5. Aspiração

1.10. Exames de imagem

Módulo 2. Vias Lacrimais

2.1. Vias Lacrimais

2.1.1. Canal lacrimal

2.1.1.1. Sistemas de Drenagens de Lágrima
2.1.1.2. Pontos lacrimais
2.1.1.3. Canalículos
2.1.1.4. Canalículo comum
2.1.1.5. Saco lacrimal
2.1.1.6. Duto nasolacrimal

2.1.2. Fisiologia do ducto lacrimal

2.1.2.1. Sistema de drenagens de lágrima
2.1.2.2. Pontos lacrimais
2.1.2.3. Canalículos
2.1.2.4. Canalículo comum
2.1.2.5. Saco lacrimal

2.2. Exploração das vias lacrimal

2.2.1. Exame em consulta: testes de permeabilidade do canal lacrimal

2.2.1.1. Irrigação ou seringa do ducto lacrimal
2.2.1.2. Teste de desaparecimento de flouresceína
2.2.1.3. Teste de coloração de Jones
2.2.1.4. Primária
2.2.1.5. Secundária

2.2.2. Testes complementares

2.2.2.1. Dacriocistografia
2.2.2.2. Dacriotac
2.2.2.3. Dacriogramas
2.2.2.4. Diagnóstico endoscópico nasal

2.3. Diagnóstico e o tratamento da obstrução lacrimal

2.3.1. Manifestações clínicas
2.3.2. Causas
2.3.3. Diagnóstico da obstrução lacrimal
2.3.4. Diagnóstico diferencial
2.3.5. Aprofundar na Técnica de sutura
2.3.6. Período pós-operatório e complicações da puntoplastia

2.4. Diagnóstico e tratamento da obstrução do ducto lacrimal inferior

2.4.1. Manifestações clínicas
2.4.2. Causas
2.4.3. Diagnóstico da obstrução do ducto lacrimal inferior
2.4.4. Tratamento da obstrução do ducto lacrimal inferior

2.4.4.1. Dacriocistorrinostomia (DCR)

2.4.4.1.1. Dacriocistorrinostomia endonasal

2.4.4.1.1.1. História e evolução da DCR endonasal
2.4.4.1.1.2. Técnicas de Dacriocistorrinostomia Endonasal
2.4.4.1.1.3. DCR endonasal selectiva
2.4.4.1.1.4. DCR endonasal  laser
2.4.4.1.1.5. RCD endonasal pós-operatório
2.4.4.1.1.6. RCD endonasal pós-complicações

2.4.4.2. Dacriocistorrinostomia externa

2.4.4.2.1. História e evolução da DCR Externa
2.4.4.2.2. Técnicas de Dacriocistorrinostomia Endonasal
2.4.4.2.3. RCD Externa pós-operatório
2.4.4.2.4. RCD Externa pós-complicações

2.4.4.3. Dacriocistectomia

2.4.4.3.1. Indicações
2.4.4.3.2. Técnicas cirúrgicas
2.4.4.3.3. Pós-operatório
2.4.4.3.4. Complicações

2.5. Diagnóstico e o tratamento da obstrução canalicular

2.5.1. Manifestações clínicas
2.5.2. Causas
2.5.3. Exame e o diagnóstico da obstrução canalicular
2.5.4. Indicações para a conjuntivo dacriocistorrinostomía
2.5.5. Técnicas para a conjuntivo dacriocistorrinostomía
2.5.6. Tubos de pirex
2.5.7. Tubos de metereaux
2.5.8. Complicações para a conjuntivo dacriocistorrinostomía

2.6. Controvérsias DCR endonasal e DCR externa

2.6.1. Medicina baseada em evidências
2.6.2. Vantagens e desvantagens de usar DCR endonasal
2.6.3. Vantagens e desvantagens de usar DCR Externa
2.6.4. Comparativa da DCR endonasal X DCR externa
2.6.5. Conclusões

2.7. Patologia infecciosa e inflamatória da via lacrimal

2.7.1. Canaliculite

2.7.1.1. Manifestações clínicas
2.7.1.2. Causas
2.7.1.3. Diagnóstico da Canaliculite
2.7.1.4. Tratamento da Canaliculite

2.7.2. Dacriocistite aguda 

2.7.2.1. Manifestações clínicas da dacriocistite aguda
2.7.2.2. Causas da dacriocistite aguda
2.7.2.3. Diagnóstico da dacriocistite aguda
2.7.2.4. Tratamento da dacriocistite aguda

2.7.3. Doença Inflamatória do Ponto Lacrimal

2.7.3.1. Diagnóstico da Doença Inflamatória do Ponto Lacrimal
2.7.3.2. Tratamento da Doença Inflamatória do Ponto Lacrimal

2.8. Tumores do saco lacrimal

2.8.1. Manifestações clínicas
2.8.2. Diagnóstico
2.8.3. Variantes histológicas
2.8.4. Diagnóstico diferencial
2.8.5. Tratamento
2.8.6. Prognóstico

2.9. Epífora funcional

2.9.1. Epífora funcional
2.9.2. Causas da epífora
2.9.3. Diagnóstico da epífora funcional
2.9.4. Anamnese e exame
2.9.5. Exames de diagnósticos

2.9.5.1. Irrigação do ducto lacrimal

2.9.5.1.1. Dacriocistografia (DCG)
2.9.5.1.2. Dacriotac (DCT)
2.9.5.1.3. Dacriocistogammagrafía (DSG)

2.9.6. Tratamento da epífora funcional

2.9.6.1. Cirurgias de encurtamento da pálpebra inferior
2.9.6.2. Intubação
2.9.6.3. Dacriocistorrinostomia

2.9.7. Protocolos terapêuticos

2.10. Patologias congênitas da via lacrimal

2.10.1. Malformações congênitas da via lacrimal

2.10.1.1. Embriologia
2.10.1.2. Ponto lacrimal e canalículos
2.10.1.3. Dacriocistocele
2.10.1.4. Fístula lacrimal

2.10.2. Associações e síndromes de doenças sistêmicas
2.10.3. Obstrução congênita do ducto lacrimonasal

2.10.3.1. Manifestações clínicas

2.10.4. Diagnóstico
2.10.5. Tratamento

2.10.5.1. Tratamento conservador
2.10.5.2. Sondas
2.10.5.3. Intubação
2.10.5.4. Dilatação com cateter balão
2.10.5.5. Dacriocistorrinostomia
2.10.5.6. Protocolos de tratamento

Módulo 3. Cavidade Anoftálmica

3.1. Paciente com monoftalmia

3.1.1. Causas da perda do globo ocular. Olho cego com dor. Phthisis
3.1.2. Fenômenos visuais secundários à perda do globo ocular

3.1.2.1. Visão monocular e binocular
3.1.2.2. Perda de CV e estereopsia. O olho fantasma

3.1.3. Qualidade de vida, aspectos psicológicos e psicopatológicos no paciente com monoftalmia

3.2. Evisceração do globo ocular

3.2.1. Indicações
3.2.2. Técnica cirúrgica e manejo pós-operatório
3.2.3. Complicações

3.3. Enucleação do globo ocular

3.3.1. Indicações
3.3.2. Técnica cirúrgica e manejo pós-operatório
3.3.3. Complicações

3.4. Exenteração orbital

3.4.1. Indicações
3.4.2. Técnica cirúrgica e manejo pós-operatório
3.4.3. Complicações

3.5. Implantes orbitais sintéticos

3.5.1. Implante ideal
3.5.2. Tipos de materiais
3.5.3. Tamanho do implante
3.5.4. Exposição e extrusão

3.5.4.1. Introdução
3.5.4.2. Causas
3.5.4.3. Clínica e manejo

3.6. Uso de material autólogo: enxerto de gordura dérmica

3.6.1. Indicações
3.6.2. Técnica cirúrgica e manejo pós-operatório
3.6.3. Complicações
3.6.4. IDG X Implantes orbitais sintéticos

3.7. Síndrome anoftálmica

3.7.1. Tratamento de enoftalmia e PPS afundado

3.7.1.1. Técnica combinada
3.7.1.2. Lipoestrutura
3.7.1.3. Outros: Enxerto de cartilagem de costela

3.7.2. Tratamento da ptose em usuários de próteses oculares

3.8. Reconstrução da órbita anoftálmica retraída

3.8.1. Avaliação
3.8.2. Tratamento cirúrgico retração

3.9. Próteses oculares

3.9.1. Superfície ocular
3.9.2. Adaptação e fabricação
3.9.3. Manobras de remoção e inserção
3.9.4. Avaliação da prótese e inspeção da cavidade: Patologia médica e tratamento
3.9.5. Instruções para o paciente
3.9.6. Pesquisa e o futuro

3.10. Cavidade anoftálmica na faixa etária pediátrica

Não precisa procurar mais. Não precisa procurar mais. Com este programa, em menos de 6 meses, você se atualizará sobre tudo o que é necessário para se tornar um especialista do Programa Avançado em vias lacrimais, sua fisiologia e o diagnóstico e tratamento de suas afecções”