Porquê estudar no TECH?

Com este programa 100% online, você terá um conhecimento holístico sobre o manejo da Litíase Renal e poderá oferecer planos terapêuticos personalizados que irão otimizar o bem-estar geral dos pacientes”

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Um novo relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde revela que a Litíase Renal afeta mais de 200 milhões de pessoas em escala internacional. De fato, a instituição reconhece que essa patologia é uma das principais causas de dor aguda e hospitalização na área urológica. A essa condição soma-se o fato de estar relacionada a impactos significativos na saúde mental e na qualidade de vida dos pacientes. Diante dessa realidade, os profissionais de saúde têm a responsabilidade de adquirir competências clínicas avançadas para aplicar técnicas minimamente invasivas que otimizem os resultados clínicos e favoreçam uma recuperação rápida para os pacientes.

Nesse contexto, a TECH apresenta um programa de ponta em Tratamento Metabólico da Litíase Renal. Concebido por referências nessa especialidade, o plano de estudos abordará em profundidade questões que vão desde os aspectos físico-químicos envolvidos na formação dos Cálculos Renais e os diversos métodos para o diagnóstico de patologias urológicas até o impacto metabólico nos indivíduos afetados pela Litíase Renal. Dessa forma, os alunos desenvolverão habilidades técnicas para dominar técnicas minimamente invasivas que otimizem tanto a segurança quanto os resultados clínicos.

Para consolidar esses conteúdos didáticos, os médicos contam com uma metodologia disruptiva: o Relearning. Esse sistema orientado pela TECH promove a assimilação gradual dos conceitos mais complexos por meio da repetição, ao mesmo tempo em que minimiza o investimento de tempo e esforço para memorizá-los. Além disso, o programa é 100% online, outra vantagem significativa que dá autonomia aos formandos, permitindo que eles organizem seu ritmo de aprendizado em função de suas outras obrigações.

Além disso, o programa conta com diversos materiais complementares, como artigos científicos atualizados e infográficos. Tudo isso com o acompanhamento de vídeos explicativos, resumos interativos e testes de autoavaliação que potencializam a capacitação integral dos especialistas, fazendo desta opção acadêmica uma verdadeira oportunidade sem igual.

Você avaliará com rigor o pH urinário e seu impacto na formação de sólidos, aplicando protocolos sofisticados para melhorar a precisão dos diagnósticos”

Este Programa avançado de Tratamento Metabólico da Litíase Renal conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Tratamento Metabólico da Litíase Renal
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
  • Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Você se aprofundará nas Afeções Genéticas associadas à Litíase Urinária, o que contribuirá para que você desenvolva métodos de prevenção individualizados”

A equipe de professores do programa inclui profissionais do setor que trazem a experiência de seu trabalho para esse programa de formação, bem como especialistas reconhecidos das principais sociedades e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

Você quer dominar as técnicas mais modernas para o manejo da Litíase de Fosfato de Amônio e Magnésio? Alcance esse objetivo por meio deste programa"

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Você terá acesso a um sistema de aprendizagem baseado na repetição, com uma atualização de conhecimentos natural e progressiva ao longo de todo o plano de estudos"

Plano de estudos

Os materiais didáticos que compõem este programa oferecem um percurso completo, desde os fundamentos anatômicos e fisiológicos do sistema urinário até as técnicas endourológicas mais avançadas. Dessa forma, os alunos se aprofundarão em disciplinas como Cirurgia Robótica, Litotripsia a Laser e Nefrolitotomia Percutânea, assim como no manejo integral do paciente e na prevenção de recorrências. Além disso, o programa acadêmico abordará técnicas de pesquisa clínica, inovação tecnológica e gestão de dados em Urologia. O plano de estudos utiliza uma metodologia didática inovadora baseada na aprendizagem ativa e é ministrado de forma 100% online.

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Você irá gerenciar planos de tratamento personalizados que incluam tanto intervenções terapêuticas quanto estratégias preventivas para reduzir a recorrência de Doenças Urológicas”

Módulo 1. Litíase renal

1.1. Litíase renal no contexto da história

1.1.1. Idade Antiga
1.1.2. Do Renascimento até os dias atuais
1.1.3. Lições da história

1.2. Aspectos físico-químicos envolvidos na formação de Cálculos Renais: nucleação cristalina

1.2.1. Litíase Renal, uma patologia multifatorial
1.2.2. Formação de cristais no interior de líquidos. Aspectos termodinâmicos
1.2.3. Formação de cristais no interior de líquidos. Aspectos Cinéticos. Nucleação homogênea e nucleação heterogênea

1.2.3.1. Formação de cristais no interior de líquidos. Nucleação homogênea e zona metaestável
1.2.3.2. Formação de cristais no interior de líquidos. Nucleação heterogênea

1.3. Aspectos físico-químicos envolvidos na formação de Cálculos Renais: crescimento cristalino, agregação, efeito de aditivos

1.3.1. Formação de cristais no interior de líquidos. Crescimento dos cristais

1.3.1.1. Agregação secundária
1.3.1.2. Agregação primária

1.3.2. Influência dos aditivos na cristalização Inibidores do desenvolvimento cristalino
1.3.3. Influência dos aditivos na cristalização Intensificadores de solubilização

1.4. Classificação dos cálculos renais e principais alterações associadas

1.4.1. Fatores envolvidos na formação de Cálculos Renais
1.4.2. Classificação dos cálculos renais Características estruturais
1.4.3. Fatores etiológicos associados a cada tipo de Cálculo Renal

1.5. Pedras de Oxalato de Cálcio

1.5.1. Cálculos de Oxalato de Cálcio Monohidratado Papilares.
1.5.2. Cálculos de Oxalato de Cálcio Monohidratado Não Papilares ou de Cavidade
1.5.3. Cálculos de Oxalato de Cálcio Dihidratado

1.6. Cálculos de Fosfato

1.6.1. Cálculos de Fosfato Infecciosos ou de Estruvita (fosfato amônio-magnésio)
1.6.2. Pedras de Fosfato Não Infecciosas

1.6.2.1. Pedras de Hidroxiapatita
1.6.2.2. Cálculos de Brushite
1.6.3. Cálculos Mistos de Oxalato de Cálcio Dihidratado e Hidroxiapatita

1.7. Cálculos de Ácido Úrico, Uratos, Cistina e Cálculos pouco frequentes

1.7.1. Cálculos de Ácido Úrico e Urato
1.7.2. Pedras de Cistina
1.7.3. Outros tipos de cálculos pouco frequentes

1.8. Fundamentos do diagnóstico I: estudo do Cálculo Renal

1.8.1. Estudo morfocomposicional
1.8.2. Técnicas instrumentais

1.8.2.1. Microscopia estereoscópica (lupa binocular)
1.8.2.2. Microscopia eletrônica de varredura
1.8.2.3. Espectroscopia de infravermelho

1.8.3. Protocolo recomendado para o estudo de Cálculos Renais

1.9. Fundamentos de diagnóstico II: pH urinário

1.9.1. pH urinário e formação de sólidos na urina
1.9.2. Valores de pH urinário alterados

1.9.2.1. Valores de pH urinário abaixo de 5,5
1.9.2.2. Valores de pH urinário superiores a 6,2

1.9.3. Medição do pH urinário

1.10. Aspectos a serem considerados na avaliação do paciente litiásico

1.10.1. Fatores urinários

1.10.1.1. Avaliação do risco de cristalização urinária
1.10.1.2. Composição da urina
1.10.1.3. Volume de urina
1.10.1.4. pH urinário
1.10.1.5. Fatores urodinâmicos
1.10.1.6. Critérios para risco de cristalização na urina
1.10.1.7. Outras ferramentas para avaliar o risco de cristalização da urina

1.10.2. Seleção de amostras de urina
1.10.3. Infecção urinária

Módulo 2. Estudo médico do paciente com Litíase Renal

2.1. Estudo metabólico

2.1.1. O estudo metabólico
2.1.2. Como e quando realizar o estudo metabólico
2.1.3. Indicações para o estudo metabólico: em quem realizamos o estudo

2.2. Classificação de pacientes com risco de Urolitíase: pacientes de alto risco

2.2.1. Fatores intrínsecos, extrínsecos e facilitadores
2.2.2. População em risco
2.2.3. Categorias de pacientes com formação de cálculos

2.2.3.1. Fatores de risco específicos para a formação de cálculos

2.3. Tratamento Médico da Hipercalciúria Idiopática

2.3.1. Avaliação do paciente com Hipercalciúria Idiopática
2.3.2. Tratamento dietético
2.3.3. Tratamento medicamentoso: tiazidas

2.4. Hiperparatireoidismo Primário e Secundário

2.4.1. Fisiopatologia do Hiperparatireoidismo Primário e Secundário
2.4.2. Diagnóstico diferencial de Hiperparatireoidismo
2.4.3. Tratamento clínico do Hiperparatireoidismo no contexto da Urolitíase

2.5. Hiperoxalúria primária e nefrocalcinose

2.5.1. Etiologia
2.5.2. Abordagem diagnóstica
2.5.3. Tratamento

2.6. Hiperoxalúria primária secundária Dietética e entérica

2.6.1. Etiologia das Hiperoxalúrias
2.6.2. Abordagem diagnóstica das Hiperoxalúrias
2.6.3. Tratamento das Hiperoxalúrias
2.6.4. Tratamentos específicos para Hiperoxalúria Primária

2.7. Hipocitratúria

2.7.1. Fisiopatologia e causas da Hipocitratúria
2.7.2. Relevância da Hipocitratúria na formação de Cálculos Renais
2.7.3. Avaliação e tratamento da Hipocitratúria em pacientes com Urolitíase

2.8. Hiperuricosúria

2.8.1. Fisiopatologia e causas da Uricosúria
2.8.2. Impacto da Uricosúria na formação de Cálculos Renais
2.8.3. Avaliação e estratégias de tratamento da Uricosúria.

2.9. Acidose tubular renal

2.9.1. Tipos de Acidose Tubular
2.9.2. Etiologia e fisiopatologia da Acidose Tubular Renal Distal
2.9.3. Diagnóstico de Acidose Tubular Renal Distal
2.9.4. Tratamento da Acidose Tubular Renal Distal

2.10. Manejo dietético do paciente

2.10.1. Manejo dietético do paciente
2.10.2. Ingestão de água
2.10.3. Tratamento dietético das principais alterações na Excreção Urinária

2.10.3.1. Tratamento dietético da Hipercalciúria
2.10.3.2. Tratamento dietético da Hiperoxalúria
2.10.3.3. Tratamento dietético da Hiperuricosúria
2.10.3.4. Tratamento dietético da Hipocitratúria

2.10.4. Recomendações dietéticas nas idades extremas da vida

2.10.4.1. Recomendações dietéticas para crianças litogênicas
2.10.4.2. Recomendações dietéticas para idosos litogênicos

Módulo 3. Manejo e acompanhamento ambulatorial do paciente com Litíase Renal Não Cálcica

3.1. Litíase por Ácido Úrico

3.1.1. Etiologia e fisiopatologia

3.1.2. Diagnóstico
3.1.3. Tratamento médico

3.2. Litíase infecciosa por Fosfato de Amônio e Magnésio

3.2.1. Etiologia e fisiopatologia
3.2.2. Diagnóstico
3.2.3. Tratamento médico

3.3. Litíase de Cistina

3.3.1. Etiologia e fisiopatologia
3.3.2. Diagnóstico
3.3.3. Tratamento médico

3.4. Outras Litíases

3.4.1. Tipos de Litíase Rara
3.4.2. Etiopatogênese Litíase Rara
3.4.3. Diagnóstico e tratamento

3.5. Genética na Urolitíase

3.5.1. Doenças genéticas associadas à Litíase Urinária
3.5.2. Fatores que indicam patologia monogênica em um paciente com Litíase Urinária
3.5.3. Tratamento da Litíase Renal em Doenças Genéticas

3.6. Novos tratamentos médicos na Urolitíase

3.6.1. Terapias inovadoras para a prevenção da formação de Cálculos
3.6.2. Avanços farmacológicos no tratamento da Litíase Renal
3.6.3. Integração de tratamentos emergentes na prática clínica

3.7. Microbiota na Urolitíase

3.7.1. Base fisiopatológica da microbiota intestinal
3.7.2. Relação da microbiota intestinal e a formação de Urolitíase
3.7.3. Possibilidade de alteração da microbiota intestinal e seu impacto na Urolitíase

3.8. Inteligência Artificial e Urolitíase

3.8.1. Conceitos e histórico da inteligência artificial aplicada à Urolitíase
3.8.2. Tipos de inteligência artificial aplicados à Urolitíase
3.8.3. Aplicação de inteligência artificial em Urolitiais

3.9. Controle do pH na Urolitíase: como realizá-lo, recomendações

3.9.1. Importância do pH na Urolitíase
3.9.2. Medição do pH da urina
3.9.3. Recomendações sobre o controle do pH na Urolitíase Não Cálcica

3.10. Estrutura e coordenação de uma unidade de Urolitíase

3.10.1. A unidade de Urolitíase
3.10.2. Estrutura de uma unidade de Litotripsia
3.10.3 Organização da equipe

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As leituras especializadas, baseadas nas evidências científicas mais recentes, permitirão que você aprofunde ainda mais as informações detalhadas oferecidas nesta opção acadêmica”

Programa Avançado de Tratamento Metabólico da Litíase Renal

A litíase renal, conhecida popularmente como cálculos renais, é uma condição que afeta uma grande parte da população mundial, causando dor e complicações significativas para aqueles que a sofrem. O tratamento eficaz dessa patologia requer uma abordagem multidisciplinar e um conhecimento aprofundado sobre as causas metabólicas que a desencadeiam. Nesse contexto, o Programa Avançado de Tratamento Metabólico da Litíase Renal oferecido pela TECH proporcionará aos profissionais de saúde as ferramentas necessárias para abordar de forma eficaz a prevenção, o diagnóstico e o tratamento dessa condição. Por meio deste programa, ministrado em modalidade 100% online, os profissionais se aprofundarão no estudo das alterações metabólicas que favorecem a formação de cálculos e aprenderão a desenvolver planos de tratamento individualizados, melhorando assim a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, aprofundarão o uso de tecnologias avançadas para realizar diagnósticos, como análise de urina, testes genéticos e técnicas de imagem.

Domine o diagnóstico e a avaliação do risco metabólico

Uma das chaves para o tratamento bem-sucedido da litíase renal é o diagnóstico precoce e preciso das alterações metabólicas subjacentes. Por isso, neste Programa Avançado, os especialistas aprenderão a identificar os fatores de risco mais comuns, como a hiperuricemia, a hipercalciúria ou os distúrbios do metabolismo do oxalato. Da mesma forma, explorarão as recomendações dietéticas e o manejo de líquidos, que são fundamentais para reduzir o risco de formação de cálculos em pacientes com predisposição metabólica. Por fim, examinarão abordagens dietéticas como a redução de sal ou proteínas e o aumento da ingestão de líquidos, que são essenciais para o manejo da doença. Em resumo, a TECH garantirá que os graduados adquiram uma compreensão integral sobre os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos disponíveis, permitindo-lhes otimizar os resultados terapêuticos e prevenir futuras complicações em seus pacientes.