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Módulo 1. Patologia da voz

1.1. A voz normal e a voz patológica

1.1.1. Eufonia X Disfonia
1.1.2. Tipos de vozes

1.2. Fadiga vocal

1.2.1. Introdução
1.2.1.1. Dicas para evitar a fadiga vocal
1.2.2. Síntese

1.3. Sinais acústicos de disfonia

1.3.1. Primeiras demonstrações
1.3.2. Características acústicas
1.3.3. Graus de gravidade

1.4. Disfonias funcionais

1.4.1. Tipo I: distúrbio isométrico laríngeo
1.4.2. Tipo II: contração glótica lateral e supraglótica
1.4.3. Tipo III: contração supraglótica anteroposterior
1.4.4. Tipo IV: afonia/conversão disfonia
1.4.5. Disfonia adolescente transitória

1.5. Estrutura e conteúdo

1.5.1. Disfonia psicogênica

1.5.1.1. Definição
1.5.1.2. Características do paciente
1.5.1.3. Sinais de disfonia psicogênica e características de voz
1.5.1.4. Formas clínicas
1.5.1.5. Diagnóstico e tratamento da disfonia psicogênica
1.5.1.6. Síntese

1.6. Disfonia adolescente transitória

1.6.1. Mudo vocal
1.6.2. Conceito de disfonia de transição do adolescente
1.6.3. Tratamento
1.6.4. Síntese

1.7. Disfonias devido a lesões orgânicas congênitas

1.7.1. Introdução
1.7.2. Cisto epidermoide intracordal
1.7.3. Sulcus vocalis
1.7.4. Ponte mucosa
1.7.5. Vergeture
1.7.6. Micro-sinequias
1.7.7. Laringomalácia
1.7.8. Síntese

1.8. Disfonias orgânicas adquiridas

1.8.1. Introdução
1.8.2. Disfonia de origem neurológica

1.8.2.1. Paralisia laríngea periférica
1.8.2.2. Perturbações dos neurônios motores superiores
1.8.2.3. Distúrbios extrapiramidais
1.8.2.4. Desordens cerebelares
1.8.2.5. Perturbações dos neurônios motores inferiores
1.8.2.6. Outras alterações

1.8.3. Disfonia orgânica de origem adquirida

1.8.3.1. Traumática na origem
1.8.3.2. Inflamatórias
1.8.3.3. Disfonia de origem neoplásica

1.8.4. Síntese

1.9. Disfonia mista

1.9.1. Introdução
1.9.2. Nódulos vocais
1.9.3. Pólipos laríngeos
1.9.4. O edema de Reinke
1.9.5. hemorragia nas cordas vocais
1.9.6. Úlcera de contato ou granuloma
1.9.7. Cisto mucoso de retenção
1.9.8. Síntese

Módulo 2. Intervenção fonoaudiológica nos distúrbios da voz

2.1. Disfonia

2.1.1. Definição de disfonia e afonia, voz normal e patológica

2.1.1.1. Diferença entre disfonia e afonia
2.1.1.2. Características de uma voz normal
2.1.1.3. Características de uma voz patológica

2.1.2. A voz como elemento de identidade

2.1.2.1. Importância psicológica da voz
2.1.2.2. A voz na construção da identidade pessoal

2.1.3. Classificação das disfonias

2.1.3.1. Disfonias funcionais
2.1.3.2. Disfonia orgânica
2.1.3.3. Disfonia mista

2.1.4. Evolução da voz com a idade

2.1.4.1. Mudanças na voz na infância
2.1.4.2. Mudanças na voz na idade adulta
2.1.4.3. Mudanças na voz na terceira idade

2.2. Avaliação fonoaudiológica da voz

2.2.1. Avaliação funcional da voz

2.2.1.1. Avaliação da qualidade vocal
2.2.1.2. Avaliação da ressonância

2.2.2. Anamnese

2.2.2.1. Histórico médico do paciente
2.2.2.2. Fatores de risco na disfonia

2.2.3. Parâmetros não locutivos

2.2.3.1. Respiração
2.2.3.2. Postura

2.2.4. Parâmetros locutivos

2.2.4.1. Timbre e pitch
2.2.4.2. Intensidade e projeção

2.2.5. Escalas de autoavaliação

2.2.5.1. Escala de gravidade da disfonia
2.2.5.2. Escala de autoavaliação da qualidade vocal

2.3. Fundamentos da reabilitação vocal

2.3.1. Intervenção na patologia vocal

2.3.1.1. Tratamento médico
2.3.1.2. Tratamento cirúrgico

2.3.2. Noções gerais sobre reabilitação vocal

2.3.2.1. Abordagens de intervenção
2.3.2.2. Objetivos do tratamento

2.3.3. Objetivo biomecânico da reabilitação vocal

2.3.3.1. Restabelecimento da função laríngea
2.3.3.2. Otimização da função vocal

2.3.4. Patologias passíveis de reabilitação e prognóstico

2.3.4.1. Disfonias funcionais
2.3.4.2. Disfonia orgânica

2.3.5. Importância da adesão do paciente à terapia

2.3.5.1. Fatores que afetam a aderência
2.3.5.2. Estratégias para melhorar a aderência

2.3.6. Princípios da aprendizagem sensório-motora (APS)

2.3.6.1. Aprendizagem motora na reabilitação vocal
2.3.6.2. Aplicação de técnicas sensoriais na terapia

2.4. Tendências filosóficas na intervenção fonoaudiológica da voz

2.4.1. Tendência sintomatológica

2.4.1.1. Tratamento dos sintomas sem alterar a causa
2.4.1.2. Técnicas e abordagens da tendência sintomatológica

2.4.2. Tendência psicológica

2.4.2.1. A voz como reflexo emocional
2.4.2.2. Técnicas psicológicas na reabilitação vocal

2.4.3. Tendência higiênica

2.4.3.1. Higiene vocal básica
2.4.3.2. Prevenção e cuidados com a voz

2.4.4. Tendência fisiológica

2.4.4.1. Abordagem biomecânica no tratamento vocal
2.4.4.2. Técnicas de relaxamento e respiração

2.4.5. Tendência eclética

2.4.5.1. Combinação de abordagens na reabilitação
2.4.5.2. Benefícios de uma abordagem eclética

2.4.6. Evidência científica

2.4.6.1. Estudos recentes em reabilitação vocal
2.4.6.2. Resultados na aplicação de tendências filosóficas

2.5. Abordagem terapêutica geral: voz e corpo

2.5.1. Músculos, relaxamento e contração muscular: conceitos

2.5.1.1. Músculos envolvidos na fonação
2.5.1.2. Relaxamento muscular no tratamento vocal

2.5.2. Músculos envolvidos na fonação

2.5.2.1. Músculos respiratórios
2.5.2.2. Músculos da laringe

2.5.3. Verticalidade e voz: maus hábitos posturais

2.5.3.1. Efeito da postura na voz
2.5.3.2. Correção de maus hábitos posturais

2.5.4. Exercícios de postura, relaxamento e trabalho muscular

2.5.4.1. Exercícios de relaxamento
2.5.4.2. Exercícios de fortalecimento muscular

2.6. Abordagem terapêutica geral: respiração

2.6.1. Tipo e modo respiratório

2.6.1.1. A respiração no diafragma
2.6.1.2. Respiração clavicular e torácica

2.6.2. Dosagem e coordenação fonorrespiratória

2.6.2.1. Coordenação respiratória com a fonação
2.6.2.2. Técnicas para dosificar a respiração

2.6.3. Ensino respiratório e sua importância na reabilitação das disfonias

2.6.3.1. Benefícios da respiração controlada
2.6.3.2. Técnicas de respiração para disfonia

2.7. Abordagem terapêutica geral: ressonância e imposição vocal

2.7.1. Conceito de ressonância. Ressonadores

2.7.1.1. Ressonadores supraglóticos
2.7.1.2. Resonadores subglóticos

2.7.2. Teoria não linear da fonação

2.7.2.1. Princípios básicos da fonação não linear
2.7.2.2. Aplicação na terapia vocal

2.7.3. Exercícios de TVSO (trato vocal semi-obstruído)

2.7.3.1. Benefícios dos exercícios TVSO
2.7.3.2. Técnicas para aplicar os exercícios TVSO

2.7.4. Importância do trabalho de ressonância nos problemas da voz

2.7.4.1. Melhoria da qualidade vocal através da ressonância
2.7.4.2. Estratégias para otimizar a ressonância

2.7.5. Conceito de imposição vocal

2.7.5.1. Definição de imposição vocal
2.7.5.2. Técnicas de imposição vocal na reabilitação

2.8. Abordagem terapêutica geral: articulação e modulação

2.8.1. Definição de articulação

2.8.1.1. Componentes da articulação
2.8.1.2. Tipos de erros articulatórios

2.8.2. Órgãos fonoarticulatórios

2.8.2.1. Lábios, língua e palato
2.8.2.2. Mandíbula e dentes

2.8.3. Relação ressonância-articulação

2.8.3.1. Influência da ressonância na articulação
2.8.3.2. Técnicas para melhorar a coordenação entre ressonância e articulação

2.8.4. Modulação, base da expressividade

2.8.4.1. Controle da modulação da voz
2.8.4.2. Técnicas para melhorar a modulação

2.8.5. Importância do trabalho de modulação

2.8.5.1. Melhorando a expressão emocional através da modulação
2.8.5.2. Impacto da modulação na eficácia vocal

2.8.6. Exercício

2.8.6.1. Exercícios para melhorar a modulação
2.8.6.2. Exercícios para corrigir erros articulatórios

2.9. Terapia indireta: higiene vocal

2.9.1. Conceito de higiene vocal

2.9.1.1. Hábitos e rotinas de cuidados vocais

2.9.2. Pautas de higiene vocal

2.9.2.1. Evitar abusos vocais
2.9.2.2. Uso adequado da voz nas atividades cotidianas

2.9.3. Educação em cuidados vocais

2.9.3.1. Identificação de hábitos nocivos
2.9.3.2. Adaptação progressiva de comportamentos de cuidado

2.10. Reabilitação vocal em diferentes patologias

2.10.1. Disfunções funcionais e orgânico-funcionais

2.10.1.1. Tratamento de disfonias funcionais
2.10.1.2. Tratamento de disfonias orgânicas e funcionais

2.10.2. Disfonia orgânica

2.10.2.1. Tratamento de disfonias orgânicas leves
2.10.2.2. Tratamento de disfonias orgânicas graves

2.10.3. Disfonias infantis

2.10.3.1. Tratamento da disfonia funcional infantil
2.10.3.2. Tratamento da disfonia infantil orgânica

Módulo 3. Educação vocal profissional

3.1. A voz profissional: Aspectos gerais

3.1.1. Conceito de saúde vocal, eficácia e eficiência

3.1.1.1. Definição de saúde vocal
3.1.1.2. Importância da eficácia e eficiência vocal

3.1.2. Definição de voz profissional e voz ocupacional

3.1.2.1. Diferenças fundamentais entre voz profissional e voz ocupacional
3.1.2.2. Impacto do uso intensivo da voz em cada tipo

3.1.3. Classificação das profissões de acordo com o uso e a demanda da voz

3.1.3.1. Profissões de alto risco vocal
3.1.3.2. Profissões de baixo risco vocal

3.1.4. Vocoergonomia e carga vocal

3.1.4.1. Princípios da vocoergonomia
3.1.4.2. Estratégias para reduzir a carga vocal

3.1.5. Fatores de risco na voz profissional

3.1.5.1. Fatores internos
3.1.5.2. Fatores externos

3.1.6. A disfonia como doença profissional

3.1.6.1. Causas da disfonia em profissões vocais
3.1.6.2. Prevenção e tratamento

3.2. Voz profissional I. Voz falada

3.2.1. Base fisiológica da voz falada

3.2.1.1. Anatomia do aparelho vocal
3.2.1.2. Fisiologia da emissão vocal

3.2.2. Esquema corporal vocal

3.2.2.1. Relação entre corpo e voz
3.2.2.2. Impacto do corpo na ressonância vocal

3.2.3. Classificação de vozes

3.2.3.1. Classificação de acordo com o tom
3.2.3.2. Classificação segundo a qualidade vocal

3.2.4. Processos que integram a emissão corpórea-vocal para a fala

3.2.4.1. Respiração e controle do fluxo de ar
3.2.4.2. Articulação e ressonância

3.2.5. Avaliação da voz falada

3.2.5.1. Métodos clínicos para avaliação vocal
3.2.5.2. Testes específicos para avaliação da voz falada

3.3. Voz profissional II. Voz cantada

3.3.1. Base fisiológica da voz que canta

3.3.1.1. Anatomia do canto
3.3.1.2. Fisiologia do canto e diferenças com a voz falada

3.3.2. Classificação das vozes, EXTENSÃO, tesitura

3.3.2.1. Classificação de acordo com o tipo de voz (soprano, tenor, etc.)
3.3.2.2. Classificação de acordo com a tesitura e extensão vocal

3.3.3. Comparação entre voz falada e cantada

3.3.3.1. Diferenças na técnica vocal
3.3.3.2. Diferenças na fisiologia da emissão vocal

3.3.4. Processos que integram a emissão corpórea-vocal para o canto

3.3.4.1. Respiração e controle do ar no canto
3.3.4.2. Técnica de ressonância e articulação no canto

3.3.5. Avaliação da voz cantada

3.3.5.1. Métodos de avaliação vocal em cantores
3.3.5.2. Indicadores clínicos de disfunção vocal no canto

3.4. Abordagem fonoaudiológica da voz ocupacional e profissional

3.4.1. Técnicas vocais adaptadas à voz ligada ao trabalho

3.4.1.1. Adaptação da técnica vocal para diferentes profissões
3.4.1.2. Exercícios específicos para fortalecer a voz

3.4.2. Higiene da voz e ajustes na voz ocupacional/profissional

3.4.2.1. Conselhos práticos para cuidar da voz no dia a dia
3.4.2.2. Ajustes ergonômicos para a voz ocupacional

3.4.3. Treinamento direto da voz

3.4.3.1. Exercícios de treinamento muscular e respiratório
3.4.3.2. Técnicas para melhorar a qualidade vocal

3.4.4. Técnicas, execução e variantes de exercícios para a educação e reeducação vocal

3.4.4.1. Exercícios para a educação vocal
3.4.4.2. Exercícios para reeducação vocal

3.5. A voz do professor

3.5.1. Características expressivas e de qualidade vocal no professor

3.5.1.1. Tom e volume adequados para o ensino
3.5.1.2. Expressão vocal e comunicação eficaz

3.5.2. Fatores de risco para o uso vocal no ensino

3.5.2.1. Uso excessivo da voz em ambientes barulhentos
3.5.2.2. Estresse vocal por excesso de fala

3.5.3. Exigências diferentes de acordo com a atividade docente

3.5.3.1. Exigências vocais em diferentes níveis educacionais
3.5.3.2. Adaptação vocal de acordo com o contexto docente

3.5.4. Treinamento específico para a voz docente

3.5.4.1. Exercícios para manter a resistência vocal
3.5.4.2. Técnicas de relaxamento vocal

3.6. A voz do locutor

3.6.1. Características expressivas e de qualidade vocal no locutor

3.6.1.1. Uso do tom, ritmo e articulação
3.6.1.2. A voz como ferramenta de comunicação

3.6.2. Abordagem fonoaudiológica do locutor

3.6.2.1. Técnicas para melhorar a clareza vocal
3.6.2.2. Controle da voz em situações de estresse

3.6.3. O locutor que consulta por problemas de fala e voz

3.6.3.1. Avaliação fonoaudiológica em locutores
3.6.3.2. Diagnóstico e tratamento de disfunções vocais

3.6.4. A voz na dublagem

3.6.4.1. Técnicas específicas para dublagem vocal
3.6.4.2. Adaptação vocal para diferentes personagens

3.6.5. O comentarista de futebol

3.6.5.1. Características da voz na narração esportiva
3.6.5.2. Técnicas para manter a qualidade vocal em relatos longos

3.7. A voz do ator

3.7.1. Características expressivas e de qualidade vocal no ator

3.7.1.1. Expressão vocal de acordo com o personagem
3.7.1.2. Controle da voz para expressar emoções

3.7.2. Exigências diferentes: atuação no cinema, televisão, teatro e adaptação vocal de acordo com os personagens

3.7.2.1. Exigências vocais no cinema e na televisão
3.7.2.2. Exigências vocais no teatro e adaptações

3.7.3. Exigências vocais no teatro e adaptações

3.7.3.1. Excesso de exigência vocal em ensaios e apresentações
3.7.3.2. Estresse vocal em produções intensas

3.7.4. Abordagem fonoaudiológica do ator

3.7.4.1. Exercícios para a recuperação vocal
3.7.4.2. Técnicas para prevenir lesões vocais em atores

3.8. A voz do cantor

3.8.1. Características expressivas e de qualidade vocal no cantor

3.8.1.1. Controle do ar e projeção vocal
3.8.1.2. Domínio do tom e da afinação

3.8.2. A voz cantada em diferentes gêneros musicais

3.8.2.1. Adaptação vocal a diferentes estilos musicais
3.8.2.2. Diferenças vocais entre gêneros

3.8.3. Fatores de risco para cantores

3.8.3.1. Lesões vocais por abuso da voz
3.8.3.2. Condições ambientais que afetam a voz cantada

3.8.4. Abordagem fonoaudiológica do cantor

3.8.4.1. Tratamentos para disfonia cantada
3.8.4.2. Técnicas para otimizar a saúde vocal do cantor

3.9. A voz do operador de teleatendimento e outros

3.9.1. Características expressivas e de qualidade vocal no teleoperador

3.9.1.1. Tom e clareza vocal para comunicação telefônica
3.9.1.2. Uso adequado do volume e do ritmo

3.9.2. Fatores de risco para o teleoperador

3.9.2.1. Estresse vocal devido a longos turnos de conversação
3.9.2.2. Condições de trabalho que afetam a voz

3.9.3. Abordagem fonoaudiológica do teleoperador

3.9.3.1. Técnicas para aliviar a tensão vocal
3.9.3.2. Prevenção de distúrbios vocais em teleoperadores

3.9.4. Outras ocupações com sobrecarga vocal

3.9.4.1. Profissões com alto risco vocal (por exemplo, vendedores, recepcionistas)
3.9.4.2. Prevenção e cuidados vocais em outras profissões

3.10. Exercícios que restauram a função vocal

3.10.1. Condicionamento muscular e respiratório

3.10.1.1. Exercícios respiratórios para fortalecer a voz
3.10.1.2. Técnicas de condicionamento muscular da laringe

3.10.2. Métodos estruturados de terapia vocal

3.10.2.1. Terapias vocais baseadas na estrutura vocal
3.10.2.2. Exercícios de reabilitação para disfonia

3.10.3 Técnicas facilitadoras da voz

3.10.3.1. Técnicas de relaxamento para a voz
3.10.3.2. Métodos para melhorar a projeção vocal

3.10.4 . Aquecimento e resfriamento vocal

3.10.4.1. Rotinas de aquecimento vocal
3.10.4.2. Estratégias para refrescar a voz

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