Com esse programa, você vai adquirir os conhecimentos mais avançados sobre Segurança de Medicamentos e Dispositivos Médicos, de modo 100% online e sem precisar sair de casa”

Para garantir a Segurança do Paciente e das Organizações de saúde implementem medidas de segurança adequadas. Isso pode incluir a capacitação e a educação dos profissionais de saúde, a identificação e mitigação dos possíveis riscos, a melhoria da comunicação entre os profissionais e os pacientes ou a melhoria dos sistemas de informação e tecnologia, de modo a garantir um atendimento médico seguro.

Por esse motivo, a TECH criou um Programa avançado deSegurança do Paciente e das Organizações , visando fornecer aos alunos as habilidades necessárias para poderem realizar seu trabalho com a maior eficiência e qualidade possíveis. Assim, ao longo deste programa, serão abordados aspectos como a Segurança de Medicamentos e Dispositivos Médicos, Segurança no Estabelecimento ou Segurança do Paciente no Bloco Cirúrgico.

Tudo isso, graças a uma modalidade conveniente, 100% online, que permite aos alunos organizarem seus horários e estudos, permitindo que eles os conciliem com suas outras atividades e interesses diários. O plano de estudos também inclui atividades práticas e os materiais didáticos mais inovadores e completos disponíveis no mercado acadêmico atual.

Torne-se um especialista em Protocolo ERAS e Segurança no Processo Cirúrgico Pediátrico em apenas 6 meses e com total liberdade para organizar seus horários."

Este Programa avançado de Segurança do Paciente e das Organizaçõesconta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas da saúde em Segurança do Paciente e das Organizações
• O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
• Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
• Destaque especial para as metodologias inovadoras
• Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Amplie seus conhecimentos e aprofunde-se em Segurança Neonatal ou Salas de Cirurgia Seguras em apenas 6 meses e a partir de qualquer dispositivo com conexão à internet”

O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

Este capacitação vai aprimorar as suas habilidades e competências em um dos campos mais promissores na área da Medicina"

Aproveite a oportunidade para se atualizar sobre as Normas Internacionais de Segurança de Instalações Sanitárias, em poucos meses, 
a partir de seu tablet, celular ou computador"

O plano de estudos deste curso foi desenvolvido por uma ampla equipe de profissionais da área médica, com vasta experiência no setor. Portanto, os alunos terão à sua disposição um conteúdo completo com as informações mais atuais e precisas da área, complementadas pelos materiais didáticos mais inovadores, aos quais poderão ter acesso sempre que desejarem.

Graças à TECH e a este programa completo, você poderá se manter atualizado sobre a Segurança do Paciente e das Organizações , sem limites de horário e sem sair de casa"

Módulo 1. Segurança de Medicamentos e Dispositivos Médicos Farmácia e Hematologia

1.1. Uso seguro do medicamento: Boas práticas clínicas

1.1.1. Aspectos bioéticos
1.1.2. Eventos adversos
1.1.3. O papel da administração e da indústria na prevenção de erros

1.2. Erros de medicação

1.2.1. Terminologia e classificação dos erros de medicação
1.2.2. Causas dos erros de medicação
1.2.3. Métodos de detecção de erros

1.3. Conciliação medicamentosa

1.3.1. Etapas do processo de conciliação Reconciliação na admissão e na alta
1.3.2. Indicadores do processo de conciliação
1.3.3. Recomendações para instituições e órgãos

1.4. Medicamentos de alto risco Estratégias para a prevenção de erros

1.4.1. Padronização da prescrição e desenvolvimento de protocolos
1.4.2. Sistemas de alerta automatizados
1.4.3. Desprescrição em pacientes polimedicados
1.4.4. Critérios intrínsecos e extrínsecos
1.4.5. Inovações aplicadas à prevenção de erros de medicação

1.5. Prevenção da dor

1.5.1. A dor como um problema de saúde: Epidemiologia dos processos dolorosos
1.5.2. Segurança no controle da dor
1.5.3. Medidas de prevenção de processos dolorosos

1.6. Segurança na transfusão

1.6.1. Sistema de Hemovigilância
1.6.2. Uso otimizado do sangue
1.6.3. Patient blood management -(Pbm). Gerenciamento do sangue do paciente.

1.7. Segurança em biobancos

1.7.1. Medidas de controle nos laboratórios
1.7.2. Níveis de contenção biológica
1.7.3. Biossegurança
1.7.4 Transporte de amostras

1.8. Medicamentos de alto risco Estratégias para a prevenção de erros

1.8.1. Medicamentos que exigem monitoramento clínico
1.8.2. Farmacocinética
1.8.3. Farmacogenética para evitar reações adversas
1.8.4. Medicamentos com grafia ou som semelhantes

1.9. Sistema de Farmacovigilância Erros com dispositivos médicos: incidentes adversos, alertas e notificações

1.9.1. Tipos de Farmacovigilância
1.9.2. Sistemas de alerta automatizados
1.9.3. Tipos de estudos aplicados à Farmacovigilância e à Farmacoepidemiologia

1.10. Sistemas automatizados para embalagem e distribuição de medicamentos

1.10.1. Sistema de distribuição de medicamentos por dose unitária
1.10.2. Distribuição por gabinete, sistemas de carrinhos e gabinetes automatizados
1.10.3. Reembalagem e fabricação de doses unitárias. Sistemas automatizados e convencionais

Módulo 2. Segurança nas Organizações 

2.1. Segurança do paciente nas organizações 

2.1.1. Fundamentos da segurança do paciente
2.1.2. A segurança do paciente Evolução histórica
2.1.3. Modelos internacionais de segurança do paciente

2.2. Estrutura de segurança do paciente nas organizações de saúde

2.2.1. Segurança do paciente nas equipes de gestão
2.2.2. Organograma de segurança do paciente nos organizações de saúde
2.2.3. Participação dos profissionais na segurança do paciente

2.3. Treinamento de profissionais em Segurança do Paciente

2.3.1. A capacitação dos profissionais da saúde na segurança do paciente
2.3.2. Técnicas pedagógicas eficazes na capacitação continuada dos profissionais da saúde
2.3.3. Ferramentas de TICs como suporte à educação continuada
2.3.4. Novas tendências emergentes em educação continuada

2.3.4.1. Simulação clínica em ambientes virtuais
2.3.4.2. Gamificação

2.4. Segurança da informação

2.4.1. Marco jurídico internacional sobre segurança da informação
2.4.2. Aspectos fundamentais da segurança da informação na saúde
2.4.3. Análise de risco de segurança na gestão de informações de saúde

2.5. Pesquisa e inovação em segurança do paciente

2.5.1. Importância da segurança no campo da pesquisa e inovação
2.5.2. Considerações éticas na pesquisa
2.5.3. Estado atual da pesquisa sobre segurança do paciente

2.6. Envolvimento ativo de pacientes e cidadania na segurança do paciente

2.6.1. Informação aos pacientes e cidadania sobre a segurança do seu atendimento
2.6.2. Ações para conscientizar e treinar pacientes e o público sobre a prevenção de riscos no sistema de saúde
2.6.3. Recursos para promover a participação ativa do paciente na sua segurança

2.7. A Segurança Ambiental nas Organizações de Saúde

2.7.1. Segurança ambiental nas organizações de saúde
2.7.2. Monitoramento e controle da biossegurança ambiental
2.7.3. Técnicas e sistemas de prevenção

2.8. Prevenção de riscos ocupacionais. Ambientes de trabalho seguros

2.8.1. Riscos ocupacionais do trabalhador nos estabelecimento de saúde
2.8.2. Medidas preventivas para ambientes de trabalho seguros

2.8.2.1. Plano de emergência

2.8.3. Estresse relacionado ao trabalho, mobbing e burnout

2.9. Segurança nas instalações sanitárias

2.9.1. Características diferenciais das instalações em unidades de saúde
2.9.2. Os controles de qualidade das instalações
2.9.3. Normas internacionais sobre a segurança das instalações

2.10. Análise de custo-efetividade da segurança do paciente

2.10.1. A necessidade de quantificar o custo dos eventos adversos
2.10.2. Custos relacionados a erros de medicação
2.10.3. Custos relacionados a infecções nosocomiais
2.10.4. Custos relacionados a erros no paciente cirúrgico

Módulo 3. Segurança do Paciente no Bloco Cirúrgico Áreas de Alto Risco

3.1. Protocolo ERAS (Programa de Recuperação Aprimorada Após a Cirurgia)

3.1.1. Visão e conceitualização do programa ERAS
3.1.2. Estratégias ERAS
3.1.3. Aplicação prática do ERAS e resultados

3.2. Projeto Zero

3.2.1. Histórico do desenvolvimento dos Projetos Zero
3.2.2. Tipos de Projetos Zero
3.2.3. Evolução das infecções de acordo com os resultados obtidos nos Projetos Zero

3.3. Biossegurança ambiental em salas de ambiente controlado

3.3.1. Biossegurança ambiental em ambientes controlados Contextualização e terminologia
3.3.2. Classificação das áreas hospitalares
3.3.3. Métodos de amostragem microbiológica de biossegurança ambiental

3.4. Salas de cirurgia seguras

3.4.1. Disciplina intraoperatória
3.4.2. Situações que exigem indicação de controle microbiológico obrigatório
3.4.3. Configuração de salas de cirurgia em situações de pandemia

3.5. Limpeza e desinfecção adequadas

3.5.1. Limpeza e desinfecção da sala de cirurgia
3.5.2. Espaços da área cirúrgica Frequência da limpeza
3.5.3. Procedimentos de limpeza e desinfecção da área cirúrgica

3.5.3.1. Produtos e métodos

3.6. Aplicação de novas tecnologias de descontaminação

3.6.1. Radiação UV
3.6.2. Peróxido de Hidrogênio
3.6.3. Amônios quaternários
3.6.4. Outros descontaminantes

3.6.4.1. Sistema de vapor de ozônio, cobre, prata

3.7. Prazo de validade, preservação e armazenamento de materiais hospitalares

3.7.1. Manutenção do instrumental cirúrgico
3.7.2. Transporte, preservação e armazenamento do instrumental cirúrgico
3.7.3. Controle de qualidade do instrumental cirúrgico

3.8. Identificação. Check List. Protocolo de Lateralidade

3.8.1. Segurança na cirurgia
3.8.2. Lista de verificação de segurança cirúrgica (Check list)
3.8.3. Protocolo de Lateralidade

3.9. Práticas seguras em Testes Diagnósticos

3.9.1. Validade e Confiabilidade Diagnóstica
3.9.2. Práticas seguras para reduzir os riscos
3.9.3. Análise de riscos e falhas Investigação de erros

3.10. Segurança do paciente cirúrgico vulnerável

3.10.1. Pacientes alérgicos ao látex
3.10.2. Sensibilidade química múltipla (SQM)
3.10.3. Medidas de isolamento no bloco cirúrgico

Módulo 4. Segurança do Paciente Pediátrico

4.1. Segurança do Paciente Pediátrico

4.1.1. Segurança do Paciente Pediátrico
4.1.2. Atenção Integral Segura
4.1.3. Gestão de risco Aprendizagem e melhoria contínua
4.1.4. Participação ativa do paciente pediátrico e da família

4.2. Paciente pediátrico e pesquisa Ensaios Clínicos

4.2.1. Peculiaridades da pesquisa em paciente pediátrico
4.2.2. Aspectos éticos da pesquisa pediátrica
4.2.3. Pesquisa em segurança do paciente em pediatria

4.3. Segurança do paciente em internações pediátricas

4.3.1. Eventos adversos na criança hospitalizada
4.3.2. Estrategias de segurança do paciente em pediátrico hospitalizado
4.3.3. Como notificar um erro

4.4. Segurança do paciente cirúrgico pediátrico

4.4.1. Acolhimento no pré-operatório Segurança no pré-operatório
4.4.2. Segurança pós-operatória do paciente cirúrgico pediátrico
4.4.3. Prevenção das infecções pós-operatórias

4.5. Segurança anestésica em pediatria

4.5.1. Perioperatória pediátrica segura
4.5.2. Anestesia segura em cirurgia ambulatorial de grande porte
4.5.3. Sedação segura fora do centro cirúrgico
4.5.4. Anestesia locorregional pediátrica

4.6. Controle da dor em pediatria

4.6.1. Importância  a dor como um quinto sinal vital
4.6.2. Avaliação da dor em pediatria
4.6.3. Procedimentos para reduzir a dor em pacientes pediátricos

4.7. Cuidados Paliativos em pediatria

4.7.1. Hospitalização domiciliar no paciente de Cuidados Paliativos Pediátrico
4.7.2. Envolvimento de familiares e cuidadores na segurança do paciente de Cuidados Paliativos Pediátricos
4.7.3. Uso seguro de medicamentos nos Cuidados Paliativos Pediátricos

4.8. Segurança em neonatologia

4.8.1. Aspectos diferenciais do período neonatal
4.8.2. Principais riscos de segurança em uma unidade neonatal
4.8.3. Práticas seguras em neonatologia

4.9. Segurança nos Testes Funcionais e Ambulatoriais

4.9.1. Segurança e risco do paciente em ambiente de exames
4.9.2. Práticas seguras para a prevenção de eventos adversos.
4.9.3. Como atuar ao identificar um erro

4.10. Segurança na  CTI-P

4.10.1. Indicadores de segurança do paciente crítico
4.10.2. Principais causas para a ocorrência dos eventos adversos
4.10.3. Cultura de segurança e  planos de ação frente a eventos adversos

A TECH elaborou o plano com base na metodologia de ensino mais eficiente, o Relearning, que permite ao aluno uma assimilação progressiva e natural dos conceitos principais”