Por meio deste programa 100% online, você dominará as técnicas mais inovadoras de intervenção precoce e gestão de crises em pacientes com ideação suicida”

De acordo com um relatório recente da Organização Mundial da Saúde, o suicídio continua sendo uma das principais causas de mortalidade no mundo inteiro. De fato, nos últimos anos, foram registradas mais de 700.000 mortes relacionadas a essa questão, o que destaca a necessidade de fortalecer as estratégias preventivas. Diante desse panorama, os especialistas devem aperfeiçoar suas habilidades clínicas e adotar abordagens inovadoras na gestão de crises suicidas. Só por meio de intervenções eficazes será possível melhorar o bem-estar e a saúde mental dos pacientes a longo prazo.

Com o objetivo de facilitar esse trabalho, a TECH criou um programa pioneiro em Prevenção e Gestão de Crises da Conduta Suicida. Desenvolvido por verdadeiras referências na área, o programa acadêmico aprofundará questões que vão desde a detecção precoce de fatores de risco e as diferentes redes de apoio comunitário até os fundamentos farmacológicos mais inovadores para estabilizar os usuários. Dessa forma, os alunos estarão capacitados para elaborar estratégias de intervenção personalizadas, coordenar equipes multidisciplinares e otimizar protocolos de prevenção em diferentes ambientes clínicos.

Para consolidar todos esses conteúdos, a TECH utiliza seu característico sistema de Relearning. Este método consiste na repetição progressiva dos pontos-chave do programa, garantindo que os alunos consigam assimilar as informações naturalmente. Da mesma forma, os profissionais médicos desfrutarão de um processo dinâmico de atualização de conhecimentos, graças aos recursos que encontrarão no Campus Virtual. Nesta plataforma digital, o aluno encontrará uma biblioteca repleta de materiais multimídia, entre os quais se destacam resumos interativos, vídeos explicativos, leituras especializadas e estudos de caso.

Você aplicará modelos terapêuticos baseados em evidências científicas para a Prevenção do Suicídio”

Este Programa avançado de Prevenção e Gestão de Crises da Conduta Suicida conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são: 

• O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Prevenção e Gestão de Crises da Conduta Suicida
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício da profissão
• Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado
• Destaque especial para as metodologias inovadoras
• Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com ligação à Internet

Por meio da metodologia Relearning da TECH, você estudará todo o conteúdo deste programa no conforto da sua casa, sem precisar se deslocar até um centro de aprendizagem”

O corpo docente inclui profissionais da área de Prevenção e Gestão de Crises da Conduta Suicida, que trazem para este programa a experiência de seu trabalho, além de especialistas reconhecidos de empresas de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais.

Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos nesta área.

Você utilizará as estratégias mais modernas de contenção emocional para oferecer apoio a pessoas com conduta autolesiva”

Você aprofundará seus conhecimentos sobre o uso de psicofármacos no atendimento a usuários com ideação suicida”

Os materiais didáticos que integram este programa foram elaborados por especialistas renomados em Prevenção e Gestão de Crises da Conduta Suicida. O plano de estudos aprofundará a criação de planos preventivos contra condutas autolesivas. O programa também aprofundará as técnicas mais modernas para identificar precocemente sinais de alerta. Graças a isso, os médicos adquirirão as competências necessárias para avaliar com precisão o risco de suicídio, intervir eficazmente em crises e elaborar estratégias terapêuticas adaptadas a cada paciente.

Você aplicará os protocolos de intervenção em Crises mais atualizados, garantindo uma resposta imediata e coordenada com equipes multidisciplinares”

Módulo 1. Prevenção e intervenção na conduta suicida por níveis de atenção

1.1. Prevenção e intervenção a partir do centro de saúde mental

1.1.1. Identificação dos fatores de risco e proteção
1.1.2. Intervenção em crise vs. intervenção a longo prazo: diferenças na abordagem terapêutica em função do tempo
1.1.3. Acompanhamento e manejo ambulatorial: como garantir a continuidade do tratamento do paciente em risco
1.1.4. Coordenação com outros serviços

1.2. Prevenção e intervenção na atenção primária

1.2.1. Capacitação de médicos de família na detecção precoce
1.2.2. Intervenções breves no ambiente de atenção primária
1.2.3. Coordenação entre atenção primária e saúde mental: como facilitar o encaminhamento e o acompanhamento dos pacientes
1.2.4. Acompanhamento longitudinal do risco de suicídio

1.3. Prevenção e intervenção na população carcerária

1.3.1. Fatores de risco específicos nas prisões: condições de detenção e seu impacto na saúde mental
1.3.2. Programas de prevenção dentro de instituições penitenciárias
1.3.3. Intervenções terapêuticas em prisões
1.3.4. Monitoramento e acompanhamento no regime penitenciário

1.4. Prevenção e intervenção no ambiente de trabalho

1.4.1. Fatores laborais associados ao risco de suicídio
1.4.2. Programas de bem-estar e saúde mental no trabalho
1.4.3. Intervenções em situações de crise no ambiente de trabalho
1.4.4. Formação de supervisores e colegas

1.5. Prevenção e intervenção em sanitários

1.5.1. Riscos específicos para profissionais de saúde
1.5.2. Programas de apoio emocional e prevenção do suicídio entre os profissionais de saúde
1.5.3. Barreiras para procurar ajuda junto aos profissionais de saúde: como lidar com o estigma e promover o autocuidado
1.5.4. Cultura de apoio entre pares e supervisão emocional

1.6. Prevenção e intervenção em outros grupos

1.6.1. Grupos vulneráveis específicos: pessoas LGBTQ+, imigrantes, refugiados e outros coletivos em risco
1.6.2. Programas de intervenção culturalmente adaptados: abordagens sensíveis à diversidade cultural e social
1.6.3. Redes de apoio comunitárias: como as comunidades podem se organizar para prevenir o suicídio
1.6.4. Abordagens interseccionais na prevenção do suicídio

Módulo 2. Intervenção na conduta suicida em crises e emergências

2.1. Como estabelecer uma ligação e avaliar o paciente suicida?

2.1.1. Técnicas para ganhar confiança rapidamente
2.1.2. Identificação de sinais verbais e não verbais
2.1.3. Gestão do silêncio e da resistência
2.1.4. Avaliação inicial do risco de suicídio

2.2. Habilidades de comunicação e entrevista clínica

2.2.1. Escuta ativa e validação emocional
2.2.2. Perguntas abertas e fechadas em situações de crise
2.2.3. Comunicação não violenta: como minimizar o risco de escalada de tensão na entrevista?
2.2.4. Adaptação da linguagem a diferentes populações

2.3. Intervenção em crises

2.3.1. Modelos de intervenção em situações de crise
2.3.2. Intervenções de contenção emocional
2.3.3. Elaboração de um plano de segurança
2.3.4. Encaminhamento a serviços especializados

2.4. Urgência hospitalar

2.4.1. Protocolos de admissão em emergências psiquiátricas
2.4.2. Avaliação inicial em urgências
2.4.3. Intervenção imediata em pacientes de alto risco
2.4.4. Critérios para internação hospitalar vs. acompanhamento ambulatorial

2.5. Intervenção médica

2.5.1. Manejo farmacológico na crise suicida
2.5.2. Tratamento de condições médicas subjacentes
2.5.3. Prevenção de danos autoinfligidos no hospital: estratégias para minimizar o risco durante a prática hospitalar
2.5.4. Papel do psiquiatra na equipe multidisciplinar

2.6. Intervenção psicológica

2.6.1. Terapia cognitivo-comportamental em situações de crise
2.6.2. Intervenção centrada em soluções: foco em objetivos imediatos e gestão do mal-estar a curto prazo
2.6.3. Terapias baseadas na validação emocional: o exemplo da Terapia Dialética Comportamental
2.6.4. Prevenção de recaídas

2.7. Intervenção por parte da enfermagem

2.7.1. Monitoramento e cuidados nas primeiras 24 horas: estratégias para a observação contínua do paciente
2.7.2. Enfermagem no apoio emocional e físico
2.7.3. Educação sobre segurança e prevenção de recaídas
2.7.4. Colaboração com a equipe multidisciplinar

2.8. Apoio e tratamento da conduta suicida na atenção primária

2.8.1. Detecção precoce na atenção primária
2.8.2. Intervenções breves na consulta
2.8.3. Encaminhamento para níveis superiores de atendimento: quando e como encaminhar para serviços especializados de saúde mental?
2.8.4. Acompanhamento e apoio a longo prazo

2.9. Apoio e tratamento da conduta suicida pela rede de saúde mental e dependências químicas

2.9.1. Coordenação entre saúde mental e dependências: intervenção integral em casos com diagnóstico duplo
2.9.2. Redes de apoio comunitário
2.9.3. Intervenções de tratamento ambulatorial
2.9.4. Prevenção de recaídas e reabilitação

2.10. Papel da intervenção telefônica

2.10.1. Linhas de apoio para crises suicidas: como funcionam e sua eficácia
2.10.2. Técnicas de intervenção telefônica em situações de crise
2.10.3. Acompanhamento e encaminhamento após a intervenção telefônica: como gerenciar a transição para o atendimento presencial ou especializado
2.10.4. Uso da tecnologia para a prevenção do suicídio

Módulo 3. Prevenção e intervenção sociofamiliar na conduta suicida

3.1. Trabalho com as famílias e pessoas próximas relacionadas com a conduta suicida

3.1.1. Detecção de sinais de alerta no ambiente familiar: como capacitar a família para identificar sinais precoces
3.1.2. Comunicação eficaz sobre conduta suicida: formas de facilitar o diálogo aberto e sem julgamentos no ambiente familiar
3.1.3. Apoio emocional para os familiares: gestão do estresse e da carga emocional na família
3.1.4. Planos de segurança familiar

3.2. Trabalho com as famílias e pessoas próximas em caso de suicídio consumado

3.2.1. Acompanhamento no luto complicado: intervenções para familiares após um suicídio
3.2.2. Impacto emocional no sistema familiar: consequências psicológicas para cada membro da família
3.2.3. Prevenção da transmissão intergeracional do trauma
3.2.4. Grupos de apoio a sobreviventes de suicídio

3.3. Estigma no suicídio

3.3.1. Consequências do estigma na família do suicida
3.3.2. Redução do estigma por meio da educação pública
3.3.3. Autoestigma em pessoas com ideação suicida: como o estigma internalizado agrava a conduta suicida
3.3.4. Intervenções para desmistificar mitos sobre o suicídio

3.4. Papel da mídia

3.4.1. Efeitos do sensacionalismo na cobertura de suicídios: consequências na conduta suicida, incluindo o efeito Werther
3.4.2. Guias éticos para jornalistas: como abordar o suicídio de maneira responsável e preventiva
3.4.3. Papel da mídia na redução do estigma
3.4.4. Efeito do contágio midiático

3.5. Papel da internet

3.5.1. Riscos e benefícios do acesso a informações sobre suicídio na internet
3.5.2. Prevenção do cyberbullying e sua relação com o suicídio
3.5.3. Comunidades de apoio online
3.5.4. Conteúdos perigosos na deep web

3.7. Terapia sistêmica e sua aplicação ao suicídio

3.7.1. O sistema familiar como fator protetor ou de risco: como os padrões de relacionamento dentro da família podem influenciar a conduta suicida
3.7.2. Intervenções a partir da terapia familiar: abordagens específicas para lidar com o suicídio no contexto familiar
3.7.3. Dinâmicas familiares disfuncionais e seu impacto na ideação suicida
3.7.4. Terapia sistêmica no luto por suicídio

3.8. Redes de apoio comunitárias e seu papel na prevenção do suicídio

3.8.1. Papel das organizações comunitárias
3.8.2. Grupos de prevenção do suicídio: organização de workshops e grupos de apoio na comunidade
3.8.3. Intervenções baseadas na comunidade: como utilizar recursos locais para implementar programas de prevenção
3.8.4. Mobilização de recursos comunitários após um suicídio consumado

3.9. Impacto do suicídio em crianças e adolescentes no ambiente familiar

3.9.1. Reações típicas das crianças diante do suicídio na família: como lidar com o impacto emocional nos menores
3.9.2. Intervenções adaptadas à idade para o luto: abordagens terapêuticas de acordo com o nível de desenvolvimento
3.9.3. Prevenção do suicídio em crianças que perderam um ente querido por suicídio
3.9.4. Como abordar o suicídio na família com as crianças

3.10. Luto familiar após suicídio

3.10.1. Modelos tradicionais vs. modelos contemporâneos de luto
3.10.2. Terapia de luto individual vs. em grupo
3.10.3. Abordagem do luto traumático
3.10.4. Papel dos rituais e da memória

Você dominará ferramentas psicométricas de última geração para a avaliação do risco suicida”