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Um dos procedimentos de oculoplástica mais comuns é a ptose palpebral, caracterizada pela queda da pálpebra superior. Geralmente, a posição anormal é provocada por uma disfunção do músculo elevador, por diferentes agentes, degenerativos ou congênitos, afetando adultos e crianças, mas principalmente os idosos. Entretanto, as patologias que compõem o conjunto de doenças relacionadas a essa área da oculoplástica é extenso e variado, afetando também áreas adjacentes, como a órbita ou os canais lacrimais.
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Módulo 1. Alteração palpebral, alteração de cílios e distonia em oftalmologia
1.1. Anatomia palpebral normal e anormal. Sintomatologia.Exame e avaliação diagnóstica
1.2. Ectrópio involucional
1.2.1. Causas
1.2.2. Diagnóstico
1.2.3. Gestão e tratamento
1.2.3.1. Tratamento conservador
1.2.3.1. Tratamento cirúrgico
1.3. Ectrópio cicatricial
1.3.1. Causas
1.3.2. Diagnóstico
1.3.3. Gestão e tratamento
1.3.3.1. Tratamento conservador
1.3.3.2. Tratamento cirúrgico
1.4. Ectrópio paralítico e paralisia facial
1.4.1. Causas
1.4.2. Diagnóstico
1.4.3. Gestão e tratamento
1.4.3.1. Tratamento conservador
1.4.3.2. Tratamento cirúrgico
1.5. Entrópio involucional e espástico
1.5.1. Causas
1.5.2. Diagnóstico
1.5.3. Gestão e tratamento
1.5.3.1. Tratamento conservador
1.5.3.2. Tratamento cirúrgico
1.6. Ectrópio cicatricial
1.6.1. Causas
1.6.2. Diagnóstico
1.6.3. Gestão e tratamento
1.6.3.1. Tratamento conservador
1.6.3.2. Tratamento cirúrgico
1.7. Triquíase
1.7.1. Causas
1.7.2. Diagnóstico
1.7.3. Gestão e tratamento
1.8. Distiquíase
1.8.1. Causas
1.8.2. Diagnóstico
1.8.3. Gestão e tratamento
1.9. Músculos faciais e exame do paciente com face hiperativa. Distonia em oftalmologia
1.9.1. Blefaroespasmo essencial benigno
1.9.2. Apraxia da Abertura Palpebral
1.9.3. Síndrome de Meige
1.9.4. Espasmo hemifacial
1.10. Patologia congênita palpebral
Módulo 2. Alterações periorbitais e estética periocular
2.1. Mudanças involutivas
2.2. Considerações anatômicas
2.3. Aconselhamento/planning
2.4. Lifting de sobrancelhas
2.4.1. Exame pré-operatório
2.4.2. Elevação direta da sobrancelha
2.4.3. Lifting Endoscópico de sobrancelha
2.4.4. Complicações
2.4.5. Manejo pós-operatório
2.5. Blefaroplastia superior
2.5.1. Exame pré-operatório
2.5.2. Técnicas cirúrgicas
2.5.3. Complicações
2.5.4. Manejo pós-operatório
2.6. Blefaroplastia inferior
2.6.1. Exame pré-operatório
2.6.2. Técnicas cirúrgicas
2.6.3. Complicações
2.6.4. Manejo pós-operatório
2.7. Laser CO2:
2.7.1. A escolha do paciente
2.7.2. Usos
2.7.3. Complicações
2.8. Preenchimentos
2.8.1. Tipos de preenchimento
2.8.2. Usos
2.8.3. Complicações
2.9. Toxina Botulínica
2.9.1. Aspectos específicos
2.9.2. Usos
2.9.3. Complicações
2.10. Novos paradigmas da estética periocular
Módulo 3. Ptose, diagnóstico e tratamento
3.1. Ptose palpebral
3.2. Diagnóstico e exame da Ptose palpebral
3.3. Ptose aponeurótica
3.3.1. Ptose aponeurótica senil ou involutiva
3.3.2. Ptose aponeurótica congênita
3.3.3. Ptose aponeurótica hereditária ou adquirida tardiamente
3.3.4. Ptose aponeurótica associada à síndrome da blefarofimose
3.3.5. Ptose aponeurótica em relação ao uso de lentes de contato
3.3.6. Ptose aponeurótica na orbitopatia da tireoide
3.4. Ptose miogênica
3.4.1. Ptose miogênicos congênita Simples e complexo
3.4.2. Ptose miogênicos Adquirida Miastenia Grave, distrofia miotônica, distrofia miotônica e CPEO
3.5. Ptose neurogênica
3.5.1. Ptose devido à paralisia do terceiro nervo. Congênita e adquirida
3.5.2. Ptoses na síndrome de Marcus Gunn
3.5.3. Ptose na síndrome de Horner
3.6. Pseudostose
3.7. Técnicas de reinserção de aponeurose
3.7.1. Reinserção simples da aponeurose no tarso. Via anterior e posterior
3.7.2. Reinserção combinada da aponeurose no tarso e no ligamento de Whitnall. Via anterior e posterior
3.8. Conjuntivo-Müllerectomia
3.9. Técnicas de ressecção e dobra da aponeurose do EPS
3.9.1. Ressecção da aponeurose do EPS
3.9.2. Ressecção modificada do EPS
3.9.3. Dobra da aponeurose do EPS
3.10. Técnicas de suspensão dianteira
3.10.1. Suspensão indireta para o músculo dianteiro e materiais
3.10.1.1. Suspensão direta do músculo frontal, retalho frontal direto
Módulo 4. Lesões palpebrais benignas/malignas e cirurgia reconstrutiva
4.1. Anatomia de pele e anexos
4.1.1. Anatomia superficial das pálpebras
4.1.2. Pele e tecido subcutâneo
4.1.3. Músculo orbicular do olho
4.1.4. Tecido submuscular
4.1.5. Diafragma orbital
4.1.5.1. Tarso
4.1.5.2. Tendões do cantal
4.1.5.3. Septo orbital
4.1.6. Músculos retratores
4.1.7. Gordura orbitaria
4.1.8. Conjuntiva
4.1.9. Inervação palpebral
4.1.10. Vascularização palpebral
4.1.10.1. Irrigação
4.1.10.2. Drenagem linfática
4.2. Diagnóstico diferencial de Tumores palpebrais
4.2.1. Introdução aos Tumores Palpebrais
4.2.1.1. Lesões cutâneas primárias
4.2.1.2. Lesões cutâneas secundárias
4.2.1.3. Definições oncológicas
4.2.2. Exame clínico
4.2.2.1. Antecedentes
4.2.2.2. Exame da lesão
4.2.2.3. Exame de disseminação
4.2.2.4. Lesões malignas mais comuns
4.2.3. Resumo das principais lesões benignas e malignas por origem
4.3. Tumores da epiderme
4.3.1. Tumores benignos da epiderme
4.3.1.1. Hiperplasias epiteliais
4.3.1.1.1. Queratose seborreica
4.3.2. Tumores pré-malignos e tumores in situ
4.3.2.1. Queratoacantomas
4.3.2.2. Queratose actínica
4.3.3. Tumores malignos da epiderme
4.3.3.1. Carcinoma de células basais
4.3.3.2. Carcinoma de células escamosas
4.4. Tumores dos anexos cutâneos
4.4.1. Introdução aos tumores de pele glandulares e cutâneos
4.4.2. Glândulas sebáceas
4.4.2.1. Tumores benignos
4.4.2.2. Tumores malignos
4.4.3. Glândulas sudoríparas
4.4.3.1. Écrino
4.4.3.2. Apócrinos
4.4.4. Tumores do folículo piloso
4.5. Lesões pigmentadas
4.5.1. Introdução
4.5.2. Nevos melanocíticos
4.5.3. Melanocitose oculodérmica (nevo de Ota)
4.5.4. Lentigo maligno (mancha melanótica de Hutchinson)
4.5.5. Melanoma maligno
4.6. Outros tumores palpebrais
4.6.1. Vasculares
4.6.2. Fibrosos
4.6.3. Musculares
4.6.4. Numerais
4.6.5. Perineurais
4.6.6. Lipomatoses
4.6.7. Cartilaginosos
4.6.8. Linfóides
4.6.9. Hamartomatosos
4.7. Técnicas de biópsia e prognóstico do câncer
4.7.1. Introdução
4.7.2. Tipos de biópsia
4.7.3. Planejamento
4.7.4. Resumo das indicações e margens
4.7.5. Mapeamento conjuntival
4.7.6. Comunicação com Anatomia Patológica
4.7.7. Biópsias de linfonodo sentinela
4.7.8. Líquidos de fixação e manchas
4.7.9. Interpretação histológica e acompanhamento
4.8. Reconstrução de defeitos na lamela anterior e tratamento geral de enxertos e retalhos
4.8.1. Introdução à reconstrução periocular
4.8.2. Encerramento por segunda intenção
4.8.3. Fechamento direto
4.8.4. Tratamento geral de retalhos cutâneos
4.8.5. Tratamento geral de enxertos cutâneos
4.9. Reparo de defeitos que afetam a região palpebral
4.9.1. Introdução
4.9.2. Reconstrução de defeitos no canto medial e tecidos adjacentes
4.9.2.1. Laissez-faire, fechamento direto e enxertos de pele
4.9.2.2. Mobilização da pele nasal para o defeito cantal medial
4.9.2.3. Mobilizações das bochechas, da testa e do meio do rosto
4.9.2.4. Manejo do canal lacrimal
4.9.3. Reparação de defeitos no canto lateral e tecidos adjacentes
4.9.3.1. Fechamento primário de defeitos de pele
4.9.3.2. Retalho romboide
4.9.3.3. Defeitos de espessura total do canto lateral e reparo do tendão cantal lateral do tendão cantal lateral
4.9.3.3.1. Retalho periósteo
4.10. Reconstrução de defeitos de espessura total que afetam as pálpebras
4.10.1. Introdução
4.10.2. Reparo de defeitos de espessura total da pálpebra superior
4.10.2.1. Fechamento direto
4.10.2.2. Retalho semicircular lateral ou retalho de Tenzel
4.10.2.3. Cutler-Beard
4.10.2.4. Retalho de Bucket-Handle
4.10.3. Reparo de defeitos de espessura total da pálpebra Inferior
4.10.3.1. Fechamento direto
4.10.3.2. Retalho semicircular lateral ou retalho de Tenzel
4.10.3.3. Retalho tarsoconjuntival de Hughes
4.10.3.4. Avanço do retalho + enxertos livres
4.10.3.5. Retalho rotacional de bochecha de Mustardé
4.10.4. Complicações das Reconstruções

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