Qualificação universitária
A maior faculdade de medicina do mundo”
Apresentação do programa
Com este programa 100% online, você se atualizará em áreas como o neurodesenvolvimento, a detecção precoce de alterações e os métodos de intervenção, atendendo às necessidades educacionais e clínicas das crianças”
A Educação e Atenção Precoce (EAP) desempenha um papel crucial no desenvolvimento integral das crianças, impactando diretamente sua saúde, capacidades cognitivas e bem-estar emocional. De fato, segundo a UNICEF, mais de 200 milhões de crianças menores de cinco anos em todo o mundo não atingem seu potencial máximo devido
à falta de estímulos adequados nesta fase crítica.
Foi assim que surgiu este Programa avançado, que se concentrará na compreensão da ética profissional e da responsabilidade social no exercício profissional, destacando como as políticas de igualdade de gênero e desenvolvimento sustentável podem ser integradas ao trabalho médico e educacional. Essa abordagem promoverá uma prática profissional responsável, comprometida com a equidade e a sustentabilidade, essenciais para gerar um impacto positivo na sociedade e no desenvolvimento infantil.
Além disso, o programa abordará os fundamentos educacionais da Fonoaudiologia, com uma análise aprofundada dos fatores que influenciam a aprendizagem, incluindo a importância crucial da família. Por sua vez, os modelos teóricos da Psicologia Educativa e sua aplicabilidade na prática serão analisados, incluindo conceitos-chave na intervenção fonoaudiológica.
Por último, na área de Atenção Precoce, uma visão abrangente do neurodesenvolvimento será oferecida, desde o período embrionário até aos seis anos de idade, com ênfase na identificação e tratamento de alterações no desenvolvimento infantil. Neste sentido, os médicos adquirirão ferramentas práticas para a prevenção, avaliação e intervenção em aspectos relacionados com a comunicação, a linguagem e as funções orofaciais.
Assim, a TECH desenvolveu um programa completo e 100% online, com materiais e recursos de alta qualidade acadêmica acessíveis a partir de qualquer dispositivo eletrônico com ligação à Internet. Isso eliminará obstáculos como a necessidade de se deslocar para um local físico ou ajustar-se a horários rígidos. Além disso, a metodologia inovadora Relearning será aplicada, a qual se concentra na repetição de conceitos-chave a fim de garantir uma assimilação eficiente e natural dos conteúdos.
Você se equipará com ferramentas práticas para trabalhar de forma interdisciplinar e colaborativa com famílias e outros profissionais, fortalecendo uma abordagem centrada no ambiente da criança”
Este Programa avançado de Educação e Atenção Precoce conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:
- Desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Medicina e Fonoaudiologia
- O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício da profissão
- Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado
- Seu especial ênfase em metodologias inovadoras em Educação e Atenção Precoce
- Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
- Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com ligação à Internet
Você aprofundará seus conhecimentos sobre o neurodesenvolvimento, desde o período embrionário até os seis anos de idade, tendo como foco a identificação e o tratamento de alterações no desenvolvimento da linguagem, da comunicação e das funções orofaciais”
O corpo docente deste programa inclui profissionais da área da Medicina e da Fonoaudiologia, cuja experiência é trazida para esta capacitação, assim como reconhecidos especialistas de renomadas sociedades e universidades de prestígio.
O conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais.
Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos nesta área.
Você promoverá uma abordagem inter e transdisciplinar no seu trabalho com famílias e ambientes, adaptada aos modelos mais avançados de intervenção, através dos melhores materiais didáticos do panorama acadêmico"
Você se concentrará nos aspectos técnicos da Fonoaudiologia, na ética profissional e na responsabilidade social, integrando as políticas de igualdade de gênero e Desenvolvimento Sustentável à sua prática médica e educacional"
Plano de estudos
O programa será organizado para abordar temas essenciais como ética profissional, igualdade e desenvolvimento sustentável, estabelecendo um quadro ético e socialmente responsável na prática clínica. Adicionalmente, o programa aprofundará os fundamentos educacionais, analisando teorias psicológicas e pedagógicas que sustentam a aprendizagem e a comunicação, além de metodologias para a intervenção fonoaudiológica em contextos escolares. Além disso, a ênfase será colocada na Atenção Precoce, com um enfoque centrado no neurodesenvolvimento. Também será incluído o estudo dos modelos de intervenção atuais, promovendo o trabalho interdisciplinar e a colaboração ativa com as famílias e o ambiente da criança.
Você promoverá a interculturalidade em contextos escolares, compreendendo as dinâmicas educativas e comunicativas em ambientes multiculturais e diversos, graças a uma ampla biblioteca de recursos multimídia inovadores”
Módulo 1. Deontologia, igualdade e desenvolvimento sustentável
1.1. Princípios gerais de ética
1.1.1. Ética
1.1.1.1. Natureza da Ética
1.1.1.2. O bem humano
1.1.1.3. O sujeito moral
1.1.1.4. A lei moral
1.1.1.5. Consciência moral
1.1.1.6. As comunidades de amizade
1.1.1.7. Questões de bioética
1.1.1.8. O trabalho humano
1.1.1.9. A sociedade política
1.2. Ética e deontologia profissional
1.2.1. Introdução
1.2.1.1. Ética pessoal e social
1.2.1.2. Critérios objetivos nos problemas especiais de ética
1.2.2. Trabalho: dimensão pessoal e social
1.2.2.1. Trabalho profissional
1.2.2.2. Trabalho e justiça
1.2.2.3. Ética empresarial
1.2.2.4. Mercado, técnica e globalização
1.3. Conceito e funções da deontologia profissional
1.3.1. Ensino de Filosofia no mundo globalizado
1.3.1.1. Introdução: o desafio da filosofia
1.3.1.2. Da subjetivação à socialização
1.3.1.3. Educação e comunidade
1.3.1.4. Educação para a democracia
1.3.1.5. A educação e o reconhecimento do outro
1.3.1.6. Educação e multiculturalismo
1.3.1.7. Educação para a cidadania
1.3.1.8. Educar em valores éticos
1.4. Desenvolvimento sustentável
1.4.1. Teorias sobre desenvolvimento sustentável
1.4.1.1. Introdução
1.4.1.2. Agentes de desenvolvimento
1.4.1.3. Problemas da educação para o Desenvolvimento Sustentável
1.4.1.4. A ONU e seu trabalho de desenvolvimento
1.4.1.5. Programa 21: Agenda 21 da ONU
1.4.1.6. PNUD
1.4.1.7. Outras teorias para apoiar o desenvolvimento sustentável
1.4.1.8. Teorias alternativas ao desenvolvimento sustentável
1.5. Novos meios e estratégias de desenvolvimento: empresas, cidades, comunidades
1.5.1. O desenvolvimento
1.5.1.1. Introdução
1.5.1.2. O que é Desenvolvimento?
1.5.1.3. Teorias sociológicas para o desenvolvimento
1.5.1.4. Atores envolvidos no desenvolvimento
1.5.1.5. Países pobres ou empobrecidos
1.5.1.6. Desenvolvimento econômico, social e sustentável
1.5.1.7. PNUD
1.5.1.8. Bibliografia
1.6. Território, cidade e meio ambiente
1.6.1. Cidades e comunidades sustentáveis
1.6.1.1. Contexto
1.6.1.2. Objetivos e metas
1.6.1.3. Relação com os programas ONU Habitat e ICLEI
1.7. Arte e cultura para o desenvolvimento social
1.7.1. Tendências culturais atuais
1.7.1.1. Mudanças nos cenários culturais
1.7.1.2. Cultura e globalização: conflito e diálogo
1.7.1.3. Democratização da cultura
1.8. Fontes e técnicas de análise para a pesquisa social
1.8.1. Pesquisa social
1.8.1.1. Importância da pesquisa em Ciências Sociais
1.8.1.2. Recursos e fontes
1.8.1.3. Tendências de pesquisa
Módulo 2. Fundamentos educacionais na fonoaudiologia
2.1. Educação e prática educacional
2.1.1. Introdução e objetivos da educação no contexto escolar
2.1.1.1. Definição de educação escolar
2.1.1.2. Objetivos e metas do sistema educativo
2.1.1.3. Educação como processo integral
2.1.2. Principais abordagens educacionais no âmbito escolar
2.1.2.1. Abordagem tradicional vs. abordagens contemporâneas
2.1.2.2. Educação centrada no aluno
2.1.2.3. O ensino como processo interativo
2.1.3. Função do fonoaudiólogo no contexto educacional
2.1.3.1. Papel do fonoaudiólogo na equipe educacional
2.1.3.2. Fonoaudiologia como parte da intervenção educacional
2.1.3.3. Colaboração interdisciplinar no âmbito escolar
2.1.4. Relação entre a prática educacional e a intervenção fonoaudiológica
2.1.4.1. Adaptação curricular para a intervenção fonoaudiológica
2.1.4.2. Métodos de ensino inclusivo e fonoaudiologia
2.1.4.3. Avaliação da intervenção fonoaudiológica na prática educacional
2.2. Fatores que influenciam os processos de ensino-aprendizagem
2.2.1. Fatores no processo de ensino-aprendizagem
2.2.1.1. Importância da identificação de fatores influentes
2.2.1.2. Relação entre os fatores e o desempenho acadêmico
2.2.2. Fatores pessoais que influenciam a aprendizagem
2.2.2.1. Características cognitivas do aluno
2.2.2.2. Fatores emocionais e psicológicos
2.2.2.3. Motivação e seus efeitos na aprendizagem
2.2.3. Fatores ambientais no processo educativo
2.2.3.1. Ambiente físico e sua influência na aprendizagem
2.2.3.2. Ambiente social e cultural na sala de aula
2.2.3.3. Papel da tecnologia na aprendizagem
2.2.4. Inter-relação entre fatores pessoais e ambientais na aprendizagem
2.2.4.1. Como os fatores internos e externos interagem?
2.2.4.2. Influência do ambiente familiar e escolar
2.2.4.3. Estratégias para equilibrar fatores pessoais e ambientais
2.2.5. Fatores metodológicos que afetam o ensino e a aprendizagem
2.2.5.1. Métodos de ensino tradicionais e modernos
2.2.5.2. A avaliação como fator metodológico
2.2.5.3. Uso de recursos didáticos no ensino
2.2.6. Influência da família no processo de aprendizagem do aluno
2.2.6.1. Participação ativa dos pais na educação
2.2.6.2. Apoio familiar no desenvolvimento de habilidades cognitivas
2.2.6.3. Desafios e estratégias para envolver a família no processo educativo
2.3. Modelos e teorias no ensino
2.3.1. Modelos e teorias educacionais
2.3.1.1. Importância das teorias na prática educacional
2.3.1.2. Objetivos da aplicação de teorias na sala de aula
2.3.2. Perspectiva histórica das teorias e modelos educacionais
2.3.2.1. Evolução das abordagens educacionais ao longo do tempo
2.3.2.2. Influências culturais e sociais nos modelos educacionais
2.3.3. O comportamentalismo como modelo educacional
2.3.3.1. Princípios do comportamentismo na educação
2.3.3.2. Aplicação do comportamentalismo na sala de aula
2.3.3.3. Críticas e limitações da abordagem comportamentalista
2.3.4. Modelo cognitivo: teoria e aplicação
2.3.3.1. Fundamentos da abordagem cognitiva no ensino
2.3.3.2. Aplicações práticas do modelo cognitivo
2.3.3.3. Comparação com outros modelos de aprendizagem
2.3.5. Construtivismo no contexto educacional
2.3.5.1. Princípios do construtivismo na educação
2.3.5.2. Métodos ativos de ensino no construtivismo
2.3.5.3. A construção do conhecimento no estudante
2.3.6. Aprendizagem significativa frente à aprendizagem repetitiva
2.3.6.1. Definição e características da aprendizagem significativa
2.3.6.2. Comparação com a aprendizagem repetitiva
2.3.6.3. Aplicação prática da aprendizagem significativa na sala de aula
2.3.7. Teorias ecológicas da aprendizagem
2.3.7.1. Princípios das teorias ecológicas
2.3.7.2. Interações entre o aluno e o seu ambiente
2.3.7.3. Impacto das teorias ecológicas na educação inclusiva
2.3.8. Estilos de ensino: abordagens e aplicações
2.3.8.1. Principais abordagens de ensino
2.3.8.2. Adaptação dos estilos de ensino às necessidades do grupo
2.3.8.3. O professor como facilitador da aprendizagem
2.3.9. Estilos de aprendizagem: adaptação às necessidades do aluno
2.3.9.1. Tipos de estilos de aprendizagem
2.3.9.2. Como identificar os estilos de aprendizagem dos alunos?
2.3.9.3. Estratégias para trabalhar com diferentes estilos de aprendizagem
2.4. Metodologia do ensino da linguagem escrita
2.4.1. O ensino da linguagem escrita
2.4.1.1. Importância da leitura e da escrita no desenvolvimento acadêmico
2.4.1.2. Objetivos do ensino da linguagem escrita
2.4.2. Fundamentos da aprendizagem da leitura
2.4.2.1. Etapas do desenvolvimento da leitura
2.4.2.2. Estratégias e métodos para ensinar a ler
2.4.2.3. Fatores que afetam a aprendizagem da leitura
2.4.3. Fundamentos da aprendizagem da escrita
2.4.3.1. Etapas do desenvolvimento da escrita
2.4.3.2. Métodos para ensinar a escrita
2.4.3.3. Fatores que influenciam a aprendizagem da escrita
2.4.4. A linguagem oral como base para a aprendizagem da leitura e escrita e o desenvolvimento social
2.4.4.1. Papel da linguagem oral na aprendizagem da leitura e da escrita
2.4.4.2. Relação entre a linguagem oral e o desenvolvimento cognitivo
2.4.4.3. Estratégias para promover a linguagem oral na sala de aula
2.5. Os transtornos da linguagem e da comunicação nas etapas de ensino
2.5.1. Importância de identificar os transtornos da linguagem no contexto educacional
2.5.1.1. Objetivos da intervenção fonoaudiológica na detecção de transtornos da linguagem
2.5.1.2. Relação entre os transtornos da linguagem e o desempenho acadêmico
2.5.2. Os transtornos da linguagem e da comunicação presentes na educação infantil
2.5.2.1. Transtornos da linguagem na primeira infância: atraso no desenvolvimento da linguagem
2.5.2.2. Transtornos fonológicos e morfossintáticos na educação infantil
2.5.2.3. Avaliação e diagnóstico precoce na infância
2.5.3. Os transtornos da linguagem e da comunicação presentes no ensino fundamental
2.5.3.1. Dislexia e transtornos da leitura e da escrita
2.5.3.2. Transtornos da linguagem expressiva e compreensiva
2.5.3.3. Intervenção fonoaudiológica no ensino fundamental: abordagens e métodos
2.5.4. Os transtornos da linguagem e da comunicação presentes no ensino médio
2.5.4.1. Transtornos da linguagem em adolescentes: dificuldades na expressão e compreensão oral
2.5.4.2. Impacto dos transtornos da linguagem na escrita acadêmica
2.5.4.3. Estratégias de intervenção no âmbito do ensino médio
2.6. Intervenção fonoaudiológica no ambiente escolar
2.6.1. Definição da intervenção fonoaudiológica no contexto educacional
2.6.1.1. Objetivos e princípios fundamentais da intervenção fonoaudiológica escolar
2.6.1.2. Importância da intervenção precoce nos transtornos da linguagem
2.6.2. Fonoaudiologia no sistema educativo escolar
2.6.2.1. Papel do fonoaudiólogo na escola: funções e responsabilidades
2.6.2.2. A fonoaudiologia como parte da equipe educacional
2.6.2.3. Integração do fonoaudiólogo na estrutura escolar
2.6.3. Áreas de atuação da fonoaudiologia educacional
2.6.3.1. Intervenção no desenvolvimento da linguagem oral
2.6.3.2. Intervenção na leitura, escrita e habilidades acadêmicas
2.6.3.3. Intervenção fonoaudiológica no desenvolvimento social e emocional
2.6.4. Modelos de intervenção na educação
2.6.4.1. Modelo médico-reabilitador: diagnóstico e tratamento
2.6.4.2. Modelo pedagógico-integrador: abordagens inclusivas e adaptações curriculares
2.6.4.3. Modelo colaborativo: trabalho interdisciplinar com outros profissionais
2.6.5. O Departamento de Orientação e as Equipas de Orientação Educativa e Psicopedagógica
2.6.5.1. Funções e estrutura do Departamento de Orientação
2.6.5.2. Colaboração entre fonoaudiólogos e equipes psicopedagógicas
2.6.5.3. A avaliação psicopedagógica como ferramenta de intervenção
2.6.6. Ferramentas de orientação educacional: a avaliação psicopedagógica
2.6.6.1. Tipos de avaliação psicopedagógica na fonoaudiologia
2.6.6.2. Técnicas e ferramentas de avaliação da linguagem e da comunicação
2.6.6.3. A importância da avaliação contínua no processo de intervenção
2.7. Intervenção fonoaudiológica centrada na pessoa e na família
2.7.1. Abordagem centrada na pessoa: definição e princípios
2.7.1.1. Objetivos da intervenção fonoaudiológica centrada na família
2.7.1.2. Importância da colaboração entre a família e o fonoaudiólogo
2.7.2. A abordagem centrada na família
2.7.2.1. Princípios e fundamentos da abordagem centrada na família
2.7.2.2. A família como aliada no processo terapêutico
2.7.2.3. Benefícios de uma abordagem colaborativa entre família e profissionais
2.7.3. Características da abordagem centrada na família
2.7.3.1. Participação ativa da família no processo de intervenção
2.7.3.2. Respeito pelos valores e necessidades familiares
2.7.3.3. Fortalecimento da autonomia familiar no processo educativo
2.7.4. Características da aprendizagem adulta. Como ensinar os pais?
2.7.4.1. Teorias da aprendizagem em adultos
2.7.4.2. Estratégias para ensinar os pais sobre o apoio ao desenvolvimento da linguagem
2.7.4.3. Técnicas de comunicação eficazes com os pais
2.7.5. Necessidades de formação do profissional centrado na família
2.7.5.1. Formação e habilidades necessárias para trabalhar com famílias
2.7.5.2. Importância da formação contínua na intervenção fonoaudiológica
2.7.5.3. Ferramentas para melhorar a comunicação e a relação profissional-familiar
2.7.6. Perfis dos pais na escola
2.7.6.1. Tipos de envolvimento dos pais na vida escolar
2.7.6.2. Identificação de perfis paternos e seu impacto na aprendizagem
2.7.6.3. Estratégias para envolver os pais no processo educativo
2.8. Interculturalidade nas instituições educacionais
2.8.1. Definição e contexto da interculturalidade na educação
2.8.1.1. Objetivos da educação intercultural nas instituições de ensino
2.8.1.2. A interculturalidade como valor na sociedade educativa
2.8.2. Evolução histórica da interculturalidade
2.8.2.1. Conceito de interculturalidade ao longo do tempo
2.8.2.2. Abordagens da interculturalidade na educação em diferentes épocas
2.8.2.3. Interculturalidade no contexto da globalização
2.8.3. Paradigmas e modelos educacionais
2.8.3.1. Modelos de ensino intercultural
2.8.3.2. Abordagens pedagógicas para a diversidade cultural
2.8.3.3. Papel dos educadores na promoção da interculturalidade
2.8.4. Interculturalidade como resposta educativa
2.8.4.1. Inclusão da interculturalidade no currículo escolar
2.8.4.2. Estratégias pedagógicas para a integração intercultural
2.8.4.3. Avaliação da educação intercultural nas salas de aula
2.8.5. Comunicação intercultural no âmbito escolar
2.8.5.1. Desafios na comunicação intercultural na escola
2.8.5.2. Estratégias para melhorar a comunicação entre culturas na educação
2.8.5.3. Mediação intercultural no ambiente escolar
Módulo 3. Atenção Precoce
3.1. Conceitos básicos de atenção precoce
3.1.1. Definição de atenção precoce e sua importância
3.1.1.1. Principais objetivos da Atenção Precoce no desenvolvimento infantil
3.1.2. História da Atenção Precoce
3.1.2.1. Origens da Atenção Precoce no mundo
3.1.2.2. Desenvolvimento histórico da Atenção Precoce em diferentes países
3.1.3. Modelos explicativos no desenvolvimento da Atenção Precoce (AP)
3.1.3.1. Modelos cognitivos
3.1.3.2. Modelos educacionais e pedagógicos
3.1.3.3. Modelos de integração e interdisciplinaridade
3.1.4. Princípios da Atenção Precoce
3.1.4.1. Desafios e obstáculos atuais na Atenção Precoce
3.1.4.2. Avanços na pesquisa e nas práticas
3.1.4.3. Barreiras e limitações no acesso aos serviços de AP
3.2. Importância da Atenção Precoce
3.2.1. Razões fundamentais para implementar programas de atenção precoce
3.2.1.1. Objetivos que se pretendem alcançar com a atenção precoce
3.2.2. Fatores de risco para o desenvolvimento infantil
3.2.2.1. Fatores biológicos e ambientais de risco
3.2.2.2. Identificação de crianças em situações de risco (prematuridade, malformações, etc.)
3.2.2.3. Efeitos das situações de risco no desenvolvimento infantil
3.2.3. Integração da família na AP
3.2.3.1. Papel da família no desenvolvimento infantil
3.2.3.2. Influência do ambiente social e cultural no bem-estar da criança
3.2.3.3. Colaboração entre família e profissionais na Atenção Precoce
3.2.4. Educação na Atenção Precoce
3.2.4.1. Papel da educação infantil no desenvolvimento precoce
3.2.4.2. Integração da Atenção Precoce nas instituições educacionais
3.2.4.3. Relação entre a Atenção Precoce e a Educação Formal
3.3. Bases neurobiológicas e ambientais da AP
3.3.1. Fundamentos da neurobiologia aplicada à Atenção Precoce
3.3.1.1. Importância do ambiente no desenvolvimento neurobiológico
3.3.2. Bases neurobiológicas do desenvolvimento
3.3.2.1. Funções cerebrais básicas e sua evolução
3.3.2.2. Desenvolvimento do sistema nervoso na primeira infância
3.3.2.3. Plasticidade cerebral e sua relação com a Atenção Precoce
3.3.3. Desenvolvimento psicomotor
3.3.3.1. Conceito de desenvolvimento psicomotor
3.3.3.2. Papel da sensação e da percepção na aprendizagem precoce
3.3.3.3. Relação entre o desenvolvimento motor e cognitivo nos primeiros anos
3.3.4. Desenvolvimento cognitivo
3.3.4.1. Teorias do desenvolvimento cognitivo
3.3.4.2. A observação e a exploração como ferramentas fundamentais na aprendizagem infantil
3.3.4.3. Impacto da estimulação precoce no desenvolvimento cognitivo
3.3.5. Bases afetivas e sociais do desenvolvimento da linguagem e da comunicação
3.3.5.1. Teorias do desenvolvimento da linguagem (Chomsky, Bruner)
3.3.5.2. Relação entre linguagem, pensamento social e afetivo na infância
3.3.5.3. Influência da comunicação precoce na interação social e emocional
3.4. Atenção precoce no desenvolvimento infantil (0 - 6 anos)
3.4.1. Objetivos e alcance da Atenção Precoce no desenvolvimento dos 0 aos 6 anos
3.4.1.1. Como a AP afeta o desenvolvimento integral nos primeiros anos de vida
3.4.2. Predisposição comunicativa no ser humano
3.4.2.1. Predisposição biológica para a comunicação
3.4.2.2. Desenvolvimento da capacidade comunicativa desde o nascimento
3.4.2.3. A linguagem não verbal e sua importância nos primeiros anos
3.4.3. Desenvolvimento psicomotor (0 a 6 anos)
3.4.3.1. Etapas do desenvolvimento psicomotor na infância
3.4.3.2. Relação entre motricidade grossa e fina
3.4.3.3. Atrasos e dificuldades psicomotoras comuns e sua intervenção
3.4.4. Desenvolvimento sensório-motor
3.4.4.1. Importância do desenvolvimento sensorial nos primeiros anos
3.4.4.2. Integração sensorial no desenvolvimento da motricidade e da aprendizagem
3.4.4.3. Transtornos comuns no desenvolvimento sensório-motor
3.4.5. Desenvolvimento psicolinguístico
3.4.5.1. Evolução da linguagem e da comunicação na infância
3.4.5.2. Fatores que afetam o desenvolvimento da linguagem (biológicos, sociais, culturais)
3.4.5.3. Sinais de atraso ou alteração no desenvolvimento psicolinguístico
3.4.6. Papel da Atenção Precoce no acompanhamento e apoio ao desenvolvimento
3.5. Atenção precoce nas alterações do neurodesenvolvimento
3.5.1. Objetivos da atenção precoce em crianças com alterações do neurodesenvolvimento
3.5.1.1. Importância da detecção precoce de alterações no desenvolvimento neurológico
3.5.2. Situações de risco no desenvolvimento
3.5.2.1. Identificação de fatores genéticos e ambientais que alteram o desenvolvimento
3.5.2.2. Efeitos da privação de estímulos no neurodesenvolvimento
3.5.3. Alterações de origem sensitiva
3.5.3.1. Alterações nos sentidos (visão, audição, paladar, tato, olfato) e seu impacto no desenvolvimento
3.5.3.2. Transtornos comuns na percepção sensorial (transtornos do espectro autista, por exemplo
3.5.4. Alterações de origem motora
3.5.4.1. Transtornos motores mais comuns (paralisia cerebral)
3.5.4.2. Avaliação e abordagem fonoaudiológica em alterações motoras
3.5.4.3. A importância da estimulação precoce nas alterações de origem motora que afetam a fala e a linguagem
3.5.5. Alterações no desenvolvimento neurocognitivo
3.5.5.1. Transtornos cognitivos comuns (autismo, TDAH, dislexia, etc.)
3.5.5.2. Intervenções eficazes para transtornos neurocognitivos
3.5.5.3. A influência do ambiente no desenvolvimento cognitivo
3.5.6. Síndromes e pluripatologias
3.5.6.1. Síndromes mais frequentes que afetam o desenvolvimento neurológico (Down, Rett, etc.)
3.5.6.2. Tratamento interdisciplinar de crianças com múltiplas patologias
3.5.6.3. Planejamento de intervenções individualizadas
3.5.7. Neurodesenvolvimento em crianças em situação de risco social
3.5.7.1. Fatores de risco social no desenvolvimento neurocognitivo
3.5.7.2. Estratégias para intervir em contextos de vulnerabilidade social
3.5.7.3. Importância da cooperação interinstitucional em contextos de risco social
3.6. Equipes de trabalho na Atenção Precoce
3.6.1. A estrutura e as funções das equipes interdisciplinares de atenção precoce
3.6.1.1. Objetivos comuns dos profissionais que integram as equipes de AP
3.6.2. Organização e coordenação dos recursos
3.6.2.1. Distribuição de recursos nas equipes de AP
3.6.2.2. Estratégias de coordenação entre profissionais e famílias
3.6.2.3. Uso eficiente dos recursos na Atenção Precoce
3.6.3. Equipes de trabalho e relação entre disciplinas
3.6.3.1. A colaboração entre psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, pedagogos, etc.
3.6.3.2. Benefícios de uma intervenção transdisciplinar e multidisciplinar
3.6.3.3. Desafios na integração de diferentes abordagens terapêuticas
3.6.4. Competências do fonoaudiólogo na AP
3.6.4.1. Funções específicas do fonoaudiólogo nas equipes de AP
3.6.4.2. Avaliação e tratamento fonoaudiológico em crianças (0 a 6 anos)
3.6.4.3. Colaboração com outros profissionais na elaboração de planos de intervenção
3.6.5. Atenção Precoce e ambiente escolar
3.6.5.1. Como as equipes de AP colaboram com o âmbito escolar?
3.6.5.2. Integração da Atenção Precoce no âmbito educacional
3.6.5.3. Estratégias para acompanhar o desenvolvimento no ambiente escolar
3.7. Ferramentas de prevenção e avaliação em AP
3.7.1. Objetivos da prevenção e avaliação na Atenção Precoce
3.7.1.1. Como a prevenção e a avaliação contribuem para a melhoria do desenvolvimento infantil
3.7.2. Prevenção de alterações do desenvolvimento neurológico
3.7.2.1. Estratégias preventivas na Atenção Precoce
3.7.2.2. Intervenções para minimizar o risco de alterações no desenvolvimento neurológico
3.7.2.3. A educação para a saúde como ferramenta preventiva
3.7.3. Avaliação na Atenção Precoce
3.7.3.1. Métodos de avaliação para a Atenção Precoce
3.7.3.2. Ferramentas de diagnóstico e sua aplicabilidade
3.7.3.3. Avaliação qualitativa e quantitativa do desenvolvimento infantil
3.7.4. Escalas de desenvolvimento, testes e protocolos de avaliação na AP
3.7.4.1. Escalas mais utilizadas na avaliação do desenvolvimento (Bayley, Denver, etc.)
3.7.4.2. Protocolos de intervenção baseados nos resultados da avaliação
3.7.4.3. Vantagens e limitações dos testes padrão no diagnóstico precoce
3.8. Intervenção fonoaudiológica na Atenção Precoce
3.8.1. Definição de Atenção Precoce
3.8.1.1. Principais objetivos da intervenção na Atenção Precoce
3.8.1.2. Promoção do desenvolvimento e bem-estar infantil
3.8.2. Concepção e elaboração de programas de intervenção na AP
3.8.2.1. Avaliação inicial e diagnóstico na Atenção Precoce
3.8.2.2. Estratégias e modelos de intervenção
3.8.2.3. Planejamento e acompanhamento do programa
3.8.2.4. Personalização dos programas de intervenção
3.8.3. Intervenção fonoaudiológica em bebês prematuros e recém-nascidos de alto risco
3.8.3.1. Desenvolvimento da linguagem em bebês prematuros e recém-nascidos
3.8.3.2. Técnicas de estimulação precoce para bebês prematuros
3.8.3.3. Intervenção fonoaudiológica na alimentação e deglutição
3.8.3.4. Colaboração interdisciplinar no atendimento a bebês prematuros
3.8.4. Intervenção fonoaudiológica em transtornos da fala, da voz e da deglutição
3.8.4.1. Avaliação dos transtornos da fala e da voz
3.8.4.2. Intervenção fonoaudiológica em transtornos fonológicos e articulatórios
3.8.4.3. Tratamento da disartria e da afonia
3.8.4.4. Distúrbios da deglutição: identificação e tratamento
3.9. Atenção precoce centrada na família
3.9.1. Princípios e fundamentos da abordagem centrada na família
3.9.1.1. Importância de envolver a família no processo de Atenção Precoce
3.9.2. Modelo de ambientes competentes
3.9.2.1. Definição e características de um ambiente competente
3.9.2.2. Como ambientes competentes promovem o desenvolvimento da criança?
3.9.2.3. Papel da família e da comunidade na criação de um ambiente estimulante
3.9.3. Plano de intervenção segundo os modelos centrados na família
3.9.3.1. Estratégias para desenvolver um plano de intervenção personalizado centrado na família
3.9.3.2. Importância das metas familiares na elaboração da intervenção
3.9.3.3. Coordenação com profissionais para garantir uma intervenção integral
3.9.4. Aplicação do modelo nas áreas de intervenção da AP
3.9.4.1. Implementação do modelo centrado na família na Atenção Precoce
3.9.4.2. Como essa abordagem se adapta às diferentes áreas do desenvolvimento (motor, cognitivo, social, emocional)
3.9.4.3. Exemplos de boas práticas em Atenção Precoce centrada na família
3.9.5. O fonoaudiólogo na atenção precoce centrada na família
3.9.5.1. Papel do fonoaudiólogo no modelo centrado na família
3.9.5.2. Estratégias fonoaudiológicas voltadas para a família
3.9.5.3. Colaboração com outros profissionais para uma abordagem global e inclusiva
3.10. Recursos, formação e investigação na AP
3.10.1. Importância dos recursos, da formação e da investigação no contexto da Atenção Precoce
3.10.1.1. Como a inovação e a atualização profissional contribuem para uma melhor Atenção Precoce
3.10.2. Recursos para fonoaudiologia na Atenção Precoce
3.10.2.1. Ferramentas e materiais utilizados na intervenção fonoaudiológica na Atenção Precoce
3.10.2.2. Recursos digitais e tecnológicos que apoiam a intervenção fonoaudiológica
3.10.2.3. Bibliografia e fontes de consulta recomendadas para fonoaudiólogos na área da Atenção Precoce
3.10.3 Formação complementar do fonoaudiólogo especialista em AP
3.10.3.1. Formação contínua e especializada na área da atenção precoce
3.10.3.2. Programas de formação em novas técnicas e abordagens terapêuticas
3.10.3.3. Importância da formação multidisciplinar na Atenção Precoce
3.10.4 . Pesquisa na Atenção Precoce
3.10.4.1. Principais áreas de pesquisa na Atenção Precoce
3.10.4.2. Métodos e abordagens de investigação aplicados à Atenção Precoce
3.10.4.3. Impacto dos estudos e pesquisas nas políticas de Atenção Precoce
3.10.4.4. Inovações recentes e sua integração na prática diária da Atenção Precoce
Esta abordagem holística permitirá otimizar o desenvolvimento integral das crianças e apoiar suas famílias a partir de uma perspectiva colaborativa e centrada nas necessidades do ambiente. Com todas as garantias de qualidade da TECH!”
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