Porquê estudar no TECH?

Aprofunde-se em Cirurgia e Urologia Pediátrica atual, com o apoio do rigor científico de uma equipe de professores especialistas na área" 

##IMAGE##

No passado, doenças como a mielodisplasia tinham uma taxa de mortalidade considerável. No entanto, os recentes avanços no manejo neurocirúrgico, o fechamento precoce do defeito espinhal e o uso de válvulas de desvio aumentaram consideravelmente a sobrevida dos pacientes com essas patologias nos países desenvolvidos.

Ao mesmo tempo, a mortalidade secundária por meningite, hemorragia ventricular e hidrocefalia diminuiu drasticamente, e as complicações urológicas de longo prazo dessa patologia estão se tornando mais evidentes. Considerando que o manejo adequado desse tipo de patologia é fundamental para todos os especialistas em Urologia Pediátrica, a TECH desenvolveu uma capacitação completa que, além disso, se aprofunda nos desenvolvimentos trazidos pela cirurgia robótica.

Assim, o especialista terá acesso a um programa de estudos didático com o conteúdo mais atualizado sobre estudos urodinâmicos, malformações uretrais e procedimentos cirúrgicos robóticos em urologia pediátrica classificados de acordo com a localização da condição. Esse material foi preparado por uma equipe de professores com especialistas relevantes na área, o que garante sua qualidade e sua adaptação à prática clínica mais rigorosa.

O formato do programa de estudos é totalmente online, eliminando assim as aulas presenciais e os horários fixos. É o próprio aluno quem decide como distribuir a carga letiva, podendo adaptá-la de acordo com suas próprias prioridades ou preferências.

Atualize-se sobre os avanços atuais mais relevantes em Cirurgia Urológica Pediátrica, incluindo cirurgia do trato urinário superior e pélvico"

Este Programa avançado de Cirurgia e Urologia Pediátrica conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Cirurgia Pediátrica
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício da profissão
  • Contém exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras
  • Lições teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, seja fixo ou móvel, com conexão à Internet

Analise os mais rigorosos postulados científicos sobre anomalias renais, estenose pieloureteral, incontinência urinária e bexiga neurogênica"

O programa conta com profissionais do setor, os quais transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de instituições e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surjam ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

O Campus Virtual está disponível 24 horas por dia em qualquer dispositivo com conexão à Internet, oferecendo acesso gratuito sempre que você quiser"

##IMAGE##

Você não precisará se adaptar a horários fixos, pois será você quem decidirá o ritmo do curso em todos os momentos"

Plano de estudos

Para favorecer ao máximo uma experiência acadêmica tranquila e eficaz, a TECH desenvolveu todos os conteúdos do Programa avançado utilizando a metodologia Relearning, na qual é pioneira. Isso significa que os principais conceitos de Cirurgia e Urologia Pediátrica são apresentados de forma repetida e gradual ao longo do programa de estudos, o que implica uma redução considerável das horas de estudo necessárias para assimilá-los. 

##IMAGE##

A biblioteca multimídia está repleta de vídeos detalhados, resumos interativos e exercícios de autoconsciência que serão fundamentais para a sua atualização em pediatria”    

Módulo 1. Cirurgia Pediátrica. Manejo do paciente cirúrgico Traumatismos. Robótica em Cirurgia Pediátrica

1.1. Nutrição da criança cirúrgica Avaliação do estado nutricional Exigências nutricionais. Nutrição especial: enteral e parenteral

1.1.1. Cálculo das necessidades hidroeletrolíticas em pediatria
1.1.2. Cálculo das necessidades calóricas em pediatria

1.1.2.1. Avaliação do estado nutricional
1.1.2.2. Exigências nutricionais

1.1.3. Nutrição da criança cirúrgica
1.1.4. Nutrição enteral

1.1.4.1. Indicações e contraindicações
1.1.4.2. Vias de acesso
1.1.4.3. Forma de administração
1.1.4.4. Fórmulas
1.1.4.5. Complicações

1.1.5. Nutrição parenteral

1.1.5.1. Indicações e contraindicações
1.1.5.2. Vias de acesso
1.1.5.3. Composição
1.1.5.4. Processamento
1.1.5.5. Forma de administração
1.1.5.6. Complicações

1.2. Considerações éticas sobre o paciente neonato e pediátrico Lei da Criança

1.2.1. Considerações éticas sobre o paciente neonato e pediátrico

1.2.1.1. Ética nas práticas pediátricas
1.2.1.2. Considerações éticas sobre cuidados pediátricos com recém-nascidos
1.2.1.3. Ética e pesquisa clínica em pediatria

1.3. Cuidados Paliativos em Cirurgia Pediátrica

1.3.1. Cuidados paliativos em pediatria. Aspectos Éticos
1.3.2. Bioética no fim da vida em neonatologia

1.3.2.1. Tomada de decisões em unidades de terapia intensiva neonatal

1.3.3. Paciente crônico complexo

1.3.3.1. Limitação do esforço terapêutico
1.3.3.2. O papel do cirurgião

1.4. Traumatismos na criança Avaliação e cuidados iniciais com a criança politraumatizada

1.4.1. Critérios para ativação da equipe inicial de atendimento ao paciente politraumatizado (PPT)
1.4.2. Preparação da sala de atendimento ao paciente PPT
1.4.3. Manejo clínico em estágios do paciente com PPT
1.4.4. Transferência do paciente
1.4.5. Reconhecimento primário e ressuscitação inicial
1.4.6. Reconhecimento secundário

1.5. Tratamento do traumatismo hepático, esplênico e pancreático no paciente pediátrico

1.5.1. Traumatismo abdominal no paciente pediátrico
1.5.2. Epidemiologia
1.5.3. O Abdômen Pediátrico. Características
1.5.4. Etiopatogenia e classificação

1.5.4.1. Traumatismo abdominal fechado

1.5.4.1.1. Impacto direto ou compressão abdominal
1.5.4.1.2. Desaceleração

1.5.5. Traumatismo abdominal aberto ou penetrante

1.5.5.1. Arma de fogo
1.5.5.2. Arma branca
1.5.5.3. Ferimentos penetrantes por empalamento

1.5.6. Diagnóstico

1.5.6.1. Exame clínico
1.5.6.2. Testes de laboratório

1.5.6.2.1. Hemograma
1.5.6.2.2. Exame de urina
1.5.6.2.3. Bioquímica
1.5.6.2.4. Testes cruzados

1.5.6.3. Exames de imagem

1.5.6.3.1. Radiografia simples do abdome
1.5.6.3.2. Ultrassonografia abdominal e ultrassonografia FAST
1.5.6.3.3. Tomografia computadorizada abdominal
1.5.6.3.4. Punção de lavagem peritoneal

1.5.7. Tratamento

1.5.7.1. Tratamento de traumatismo abdominal fechado

1.5.7.1.1. Pacientes hemodinamicamente estáveis
1.5.7.1.2. Pacientes hemodinamicamente instáveis
1.5.7.1.3. Abordagem conservadora para lesões de vísceras sólidas

1.5.7.2. Tratamento de traumatismo abdominal aberto
1.5.7.3. Embolização

1.5.8. Lesões específicas por órgãos

1.5.8.1. Baço
1.5.8.2. Fígado
1.5.8.3. Pâncreas
1.5.8.4. Lesões de víscera oca

1.5.8.4.1. Estômago
1.5.8.4.2. Duodeno
1.5.8.4.3. Jejuno-ileum
1.5.8.4.4. Intestino grosso: cólon, reto e sigma

1.5.8.5. Lesões diafragmáticas

1.6. Traumatismo renal em crianças

1.6.1. O Traumatismo renal na criança
1.6.2. Exames de imagem
1.6.3. Indicações para paleografia retrógrada, nefrostomia percutânea e drenagem perinefrética
1.6.4. Manejo do traumatismo renal
1.6.5. Lesões vasculares renais
1.6.6. Hipertensão vascular renal induzida por trauma
1.6.7. Dor lombar crônica pós-traumática
1.6.8. Recomendações de atividades em pacientes monorrenais
1.6.9. Rompimento da junção pieloureteral em pacientes com hidronefrose prévia
1.6.10. Trauma ureteral

1.7. Tratamento de trauma vesicouretral e genital

1.7.1. Traumatismo vesical

1.7.1.1. Visão geral
1.7.1.2. Diagnóstico
1.7.1.3. Classificação e tratamento

1.7.2. Traumatismo uretral

1.7.2.1. Visão geral
1.7.2.2. Diagnóstico
1.7.2.3. Tratamento
1.7.2.4. Complicações

1.7.3. Traumatismo genital

1.7.3.1. Traumatismo peniano
1.7.3.2. Traumatismo escrotal e testicular
1.7.3.3. Traumatismo vulvar

1.8. Cirurgia maior ambulatorial pediátrica

1.8.1. Hérnias da parede abdominal

1.8.1.1. Hérnia umbilical
1.8.1.2. Hérnia epigástrica
1.8.1.3. Spiegel
1.8.1.4. Lombar

1.8.2. Hérnia região inguinal e escrotal

1.8.2.1. Hérnia inguinal direta e indireta
1.8.2.2. Hérnia femural
1.8.2.3. Hidrocele
1.8.2.4. Técnicas cirúrgicas
1.8.2.5. Complicações

1.8.3. Criptorquidismo
1.8.4. Anorquia testicular

1.9. Hipospadias Fimose

1.9.1. Hipospadias

1.9.1.1. Embriologia e desenvolvimento do pênis
1.9.1.2. Epidemiologia e etiologia. Fatores de risco
1.9.1.3. Anatomia da hipospádia
1.9.1.4. Classificação e avaliação clínica da hipospádia. Anomalias associadas
1.9.1.5. Tratamento

1.9.1.5.1. Indicações para reconstrução e objetivo terapêutico
1.9.1.5.2. Terapia hormonal pré-operatória
1.9.1.5.3. Técnicas cirúrgicas. Reparo em pouco tempo. Reconstrução em etapas

1.9.1.6. Outros aspectos técnicos. Bandagens. Derivação urinária
1.9.1.7. Complicações pós-operatórias
1.9.1.8. Evolução e acompanhamento

1.9.2. Fimose

1.9.2.1.  Incidência e epidemiologia
1.9.2.2. Definição Diagnóstico diferencial. Outros alteraçõess do prepúcio
1.9.2.3. Tratamento

1.9.2.3.1. Tratamento médico
1.9.2.3.2. Tratamento cirúrgico Plastia prepucial e circuncisão

1.9.2.4. Complicações pós-operatórias e sequelas

1.10. Cirurgia robótica na pediatria

1.10.1. Sistemas robóticos
1.10.2. Procedimentos pediátricos
1.10.3. Técnica geral de cirurgia robótica em urologia pediátrica
1.10.4. Procedimentos cirúrgicos em urologia pediátrica classificados de acordo com a localização

1.10.4.1. Trato urinário superior
1.10.4.2. Cirurgia pélvica pediátrica

1.10.5. Procedimentos cirúrgicos em Cirurgia Geral Pediátrica

1.10.5.1. Fundoplicatura
1.10.5.2. Esplenectomia
1.10.5.3. Colecistectomia

Módulo 2. Urologia pediátrica I. Trato urinário superior. Patologia e técnicas cirúrgicas

2.1. Anomalias renais. Rim em ferradura

2.1.1. Anormalidades renais de posição, forma e fusão

2.1.1.1. Ectopia renal simples ou rim ectópico
2.1.1.2. Ectopia renal cruzada
2.1.1.3. Rim em ferradura

2.1.2. Anormalidades renais em número e tamanho

2.1.2.1. Agenesia renal
2.1.2.2. Rim pequeno
2.1.2.3. Megacaliose

2.1.3. Anormalidades císticas renais

2.1.3.1. Doença renal policística autossômica dominante (adulto)
2.1.3.2. Doença renal policística autossômica recessiva (infantil)
2.1.3.3. Síndromes malformativas com cistos renais

2.1.3.3.1. Esclerose tuberosa
2.1.3.3.2. Doença de Von Hippel-Lindau

2.1.3.4. Rim displásico multicístico
2.1.3.5. Nefroma cístico
2.1.3.6. Cisto simples renal
2.1.3.7. Doença renal cística adquirida
2.1.3.8. Divertículo calicinal

2.2. Estenose pieloureteral

2.2.1. Introdução
2.2.2. Embriologia
2.2.3. Etiopatogenia

2.2.3.1. Fatores intrínsecos
2.2.3.2. Fatores extrínsecos
2.2.3.3. Fatores funcionais

2.2.4. Clínica
2.2.5. Diagnóstico

2.2.5.1. Ultrassom
2.2.5.2. TC
2.2.5.3. Ressonância Magnética
2.2.5.4. Renograma

2.2.6. Indicações
2.2.7. Tratamento

2.2.7.1. Pieloplastia aberta

2.2.7.1.1. Anderson-hynes
2.2.7.1.2. Outras técnicas:

2.2.7.2. Pieloplastia transperitoneal

2.2.7.2.1. Pieloplastia transperitoneal por suspensão do cólon
2.2.7.2.2. Pieloplastia transmesocólica
2.2.7.2.3. Vascular hitch

2.2.7.3. Pieloplastia retroperitoneal

2.2.7.3.1. Pieloplastia retroperitoneal
2.2.7.3.2. Pieloplastia retroperitoneal laparoassistida

2.3. Duplicidade ureteral. Ureterocele Uréter ectópico

2.3.1. Duplicidade ureteral
2.3.2. Ureterocele
2.3.3. Uréter ectópico
2.3.4. Contribuições da endourologia

2.4. Megaureter obstrutivo

2.4.1. Incidência
2.4.2. Etiopatogenia
2.4.3. Fisiopatologia
2.4.4. Diagnóstico

2.4.4.1. Ultrassom
2.4.4.2. C.U.M.S

2.4.4.2.1. Renograma diurético (MAG)
2.4.4.2.2. Outros testes de diagnóstico

2.4.5. Diagnóstico diferencial

2.4.5.1. Tratamento
2.4.5.2. Administração conservadora
2.4.5.3. Tratamento cirúrgico

2.4.5.3.1. Ureterostomia
2.4.5.3.2. Reimplante ureteral refluxivo
2.4.5.3.3. Colocação de cateter ureteral

2.4.5.4. Reimplante ureteral

2.4.5.4.1. Tratamento endourológico
2.4.5.4.2. Acompanhamento pós-operatório

2.5. Refluxo vesicoureteral

2.5.1. Definição, tipos e classificação do refluxo vesicoureteral (RVU)
2.5.2. Epidemiologia do RVU primário

2.5.2.1. Prevalência do RVU
2.5.2.2. Infecção urinária e RVU
2.5.2.3. Nefropatia por RVU
2.5.2.4. Refluxo vesicoureteral e Insuficiência Renal Terminal (IRT)

2.5.3. Embriologia da junção ureterovesical
2.5.4. Fisiopatologia do RVU

2.5.4.1. Refluxo vesicoureteral primário
2.5.4.2. RVU / infecção do trato urinário / lesão renal

2.5.5. Diagnóstico clínico de RVU

2.5.5.1. Hidronefrose pré-natal
2.5.5.2. Infecções urinárias

2.5.6. Diagnóstico por imagem do RVU

2.5.6.1. Cistouretrografia miccional seriada
2.5.6.2. Cistogamagrafia direta (DCG)
2.5.6.3. Cistogamagrafía indireta (CGI)
2.5.6.4. Ecocistografia miccional (ECM)
2.5.6.5. Ultrassonografia renal
2.5.6.6. Medicina nuclear

2.5.7. Opções de tratamento para RVU

2.5.7.1. Observacional
2.5.7.2. Profilaxia antibiótica
2.5.7.3. Tratamento cirúrgico: cirurgia aberta, cirurgia endoscópica, cirurgia laparoscópica/robótica

2.6. Litiase renal

2.6.1. Epidemiologia e fatores de risco
2.6.2. Apresentação clínica e diagnóstico

2.6.2.1. Apresentação clínica
2.6.2.2. Diagnóstico

2.6.3. Tratamento

2.6.3.1. Tratamento do episódio agudo
2.6.3.2. Tratamento médico
2.6.3.3. Tratamento cirúrgico

2.6.3.3.1. Litotricia extracorpórea por ondas de choque
2.6.3.3.2. Nefrolitotomia percutânea
2.6.3.3.3. Litíase ureteral Ureterorrenoscopia
2.6.3.3.4. Cirurgia aberta, laparoscópica e robótica

2.6.4. Monitoramento a longo prazo e prevenção de recorrência

2.7. Transplante renal

2.7.1. Cirurgia de transplante renal

2.7.1.1. Obtenção de rim

2.7.1.1.1. Multiorgênica (doador cadáver)
2.7.1.1.2. Nefrectomia de doadores vivos

2.7.1.2. Cirurgia de banco
2.7.1.3. Implante renal
2.7.1.4. Complicações cirúrgicas

2.7.2. Fatores que afetam a sobrevivência do enxerto renal

2.7.2.1. Doador

2.7.2.1.1. Fonte do doador
2.7.2.1.2. Idade do doador
2.7.2.1.3. Histocompatibilidade

2.7.2.2. Receptor

2.7.2.2.1. Idade do receptor
2.7.2.2.2. Transplante antecipado (pré-diálise)
2.7.2.2.3. Patologia urológica
2.7.2.2.4. Problemas vasculares anteriores
2.7.2.2.5. Doença renal primária

2.7.2.3. Atraso na função inicial do enxerto
2.7.2.4. Tratamento imunossupressor
2.7.2.5. Rejeição

2.7.3. Resultados do transplante renal

2.7.3.1. Sobrevivência do enxerto a curto e a longo prazo
2.7.3.2. Morbilidade e mortalidade

2.7.4. Perda do enxerto

2.7.4.1. Transplactectomia

2.7.5. Transplante renal combinado com outros órgãos

2.7.5.1. Transplante hepatorrenal
2.7.5.2. Transplante cardiorrenal

2.7.6. Controvérsias
2.7.7. Perspectivas futuras. Desafios

2.8. Situação atual da laparoscopia transperitoneal

2.8.1. Laparoscopia urológica transperitoneal
2.8.2. Técnicas cirúrgicas

2.8.2.1. Nefrectomia
2.8.2.2. Heminefrectomia
2.8.2.3. Pieloplastia
2.8.2.4. Correção de refluxo vesicoureteral
2.8.2.5. Megaureter obstrutivo congênito
2.8.2.6. Testículo não descido. Transtornos de diferenciação sexual

2.9. Cirurgia renal percutânea pediátrica

2.9.1. Endourologia
2.9.2. Revisão Histórica
2.9.3. Apresentação de objetivos
2.9.4. Técnicas cirúrgicas

2.9.4.1. Planejamento Cirúrgico
2.9.4.2. Posição do paciente
2.9.4.3. Detalhes da punção percutânea
2.9.4.4. Métodos de acesso

2.9.5. Indicações cirúrgicas

2.9.5.1. Litiase renal
2.9.5.2. Estenose pieloureteral recorrente
2.9.5.3. Outras indicações

2.9.6. Revisão bibliográfica

2.9.6.1. Experiência em urologia pediátrica
2.9.6.2. Miniaturização da instrumentação
2.9.6.3. Indicações atuais

2.10. Pneumovesicoscopia e retroperitoneoscopia pediátrica

2.10.1. Pneumovesicoscopia
2.10.2. Técnicas
2.10.3. Diverticulectomia vesical
2.10.4. Reimplante ureteral
2.10.5. Cirurgia do colo vesical
2.10.6. Retroperitoneoscopia

Módulo 3. Urologia pediátrica II. Patologia do trato urinário inferior

3.1. Disfunção não neurogênica da bexiga. Incontinência urinária

3.1.1. Disfunção visceral-intestinal não neuropática

3.1.1.1. Epidemiologia
3.1.1.2. Etiopatogenia

3.1.2. Padrões de disfunção do trato urinário inferior

3.1.2.1. Padrões fundamentais do DTUI
3.1.2.2. Adiamento do paciente
3.1.2.3. Outros padrões de DTUI

3.1.3. Problemas associados

3.1.3.1. Refluxo vésico-ureteral e infecção do trato urinário
3.1.3.2. Problemas psicossociais

3.1.4. Protocolo de diagnóstico

3.1.4.1. História clínica
3.1.4.2. Exame físico
3.1.4.3. Diário de micções
3.1.4.4. Testes de laboratório
3.1.4.5. Estudos de imagem
3.1.4.6. Estudos urodinâmicos não invasivos
3.1.4.7. Estudos urodinâmicos invasivos
3.1.4.8. Gradação da sintomatologia

3.1.5. Abordagem terapêutica

3.1.5.1. Uroterapia
3.1.5.2. Farmacoterapia
3.1.5.3. Toxina botulínica
3.1.5.4. Cateterismos intermitentes
3.1.5.5. Recomendações terapêuticas da ICCS

3.2. Bexiga neurogênica

3.2.1. Trato urinário

3.2.1.1. Inervação
3.2.1.2. Funcionamento
3.2.1.3. Fisiopatologia da bexiga neuropática

3.2.2. A bexiga neuropática

3.2.2.1. Incidência e etiologia
3.2.2.2. Funcionamento do trato urinário

3.2.3. Fisiopatologia da bexiga neuropática

3.2.3.1. Diagnóstico
3.2.3.2. Suspeita diagnóstica
3.2.3.3. Ultrassom
3.2.3.4. CUMS e DMSA

3.2.4. Estudos urodinâmicos

3.2.4.1. Fluxometria
3.2.4.2. Cistomanometria
3.2.4.3. Estudo de pressão-fluxo

3.2.5. Tratamento medicamentoso

3.2.5.1. Anticolinérgicos

3.3. Derivação urinária na faixa etária pediátrica

3.3.1. Fisiopatologia da lesão renal na idade pediátrica associada a uropatias
3.3.2. Displasia

3.3.2.1. Obstrução urinária congênita
3.3.2.2. Obstrução urinária aguda/crônica adquirida
3.3.2.3. Papel do refluxo/nefropatia cicatricial associado ao derrame
3.3.2.4. Danos secundários à disfunção da bexiga

3.3.3. Derivação urinária cirúrgica

3.3.3.1. Anatomia
3.3.3.2. Técnicas cirúrgicas
3.3.3.3. Técnicas endourológicas
3.3.3.4. Técnicas percutâneas

3.3.4. Manejo clínico

3.3.4.1. Manejo inicial
3.3.4.2. Cuidados e desderivação

3.3.5. Resultados a longo prazo

3.4. Cistoscopia e ureteroscopia pediátrica

3.4.1. Cistoscopia

3.4.1.1. Componentes básicos

3.4.2. Cistouretroscopia

3.4.2.1. Tipos mais frequentes

3.4.3. Ureteroscopia

3.4.3.1. Componentes básicos
3.4.3.2. Cistouretroscopia
3.4.3.3. Tipos mais frequentes

3.5. Anomalias genitais femininas

3.5.1. Embriologia
3.5.2. Desordens congênitas

3.5.2.1. Alterações dependentes do tubérculo genital
3.5.2.2. Alterações dependentes das dobras labioscrotais
3.5.2.3. Alterações dependentes do seio urogenital
3.5.2.4. Alterações dependentes do desenvolvimento das estruturas Mullerianas

3.5.3. Alterações adquiridas
3.5.4. Alterações dependentes do trato urinário

3.6. Seio urogenital

3.6.1. Embriologia
3.6.2. Seio urogenital

3.6.2.1. Na cloaca
3.6.2.2. No Desenvolvimento Sexual Diferente (DSD)
3.6.2.3. Em outras entidades

3.6.3. Tratamento do seio urogenital

3.7. Complexo Extrofia e Epispádia

3.7.1. Complexo Extrofia e Epispádia

3.7.1.1. A história do CEE
3.7.1.2. Epidemiologia e situação atual
3.7.1.3. Embriologia e anomalias associadas
3.7.1.4. Descrição anatômica e as variantes do CEE

3.7.2. Abordagem diagnóstica

3.7.2.1. Diagnóstico pré-natal
3.7.2.2. Diagnóstico clínico
3.7.2.3. Testes complementares e exames, dependendo de sua relação custo-benefício

3.7.3. Manejo clínico

3.7.3.1. Equipe multidisciplinar
3.7.3.2. Aconselhamento pré-natal
3.7.3.3. Manejo inicial do paciente com CEE

3.7.3.3.1. Análise comparativa de diferentes abordagens cirúrgicas

3.7.3.4. Fechamento primário completo
3.7.3.5. Fechamento em etapas
3.7.3.6. Fechamento primário diferido
3.7.3.7. Manejo a longo prazo do paciente com CEE

3.7.4. Oportunidades para o desenvolvimento de novos conhecimentos

3.8. Malformações uretrais. Válvulas na uretra posterior

3.8.1. Válvulas na uretra posterior

3.8.1.1. Epidemiologia
3.8.1.2. Embriologia e classificação
3.8.1.3. Fisiopatologia
3.8.1.4. Apresentação clínica e diagnóstico
3.8.1.5. Tratamento
3.8.1.6. Prognóstico
3.8.1.7. VUP e transplante renal

3.8.2. Válvulas na uretra anterior

3.8.2.1. Classificação
3.8.2.2. Embriologia e etiologia
3.8.2.3. Apresentação clínica
3.8.2.4. Diagnóstico
3.8.2.5. Tratamento

3.8.3. Estenose uretral

3.8.3.1. Etiologia
3.8.3.2. Apresentação clínica
3.8.3.3. Diagnóstico
3.8.3.4. Tratamento

3.9. Divertículos da bexiga, anormalidades do úraco e outras malformações da bexiga

3.9.1. Divertículo vesical

3.9.1.1. Etiologia e síndromes associadas
3.9.1.2. Apresentação clínica
3.9.1.3. Diagnóstico
3.9.1.4. Tratamento

3.9.2. Anomalias de úraco

3.9.2.1. Persistência de úraco
3.9.2.2. Seio uracal
3.9.2.3. Cisto de úraco
3.9.2.4. Divertículo de úraco
3.9.2.5. Diagnóstico
3.9.2.6. Tratamento

3.9.3. Megabexiga
3.9.4. Hipoplasia vesical
3.9.5. Duplicidade vesical
3.9.6. Agenesia vesical
3.9.7. Outras anomalias vesicais

3.10. Protocolo de manejo para enurese em pediatria

3.10.1. Definições
3.10.2. Fisiopatologia
3.10.3. Comorbilidade
3.10.4. Exames

3.10.4.1. História clínica
3.10.4.2. Exame físico
3.10.4.3. Testes complementares

3.10.5. Tratamento

3.10.5.1. Indicações
3.10.5.2. Recomendações gerais
3.10.5.3. Algoritmos de tratamento
3.10.5.4. Opções terapêuticas

##IMAGE##

Aproveite a oportunidade para se atualizar sobre os últimos avanços na área e aplicá-los à sua prática diária"

Programa Avançado de Cirurgia e Urologia Pediátrica

A Cirurgia e Urologia Pediátrica são áreas de grande importância no atendimento médico infantil. Estes doentes requerem um tratamento médico específico essencialmente adaptado às suas necessidades. Por isso, é fundamental que os especialistas estejam atentos aos últimos avanços e técnicas de ponta utilizadas na área, com a ideia de garantir o bem-estar do paciente. O Curso de Cirurgia e Urologia Pediátrica da TECH proporciona uma atualização completa nesta área, permitindo sua atualização no que diz respeito aos procedimentos destes ramos médicos. O programa de estudos abrange uma ampla variedade de tópicos, desde o diagnóstico e tratamento de doenças pediátricas específicas até o manejo cirúrgico de patologias urológicas. Tudo isso com professores com ampla experiência em saúde neste campo, que se encarregaram de projetar este curso.

Obtenha sua atualização desejada através de materiais didáticos muito completos em formatos multimídia

Este Curso de Cirurgia e Urologia Pediátrica é desenvolvido 100% online, o que significa que os alunos podem acessar o conteúdo de qualquer lugar e sempre que quiserem. Da mesma forma, o curso conta com materiais didáticos em formatos como vídeos, leituras, simulações e exercícios práticos, o que proporciona um aprendizado interativo e dinâmico. É, portanto, uma oportunidade única de se atualizar com todas as facilidades de estudo, usufruindo de uma metodologia de ensino flexível que se adapta às necessidades de cada um dos alunos. Não hesite e inscreva-se para estar na vanguarda da Medicina!