Você obterá uma Atualização em Cirurgia Refrativa em apenas 6 meses e com os melhores especialistas nessa subespecialidade" 

Cerca de 4 milhões de cirurgias refrativas são realizadas anualmente em todo o mundo. Esses números mostram o crescimento desse procedimento cirúrgico, no qual o uso da tecnologia a laser e a implantação de lentes intraoculares são frequentes. Em vista desse desenvolvimento e de sua ampla aceitação pelos pacientes, os oftalmologistas precisam estar cientes dos desenvolvimentos mais importantes nesse campo. 

Assim, para facilitar esse processo de atualização nesse campo, essa instituição acadêmica decidiu elaborar uma proposta de ensino de alto nível, desenvolvida por uma equipe de professores com experiência acumulada em cirurgia e pesquisa científica. Dessa forma, os alunos desse programa de 6 meses terão acesso a um plano de estudos preparado com o máximo rigor e as informações mais recentes.  

Portanto, é uma excelente oportunidade para se manter atualizado com os avanços nos procedimentos de avaliação de pacientes para determinar sua adequação a essa cirurgia, o aprimoramento das técnicas de laser excimer e a abordagem do glaucoma. Tudo isso, além disso, com resumos em vídeo de cada tópico, vídeos in focus, leituras especializadas e estudos de casos clínicos.  

Além disso, graças ao Releraning, os alunos consolidarão de maneira simples os conceitos abordados e, assim, reduzir as longas horas de estudo e memorização tão frequentes em outras metodologias pedagógicas.   

Um Programa avançado flexível e conveniente, que se adapta às agendas diárias dos profissionais que o cursam. Tudo o que eles precisam é de um dispositivo digital com conexão à Internet para visualizar o programa desta capacitação, disponível a qualquer hora do dia.  

Estude as evidências científicas mais recentes para o tratamento da miopia, hipermetropia e astigmatismo com cirurgia refrativa" 

Este Programa avançado de Atualização em Cirurgia Refrativa conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Oftalmologia e Cirurgia Refrativa 
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil fornece informações científicas e práticas sobre aquelas disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão 
• Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem 
• Destaque especial para as metodologias inovadoras  
• Lições teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet 

Pílulas multimídia, leituras especializadas e estudos de caso lhe permitirão obter uma atualização muito mais atraente sobre Cirurgia Refrativa" 

O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.  

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.  

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.   

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Você ficará atualizado sobre o algoritmo para ametropia e pacientes que precisam de cirurgia refrativa"

O plano de estudos desta capacitação levará o oftalmologista a estudar em profundidade os avanços mais recentes em Cirurgia Refrativa. Por meio de recursos didáticos inovadores, estudos de casos clínicos e amplo material suplementar, o aluno receberá uma atualização abrangente sobre essa subespecialidade. Além disso, o conteúdo estará disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, e poderá ser acessado de forma conveniente a partir de um telefone celular, tablet ou computador com conexão à Internet.  

Graças ao método de reaprendizagem, você avançará pelo programa de estudos, consolidando os conceitos de forma simples e reduzindo as horas de estudo"  

Módulo 1. Ótica e erros de refração: opções de tratamento 

1.1. Óptica do olho humano 

1.1.1. Aspectos gerais 
1.1.2. Córnea 
1.1.3. Cristalino 
1.1.4. Frente de onda (Wave Front) 
1.1.5. Reflexão e refração aplicada 
1.1.6. Interferência, difração e polarização 

1.2. Óptica geométrica 

1.2.1. Leis fundamentais da óptica geométrica 
1.2.2. Caracterização de sistemas ópticos 
1.2.3. Traçado de raios 
1.2.4. Prismas ópticos 

1.3. Exame de erros de refração 

1.3.1. Esquiascopia 
1.3.2. Conversão de cilindros 
1.3.3. Equivalente esférico 
1.3.4. Cilindros cruzados 

1.4. Métodos e medidas de diagnóstico I 

1.4.1. Quantificação da acuidade visual (AV) 
1.4.2. Optótipos e notação para visão de longe, intermediária e de perto 
1.4.3. Curvas de desfocagem 
1.4.4. Avaliação da qualidade visual 

1.5. Métodos e medidas de diagnóstico II 

1.5.1. Sensibilidade ao contraste 
1.5.2. Medições de ofuscamento. Halometria 
1.5.3. Conceito de Point Spread Function (PSF) e Modulation Transfer Function (MTF) 
1.5.4. Sistema Optical Quality Analysis System 

1.6. Métodos e medidas de diagnóstico III 

1.6.1. Visão cromática 
1.6.2. Pupila e profundidade de campo e profundidade de foco 
1.6.3. Importância da lágrima e da superfície ocular na qualidade visual 
1.6.4. Importância do vítreo e da retina na qualidade visual 

1.7. Miopia 

1.7.1. Classificação 
1.7.2. Etiologia 
1.7.3. Tratamento óptico 
1.7.4. Tratamento médico-cirúrgico 

1.8. Hipermetropia 

1.8.1. Classificação 
1.8.2. Etiologia 
1.8.3. Tratamento óptico 
1.8.4. Tratamento médico-cirúrgico 

1.9. Astigmatismo 

1.9.1. Classificação 
1.9.2. Etiologia 
1.9.3. Tratamento óptico 
1.9.4. Tratamento médico-cirúrgico 

1.10. Presbiopia 

1.10.1. Etiologia 
1.10.2. Tratamento óptico 
1.10.3. Tratamento médico 
1.10.4. Tratamento cirúrgico 

Módulo 2. Laser Excimer: plataformas e operação 

2.1. Princípios físicos do laser excimer 

2.1.1. Conceito: Laser e Excimer 
2.1.2. Comprimento de onda 
2.1.3. Descrição do laser excimer 
2.1.4. Sistemas de emissão 

2.2. Evolução da Lasik 

2.2.1. Introdução 
2.2.2. Ceratofagia 
2.2.3. Epiceratofacia 
2.2.4. Ceratomileusis lamelar in situ automatizada 

2.3. Efeitos teciduais do laser excimer  

2.3.1. Introdução 
2.3.2. Estudos experimentais 
2.3.3. Lasik normal 
2.3.4. Lasik complicado 

2.4. Alterações na cicatrização 

2.4.1. Introdução 
2.4.2. Alterações no filme lacrimal 
2.4.3. Alterações no epitélio da córnea 
2.4.4. Alterações no estroma da córnea 

2.5. Matemática para Lasik  

2.5.1. Profundidade de ablação por dioptria 
2.5.2. Dogmas da Lasik 
2.5.3. Matemática para Lasik primário 
2.5.4. Matemática para retoques Lasik 

2.6. Fórmulas preditivas para Lasik 

2.6.1. Protocolos de pré-tratamento 
2.6.2. Protocolos de ablação: zona única e multimodal 
2.6.3.  ímãs de correção para Lasik primário 
2.6.4.  Agentes de ajuste para correção refrativa Lasik 

2.7. Laser Amaris 1050 RS 

2.7.1. Características e técnicas 
2.7.2. Eyetracker 7D 
2.7.3. Software versátil e Smart surfACE 
2.7.4. Vantagens 

2.8. Laser MEL 90 

2.8.1. Características e técnicas 
2.8.2. Flexibilidade 
2.8.3. Triplo A 
2.8.4. Presbyond 

2.9. Láser Wavelight EX 500 

2.9.1. Características e técnicas 
2.9.2. Ablação CustomQ 
2.9.3. PRK transepitelial 
2.9.4. Tratamento READ 

2.10. Laser de Femtosegundo 

2.10.1. Características e técnicas 
2.10.2. Operação e vantagens sobre os microcerátomos 
2.10.3. Ziemer Z8 e Catalys 
2.10.4. Wavelight FS200, IFS Advanced e Victus 

Módulo 3. Algoritmos de decisão em cirurgia refrativa 

3.1. Algoritmo de Decisão Geral em Cirurgia Refrativa 

3.1.1. Estabilidade refrativa 
3.1.2. Contraindicações 
3.1.3. Antecedentes 
3.1.4. Algoritmo de ametropia 

3.2. Estabilidade refrativa 

3.2.1. Miopia 
3.2.2. Hipermetropia 
3.2.3. Astigmatismo 
3.2.4. Critérios de seleção 

3.3. Contraindicações e medicação sistêmica 

3.3.1. Contraindicações gerais absolutas 
3.3.2. Contraindicações gerais relativas 
3.3.3. Mediação sistêmica: Lágrima e córnea 
3.3.4. Medicação sistêmica: Pupila e alteração da refração 

3.4. Patologia conjuntivopalpebral 

3.4.1. Terçol  
3.4.2. Chalação 
3.4.3. Alérgica 
3.4.4. Infecciosa 

3.5. Patologia da córnea 

3.5.1. Leucomas 
3.5.2. Inflamações agudas 
3.5.3. Uveíte ativa 
3.5.4. Uveíte inativa 

3.6. Ectasias e Úlceras Corneanas Periféricas 

3.6.1. Queratocone / Degeneração Marginal Pellucid 
3.6.2. Após Lásik 
3.6.3. Úlceras Infecciosas-Inflamatórias 
3.6.4. Distrofias 

3.7. Olho Seco 

3.7.1.  Indicações para Avaliação da Secura 
3.7.2. Schirmer e Break-up Time (BUT) 
3.7.3. Rosa de Bengala 
3.7.4.  Lásik e Olho Seco 

3.8. Alteração da Visão Binocular 

3.8.1. Anisometropias 
3.8.2. Forias 
3.8.3.  Tropias 
3.8.4. Ambliopia 

3.9. Alteração da Pressão Intraocular (PIO) 

3.9.1. Considerações sobre a PIO 
3.9.2. Hipertensão Ocular 
3.9.3. Glaucoma 
3.9.4. Avaliações Futuras da PIO 

3.10. Algoritmo em Ametropias e Pediátrico 

3.10.1. Miopia 
3.10.2. Hipermetropia 
3.10.3. Astigmatismo 
3.10.4. Cirurgia Refrativa Pediátrica 

Módulo 4. Cirurgia Refrativa e Glaucoma 

4.1. Características gerais do Glaucoma 

4.1.1. Epidemiologia 
4.1.2. Prevalência 
4.1.3. Fatores de risco 
4.1.4. Protocolo de acompanhamento 

4.2. Exame I 

4.2.1. PIO 
4.2.2. Gonioscopia 
4.2.3. Angular 
4.2.4. Cabeça do nervo óptico 

4.3. Exame II 

4.3.1. Campo visual 
4.3.2. Visão e glaucoma 
4.3.3. Progressão 
4.3.4. Genética 

4.4. Formas clínicas 

4.4.1. Hipertensão ocular (OHT) 
4.4.2. Glaucoma primário de ângulo aberto 
4.4.3. Glaucoma primário de ângulo fechado 
4.4.4. Glaucoma congênito 

4.5. Formas clínicas II 

4.5.1. Fechamento angular primário e secundário 
4.5.2. Glaucoma pseudoexfoliativo e pigmentar 
4.5.3. Glaucoma infantil e juvenil 
4.5.4. Glaucoma secundário por cirurgia ocular 

4.6. Tratamento I 

4.6.1. PIO objetivo 
4.6.2. Fármacos para hipertensão 
4.6.3. Suplementos dietéticos 
4.6.4. Neuroproteção 

4.7. Tratamento II 

4.7.1. Cirurgia a laser: Trabeculoplastia 
4.7.2. Trabeculectomia clássica 
4.7.3. Esclerectomia profunda não penetrante (EPNP) 
4.7.4. Implantes valvulares 

4.8. Cirurgia refrativa com lentes intraoculares e glaucoma 

4.8.1. Lentes de suporte angular e glaucoma 
4.8.2. Lentes fixadas na íris e glaucoma 
4.8.3. Lentes multifocais e glaucoma 
4.8.4. Acompanhamento pós-operatório 

4.9. Cirurgia refrativa da córnea e glaucoma 

4.9.1. Considerações sobre a cirurgia refrativa em pacientes com glaucoma 
4.9.2. Efeitos da cirurgia refrativa no glaucoma 
4.9.3. Algoritmo de acompanhamento 
4.9.4. Fatores de risco na progressão do glaucoma na miopia após a cirurgia refrativa da córnea 

4.10. Considerações finais 

4.10.1. Métodos de medição da PIO após a cirurgia 
4.10.2. Olho seco pós-operatório e tratamento do glaucoma 
4.10.3. Efeito dos corticosteroides na PIO 
4.10.4. Gerenciamento de complicações 

Aproveite a oportunidade para se atualizar sobre os últimos avanços na área e aplicá-los em sua prática diária"