Apresentação

Um Mestrado 100% online que lhe atualizará nos principais distúrbios endócrinos, neurológicos, respiratórios ou cardíacos em pacientes neonatais"

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Nos últimos anos, os avanços científicos possibilitaram a incorporação da farmacologia mais precisa nas Unidades Neonatais para lidar com patologias respiratórias e neurológicas, sepse e malformações congênitas, que, no entanto, continuam sendo as principais causas de morte nesse tipo de paciente. Além disso, a promoção de boas práticas no atendimento centrado na família, a estimulação do aleitamento materno e o progresso em fórmulas específicas para bebês prematuros tiveram um impacto significativo na sobrevivência e na satisfação dos pacientes.

Neste sentido, os profissionais envolvidos nessa especialidade enfrentam um desafio diário no manejo de neonatos que apresentam desde patologias muito frequentes, como a icterícia, até doenças consideradas raras, nas quais avanços significativos foram alcançados. Neste sentido, a TECH decidiu criar este Mestrado em Neonatologia, com duração de 12 meses, ministrado por uma excelente equipe de especialistas nessa área. 

Trata-se de um programa intensivo que fornecerá ao aluno uma atualização completa sobre os métodos de trabalho em Neonatologia, a avaliação de bebês prematuros, o desenvolvimento pulmonar e a fisiopatologia, o manejo adequado da oxigenoterapia, a abordagem de situações limítrofes e as particularidades no caso de sepse neonatal. 

Tudo isso, com um programa de estudos elaborado com uma perspectiva teórico-prática e inúmeros materiais didáticos complementares baseados em resumos em vídeo de cada tópico, vídeos detalhados, leituras de pesquisas científicas e estudos de caso que você pode acessar de forma prática, a qualquer hora do dia, de um telefone celular, tablet ou computador com conexão à Internet.

Uma capacitação universitária que não exige a presença em instituições, tampouco aulas com horários restritos, de modo que o profissional terá maior liberdade para autogerenciar seu tempo de acesso e conciliar suas atividades diárias com um ensino de qualidade. 

Este programa lhe aproxima dos novos critérios clínicos para o tratamento de bebês prematuros e pré-termo"

Este Mestrado em Neonatologia conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

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O corpo docente deste curso inclui profissionais da área que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestigio. 

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

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Analise a farmacologia da dor neonatal e nas opções terapêuticas disponíveis atualmente"

Programa de estudos

Graças à eficácia do método Relearning, utilizado por essa instituição acadêmica em todos os seus cursos, o aluno avançará pelo programa de forma natural, consolidando de maneira muito mais simples os conceitos mais importantes sobre procedimentos diagnósticos e terapêuticos em pacientes neonatais. Além disso, com a extensa Biblioteca Virtual composta por material didático de última geração, o profissional de medicina obterá um maior dinamismo neste processo de 12 meses de atualização em Neonatologia.

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Um programa acadêmico que oferece a atualização que você procura em Neonatologia com o máximo rigor científico"

Módulo 1. Aspectos dos Momentos Iniciais Destacados em Neonatologia

1.1. Avaliações neonatais

1.1.1. Por idade gestacional
1.1.2. Por peso ao nascer
1.1.3. Recém-nascido pré-termo
1.1.4. Testes e exame físico completo de recém-nascido

1.2. Características anatômicas e fisiológicas do recém-nascido

1.2.1. Somatometria do recém-nascido
1.2.2. Características morfológicas
1.2.3. Características fisiológicas
1.2.4. Monitoramento e acompanhamento

1.3. Admissão do recém-nascido (RN) na Unidade Neonata

1.3.1. Critérios e objetivos de admissão
1.3.2. Organização da unidade neonatal
1.3.3. Equipamento e material
1.3.4. Distribuição da equipe e das funções

1.4. Transporte Neonatal

1.4.1. Equipes e equipamentos de transporte neonatal
1.4.2. Tipologia dos transportes
1.4.3. Assistência respiratória
1.4.4. Monitoração

1.5. Reanimação neonatal

1.5.1. Estabilização inicial
1.5.2. Equipe e organização de reanimação
1.5.3. Equipamentos para reanimação neonatal
1.5.4. Situações especiais

1.6. Controle térmico do recém-nascido

1.6.1. O ambiente térmico neutro
1.6.2. Equipamento e ambiente térmico neutro
1.6.3. Termorregulação. Cuidados da pele
1.6.4. Implementação

1.7. Hipotermia no recém-nascido com encefalopatia hipóxico-isquêmica como medida de proteção

1.7.1. Compromisso do bem-estar fetal
1.7.2. Formas de hipotermia
1.7.3. Conceito de neuroproteção
1.7.4. Gestão da hipotermia

1.8. Controle da dor no recém-nascido

1.8.1. Escalas de dor neonatal
1.8.2. Farmacologia da dor neonatal
1.8.3. Principais abordagens para o tratamento da dor
1.8.4. Outras formas de tratar a dor

1.9. Elementos básicos da pele do recém-nascido

1.9.1. Sinais da pele do neonato
1.9.2. Cuidados da pele do recém-nascido
1.9.3. Pele e síndromes neonatais
1.9.4. A pele do prematuro

1.10. Filho de mãe com gravidez descontrolada

1.10.1. Filho de mãe fumante
1.10.2. Síndrome alcoólica fetal
1.10.3. Filho de uma mãe usuária de drogas e fármacos
1.10.4. Síndrome de abstinência neonatal

Módulo 2. Fisiopatologia Respiratória e dos Transtornos Respiratórios em Neonatologia

2.1. Etiopatogenia da prematuridade

2.1.1. Definição e tipos de prematuridade
2.1.2. Avaliação morfológica
2.1.3. Cálculo da idade gestacional
2.1.4. Critérios de viabilidade
2.1.5. Considerações éticas e legais

2.2. Avaliação das causas fetais de prematuridade

2.2.1. Prevenção da prematuridade
2.2.2. Corticosteroides pré-natais para acelerar a maturação fetal
2.2.3. Novas indicações e neuroproteção em bebês prematuros
2.2.4. Resultados de atenção do pré-termo

2.3. Reanimação do bebê prematuro de baixo peso

2.3.1. Estabilização inicial
2.3.2. Equipe e organização de reanimação
2.3.3. Equipamentos para reanimação neonatal
2.3.4. Situações especiais

2.4. Patologia respiratória e cardiovascular

2.4.1. Patologia respiratória do pré-termo e administração de oxigênio
2.4.2. Suporte respiratório e ventilação mecânica
2.4.3. Ventilação não invasiva (VNI)
2.4.4. Princípios de cardiologia do pré-termo

2.5. Patologia neurológica e oftalmológica

2.5.1. Convulsões neonatais
2.5.2. Hemorragias intracranianas neonatais e infarto cerebral perinatal
2.5.3. Encefalopatia hipóxico-isquêmica e hipotermia
2.5.4. Principais patologias oftalmológicas em bebês prematuros

2.6. Patologia digestiva e sua nutrição

2.6.1. Atresia de esôfago
2.6.2. Enterocolite necrosante
2.6.3. Amamentação com leite materno
2.6.4. Alimentação parenteral em neonatos prematuros

2.7. Patologia hematológica

2.7.1. Anemia neonatal
2.7.2. Hiperbilirrubinemia neonatal
2.7.3. Alterações das plaquetas
2.7.4. Hemorragias e transtornos de coagulação

2.8. Patologia endocrinológica e metabólica

2.8.1. Desordens metabólicas
2.8.2. Triagem
2.8.3. Tireoide e cápsulas adrenais
2.8.4. Metabolismo da glicose

2.9. Alta hospitalar

2.9.1. Alimentação
2.9.2. Suplementos farmacológicos
2.9.3. Acompanhamento neuropsicológico e somatométrico
2.9.4. Prevenção de infecções respiratórias
2.9.5. Vacinas para prematuros

2.10. Acompanhamento de longo prazo e problemas crônicos de bebês prematuros

2.10.1. Programas de acompanhamento para bebês prematuros em situação de risco
2.10.2. Calendário cirúrgico
2.10.3. Displasia broncopulmonar e doença pulmonar crônica
2.10.4. Unidades de Atenção Precoce

Módulo 3. Choque e Sepse Neonatal; Transtornos Cardíacos e Cardiopatias Congênitas em Neonatologia

3.1. Desenvolvimento, embriologia, anatomia e fisiologia do pulmão

3.1.1. O desenvolvimento do pulmão
3.1.2. A embriologia do pulmão
3.1.3. A fisiologia do pulmão
3.1.4. Adaptação extrauterina

3.2. Patologia respiratória do recém-nascido

3.2.1. Insuficiência respiratória aguda
3.2.2. Apneias
3.2.3. Hipertensão pulmonar
3.2.4. Pulmão crônico

3.3. Suporte respiratório e ventilação mecânica

3.3.1. Indicações
3.3.2. Métodos de ventilação mecânica
3.3.3. Complicações
3.3.4. A extubação

3.4. Ventilação não invasiva (VNI)

3.4.1. Indicações
3.4.2. Métodos de ventilação não invasivas
3.4.3. Complicações
3.4.4. Acompanhamento

3.5. Ventilação invasiva

3.5.1. As diferentes patologias
3.5.2. Metas gasométricas
3.5.3. Ventilação de alta frequência
3.5.4. Resultados

3.6. Administração de oxigênio

3.6.1. Indicações
3.6.2. Forma de administração
3.6.3. Complicações
3.6.4. Acompanhamento

3.7. Intubação endotraqueal

3.7.1. Material e método para intubação
3.7.2. Indicações
3.7.3. O cuidado com crianças intubadas
3.7.4. Complicações

3.8. Extubação endotraqueal

3.8.1. Material e método para extubação
3.8.2. Formas
3.8.3. O cuidado com crianças extubadas
3.8.4. Resultados

3.9. Processo de extubação impossível

3.9.1. Atitude em relação à criança que não pode ser extubada
3.9.2. Cuidados com a criança cronicamente intubada
3.9.3. Outros cuidados com a criança traqueostomizada
3.9.4. Síndrome de Ondine

3.10. Cricotireoidotomia e traqueotomia

3.10.1. Indicações para traqueostomia
3.10.2. Cuidados da Traqueostomia
3.10.3. Diversas patologias e traqueotomia
3.10.4 . Cuidado domiciliar

Módulo 4. Transtornos Neurológicos em Neonatologia; Endocrinologia Neonatal, Disformologia e Oncologia

4.1. Visão geral do sistema cardiovascular: embriologia, anatomia e fisiologia

4.1.1. Embriologia e anatomia do sistema cardiovascular
4.1.2. Fisiologia do sistema cardiovascular
4.1.3. O desenvolvimento do pulmão
4.1.4. Adaptação extrauterina

4.2. Classificação sindrômica das cardiopatias congênitas

4.2.1. Cardiopatas congênitas cianóticas
4.2.2. Cardiopatias congênitas sem cianose
4.2.3. Cardiopatias congênitas que têm início com o choque cardiogênico
4.2.4. Outras cardiopatias

4.3. Cardiopatias congênitas cianóticas

4.3.1. Procedimento
4.3.2. Diagnóstico
4.3.3. Tratamento
4.3.4. Acompanhamento

4.4. Cardiopatia congênita sem cianose

4.4.1. Procedimento
4.4.2. Diagnóstico
4.4.3. Tratamento
4.4.4. Acompanhamento

4.5. Cardiopatias congênitas com início de choque cardiogênico

4.5.1. Procedimento
4.5.2. Diagnóstico
4.5.3. Tratamento
4.5.4. Acompanhamento

4.6. Outras cardiopatias

4.6.1. Transposição das grandes artérias
4.6.2. Tetralogia de Fallot
4.6.3. Síndrome do coração esquerdo hipoplásico
4.6.4. Diversos

4.7. O arco aórtico

4.7.1. Interrupção do arco aórtico
4.7.2. Coarctação da aorta
4.7.3. Estenose aórtica
4.7.4. Outras estenoses

4.8. Cardiopatias congênitas com shunts esquerda-direita

4.8.1. Procedimento
4.8.2. Diagnóstico
4.8.3. Tratamento
4.8.4. Acompanhamento

4.9. Alterações do ritmo cardíaco

4.9.1. Endocardite bacteriana
4.9.2. Diagnóstico de arritmias
4.9.3. Tratamento de arritmia
4.9.4. Monitoramento de arritmia

4.10. Hipertensão pulmonar neonatal

4.10.1. Procedimento
4.10.2. Diagnóstico
4.10.3. Tratamento
4.10.4. Acompanhamento

Módulo 5. Transtornos Digestivos e Nutrição em Neonatologia

5.1. Choque neonatal

5.1.1. Fisiopatologia
5.1.2. Diagnóstico
5.1.3. Tratamento
5.1.4. Singularidades dos diferentes tipos

5.2. Tipos e estágios do choque neonatal

5.2.1. Tipos de choque
5.2.2. Monitoração
5.2.3. Fases do choque neonatal
5.2.4. Evolução

5.3. Etiologia e sinais clínicos do choque neonatal

5.3.1. Conceito
5.3.2. Fisiopatologia
5.3.3. Especificidades do neonato
5.3.4. Visão geral

5.4. Manejo e tratamento do choque neonatal

5.4.1. Monitoração
5.4.2. Tratamento etiológico
5.4.3. Drogas
5.4.4. Situações especiais

5.5. Sepse neonatal e choque séptico

5.5.1. Conceitos
5.5.2. Fisiopatologia
5.5.3. Especificidades do diagnóstico
5.5.4. Visão geral

5.6. A etiopatogênese da sepse neonatal

5.6.1. Conceitos
5.6.2. Fisiopatologia
5.6.3. Etiopatogênese da sepse neonatal
5.6.4. Acompanhamento

5.7. Etiologia da Sepse

5.7.1. Hipovolêmia
5.7.2. Dor
5.7.3. Sepse neonatal
5.7.4. Diversos

5.8. Sinais clínicos de Sepse

5.8.1. De acordo com a etiologia
5.8.2. Dados clínicos
5.8.3. Dados de monitoramento
5.8.4. Resultados

5.9. Diagnóstico de sepse

5.9.1. De acordo com a etiologia
5.9.2. Dados clínicos
5.9.3. Dados de monitoramento
5.9.4. Dados de laboratório

5.10. Tratamento da sepse

5.10.1. De acordo com a etiologia
5.10.2. Drogas vasoativas
5.10.3. Evolução
5.10.4. As sequelas

Módulo 6. Transtornos Hematológicos em Neonatologia

6.1. Neurologia neonatal

6.1.1. Embriologia
6.1.2. Anatomia do sistema nervoso
6.1.3. Fisiologia
6.1.4. Imbricação anatômica e fisiológica

6.2. Exame neurológico neonatal

6.2.1. Sistema nervoso central
6.2.2. Sistema nervoso periférico
6.2.3. Consciência
6.2.4. Os nervos cranianos

6.3. Convulsões neonatais

6.3.1. Semiologia
6.3.2. Classificação
6.3.3. Síndromes
6.3.4. Tratamento

6.4. Hemorragias intracranianas neonatais e infarto cerebral perinatal

6.4.1. Hemorragias intracranianas neonatais
6.4.2. Infarto cerebral perinatal
6.4.3. Diagnóstico
6.4.4. Tratamento

6.5. Alterações no tamanho do crânio: da microcefalia à hidrocefalia e à macrocefalia

6.5.1. Microcefalia
6.5.2. Hidrocefalia
6.5.3. Macrocefalia
6.5.4. Outras alterações

6.6. Encefalopatia hipóxico-isquêmica e hipotermia

6.6.1. Semiologia
6.6.2. Classificação e escalas
6.6.3. Diagnóstico
6.6.4. Tratamento de hipotermia

6.7. Malformações do sistema nervoso central. Síndromes de malformações neurológicas. Efeitos da migração neuronal

6.7.1. Síndromes malformativas
6.7.2. Malformações específicas do SNC
6.7.3. Diagnóstico 
6.7.4. Acompanhamento

6.8. Doenças Neuromusculares Neonatais

6.8.1. Semiologia
6.8.2. Classificação
6.8.3. Diagnóstico
6.8.4. Tratamento

6.9. Critérios de morte cerebral

6.9.1. De acordo com a etiologia
6.9.2. Dados clínicos
6.9.3. Dados de monitoramento
6.9.4. Resultados e limitações do esforço terapêutico

6.10. Bases para a implementação de cuidados em unidades neonatais

6.10.1. Cuidados em unidades neonatais
6.10.2. Método canguru
6.10.3. Programas de alta precoce neonatal
6.10.4. Resultados

Módulo 7. Transtornos Renais em Neonatologia e no Meio Interno

7.1. Generalidades, embriologia e anatomia do sistema digestivo

7.1.1. Embriologia
7.1.2. Anatomia do sistema nervoso
7.1.3. Fisiologia
7.1.4. Imbricação anatômica e fisiológica

7.2. Refluxo gastroesofágico

7.2.1. Etologia
7.2.2. Diagnóstico
7.2.3. Tratamento
7.2.4. Acompanhamento

7.3. Atresia de esôfago

7.3.1. Classificação
7.3.2. Diagnóstico
7.3.3. Tratamento
7.3.4. Acompanhamento

7.4. Enterocolite necrosante

7.4.1. Etologia
7.4.2. Diagnóstico
7.4.3. Tratamento
7.4.4. Acompanhamento

7.5. Requisitos do neonato em aleitamento materno e objetivos de alimentação. Aleitamento materno: medidas para promover o aleitamento materno

7.5.1. Aleitamento materno
7.5.2. Medidas para promover o aleitamento materno
7.5.3. Nutrientes
7.5.4. Objetivos

7.6. Bancos de leite. Fortificação do leite materno

7.6.1. Bancos de leite
7.6.2. Fortificação do leite materno
7.6.3. Rastreabilidade
7.6.4. Segurança

7.7. Alimentação parenteral em neonatos prematuros

7.7.1. Carboidratos
7.7.2. Aminoácidos
7.7.3. Lipídios
7.7.4. Composição restante

7.8. Alimentação enteral. Leite de fórmula para prematuros. Alimentação trófica

7.8.1. Alimentação integral
7.8.2. Fórmula para prematuros
7.8.3. Alimentação trófica
7.8.4. Outras situações

7.9. Monitoramento da alimentação: gráficos de crescimento. Parâmetros de controle bioquímico

7.9.1. Gráficos de crescimento
7.9.2. Parâmetros bioquímicos
7.9.3. Evolução
7.9.4. Outras situações

7.10. Probióticos: possíveis indicações e usos

7.10.1. Fundamentos do conhecimento sobre probióticos
7.10.2. Indicações
7.10.3. Utilidades específicas
7.10.4. Formas de utilização

Módulo 8. O Bebê Pré-Termo/Prematuro

8.1. Generalidades em hematologia

8.1.1. O desenvolvimento do sistema hematopoiético
8.1.2. Embriologia
8.1.3. Base fisiopatológica
8.1.4. Adaptação extrauterina

8.2. Anemia neonatal

8.2.1. Classificação
8.2.2. Diagnóstico
8.2.3. Tratamento
8.2.4. Acompanhamento

8.3. Hidropsia fetal

8.3.1. Fundamentos
8.3.2. Diagnóstico
8.3.3. Tratamento
8.3.4. Acompanhamento

8.4. Hiperbilirrubinemia neonatal

8.4.1. Fundamentos
8.4.2. Diagnóstico
8.4.3. Classificação
8.4.4. Acompanhamento

8.5. Tratamento das Icterícia

8.5.1. Fundamentos
8.5.2. Tipos de tratamentos
8.5.3. Transfusão de troca
8.5.4. Acompanhamento

8.6. Policitemia

8.6.1. Fundamentos
8.6.2. Diagnóstico
8.6.3. Tratamento
8.6.4. Acompanhamento

8.7. Alterações das plaquetas

8.7.1. Fundamentos
8.7.2. Diagnóstico
8.7.3. Tratamento
8.7.4. Acompanhamento

8.8. Transfusão de sangue e derivados do sangue no período neonatal

8.8.1. Fundamentos
8.8.2. Tipos de transfusão
8.8.3. Monitoração
8.8.4. Acompanhamento

8.9. Hemorragias e transtornos de coagulação

8.9.1. Fundamentos
8.9.2. Tipos
8.9.3. Tratamento
8.9.4. Acompanhamento

8.10. Imunodeficiências

8.10.1. Classificação
8.10.2. Diagnóstico
8.10.3. Tratamento
8.10.4. Acompanhamento

Módulo 9. Infecções Neonatais

9.1. Embriologia do sistema renal e noções básicas de anatomia do sistema renal

9.1.1. O desenvolvimento do sistema genito-urinário
9.1.2. Embriologia
9.1.3. Base fisiopatológica
9.1.4. Adaptação extrauterina

9.2. Patologia nefrourológica no recém-nascido

9.2.1. Classificação
9.2.2. Diagnóstico
9.2.3. Tratamento
9.2.4. Acompanhamento

9.3. Infecção urinária

9.3.1. Infecção urinária
9.3.2. Refluxo vesicoureteral
9.3.3. Hidronefrose
9.3.4. Displasia renal e doença renal policística neonatal

9.4. Diálise peritoneal no recém-nascido

9.4.1. Fundamentos
9.4.2. Tipos
9.4.3. Formas de fazê-lo
9.4.4. Acompanhamento

9.5. Avaliação da função renal Insuficiência renal aguda. Síndrome nefrótica neonatal Acidose tubular renal

9.5.1. Avaliação da função renal
9.5.2. Insuficiência renal aguda
9.5.3. Síndrome nefrótica neonatal
9.5.4. Acidose tubular renal

9.6. Hipertensão arterial neonatal

9.6.1. Classificação
9.6.2. Diagnóstico
9.6.3. Tratamento
9.6.4. Acompanhamento

9.7. Distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos do recém-nascido. Perdas insensíveis de água

9.7.1. Classificação
9.7.2. Diagnóstico
9.7.3. Tratamento
9.7.4. Acompanhamento

9.8. Eletrólitos Sódio (Na+); Potássio (K+); Cálcio (Ca++)

9.8.1. Classificação
9.8.2. Diagnóstico
9.8.3. Tratamento
9.8.4. Acompanhamento

9.9. Glicose

9.9.1. Classificação
9.9.2. Diagnóstico
9.9.3. Tratamento
9.9.4. Acompanhamento

9.10. Balanço hídrico no neonato admitido em uma Unidade de Cuidados Intensivos: Monitoramento do paciente

9.10.1. Classificação
9.10.2. Diagnóstico
9.10.3. Tratamento
9.10.4. Acompanhamento

Módulo 10. Imunologia do Feto e do Recém-Nascido

10.1. Desordens metabólicas

10.1.1. Classificação
10.1.2. Diagnóstico
10.1.3. Tratamento
10.1.4. Acompanhamento

10.2. Diferentes tipos de rastreamento para as diferentes desordens metabólicas. Critérios para a incluir a desordem metabólica no rastreio neonatal

10.2.1. Classificação de doenças suscetíveis screening
10.2.2. Critérios para a incluir a desordem metabólica no rastreio neonatal
10.2.3. Dados clínicos
10.2.4. Formas de fazê-lo

10.3. Técnicas de rastreamento: manejo durante o teste do pezinho

10.3.1. Formas de fazê-lo
10.3.2. Classificação diagnóstica
10.3.3. Organização
10.3.4. Centros específicos de metabolopatias

10.4. Cromossomopatias

10.4.1. Trissomia 21 (Síndrome de Down)
10.4.2. Trissomia 18 (Síndrome de Edwards)
10.4.3. Trissomia 13 (Síndrome de Patau)
10.4.4. Síndrome de Turner (45XO). Síndrome de Klinefelter (47XXY)

10.5. Estudo das alterações cromossômicas

10.5.1. Classificação
10.5.2. Diagnóstico clínico
10.5.3. Diagnóstico de laboratório
10.5.4. Acompanhamento

10.6. Grandes alterações estruturais

10.6.1. Classificação
10.6.2. Diagnóstico
10.6.3. Intervenção de subespecialidade
10.6.4. Acompanhamento

10.7. Visão geral da oncologia neonatal

10.7.1. Fundamentos
10.7.2. Tipos de tumores
10.7.3. Estadiamento
10.7.4. Acompanhamento

10.8. Neuroblastoma

10.8.1. Base etológicas
10.8.2. Diagnóstico
10.8.3. Tratamento
10.8.4. Acompanhamento

10.9. Tumor de Wilms

10.9.1. Bases etológicas
10.9.2. Diagnóstico
10.9.3. Tratamento
10.9.4. Acompanhamento

10.10. Teratomas

10.10.1. Base etológicas
10.10.2. Diagnóstico
10.10.3. Tratamento
10.10.4. Acompanhamento

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Mestrado Próprio em Neonatologia

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