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Você aprofundará os mecanismos neuropsicológicos subjacentes ao processamento da linguagem, analisando seu desenvolvimento, desde os estágios iniciais até a maturidade"
Plano de estudos
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Módulo 1. Psicologia do desenvolvimento
1.1. Introdução às teorias e abordagens principais
1.1.1. Principais teorias do desenvolvimento humano (psicanalítica, cognitiva, comportamentalista, humanista)
1.1.1.1. Teoria Psicanalítica de Freud: estágios psicossexuais e seu impacto no desenvolvimento
1.1.1.2. Teoria Cognitiva de Piaget: etapas do desenvolvimento cognitivo
1.1.1.3. Teoria da Aprendizagem Social de Bandura: modelagem e aprendizagem observacional
1.1.2. Abordagens Evolutivas: continuidades e descontinuidades no desenvolvimento
1.1.2.1. Teoria da Continuidade do Desenvolvimento: mudanças graduais ao longo da vida
1.1.2.2. Teoria da Descontinuidade do Desenvolvimento: mudanças abruptas em diferentes etapas
1.1.2.3. Fatores que influenciam as continuidades e descontinuidades do desenvolvimento
1.1.3. Teoria Cognitivo de Piaget
1.1.3.1. Estágios do desenvolvimento cognitivo: sensório-motor, pré-operacional, operações concretas e operações formais
1.1.3.2. Processos cognitivos fundamentais: Os conceitos de assimilação e acomodação
1.1.3.3. Experimentos importantes que mostram as diferentes etapas
1.1.4. Teoria Psicossocial de Erikson: visão geral das oito fases do desenvolvimento
1.1.4.1. Confiança vs. desconfiança: o desenvolvimento inicial do sentido de segurança
1.1.4.2. Autonomia vs. vergonha e dúvida: a construção da independência
1.1.4.3. Identidade vs. confusão de papéis: a crise da adolescência
1.2. Gestação e desenvolvimento pré-natal
1.2.1. Fases do desenvolvimento pré-natal: germinativa, embrionária e fetal
1.2.1.1. Fase germinativa: divisão celular e implantação no útero
1.2.1.2. Fase embrionário: a formação dos órgãos principais
1.2.1.3. Fase fetal: crescimento e maturação dos sistemas
1.2.2. Fatores genéticos e sua influência no desenvolvimento
1.2.2.1. Genética e herança: os cromossomos e a transmissão de características
1.2.2.2. Mutações genéticas: seu impacto no desenvolvimento pré-natal
1.2.2.3. Doenças genéticas comuns e sua influência no desenvolvimento fetal
1.2.3. Efeitos de agentes teratogênicos e ambientais na gestação
1.2.3.1. Efeitos do álcool e das drogas durante a gravidez
1.2.3.2. O impacto do estresse materno no desenvolvimento pré-natal
1.2.3.3. Nutrição e os efeitos das deficiências alimentares
1.2.4. Parto, puerpério e fase neonatal
1.2.4.1. Tipos de parto: natural, cesariana e parto assistido
1.2.4.2. Adaptação do bebê ao ambiente extrauterino: primeiros dias
1.2.4.3. Importância do contato pele a pele após o nascimento
1.3. Desenvolvimento na primeira infância (0 a 3 anos)
1.3.1. Desenvolvimento motor: marcos e evolução
1.3.1.1. Desenvolvimento da motricidade grossa: controle da cabeça e do pescoço
1.3.1.2. Desenvolvimento da motricidade fina: manipulação de objetos
1.3.1.3. Marcha e controle postural: o caminhar e seu impacto no desenvolvimento
1.3.2. Desenvolvimento cognitivo segundo Piaget (fase sensório-motora)
1.3.2.1. Reflexos e padrões de comportamento iniciais
1.3.2.2. Permanência do objeto: a compreensão de que os objetos continuam existindo
1.3.2.3. Desenvolvimento do pensamento simbólico e da representação mental
1.3.3. Apego e vínculos emocionais com os cuidadores
1.3.3.1. Tipos de apego: seguro, inseguro evitativo e ambivalente
1.3.3.2. O papel da figura materna no desenvolvimento emocional
1.3.3.3. Influência do apego nas relações sociais futuras
1.3.4. As duas primeiras fases de Erikson
1.3.4.1. Confiança básica vs. desconfiança (0-18 meses)
1.3.4.2. Autonomia frente à vergonha e dúvida (18 meses a 3 anos)
1.3.4.3. A influência do ambiente no desenvolvimento da confiança e da autonomia
1.4. Desenvolvimento da infância média (3 a 5 anos)
1.4.1. Avanços nas habilidades motoras finas e grossas
1.4.1.1. Desenvolvimento do equilíbrio e da coordenação no jogo
1.4.1.2. Habilidades motoras finas: uso de utensílios e controle da escrita
1.4.1.3. Participação em esportes e atividades físicas
1.4.2. Desenvolvimento do pensamento pré-operacional segundo Piaget
1.4.2.1. Pensamento simbólico e egocentrismo
1.4.2.2. Pensamento intuitivo: a dificuldade em compreender a conservação
1.4.2.3. O papel da linguagem no desenvolvimento do pensamento
1.4.3. A brincadeira e sua importância no desenvolvimento social e emocional
1.4.3.1. A brincadeira simbólica e sua relação com a criatividade
1.4.3.2. A brincadeira cooperativa e a interação com outras crianças
1.4.3.3. Brincadeira e expressão emocional na infância média
1.4.4. Fase de Erikson: iniciativa versus culpa
1.4.4.1. A importância da tomada de decisões no desenvolvimento autônomo
1.4.4.2. A influência do fracasso e da punição na culpa
1.4.4.3. Papel dos cuidadores na promoção da iniciativa
1.5. Desenvolvimento da infância tardia (6 a 12 anos)
1.5.1. Desenvolvimento físico: crescimento e habilidades motoras
1.5.1.1. Aumento da força física e da destreza motora
1.5.1.2. Coordenação dos movimentos e a precisão nas atividades físicas
1.5.1.3. Mudanças na constituição corporal: de pré-adolescentes a crianças em crescimento
1.5.2. Pensamento concreto-operacional e desenvolvimento cognitivo
1.5.2.1. Compreensão da conservação: número, massa, volume
1.5.2.2. Capacidade de classificar e agrupar objetos
1.5.2.3. Pensamento lógico e resolução de problemas
1.5.3. Relações sociais: amizades e aceitação no grupo
1.5.3.1. Conceito de amizade na infância tardia
1.5.3.2. Influência do grupo no desenvolvimento social
1.5.3.3. Competência social e aceitação no grupo de pares
1.5.4. Fase de Erikson: diligência versus inferioridade
1.5.4.1. O sentido de competência e a aquisição de habilidades
1.5.4.2. Influência do fracasso na percepção de inferioridade
1.5.4.3. Papel dos educadores e familiares na promoção da diligência
1.6. Puberdade e adolescência
1.6.1. Mudanças físicas: desenvolvimento puberal e sexualidade
1.6.1.1. Mudanças hormonais e seus efeitos físicos
1.6.1.2. Desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários
1.6.1.3. Sexualidade e relações afetivas durante a adolescência
1.6.2. Desenvolvimento cognitivo: pensamento formal-operacional segundo Piaget
1.6.2.1. Pensamento abstrato e capacidade de formular hipóteses
1.6.2.2. Tomada de decisões e planejamento a longo prazo
1.6.2.3. Desenvolvimento do raciocínio moral e da reflexão ética
1.6.3. Identidade e formação do autoconceito
1.6.3.1. A busca pela identidade: influências familiares e sociais
1.6.3.2. Impacto dos meios de comunicação na construção do autoconceito
1.6.3.3. Crise de identidade e o questionamento dos papéis sociais
1.6.4. Fase de Erikson: identidade versus confusão de papéis
1.6.4.1. Exploração de diferentes papéis sociais e pessoais
1.6.4.2. Influência do ambiente na formação da identidade
1.6.4.3. Como superar a confusão de papéis através da experiência?
1.7. Desenvolvimento na idade adulta jovem
1.7.1. Desenvolvimento físico: desempenho máximo e primeiros sinais de envelhecimento
1.7.1.1. Pico de força e resistência física
1.7.1.2. Adaptação aos primeiros sinais de envelhecimento (rugas, perda de elasticidade)
1.7.1.3. Papel da atividade física na prevenção do envelhecimento precoce
1.7.2. Desenvolvimento cognitivo na idade adulta jovem
1.7.2.1. Inteligência fluida: resolução de problemas novos e adaptativos
1.7.2.2. Inteligência cristalizada: o conhecimento acumulado e a experiência
1.7.2.3. Impacto do estresse e da motivação no desempenho cognitivo
1.7.3. Sexualidade e formação familiar
1.7.3.1. Formação de relacionamentos românticos e seu impacto no bem-estar emocional
1.7.3.2. Escolha do parceiro e os fatores que influenciam a estabilidade do relacionamento
1.7.3.3. Transição para a vida familiar: a criação dos filhos
1.7.4. Fase de Erikson: diligencia versus aislamiento
1.7.4.1. Capacidade de formar relações profundas e próximas
1.7.4.2. Impacto da solidão na saúde emocional e social
1.7.4.3. Como a sexualidade contribui para o desenvolvimento do senso de identidade?
1.8. Desenvolvimento na meia-idade
1.8.1. Mudanças físicas: menopausa, andropausa e saúde geral
1.8.1.1. Efeitos hormonais da menopausa nas mulheres
1.8.1.2. Mudanças físicas associadas à andropausa
1.8.1.3. Importância de manter uma saúde geral equilibrada
na meia-idade
1.8.2. Reavaliação de metas e “crise da meia-idade”
1.8.2.1. Reflexão das conquistas pessoais e profissionais
1.8.2.2. O desafio da “crise da meia-idade” e seus efeitos psicológicos
1.8.2.3. Papel do trabalho e da família na reavaliação de metas
1.8.3. Desenvolvimento da inteligência cristalizada e habilidades práticas
1.8.3.1. Acumulação de experiência e habilidades técnicas
1.8.3.2. Importância da inteligência emocional na resolução de problemas
1.8.3.3. Iimportância da sabedoria prática na tomada de decisões
1.8.4. Fase de Erikson: generatividade versus estagnação
1.8.4.1. Importância da contribuição para o bem-estar dos outros
1.8.4.2. Sensação de conquistas alcançadas e o legado deixado
1.8.4.3. Risco de estagnação quando não se sente que se fez uma diferença significativa
1.9. Desenvolvimento na idade adulta tardia
1.9.1. Mudanças físicas e adaptação às limitações
1.9.1.1. Os desafios do envelhecimento: perda de agilidade e mobilidade
1.9.1.2. Importância das intervenções médicas e do exercício na terceira idade
1.9.1.3. Como os idosos se adaptam às limitações físicas?
1.9.2. Cognição na velhice: memória, atenção e pensamento
1.9.2.1. Alterações na memória e na capacidade de retenção de informações
1.9.2.2. O declínio na atenção seletiva e na concentração
1.9.2.3. Impacto da estimulação cognitiva na cognição na velhice
1.9.3. Equilíbrio emocional e busca de significado na vida
1.9.3.1. Importância de encontrar propósito e significado na vida
1.9.3.2. Gestão de emoções complexas, como tristeza e nostalgia
1.9.3.3. Como lidar com a mortalidade e aceitar o envelhecimento?
1.9.4. Fase de Erikson: integridade versus desespero
1.9.4.1. Reflexão da vida e a conquista da paz interior
1.9.4.2. A luta contra o desespero pelas conquistas não alcançadas
1.9.4.3. Impacto da família e dos amigos na percepção da integridade
1.10. Fase final da vida, morte e luto
1.10.1. Fase final da vida: mudanças biológicas e tipos de morte (clínica, cerebral, social)
1.10.1.1. Biologia da morte: os processos fisiológicos no fim da vida
1.10.1.2. Morte clínica e morte cerebral: diferenças e significados
1.10.1.3. Morte social e o papel da sociedade no processo de morrer
1.10.2. Enfrentando a mortalidade: atitudes em relação à morte
1.10.2.1. Atitudes culturais em relação à morte em diferentes sociedades
1.10.2.2. O medo da morte e seus efeitos psicológicos
1.10.2.3. Aceitação da morte como parte natural da vida
1.10.3. Cuidados paliativos e qualidade de vida na fase terminal
1.10.3.1. Objetivo dos cuidados paliativos: aliviar o sofrimento
1.10.3.2. Papel dos profissionais de saúde nos cuidados em fim de vida
1.10.3.3. Como melhorar a qualidade de vida durante a fase terminal?
1.10.4. Reflexão final a partir da teoria de Erikson: integridade e conclusão vital
1.10.4.1. Importância de aceitar a morte para alcançar a integridade
1.10.4.2. Encerramento vital: a resolução de conflitos e a paz interior
1.10.4.3. Conexão entre o legado pessoal e a aceitação da morte
Módulo 2. Psicologia da linguagem
2.1. Bases neurobiológicas envolvidas na linguagem
2.1.1. Introdução
2.1.2. Orientação para pais e professores
2.1.3. Antecedentes históricos
2.1.4. Resumo
2.1.5. Referências bibliográficas
2.2. Desenvolvimento da linguagem
2.2.1. Introdução
2.2.2. Aparição da linguagem
2.2.3. Aquisição da linguagem
2.2.4. Resumo
2.2.5. Referências bibliográficas
2.3. Aproximações neuropsicológicas da linguagem
2.3.1. Introdução
2.3.2. Processos cerebrais da linguagem
2.3.3. Áreas cerebrais envolvidas
2.3.4. Processos neurolinguísticos
2.3.5. Centros cerebrais envolvidas na compreensão
2.3.6. Resumo
2.3.7. Referências bibliográficas
2.4. Neuropsicologia na compreensão da linguagem
2.4.1. Introdução
2.4.2. Áreas cerebrais envolvidas na compreensão
2.4.3. Os sons
2.4.4. Estruturas sintáticas para a compreensão da linguagem
2.4.5. Processos semânticos e aprendizagem significativa
2.4.6. Compreensão leitora
2.4.7. Resumo
2.4.8. Referências bibliográficas
2.5. Comunicação através da linguagem
2.5.1. Introdução
2.5.2. A linguagem como ferramenta que permite a comunicação
2.5.3. Evolução da Linguagem
2.5.4. A comunicação social
2.5.5. Resumo
2.5.6. Referências bibliográficas
2.6. Transtornos da Linguagem
2.6.1. Introdução
2.6.2. Transtornos da linguagem e da fala
2.6.3. Profissionais envolvidos no tratamento
2.6.4. Envolvidos na sala de aula
2.6.5. Resumo
2.6.6. Referências bibliográficas
2.7. Afasias
2.7.1. Introdução
2.7.2. Tipos de afasias
2.7.3. Diagnóstico
2.7.4. Avaliação
2.7.5. Resumo
2.7.6. Referências bibliográficas
2.8. Estimulação da linguagem
2.8.1. Introdução
2.8.2. Importância da Estimulação da linguagem
2.8.3. A estimulação fonética-fonológica
2.8.4. A estimulação léxico-semântica
2.8.5. A estimulação morfossintática
2.8.6. A estimulação pragmática
2.8.7. Resumo
2.8.8. Referências bibliográficas
2.9. Transtornos da alfabetização
2.9.1. Introdução
2.9.2. Atraso na leitura
2.9.3. Dislexia
2.9.4. Disortografia
2.9.5. Disgrafia
2.9.6. Tratamento dos distúrbios de leitura e escrita
2.9.7. Resumo
2.9.8. Referências bibliográficas
2.10. Avaliação e diagnóstico de dificuldades de linguagem
2.10.1. Introdução
2.10.2. Avaliação da linguagem
2.10.3. Procedimentos de avaliação da linguagem
2.10.4. Testes psicológicos para avaliação da linguagem
2.10.5. Resumo
2.10.6. Referências bibliográficas
2.11. Intervenção em transtornos da linguagem
2.11.1. Introdução
2.11.2. Aplicação de programas de melhoramento
2.11.3. Programas de melhoramento
2.11.4. Programas de melhoramento utilizando novas tecnologias
2.11.5. Resumo
2.11.6. Referências bibliográficas
2.12. Incidência de dificuldades da linguagem no desempenho escolar
2.12.1. Introdução
2.12.2. Processos linguísticos
2.12.3. Incidência dos transtornos da linguagem
2.12.4. Relação entre audição e linguagem
2.12.5. Resumo
2.12.6. Referências bibliográficas
2.13. Orientação para pais e professores
2.13.1. Introdução
2.13.2. Estimulação da linguagem
2.13.3. Estimulação da leitura
2.13.4. Resumo
2.13.5. Referências bibliográficas
Módulo 3. Transtornos de aprendizagem: a leitura e a escrita
3.1. Princípios para a aprendizagem da leitura, escrita e matemática
3.1.1. Definição de leitura, escrita e cálculo
3.1.1.1. Componentes fundamentais da leitura e escrita
3.1.1.2. Componentes fundamentais do cálculo: operações básicas e conceitos matemáticos iniciais
3.1.2. Objetivos da aprendizagem da leitura, escrita e cálculo na infância
3.1.2.1. Desenvolvimento de habilidades básicas de leitura e escrita na infância
3.1.2.2. Introdução ao conceito de número e operações matemáticas
3.1.2.3. Promover o pensamento lógico através da leitura, da escrita e da matemática
3.1.3. Importância da linguagem no desenvolvimento da matemática
3.1.3.1. O papel da linguagem verbal no pensamento matemático
3.1.4. Conexão entre habilidades linguísticas e habilidades matemáticas
3.1.4.1. Relação entre compreensão de leitura e resolução de problemas matemáticos
3.1.4.2. O impacto da expressão escrita na resolução de problemas matemáticos
3.1.4.3. Relação entre o seguimento de instruções e o sucesso em atividades matemáticas
3.1.5. Desenvolvimento cognitivo na leitura, escrita e cálculo
3.1.5.1. Etapas do desenvolvimento cognitivo na leitura e escrita
3.1.5.2. Etapas do desenvolvimento cognitivo no cálculo
3.2. Bases neurológicas da leitura, escrita e cálculo
3.2.1. O cérebro e suas funções cognitivas na leitura e escrita
3.2.1.1. Áreas cerebrais envolvidas no processamento da leitura e escrita
3.2.1.2. Processamento cognitivo da leitura e escrita
3.2.2. Neuroplasticidade e seu impacto na aprendizagem da leitura e da escrita
3.2.2.1. Conceito de neuroplasticidade no contexto da aprendizagem
3.2.2.2. Estratégias pedagógicas para promover a neuroplasticidade na aprendizagem escolar
3.2.3. Áreas cerebrais envolvidas no pensamento matemático
3.2.3.1. Áreas corticais envolvidas no processamento numérico e operações matemáticas
3.2.3.2. Interação entre áreas cerebrais no raciocínio matemático
3.2.3.3. Processamento cognitivo do cálculo matemático
3.3. Desenvolvimento do indivíduo e capacidade de aprendizagem da leitura, escrita e cálculo: fatores biológicos e ambientais
3.3.1. O papel da genética na aprendizagem da leitura, escrita e matemática
3.3.1.1. Influência dos fatores genéticos no desenvolvimento das habilidades acadêmicas
3.3.1.2. Transtornos genéticos que afetam a leitura, a escrita e o cálculo (por exemplo, dislexia e discalculia)
3.3.1.3. Hereditariedade e predisposição para dificuldades de aprendizagem
3.3.2. Fatores ambientais: o lar, o ambiente escolar e a cultura
3.3.2.1. Influência do ambiente familiar na aprendizagem infantil
3.3.2.2. O impacto do ambiente escolar e do currículo no desenvolvimento das habilidades linguísticas e matemáticas
3.3.3. Influência dos fatores socioeconômicos no desempenho acadêmico
3.3.3.1. Efeitos da pobreza no acesso a recursos educacionais e apoio familiar
3.3.3.2. Desigualdades no desempenho académico devido a fatores socioeconômicos
3.3.4. A estimulação precoce no desenvolvimento das habilidades acadêmicas
3.3.4.1. O impacto da estimulação precoce na leitura, escrita e cálculo
3.3.4.2. Estratégias de estimulação cognitiva nos primeiros anos de vida
3.4. Desenvolvimento do indivíduo e capacidade de aprendizagem da leitura, escrita e cálculo: fatores psicológicos
3.4.1. Teorias psicológicas do desenvolvimento cognitivo na infância
3.4.1.1. Teoria de Piaget
3.4.1.2. Teoria sociocultural de Vygotsky
3.4.1.3. Teoria das inteligências múltiplas de Gardner
3.4.2. Motivação e seu impacto na aprendizagem da leitura e da escrita e cálculo
3.4.2.1. Teorias da motivação no contexto da aprendizagem acadêmica
3.4.2.2. Fatores que afetam a motivação
3.4.2.3. Estratégias pedagógicas para aumentar a motivação em alunos com dificuldades
3.4.3. O papel da impulsividade na aprendizagem escolar
3.4.3.1. A impulsividade como barreira no processo de leitura e cálculo
3.4.3.2. Relação entre impulsividade e erros na compreensão de textos
3.4.3.3. Estratégias para lidar com a impulsividade na sala de aula
3.4.4. A influência da autoestima no desempenho acadêmico
3.4.4.1. A relação entre a autoestima e o sucesso acadêmico em leitura, escrita e cálculo
3.4.4.2. Fatores que afetam a autoestima em crianças com dificuldades de aprendizagem
3.4.4.3. Intervenções para melhorar a autoestima em alunos com dificuldades
3.5. Modelos teóricos na aquisição da leitura e escrita
3.5.1. Modelos cognitivos e sua aplicação no ensino da leitura e escrita
3.5.1.1. O modelo de processamento da informação na leitura e escrita
3.5.1.2. Aplicação de modelos cognitivos para melhorar a compreensão de leitura
3.5.1.3. Estratégias de ensino baseadas em modelos cognitivos
3.5.2. Teoria do processamento paralelo e sua relação com a leitura e a escrita
3.5.2.1. Fundamentos da teoria do processamento paralelo
3.5.2.2. Aplicações da teoria do processamento paralelo na leitura e escrita
3.5.3. Modelos seriais e interativos na aprendizagem da leitura e escrita
3.5.3.1. Diferenças entre modelos seriais e modelos interativos
3.5.3.2. Aplicação desses modelos no ensino da leitura e da escrita
3.5.4. Modelos conexionistas e sua aplicação no ensino da leitura e escrita
3.5.4.1. Princípios básicos dos modelos conexionistas
3.5.4.2. Como os modelos conexionistas facilitam a aquisição da leitura e da escrita
3.6. Variáveis que influenciam a leitura e a escrita
3.6.1. A importância da frequência na aquisição da leitura e da escrita
3.6.1.1. O papel da repetição na aprendizagem de palavras e sons
3.6.1.2. Como a frequência de exposição às palavras melhora a compreensão de leitura
3.6.1.3. Estratégias para aumentar a frequência da prática de leitura
3.6.2. O impacto da ordem de aquisição das palavras na aprendizagem
3.6.2.1. Teorias sobre a ordem natural de aquisição de palavras
3.6.2.2. O impacto da ordem na construção do vocabulário e na compreensão
3.6.2.3. Aplicações fonoaudiológicas para melhorar a aquisição da leitura
3.6.3. Fatores linguísticos: familiaridade, comprimento, imaginabilidade e frequência silábica
3.6.3.1. Familiaridade das palavras
3.6.3.2. O efeito da comprimento e complexidade das palavras na compreensão
3.6.3.3. Relação entre a imaginabilidade das palavras e sua compreensão
3.6.4. Relação entre as variáveis da leitura e escrita e o desempenho acadêmico
3.6.4.1. Competência leitora e sucesso em outras disciplinas acadêmicas
3.6.4.2. Habilidades de leitura e escrita relacionadas ao desempenho em matemática
3.6.4.3. Estratégias para melhorar o desempenho acadêmico por meio da leitura e da escrita
3.6.5. Aplicações práticas das variáveis determinantes na sala de aula
3.6.5.1. Atividades didáticas baseadas na frequência e familiaridade das palavras
3.6.5.2. Estratégias para melhorar a compreensão de textos longos e complexos
3.6.5.3. Estratégias para potenciar o aprendizado de palavras com alta frequência silábica
3.7. Dislexia e atraso na leitura
3.7.1. Definição de dislexia e atraso na leitura
3.7.1.1. Diferenças entre dislexia e atraso na leitura
3.7.1.2. Características comuns da dislexia e do atraso na leitura
3.7.1.3. Causas e manifestações iniciais de ambos os trastornos
3.7.2. Causas e fatores de risco para o desenvolvimento da dislexia
3.7.2.1. Fatores genéticos e hereditários
3.7.2.2. A influência do ambiente pré-natal
3.7.2.3. Fatores neurobiológicos
3.7.3. Características da dislexia
3.7.3.1. Erros comuns na leitura
3.7.3.2. A consciência fonológica e a dislexia
3.7.3.3. Identificação de palavras e compreensão de leitura
3.7.4. Estratégias para a intervenção precoce na dislexia
3.7.4.1. Estratégias para melhorar o reconhecimento de palavras
3.7.4.2. Métodos para melhorar a fluência na leitura
3.7.4.3. Estratégias para melhorar a compreensão leitora
3.7.5. Diagnóstico e avaliação da dislexia
3.7.5.1. Métodos de diagnóstico para a dislexia
3.7.5.2. A importância da avaliação precoce
3.7.5.3. Avaliação multidisciplinar: psicólogos, fonoaudiólogos e pedagogos no diagnóstico
3.8. Disgrafia e disortografia
3.8.1. Definição de disgrafia e disortografia
3.8.1.1. Diferenças entre disgrafia e disortografia
3.8.1.2. Manifestações típicas da disgrafia e da disortografia
3.8.1.3. Relação entre disgrafia e disortografia
3.8.1.4. Causas neurológicas
3.8.2. Classificação das disgrafias centrais
3.8.2.1. Tipos de disgrafia: fonológica, superficial e profunda
3.8.2.2. Causas neurológicas da disgrafia central
3.8.2.3. Características da escrita na disgrafia central
3.8.3. Disgrafias periféricas: Disgrafia motora (disortografia)
3.8.3.1. Definição de disgrafia motora e suas características
3.8.3.2. A relação entre o controle motor fino e as dificuldades na escrita
3.8.3.3. Características da disortografia
3.8.4. Avaliação da disgrafia
3.8.4.1. Ferramentas de diagnóstico para avaliar a disgrafia
3.8.4.2. Métodos de observação e avaliação escrita no diagnóstico
3.8.5. Intervenção e tratamento para disgrafia e disortografia
3.8.5.1. Estratégias terapêuticas para melhorar a escrita motora
3.8.5.2. Métodos para corrigir erros ortográficos em crianças com disortografia
3.8.5.3. Técnicas e programas de intervenção fonoaudiológica
3.9. Dificuldades na Aprendizagem da Matemática (DAM)
3.9.1. Definição de Dificuldades na Aprendizagem da Matemática (DAM)
3.9.1.1. Conceito das dificuldades na aprendizagem da matemática
3.9.1.2. A distinção entre dificuldade de aprendizagem e deficiência cognitiva
3.9.1.3. Características comuns das crianças com DAM
3.9.2. Classificação das DAM: tipos e características
3.9.2.1. Tipos de dificuldades matemáticas: problemas em aritmética, geometria, raciocínio
3.9.2.2. Características dos alunos com dificuldades em cada área matemática
3.9.2.3. Classificação de acordo com a gravidade das dificuldades
3.9.3. Etiologia das dificuldades matemáticas: causas cognitivas e ambientais
3.9.3.1. Causas cognitivas relacionadas com o processamento matemático
3.9.3.2. O impacto do ambiente familiar e escolar nas dificuldades matemáticas
3.9.3.3. Fatores emocionais e sua contribuição para as DAM
3.9.4. Avaliação das dificuldades na aprendizagem da matemática
3.9.4.1. Ferramentas e técnicas de avaliação para detectar as DAM
3.9.4.2. O uso de testes padronizados e avaliações diagnósticas
3.9.4.3. Avaliação individualizada: importância da análise dos pontos fortes e fracos
3.9.5. Intervenção nas dificuldades matemáticas: estratégias e abordagens
3.9.5.1. Métodos de intervenção educativa para alunos com DAM
3.9.5.2. Abordagens individuais e em grupo para melhorar o desempenho matemático
3.9.5.3. O uso de materiais manipuláveis e tecnologia no ensino da matemática
3.9.6. A importância da detecção precoce nas DAM
3.9.6.1. Como a detecção precoce melhora os resultados acadêmicos
3.9.6.2. Ferramentas para identificar sinais precoces de dificuldades matemáticas
3.9.6.3. O papel dos pais e professores na detecção e apoio precoce
3.10. Compreensão de leitura e sua relação com o pensamento lógico em alunos com dificuldades de aprendizagem
3.10.1. Definição de compreensão leitora
3.10.1.1. Importância da compreensão de leitura no desenvolvimento acadêmico
3.10.1.2. Relação entre compreensão de leitura e pensamento lógico
3.10.2. Fundamentos da compreensão leitora
3.10.2.1. Modelos de compreensão de leitura: literal, inferencial e crítica
3.10.2.2. Processos cognitivos envolvidos na compreensão de textos
3.10.2.3. Fatores que afetam a compreensão de leitura: vocabulário, fluência de leitura, motivação e contexto
3.10.3 Pensamento lógico e sua relação com a compreensão leitora
3.10.3.1. Definição de pensamento lógico e seus componentes (raciocínio, análise e resolução de problemas)
3.10.3.2. Como o pensamento lógico influencia a interpretação e análise de textos
3.10.4 . Estratégias para melhorar a compreensão leitora e do pensamento lógico
3.10.4.1. Estratégias de intervenção pedagógica para melhorar a compreensão leitora
3.10.4.2. Técnicas para estimular o pensamento lógico em alunos com dificuldades de aprendizagem
3.10.4.3. Ferramentas tecnológicas e métodos multissensoriais para apoiar a aprendizagem
3.10.5. Avaliação de a compreensão leitora e do pensamento lógico
3.10.5.1. Métodos de avaliação da compreensão de leitura: testes padronizados e observação
3.10.6. Estratégias para melhorar a compreensão leitora
3.10.6.1. Estratégias metacognitivas
3.10.6.2. Estratégias linguísticas
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