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Módulo 1. Abordagens Cirúrgicas da Coluna Vertebral

1.1. Abordagens da Coluna Cervical

1.1.1. Anatomia cervical
1.1.2. Músculos e limites anatômicos
1.1.3. Estruturas neurológicas e sua localização
1.1.5. Abordagens anteriores da Coluna Cervical
1.1.6. Abordagem transoral C1-C2
1.1.7. Abordagens lateral da coluna cervical
1.1.8. Qual abordagem realizar: direita ou esquerda?
1.1.9. Aproximações à junção cérvico-torácica
1.1.10. Abordagens posterior da coluna cervical
1.1.11. Abordagem posterior das articulações C1-C2
1.1.12. Foraminotomia cervical posterior
1.1.13. Complicações da cirurgia cervical da coluna vertebral
1.1.14. Sangramento
1.1.15. Lesões durais
1.1.16. Alterações da faringe
1.1.17. Lesões esofágicas
1.1.18. Gerenciamento pós-operatório de pacientes de cirurgia cervical

1.2. Abordagens da coluna torácica

1.2.1. Indicações gerais
1.2.2. Contraindicações absolutas e relativas
1.2.3. Planejamento pré-operatório
1.2.4. Abordagens anteriores da coluna torácica
1.2.5. Abordagem transtorácica DIV-DXI
1.2.6. Abordagem anterior transpleural DIII-DXI Louis
1.2.7. Abordagens da junção toracolombar
1.2.8. Abordagem Transpleural-Retroperitoneal
1.2.9. Abordagem extraplexual
1.2.10. Abordagem vídeo-endoscópica da coluna torácica
1.2.11. Abordagens posterior e posterior lateral da coluna torácica Acesso ao disco torácico
1.2.12. Costotransversectomia
1.2.13. Manejo pós-operatório

1.3. Abordagens da Coluna Lombar

1.3.1. Abordagens anteriores:
1.3.2. Abordagens anteriores retroperitoneais L2-L5
1.3.3. Abordagem anterior extraperitoneal com incisão mediana para os níveis L2-L
1.3.4. Abordagem anterior pararretal retroperitoneal L5-S1
1.3.5. Abordagem laparoscópica transperitoneal de L5-S1
1.3.6. Abordagem oblíqua lateral da coluna lombar (L2-L5)
1.3.7. Sacrectomia em bloco

Módulo 2. Patologia Dorsolombar Degenerativa. Avanços

2.1. Estenose do Canal Medular e Espondilolistese Degenerativa 

2.1.1. Apresentação, quadro clínico e tratamento não cirúrgico da Estenose do Canal Lombar 

2.1.1.1. Conhecimento dos sinais e sintomas da Estenose do Canal Lombar (ECL) 
2.1.1.2. Conhecer as características clínicas e a história natural da Claudicação Neurogênica 
2.1.1.3. Classificação da estenose do canal lombar 
2.1.1.4. Avaliar as opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico 
2.1.1.5. Conhecer as alternativas de reabilitação 

2.1.2. Imagens da Estenose do Canal Lombar e Espondilolistese Degenerativa 

2.1.2.1. Descrever as diferentes técnicas de imagem para identificar a Estenose do Canal Lombar e a Espondilolistese Degenerativa 
2.1.2.2. Classificação e grau de Estenose do Canal Lombar 
2.1.2.3. Apreciar o papel da radiografia da coluna vertebral completa e funcional no manejo de pacientes com Estenose do Canal Lombar e Espondilolistese Degenerativa 

2.1.3. Tratamento Cirúrgico da Estenose do Canal Lombar 

2.1.3.1. Formular os princípios da cirurgia para a estenose 
2.1.3.2. Individualizar a técnica cirúrgica para cada paciente 
2.1.3.3. Reconhecer as indicações de fusão em pacientes com estenose do canal lombar 

2.1.4. Tratamento cirúrgico da Espondilolistese Degenerativa 

2.1.4.1. Avaliar as opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico da Espondilolistese Degenerativa 
2.1.4.2. Resumir as controvérsias na escolha do tratamento em Espondilolistese Degenerativa 

2.2. Espondilólise e espondilolistese ístmica de baixo grau 

2.2.1. Espondilólise e espondilolistese de baixo grau 

2.2.1.1. Aspectos epidemiológicos e História Natural 
2.2.1.2. Descrever os sinais e sintomas da espondilolistese e da espondilolistese de baixo grau 
2.2.1.3. Formular os princípios do manejo terapêutico 
2.2.1.4. Avaliar as diferentes opções de tratamento 
2.2.1.5. Antecipar possíveis complicações da instrumentação e seu posicionamento 
2.2.1.6. Analisar as alternativas de reabilitação 

2.3. Deformidade Degenerativa 

2.3.1. Deformidade Degenerativa Lombar 

2.3.1.1. Descrever a patogênese e a história natural da degeneração lombar 
2.3.1.2. Explicar o conceito de equilíbrio espinhal e os diferentes parâmetros espino-pélvicos 
2.3.1.3. Avaliar a relação risco-benefício para cirurgia e o potencial de complicações 
2.3.1.4. Formular um plano cirúrgico para a Cifoescoliose Degenerativa 
2.3.1.5. Fixação pélvica 

2.4. Avanços no desenvolvimento de novos implantes 

2.4.1. Instrumentação posterior ou posterolateral 
2.4.2. Instrumentação anterior 
2.4.3. Implantes Intersomáticos 
2.4.4. Próteses de disco 

Módulo 3. Avanços no tratamento das deformidades vertebrais 

3.1. Escoliose Neuromuscular Manejo e avanços 

3.1.1. Classificação, aspectos gerais e planejamento pré-operatório para escoliose neuromuscular 
3.1.2. Avaliação da função respiratória na escoliose neuromuscular Indicações para o uso do BIPAP antes ou depois da cirurgia 
3.1.3. Anestesia em pacientes neuromusculares 
3.1.4. Monitoramento intraoperatório 
3.1.5. Uso de potenciais evocados em pacientes com escoliose neuromuscular não ambulatorial 
3.1.6. Indicação e contra-indicação da abordagem anterior na escoliose neuromuscular 
3.1.7. Tratamento cirúrgico via abordagem posterior, parafusos pediculares e instrumentação com arames sublaminares 
3.1.8. Indicações e técnicas de fixação lombossacral 
3.1.9. Indicações dos sistemas de crescimento em escoliose neuromuscular grave em crianças 
3.1.10. Desenvolvimento e tratamento da escoliose neuromuscular na idade adulta 

3.2. Escoliose Congênita Aspectos gerais e diagnósticos 

3.2.1. Classificação da escoliose congênita Protocolo cirúrgico 
3.2.2. Alterações associadas a deformidades vertebrais Avaliação pré-operatória 
3.2.3. Manejo neurocirúrgico de distúrbios da medula espinhal em deformidades congênitas 
3.2.4. Estratégia cirúrgica em cifose congênita Classificação e tipos 
3.2.5. Escoliose congênita complexa Indicações para osteotomias de subtração pediculada 
3.2.6. Ressecção da hemivértebra por dupla abordagem Anterior x Posterior 
3.2.7. Tratamento de malformações das costelas associadas a malformações congênitas, indicações VERTR 
3.2.8. Tratamento e curso da síndrome de Klippel-Feil na vida adulta 

3.3. Escoliose Juvenil Idiopática Avanços 

3.3.1. Estado atual do conhecimento sobre a etiologia da escoliose idiopática 
3.3.2. História natural da escoliose idiopática após o amadurecimento 
3.3.3. Avaliação clínica do paciente com escoliose idiopática 
3.3.4. Avaliação cardiopulmonar 
3.3.5. Revisão das técnicas de não fusão na escoliose de início precoce O que fizemos e o que fazer a seguir 
3.3.6. Fatores que prevêem a progressão durante o crescimento 
3.3.7. Tratamento conservador: 

3.3.7.1..Tratamiento ortopédico da escoliose idiopática 
3.3.7.2. Observação como tratamento 

3.3.8. Tratamento cirúrgico 

3.3.8.1. Artrodese posterior e instrumentação híbrida: técnica padrão 
3.3.8.2. Artrodese posterior com parafusos pediculares torácicos 

3.3.9. Tratamento das curvas toracolombares 

3.3.9.1. Artrodese anterior instrumentada 
3.3.9.2. Artrodese posterior instrumentada 
3.3.10. Método sistemático na escolha dos níveis de fusão 
3.3.11. Classificação da barra de crescimento Quando e que opções? 
3.3.12. Os resultados atuais da fusão instrumentada na escoliose idiopática da adolescência são aceitáveis? 
3.3.13. "Tethering" na escoliose idiopática adolescente 
3.3.14. Truques e erros para limitar a artrodese e evitar o desequilíbrio do tronco na escoliose idiopática adolescente 
3.3.15. Deformidades graves não tratadas 
3.3.16. Cirurgia reconstrutiva pediátrica 
3.3.17. Construção de equipes multidisciplinares no cuidado de pacientes com deformidade espinhal 
3.3.18. Resultados clínicos e funcionais 

3.3.18.1. Resultados da cirurgia de escoliose idiopática 
3.3.18.2. Resultados radiológicos de diferentes técnicas de fusão 

3.4. Deformidades em Adultos 

3.4.1. Quais são as evidências para o tratamento conservador da escoliose do adultos? 
3.4.2. Em direção a um esquema de classificação na escoliose do adultos que preveja resultados de qualidade 
3.4.3. Como o processo degenerativo afeta as decisões/abordagens cirúrgicas? 
3.4.4. Reconstrução do alinhamento sagital Lições aprendidas ao longo dos últimos 10 anos 
3.4.5. Manejo cirúrgico da deformidade da coluna vertebral em pacientes frágeis 
3.4.6. Valor das bases de dados e modelos preditivos para melhorar os resultados na escoliose do adultos Calculadores de risco 
3.4.7. Cuidados a pacientes com escoliose do adulto 
3.4.8. Falha na cirurgia de escoliose em adultos Reconstrução 
3.4.9. Custo-eficácia do tratamento cirúrgico da deformidade da escoliose do adulto 

3.5. Cirurgia reconstrutiva e osteotomias vertebrais 

3.5.1. Osteotomias vertebrais: tipos e evolução histórica 
3.5.2. Cirurgia reconstrutiva na coluna pediátrica: causas e prevenção 
3.5.3. Cirurgia reconstrutiva na coluna do adultos: causas e prevenção 
3.5.4. Estratégia cirúrgica reconstrutiva Escolha da osteotomia 
3.5.5. Coluna cervical e charneira cervical/torácica Estratégia cirúrgica 
3.5.6. Cirurgia reconstrutiva para desequilíbrio coronal 
3.5.7. Cirurgia reconstrutiva para desequilíbrio sagital Osteotomias torácica e lombar 

3.5.7.1. Osteotomias tri-colunares Subtração pedicular 
3.5.7.2. Ponte Osteotomias Smith-Petersen 
3.5.7.3.Outras Osteotomias 

3.5.8. Cirurgia reconstrutiva lombossacral Espondilolistese Osteotomias sacral/pélvica 
3.5.9. Otimizando a segurança na cirurgia reconstrutiva da coluna vertebral 
3.5.10. Resultado das osteotomias toracolombares em adultos

Módulo 4. Tumores na coluna vertebral 

4.1. Aspectos gerais dos tumores vertebrais 

4.1.1. Fisiopatologia dos tumores vertebrais 
4.1.2. Prevalência e incidência 
4.1.3. Apresentação e sintomas comuns dos tumores da coluna vertebral 
4.1.4. Exame físico e estudos de laboratório 
4.1.5. Por que os tumores vertebrais são tão graves? 
4.1.6. Técnicas comuns de radioterapia para tumores da coluna vertebral, indicações e considerações técnicas especiais 
4.1.7. Efeitos da quimioterapia sobre as células malignas nestes tumores 

4.2. Manejar o paciente com suspeita de tumor vertebral 

4.2.1. Diagnóstico por imagem e biópsia percutânea 
4.2.2. Princípios e abordagens para a realização de biópsias 
4.2.3. Manuseio histológico da amostra 

4.3. Tumores primários benignos 

4.3.1. Principais tumores benignos da coluna vertebral 
4.3.2. Descrição e indicações para cirurgias percutâneas 
4.3.3. Tratamento cirúrgico 

4.4. Tumores primários malignos da coluna vertebral 

4.4.1. Principais tumores primários malignos da coluna vertebral 

4.4.1.1. Mieloma múltiplo e plasmocitoma 
4.4.1.2. Linfomas 

4.4.2. Estadiamento oncológico e cirúrgico 
4.4.3. Tumores malignos de baixo e alto grau 
4.4.4. Tratamento cirúrgico por via posterior Técnica de ressecção em bloco de tumores toracolombares e cervicais Ressecções de tumores sacrais 
4.4.5. Radioterapia em tumores malignos Indicações e resultados 
4.4.6. Resultados e complicações da cirurgia 

4.5. Metástases vertebrais 

4.5.1. Fisiopatologia das metástases vertebrais e manejo oncológico do paciente 
4.5.2. Principais tumores metastáticos na coluna vertebral 

4.5.2.1. Pulmão, mama, geniturinário, gastrointestinal... 
4.5.2.2. Escalas de classificação e prognóstico 
4.5.2.3. Tratamento oncológico Radioterapia Indicações e resultados 
4.5.2.4. Manejo da dor em pacientes com Metástases Vertebrais 

4.6. Manejo cirúrgico das Metástases 

4.6.1. Implementação do protocolo de tratamento Indicações para cirurgia de metástases vertebrais 
4.6.2. Tratamento percutâneo Vertebroplastia e cifoplastia 
4.6.3. Tratamento Paliativo x Radical em metástases vertebrais 
4.6.4. Complicações da cirurgia e cuidados médicos Como antecipá-los e administrá-los? 

Módulo 5. Avanços no tratamento das fracturas vertebrais

5.1. Trauma na coluna toracolombar e no sacro 

5.1.1. Imagens em fraturas toracolombares e no sacro 

5.1.1.1. Uso da classificação AO 
5.1.1.2. Seleção das imagens mais apropriadas para identificar lesões maiores ou menores 
5.1.1.3. Manejo e uso de imagens radiológicas 
5.1.1.4. Definir as indicações para o uso apropriado de TC ou RM 
5.1.1.5. Reconhecer as circunstâncias especiais que comprometem a função da medula espinhal 

5.1.2. Trauma na Coluna Toracolombar; Classificação e Manejo 

5.1.2.1. Reconhecendo os sinais e sintomas de fraturas toracolombares 
5.1.2.2. Diferenciar entre as classificações de Denis, AO e TLICS 
5.1.2.3. Explicar o papel dos ligamentos nas fraturas por ruptura (Burst Fracture) 
5.1.2.4. Avaliar as diferentes técnicas cirúrgicas: abordagem anterior incluindo técnicas MIS, abordagem posterior incluindo técnicas MIS ou ambas as abordagens 

5.1.3. Fraturas do sacro: Classificação e tratamento 

5.1.3.1. Descrição de características anatômicas importantes 
5.1.3.2. Diferenciar entre os diversos tipos de fraturas do sacro 
5.1.3.3. Uso da Classificação AO 
5.1.3.4. Reconhecendo os sinais e sintomas das fraturas do sacro 
5.1.3.5. Comparar tratamento cirúrgico ou conservador 
5.1.3.6. Avaliar as opções cirúrgicas corretas 

5.2. Técnicas de cimentação via MIS 

5.2.1. Explicação dos passos para realizar uma técnica de cimentação, incluindo o posicionamento correto do paciente 
5.2.2. Posicionamento correto do fluoroscópio 
5.2.3. Colocação de agulhas de Jamshidi e sua troca por cânulas de trabalho 
5.2.4. Fixação com parafusos cimentados via MIS Indicações 
5.2.5. Explicação dos passos para a realização de uma técnica de fixação com parafuso pedicular e realização de cimentação, incluindo o posicionamento correto do paciente 
5.2.6. Colocação de agulhas de Jamshidi e posterior rosqueamento e instalação de parafusos 
5.2.7. Como o cimento é injetado nas vértebras e suas particularidades 
5.2.8. Colocação de hastes percutâneas 

5.3. Fraturas em Doenças Metabólicas da Coluna Vertebral e Fraturas da Coluna Pediátrica 

5.3.1. Fraturas na Espondilite Anquilosante (EA): características e tratamento 

5.3.1.1. Etiologia da espondilite anquilosante 
5.3.1.2. Determinar o papel do Cirurgião da Coluna Vertebral na EA 
5.3.1.3. Identificar que tipo de imagem é necessária para o diagnóstico e por quê 
5.3.1.4. Formulação de um plano de tratamento adequado para fraturas por EA 
5.3.1.5. Antecipação das dificuldades nesta população de pacientes 

5.3.2. Fraturas Osteoporóticas Vertebrais Diagnóstico e tratamento 

5.3.2.1. Definir osteoporose 
5.3.2.2. Descrição do tratamento médico terapêutico da osteoporose 
5.3.2.3. Conhecer o diagnóstico das fraturas vertebrais osteoporóticas 
5.3.2.4. Uso da classificação AO para fraturas vertebrais osteoporóticas 
5.3.2.5. Avaliar as diferentes alternativas cirúrgicas 
5.3.2.6. Reconhecer as indicações de procedimentos de cementação para fraturas vertebrais osteoporóticas 
5.3.2.7. Reconhecer as indicações para instrumentação espinhal com ou sem cimentação 

5.3.3. Fraturas pediátricas da coluna vertebral Características e Tratamento 

5.3.3.1. Características das fraturas imaturas da coluna cervical e toracolombar 
5.3.3.2. Definir SCIWORA/SCIWORET Explicar o mecanismo das lesões da coluna cervical e do processo lombar 
5.3.3.4. Determinar o plano adequado para diagnóstico e tratamento de lesões 

5.4. Cifose pós-traumática 

5.4.1. Prevenção e Tratamento da Cifose Pós-Traumática 

5.4.1.1. Discussão dos motivos da cifose pós-traumática 
5.4.1.2. Formular objetivos de tratamento 
5.4.1.3. Explicar como restabelecer o equilíbrio sagital 
5.4.1.4. Avaliar as opções cirúrgicas 
5.4.1.5. Justificar a abordagem por uma equipe multidisciplinar 

5.5. Diagnóstico do trauma vertebro-medular 

5.5.1. Aspectos gerais 

5.5.1.1. Fraturas vertebrais com envolvimento neurológico Biomecânica Critérios de estabilidade Ferramentas de diagnóstico 
5.5.1.2. Diagnóstico diferencial por imagem da lesão vertebral com envolvimento neurológico 
5.5.1.3. Avaliação clínica de lesão medular traumática Síndromes medulares, escala ASIA 
5.5.1.4. Diferença em relação a outras lesões da medula espinhal Determinação da gravidade da lesão medular Opções atuais de diagnóstico na fase aguda 

5.5.2. Choque Medular e Síndrome de Lesão Medular Incompleta (LMI) 

5.5.2.1. Fisiopatologia.¡de lesão medular traumática Diferenciação de outras lesões medulares 
5.5.2.2. Definir os diferentes tipos de Lesão Medular Incompleta (LMI) 
5.5.2.3. Classificar a LMI utilizando a Escala ASIA e justificar sua relevância clínica e cirúrgica Descrever os sintomas clínicos e a fisiopatologia do Síndrome Centro-Medular 
5.5.2.4. Tratamento cirúrgico inicial da lesão traumática medular: Cirurgia precoce x Cirurgia retardada 
5.5.2.5. Definir o motivo pelo qual a Metilprednisolona não deve ser usada em LMI (NACIS I-III) 
5.5.2.6. Tratamento da dor neuropática e da espasticidade 
5.5.2.7. Tratamento da siringomielia pós-traumática e da deformidade tardia 
5.5.2.8. Reabilitação de lesões medulares Adaptação inicial à lesão medular e ao retorno e participação social 
5.5.2.10. Aplicação clínica atual dos tratamentos de regeneração de tecidos 

5.5.3. Manejo inicial de Lesão Medular Traumática 

5.5.3.1. Imobilização e transporte do paciente com lesão medular traumática em estado crítico 
5.5.3.2. Timing e manejo médico inicial de lesão medular traumática Vigência do protocolo NASCIS Importância das unidades específicas 
5.5.3.3. Variabilidade do tratamento cirúrgico das lesões medulares na Espanha 

5.5.4. Tratamento Cirúrgico do Trauma Vertebro-Medular 

5.5.4.1. Tratamento cirúrgico das fraturas instáveis de C1-C2 
5.5.4.2. Tratamento de fraturas toracolombares com envolvimento neurológico 
5.5.4.3. Vantagens da via anterior 
5.5.4.4. Vantagens da via posterior 

5.5.5. Tratamento cirúrgico em situações especiais 

5.5.5.1. Lesão medular pediátrica SCIWORA Diagnóstico e tratamento 
5.5.5.2. Lesão neurológica traumática em pacientes com mielopatia cervical 
5.5.5.3. Fraturas instáveis em pacientes com espondilite anquilosante 
5.5.5.4. Fraturas com lesão neurológica no paciente com osteoporose 
5.5.5.5. História natural da lesão medular Complicações Fatores de prognósticos 
5.5.5.6. Manejo da ossificação heterotópica Manejo das úlceras por pressão

Módulo 6. Cirurgia da coluna vertebral em idosos 

6.1. Aspectos gerais da coluna vertebral de idosos 

6.1.1. Questões médicas a considerar no paciente idoso submetido à cirurgia da coluna vertebral 
6.1.2. Aspectos anestésicos de interesse para o paciente idoso submetido à cirurgia da coluna vertebral 

6.2. Manejo de fraturas vertebrais em pacientes idosos 

6.2.1. Gerenciamento conservador de fraturas em idosos 
6.2.2. Fraturas odontoides no paciente idoso: resultados funcionais e de qualidade de vida de pacientes com e sem cirurgia 
6.2.3. Fraturas em pacientes idosos com Espondilite Anquilosante 
6.2.4. Qualidade de vida em pacientes idosos com fraturas 
6.2.5. Tratamento Cirúrgico de fraturas osteoporóticas por compressão, em idosos 

6.2.5.1. Papel da Vertebroplastia 
6.2.5.2. Papel de Cifoplastia 
6.2.5.3. Papel da osteoplastia estrutural 
6.2.5.4. Vertebroplastia 
6.2.5.5. Uso de Biológicos 

6.3. Tratamento conservador da dor na coluna vertebral de idosos 

6.3.1. Reabilitação no paciente idoso 
6.3.2. Tratamentos alternativos Yoga, Acupuntura Hidroginástica, Pilates 
6.3.3. Uso de injeções espinhais para dores na coluna vertebral 
6.3.4. Uso de medicamentos orais AINEs, morfina Dores lombares em idosos 

6.4. Tratamento dos tumores em pacientes idosos 

6.4.1. Tratamento das metástases ósseas vertebrais em pacientes idosos 
6.4.2. Abordagem Minimamente Invasiva 

6.5. Aspectos cirúrgicos da escoliose em pacientes idosos 

6.5.1. O perfil sagital nos maiores de 65 anos: características e análise radiográfica 
6.5.2. Avaliação clínica do plano sagital: Como integrar o equilíbrio sagital na prática clínica? 
6.5.3. Escoliose em idosos: Prevalência Fisiopatologia Classificação Indicações e Objetivos da cirurgia 
6.5.4. Níveis de fusão na escoliose em idosos Instrumentação vertebral 
6.5.5. Abordagem dupla x toda abordagem posterior na escoliose em idosos 
6.5.6. Osteotomias vertebrais Como escolher a abordagem cirúrgica correta? 

6.6. Complicações cirúrgicas específicas em pacientes idosos 

6.6.1. Desequilíbrio coronal e sagital Flat-back Prevenção Tratamento 
6.6.2. Pseudartrose e infecção após cirurgia de deformidade no paciente idoso 
6.6.3. Síndrome do disco/segmento adjacente (proximal e distal) 
6.6.4. Complicações cirúrgicas Como minimizar as complicações pós-operatórias, quem corre risco e qual é o risco? 
6.6.5. Cifose da articulação proximal e deformidade progressiva Como minimizá-la e manejá-la? 

6.7. Outras Patologias Degenerativas 

6.7.1. Mielopatia cervical em idosos 
6.7.2. Cifose degenerativa: influência das fraturas osteoporóticas 
6.7.3. Espondilolistese e estenose lombar degenerativa 
6.7.4. Compressão da medula toracolombar em idosos 
6.7.5. Cirurgia minimamente invasiva nos mais de 65 anos

Módulo 7. Complicações na Cirurgia da Coluna Vertebral Diversos 

7.1. Complicações neurológicas na cirurgia da coluna vertebral 

7.1.1. Desgarro da Dura-máter 

7.1.1.1. Tratamento conservador dos desgarros da dura-máter 
7.1.1.2. Reparo primário 
7.1.1.3. Ações secundárias 

7.1.2. Lesões de raízes nervosas 

7.1.2.1. Lesão direta do nervo durante a cirurgia 
7.1.2.2. Neuropatias periféricas devido ao posicionamento do paciente 

7.1.3. Complicações neurológicas relacionadas aos enxertos ósseos 

7.2. Complicações vasculares 

7.2.1. Lesões vasculares na cirurgia da coluna vertebral 
7.2.2. Lesões vasculares cervicais anteriores 
7.2.3. Complicações vasculares torácicas 

7.2.3.1. Abordagem anterior 
7.2.3.2. Abordagem posterior 

7.2.4. Complicações vasculares lombares 

7.2.4.1. Abordagem anterior 
7.2.4.2. Abordagem posterior 

7.2.5. Outras complicações vasculares 

7.3. Infecções da coluna vertebral 

7.3.1. Principais patógenos na cirurgia da coluna vertebral 
7.3.2. Causas da infecção Fatores de risco 
7.3.3. Diagnóstico e exames de imagem 
7.3.4. Espondilodiscite 
7.3.5. Infecções pós-operatórias 
7.3.6. Planejamento do tratamento 

7.3.6.1. Tratamento médico antibiótico 
7.3.6.2. Tratamento da ferida cirúrgica Sistemas a vácuo 

7.4. Complicações decorrentes do procedimento cirúrgico 

7.4.1. Síndrome de falha nas costas Classificação 

7.4.1.1. Causas de falha da instrumentação cirúrgica 
7.4.1.2. Instabilidade vertebral pós-operatória 
7.4.1.3. Deformidades pós-operatórias 
7.4.1.4. Pseudartrose 

7.4.2. Doenças de nível adjacente Atitude terapêutica 
7.4.3. Cirurgia de revisão Estratégias 

7.5. Avaliação e tratamento da patologia sacroilíaca 
7.6. Navegação e robótica na cirurgia da coluna toracolombar 
7.7. Uso de enxertos ósseos na cirurgia da coluna vertebral 

7.7.1. Autoenxerto e aloenxerto 
7.7.2. Matriz óssea desmineralizada e cerâmicas osteocondutoras 
7.7.3. Substitutos biológicos 
7.7.4. Enxertos em cirurgias de revisão 
7.7.5. Células-tronco e matriz óssea celular 

7.8. Ferramentas de avaliação e monitoramento na cirurgia da coluna vertebral 

7.8.1. Escalas de avaliação 
7.8.2. SF-36, VAS, Oswestry

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