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É fundamental uma constante capacitação nas últimas tecnologias e tratamentos optométricos, o que permitirá ao profissional assumir posições cada vez mais integradas ao sistema de saúde, tanto público quanto privado. Este Programa avançado de Terapia Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica abrangerá as principais áreas de atuação do optometrista, além de contar com a máxima atualização e uma equipe de professores qualificada.

Este plano de estudos foi desenvolvido a partir da perspectiva e experiência de profissionais altamente especializados e imersos no mundo clínico, o que levou a TECH a conhecer os desafios educacionais da atualidade e do futuro.

A Terapia Visual é uma área da optometria que atua no treinamento e na reeducação das diferentes habilidades do sistema visual quando apresentam deficiências, cujo objetivo é permitir o máximo desempenho visual com o mínimo esforço. Em outros casos, essa reeducação se concentra em aproveitar ao máximo o restante da visão e, em outros, no treinamento para prevenir e melhorar o desempenho.

Esse programa foi direcionado de forma clara e contundente para o campo clínico, preparando o profissional para atuar nessa área com amplo conhecimento teórico e prático em optometria. O aluno somente precisará de um dispositivo com conexão à internet para realizar as atividades propostas.

Esta capacitação lhe permitirá implementar de forma imediata todos os conhecimentos adquiridos à sua prática profissional”

Este Programa avançado de Terapia Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

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• Seu conteúdo gráfico, esquemático e extremamente prático, fornece informações científicas e de saúde sobre as disciplinas médicas essenciais para a prática profissional
• As novidades em Terapia da Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica mais frequentes
• A apresentação de oficinas práticas sobre procedimentos, técnicas diagnósticas e terapêuticas
• Sistema interativo de aprendizagem baseado em algoritmos para a tomada de decisões sobre as situações clínicas levantadas
• Lições teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, seja fixo ou móvel, com conexão à Internet

Este Programa avançado é o melhor investimento que você poderá fazer na escolha de um programa de atualização, por duas razões: além de atualizar seus conhecimentos em Terapia Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica, obterá um certificado pela TECH Universidade Tecnológica”

A equipe de professores deste programa inclui profissionais da área, cuja experiência de trabalho é somada nesta capacitação, além de reconhecidos especialistas de instituições e universidades de prestígio.

O seu conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, proporcionará aos profissionais uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, oferecendo uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A proposta deste plano de estudos se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o profissional deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surjam ao longo do programa acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos nesta área.

Toda a metodologia necessária para o profissional médico não especialista no campo da Optometria Clínica, em um programa específico e concreto"

Dispomos do melhor material didático, uma metodologia inovadora e uma capacitação 100% online, facilitando seus estudos"

Este conteúdo foi elaborado por uma equipe de profissionais que estão familiarizados com as implicações da capacitação na prática médica em Terapia Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica, conscientes da relevância da formação atual para poder atuar diante de pacientes pediátricos com patologias urgentes, e comprometidos com um ensino de qualidade utilizando novas tecnologias educacionais.

Este Programa avançado de Terapia Visual. Optometria Geriátrica e Pediátrica irá ajudá-lo a manter-se atualizado a fim de garantir uma atenção completa e de qualidade aos pacientes"

Módulo 1. Terapia Visual na Prática Clínica

1.1. Anamnese

1.1.1. Histórico médico do paciente
1.1.2. Tríade: paciente, família e optometrista

1.2. Avaliação da função sensorial e acomodativa

1.2.1. A função sensorial: supressão e estereópsia
1.2.2. Disfunções acomodativas
1.2.3. Material necessário

1.3. Avaliação da função vergencial e oculomotora

1.3.1. Disfunções vergenciais
1.3.2. Disfunções oculomotoras
1.3.3. Material necessário

1.4. Avaliação do processamento da informação visual

1.4.1. Relação entre visão e aprendizagem
1.4.2. Habilidades visuoespaciais
1.4.3. Habilidades de análise visual
1.4.4. Habilidades de integração visomotora

1.5. Terapia visual em disfunções não estrábicas

1.5.1. Intervenção em disfunções acomodativas
1.5.2. Intervenção em disfunções binoculares
1.5.3. Intervenção em disfunções oculomotoras

1.6. Terapia visual em ambliopia e estrabismo

1.6.1. Tipos de intervenção de ambliopia
1.6.2. Intervenções do estrabismo

1.7. Terapia visual em danos cerebrais com deficiência visual

1.7.1. Classificação das lesões cerebrais
1.7.2. Problemas visuais após um dano cerebral adquirido
1.7.3. Exame visual
1.7.4. Prognóstico e plano de intervenção

1.8. Terapia visual no esporte e em outras profissões

1.8.1. Visão esportiva
1.8.2. Habilidades visuais de acordo com a modalidade esportiva
1.8.3. Técnicas e procedimentos para seleção e treinamento em atletas
1.8.4. Terapia visual em outras profissões

1.9. Terapia visual em comorbidade com distúrbios do neurodesenvolvimento, baixa visão, pessoas com deficiências e diversidade funcional

1.9.1. Exame visual em distúrbios do neurodesenvolvimento
1.9.2. Protocolos de intervenção de acordo com as evidências e diretrizes clínicas atuais
1.9.3. Terapia visual em pacientes com baixa visão
1.9.4. Tríade: aluno, família e a escola

1.10. Prática transdisciplinar em terapia visual

1.10.1. Modelos de relatórios optométricos
1.10.2. Comunicação com a família
1.10.3. Comunicação com os pacientes
1.10.4. Comunicação com profissionais de saúde
1.10.5. Comunicação com a escola
1.10.6. Intervenção visual na sala de aula

Módulo 2. Baixa Visão e Optometria Geriátrica

2.1. Baixa visão, definição e classificações atuais

2.1.1. Definição, novos termos e conceitos
2.1.2. O que é um exame de baixa visão?
2.1.3. Visão funcional
2.1.4. Novo conceito de visão frágil
2.1.5. Diferentes classificações, um único protocolo?
2.1.6. Estatísticas relacionadas a limitações visuais de todos os tipos
2.1.7. Aceitações e terminologia
2.1.8. Estatísticas sobre baixa visão
2.1.9. Decálogo de baixa visão

2.2. Patologias oculares e outras condições que provocam baixa visão

2.2.1. Patologias degenerativas e não degenerativas
2.2.2. Classificação destas patologias de acordo com sua condição
2.2.3. Fisiopatologia
2.2.4. Fatores de risco
2.2.5. Evolução atual destas patologias. Epidemiologia
2.2.6. Processo de ajuste à déficit visual
2.2.7. Baixa visão em bebês e crianças

2.3. Anamnese em baixa visão e intervenção multidisciplinar

2.3.1. Considerações prévias
2.3.2. Diretrizes de interação com pessoas com baixa visão
2.3.3. Papel da família e/ou dos acompanhantes do paciente
2.3.4. Como transmitir a informação?
2.3.5. Acompanhando a pessoa com baixa visão
2.3.6. Seleção do paciente, sucesso ou fracasso, prognóstico dos resultados

2.4. Protocolo de intervenção clínica para pessoas com baixa visão ou perda de visão moderada e grave

2.4.1. Diagramas da OMS
2.4.2. Pessoas propensas ao tratamento da baixa visão e reabilitação visual
2.4.3. Melhoria na intervenção para pessoas com baixa visão, visão frágil ou lesões neurológicas
2.4.4. Dicas para profissionais para ajudar o paciente e familiares
2.4.5. Protocolo de encaminhamento interdisciplinar
2.4.6. Interação com pessoas com perda visual
2.4.7. As mesmas condições, soluções diferentes

2.5. Material em consultas de baixa visão

2.5.1. Atitude e aptidão
2.5.2. Material em consultas de baixa visão e geriatria
2.5.3. Exames necessários para a avaliação
2.5.4. Quais produtos comerciais são úteis?
2.5.5. Organização de uma consulta de baixa visão
2.5.6. Relatórios de assistência a pacientes e familiares

2.6. Exame do paciente em visão baixa e visão geriátrica

2.6.1. Valores fundamentais para o cuidado aos pacientes com baixa visão e geriátricos
2.6.2. Síndrome no profissional  “Dunning-Kruger”
2.6.3. Refração do paciente com baixa visão
2.6.4. Visão à distância
2.6.5. Vista próxima
2.6.6. O que o paciente quer?

2.7. Auxílios visuais e não visuais em limitações visuais, baixa visão e geriatria

2.7.1. Auxílios ópticos, classificação
2.7.2. Auxílios não óticos Ambiente em pacientes com baixa visão
2.7.3. Auxílios eletrônicos, classificação e utilidades
2.7.4. Últimas tecnologias e inteligência artificial para baixa visão
2.7.5. Como criar circunstâncias positivas

2.8. A luz, sua importância e os conceitos básicos necessários para a baixa visão

2.8.1. Noções de espectro da luz
2.8.2. Conceitos básicos
2.8.3. Adaptação à luz e à escuridão em baixa visão
2.8.4. Clarão, um fator fundamental na baixa visão e na geriatria
2.8.5. Variável de objetos influenciando a visão
2.8.6. Filtros seletivos: nem tudo é válido

2.9. Treinamento em auxílios com pacientes com baixa visão, acompanhamentos

2.9.1. Ótima escolha em auxílios ao paciente
2.9.2. Informações claras e documentadas sobre os auxílios prescritos
2.9.3. Diretrizes sobre treinamento de auxílios
2.9.4. Treinamento específico em visão de longe, média e de perto
2.9.5. Expectativas e percepções
2.9.6. Seguimento e intervenção multidisciplinar, treinamento
2.9.7. Conceitos de TR, e orientação ao paciente

2.10. Optometria geriátrica. O envelhecimento e os problemas de visão

2.10.1. Pilares da Geriatria
2.10.2. Envelhecimento e deficiência visual
2.10.3. Alterações físicas importantes
2.10.4. Avaliação da autonomia pessoal
2.10.5. Características neuropsicológicas mais relevantes
2.10.6. Exame optométrico em pacientes geriátricos
2.10.7. Correções adequadas em pacientes geriátricos
2.10.8. Apoio ao bem-estar

Módulo 3. Optometria Pediátrica

3.1. Introdução

3.1.1. Objetivos optométricos na população pediátrica
3.1.2. Escala evolutiva da criança nos primeiros anos de vida

3.2. Desenvolvimento do sistema visual

3.2.1. O caminho visual: retina - corpo geniculado lateral - córtex visual
3.2.2. Outros caminhos, estruturas e conexões

3.3. Epidemiologia e diretrizes clínicas

3.3.1. Considerações prévias
3.3.2. Prevalência de erros refrativos, ambliopia e estrabismo
3.3.3. Outras prevalências

3.4. Projeto do gabinete e habilidades do optometrista

3.4.1. O optometrista e a criança
3.4.2. Modelo de consulta pediátrica
3.4.3. Inclusão a partir da diversidade

3.5. História clínica na população pediátrica

3.5.1. Anamnese 0 a 3 anos de idade
3.5.2. Anamnese 3 a 7 anos de idade
3.5.3. Anamnese 7 a 18 anos de idade

3.6. Acuidade visual, estado refrativo e sensibilidade ao contraste na população pediátrica

3.6.1. Evolução da acuidade visual na população pediátrica
3.6.2. Refração e sua evolução na população pediátrica
3.6.3. Sensibilidade ao contraste na população pediátrica

3.7. Acomodação e função oculomotora na população pediátrica

3.7.1. Acomodação na população pediátrica
3.7.2. Função oculomotora na população pediátrica

3.8. Função binocular e avaliação perceptiva

3.8.1. Função binocular
3.8.2. Avaliação perceptual e outras habilidades

3.9. Detecção de alterações patológicas na população pediátrica

3.9.1. Detecção de alterações no pólo anterior
3.9.2. Detecção de alterações no pólo posterior

3.10. Implicação transdisciplinar do optometrista na terapia da visão

3.10.1. Comunicação com outros profissionais de saúde
3.10.2. Comunicação com profissionais da educação

Uma experiência de capacitação única, essencial e decisiva para impulsionar seu crescimento profissional”