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Plano de estudos
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Módulo 1. Patologia do Desenvolvimento da Linguagem e Transtornos Adquiridos
1.1. Introdução ao desenvolvimento da comunicação e da linguagem
1.1.1. Introdução e objetivos
1.1.1.1. Propósito da matéria
1.1.1.2. Relação entre linguagem e comunicação
1.1.2. Conceitualização da linguagem
1.1.2.1. Definição de linguagem
1.1.2.2. Características fundamentais da linguagem
1.1.3. Modalidades da linguagem
1.1.3.1. Linguagem oral
1.1.3.2. Linguagem escrita
1.1.3.3. Linguagem não verbal
1.1.3.4. Linguagem gestual
1.1.4. Componentes linguísticos: estruturais e metalinguísticos da linguagem
1.1.4.1. Componentes estruturais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática
1.1.4.2. Componentes metalinguísticos: consciência fonológica, gramática implícita, etc.
1.1.5. Funções da linguagem
1.1.5.1. Função referencial
1.1.5.2. Função expressiva
1.1.5.3. Função apelativa
1.1.5.4. Função metalinguística
1.1.5.5. Função fática
1.1.6. Desenvolvimento da linguagem e dos componentes linguísticos
1.1.6.1. Etapas do desenvolvimento da Linguagem
1.1.6.2. Aquisição dos componentes linguísticos
1.1.7. Distúrbios adquiridos da linguagem
1.1.7.1. Definição de distúrbios adquiridos
1.1.7.2. Impacto dos distúrbios adquiridos na linguagem
1.1.8. Aproximação ao modelo teórico da neuropsicologia cognitiva para compreender os distúrbios adquiridos da linguagem
1.1.8.1. Modelos teóricos da neuropsicologia cognitiva
1.1.8.2. Relação entre funções cerebrais e distúrbios adquiridos
1.2. Conceitualização dos distúrbios do desenvolvimento da linguagem
1.2.1. Introdução e objetivos
1.2.1.1. Objetivo da compreensão dos distúrbios do desenvolvimento
1.2.1.2. Objetivos do tratamento dos distúrbios do desenvolvimento da linguagem
1.2.2. Bases neuropsicológicas dos distúrbios do desenvolvimento da linguagem
1.2.2.1. Funções cerebrais envolvidas na linguagem
1.2.2.2. Relação entre o cérebro e o desenvolvimento linguístico
1.2.3. Os transtornos do desenvolvimento da linguagem: conceituação
1.2.3.1. Definição e características gerais
1.2.3.2. Diferenças entre transtornos do desenvolvimento e transtornos adquiridos
1.2.4. Classificação dos transtornos do desenvolvimento da linguagem
1.2.4.1. Distúrbios específicos da linguagem (TEL)
1.2.4.2. Distúrbios generalizados da linguagem
1.2.4.3. Outros distúrbios relacionados (como dislexia ou disgrafia)
1.3. Atraso simples da linguagem
1.3.1. Introdução e objetivos
1.3.1.1. Descrição geral do atraso simples
1.3.1.2. Objetivos do diagnóstico e intervenção
1.3.2. Atraso simples da linguagem: definição
1.3.2.1. Características de RSL
1.3.2.2. Distinção entre RSL e outras patologias
1.3.3. Etiologia
1.3.3.1. Fatores genéticos
1.3.3.2. Fatores ambientais
1.3.4. Classificação
1.3.4.1. Atraso na linguagem expressiva
1.3.4.2. Atraso na linguagem compreensiva
1.3.5. RSL: dificuldades na linguagem
1.3.5.1. Dificuldades na produção da fala
1.3.5.2. Dificuldades na compreensão
1.3.6. Outras dificuldades associadas
1.3.6.1. Dificuldades emocionais e sociais
1.3.6.2. Transtornos da atenção
1.3.7. RSL: pesquisas relevantes
1.3.7.1. Pesquisas recentes sobre diagnóstico e intervenção
1.4. Transtorno do desenvolvimento da linguagem
1.4.1. Introdução e objetivos
1.4.1.1. Objetivo do tratamento do TDL
1.4.1.2. importância do diagnóstico precoce
1.4.2. Transtorno do desenvolvimento da linguagem: definição
1.4.2.1. Características de TDL
1.4.2.2. Diferenciação de outras patologias da linguagem
1.4.3. Etiologia
1.4.3.1. Causas genéticas e neurobiológicas
1.4.3.2. Fatores ambientais e sociais
1.4.4. Classificação
1.4.4.1. TDL leve, moderado e grave
1.4.4.2. TDL com comorbidades (como o TDAH)
1.4.5. TDL: dificuldades na linguagem
1.4.5.1. Deficiências na gramática e na sintaxe
1.4.5.2. Problemas na aquisição de vocabulário
1.4.6. Outras dificuldades associadas
1.4.6.1. Transtorno de comportamento
1.4.6.2. Desordens emocionais
1.4.7. Pesquisas recentes
1.4.7.1. Abordagens terapêuticas e avanços na intervenção
1.5. Transtorno da comunicação social (pragmática) e mutismo seletivo
1.5.1. Introdução e objetivos
1.5.1.1. Descrição geral do TCS e mutismo seletivo
1.5.1.2. Objetivos do tratamento para esses distúrbios
1.5.2. TCS: definição
1.5.2.1. Características do transtorno da comunicação social
1.5.2.2. Diferenciação em relação a outros transtornos do espectro autista
1.5.3. Etiologia da TCS
1.5.3.1. Fatores genéticos
1.5.3.2. Fatores psicológicas e sociais
1.5.4. TCS: Dificuldades na linguagem
1.5.4.1. Dificuldades na pragmática e no uso social da linguagem
1.5.4.2. Comportamentos atípicos na interação social
1.5.5. Outras dificuldades associadas
1.5.5.1. Ansiedade social
1.5.5.2. Deficiências nas habilidades de conversação
1.5.6. TCS: pesquisas relevantes
1.5.6.1. Abordagens terapêuticas e evidências no tratamento
1.5.7. Mutismo seletivo: definição
1.5.7.1. Características e diagnóstico do mutismo seletivo
1.5.8. Etiologia do mutismo seletivo
1.5.8.1. Fatores genéticos e ambientais
1.5.8.2. Comorbidades associadas
1.5.9. Dificuldades linguísticas e comunicativas do mutismo seletivo
1.5.9.1. Impacto na expressão verbal
1.5.9.2. Dificuldades na interação em diferentes contextos
1.5.10. Outras dificuldades associadas ao mutismo seletivo
1.5.10.1. Transtornos de ansiedade
1.5.10.2. Isolamento social
1.5.11. Mutismo seletivo: pesquisas relevantes
1.5.11.1. Estratégias de intervenção baseadas em evidências
1.6. Distúrbios adquiridos da linguagem
1.6.1. Introdução e objetivos
1.6.1.1. Características dos distúrbios adquiridos
1.6.1.2. Relevância dos estudos sobre distúrbios adquiridos
1.6.2. Distúrbios adquiridos da linguagem: definição
1.6.2.1. O que são os distúrbios adquiridos?
1.6.2.2. Diferenças com os distúrbios do desenvolvimento
1.6.3. Distúrbios adquiridos da linguagem: classificação
1.6.3.1. Afasias
1.6.3.2. Apraxia da fala
1.6.3.3. Agnosias
1.6.4. Pesquisas relevantes
1.6.4.1. Avanços na neuropsicologia cognitiva aplicada aos distúrbios adquiridos
1.7. Afasias
1.7.1. Introdução e objetivos
1.7.1.1. Descrição geral das afasias
1.7.1.2. Objetivos do tratamento da afasia
1.7.2. Afasias: definição
1.7.2.1. Tipos de afasia: afasia de Broca, afasia de Wernicke, etc.
1.7.2.2. Sintomas comuns
1.7.3. Etiologia
1.7.3.1. Causas neurológicas (AVC, traumatismos cranianos)
1.7.3.2. Fatores de predisposição
1.7.4. Afasias: classificação
1.7.4.1. Classificação de acordo com o tipo de afasia
1.7.4.2. Classificação de acordo com o nível de gravidade
1.7.5. Afasia: principais manifestações linguísticas
1.7.5.1. Dificuldades na produção da fala
1.7.5.2. Dificuldades na compreensão
1.7.6. Outras dificuldades associadas
1.7.6.1. Disartria e apraxia
1.7.6.2. Desordens emocionais
1.7.7. Pesquisas recentes
1.7.7.1. Abordagens terapêuticas e resultados atuais
1.8. Doenças neurodegenerativas
1.8.1. Introdução e objetivos
1.8.1.1. Definição de doenças neurodegenerativas
1.8.1.2. Objetivos do diagnóstico e intervenção
1.8.2. Doenças neurodegenerativas: definição
1.8.2.1. Visão geral de doenças, como Alzheimer, esclerose múltipla, etc.
1.8.3. Etiologia das doenças degenerativas
1.8.3.1. Fatores genéticos e ambientais
1.8.3.2. Mecanismos patológicos
1.8.4. Classificação das doenças degenerativas
1.8.4.1. Doenças primárias e secundárias
1.8.4.2. Classificação de acordo com a área cerebral afetada
1.8.5. Doenças degenerativas: dificuldades na linguagem
1.8.5.1. Dificuldades cognitivas e linguísticas associadas
1.8.5.2. Impacto na memória e na capacidade de comunicação
1.8.6. Outras dificuldades associadas: apraxias e agnosias
1.8.6.1. Definição de apraxias
1.8.6.2. Impacto das agnosias no reconhecimento e uso da linguagem
1.8.7. Pesquisas relevantes
1.8.7.1. Estratégias de tratamento e reabilitação
1.9. Avaliação e diagnóstico dos distúrbios da linguagem
1.9.1. Introdução e objetivos
1.9.1.1. Importância da avaliação precoce
1.9.1.2. Objetivos de uma avaliação diagnóstica integral
1.9.2. Métodos de avaliação
1.9.2.1. Testes estandardizados
1.9.2.2. Avaliação clínica e observacional
1.9.3. Ferramentas de diagnóstico
1.9.3.1. Questionários e entrevistas
1.9.3.2. Testes específicos para distúrbios do desenvolvimento e adquiridos
1.9.4. Interpretação dos resultados
1.9.4.1. Como integrar os resultados em um plano de intervenção
1.10. Estratégias de intervenção nos distúrbios da linguagem
1.10.1. Introdução e objetivos
1.10.1.1. Objetivos de intervenção do fonoaudiólogo
1.10.1.2. Métodos terapêuticos baseados em evidências
1.10.2. Abordagens terapêuticas para distúrbios do desenvolvimento
1.10.2.1. Terapias linguísticas e cognitivas
1.10.2.2. Intervenção precoce
1.10.3. Abordagens terapêuticas para distúrbios adquiridos
1.10.3.1. Reabilitação em afasias
1.10.3.2. Intervenções em doenças neurodegenerativas
1.10.4. Avaliação da eficácia da intervenção
1.10.4.1. Medição dos resultados
1.10.4.2. Ajustes e adaptações no tratamento
Módulo 2. Intervenção Fonoaudiológica em Transtornos da Linguagem Oral
2.1. Introdução à intervenção da linguagem oral nos distúrbios do desenvolvimento neurológico
2.1.1. Abordagem teórica dos distúrbios do desenvolvimento neurológico
2.1.1.1. Conceito e classificação dos distúrbios do desenvolvimento neurológico
2.1.1.2. Fatores biológicos e genéticos associados
2.1.1.3. Abordagens diagnósticas em distúrbios do desenvolvimento neurológico
2.1.1.4. Implicações do neurodesenvolvimento na linguagem e na cognição
2.1.2. Os transtornos de comunicação
2.1.2.1. Definição e tipos de distúrbios da comunicação
2.1.2.2. Distúrbios da fala vs distúrbios da linguagem
2.1.2.3. Impacto dos distúrbios da comunicação na vida cotidiana
2.1.2.4. Relação entre os distúrbios da comunicação e o neurodesenvolvimento
2.1.3. Transtornos do espectro autista (TEA)
2.1.3.1. Características centrais do TEA
2.1.3.2. Causas e fatores de risco do TEA
2.1.3.3. Diagnóstico e avaliação no TEA
2.1.3.4. Impacto do TEA nas habilidades de comunicação social
2.1.4. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
2.1.4.1. Definição e subtipos do TDAH
2.1.4.2. Causas e fatores associados ao TDAH
2.1.4.3. Avaliação e diagnóstico do TDAH
2.1.4.4. Consequências do TDAH no desenvolvimento da linguagem
2.1.5. Distúrbios do desenvolvimento intelectual (TDI)
2.1.5.1. Definição e classificação dos TDI
2.1.5.2. Diagnóstico dos TDI e avaliação psicopedagógica
2.1.5.3. Características da linguagem em pessoas com TDI
2.1.5.4. Impacto do TDI na interação social e na comunicação
2.2. Intervenção no transtorno do desenvolvimento da linguagem (TEL/TDL)
2.2.1. Definição e características da TEL/TDL
2.2.1.1. Fatores de risco e causas da TEL/TDL
2.2.1.2. Importância da intervenção precoce
2.2.1.3. Objetivos gerais da intervenção em TEL/TDL
2.2.2. Planejamento e objetivos da intervenção
2.2.2.1. Avaliação inicial e estabelecimento de objetivos terapêuticos
2.2.2.2. Adaptação dos objetivos de acordo com o perfil do paciente
2.2.2.3. Planejamento de sessões e periodicidade
2.2.2.4. Avaliação do progresso e ajustes na intervenção
2.2.3. Estratégias e técnicas gerais de intervenção
2.2.3.1. Abordagens baseadas no modelo ecológico
2.2.3.2. Técnicas de estimulação e reforço positivo
2.2.3.3. Uso de materiais visuais e recursos tecnológicos
2.2.3.4. Terapias lúdicas e sua aplicabilidade na TEL/TDL
2.2.4. A intervenção precoce na linguagem: os falantes tardios
2.2.4.1. Identificação precoce de falantes tardios
2.2.4.2. Estratégias específicas para falantes tardios
2.2.4.3. Implicações da intervenção precoce no desenvolvimento da linguagem
2.2.4.4. Colaboração com a família e o ambiente escolar
2.2.5. Intervenção na dimensão fonética-fonológica
2.2.5.1. Técnicas para melhorar a produção de sons
2.2.5.2. Abordagem dos distúrbios fonológicos
2.2.5.3. Uso da discriminação auditiva na intervenção
2.2.5.4. Atividades para promover a consciência fonológica
2.2.6. Intervenção na dimensão morfossintática
2.2.6.1. Estimulação de estruturas gramaticais em TEL/TDL
2.2.6.2. Técnicas para melhorar a compreensão e a produção morfossintática
2.2.6.3. O papel da repetição e expansão na intervenção
2.2.6.4. Avaliação e ajustes dos objetivos morfossintáticos
2.2.7. Intervenção na dimensão lexical-semântica
2.2.7.1. Técnicas para a aquisição de vocabulário
2.2.7.2. Estimulação do uso adequado das palavras
2.2.7.3. O papel das associações semânticas na intervenção
2.2.7.4. Avaliação do progresso lexical-semântico
2.2.8. Intervenção na narrativa
2.2.8.1. Abordagem da estrutura narrativa em TEL/TDL
2.2.8.2. Técnicas para promover a coesão e a coerência narrativa
2.2.8.3. Uso de atividades de narração de histórias
2.2.8.4. Avaliação do desenvolvimento narrativo no paciente
2.3. Intervenção do fonoaudiólogo voltada para a família e o ambiente escolar
2.3.1. Impacto geral da TEL/TDL no desenvolvimento da criança
2.3.1.1. Objetivos da intervenção familiar e escolar
2.3.1.2. O papel do fonoaudiólogo na intervenção multidisciplinar
2.3.1.3. Importância da intervenção precoce no ambiente familiar e escolar
2.3.2. Repercussão no contexto familiar e intervenção nas diferentes etapas
2.3.2.1. Impacto do TEL/TDL na dinâmica familiar
2.3.2.2. Intervenção na primeira infância: os pais como agentes fundamentais
2.3.2.3. Abordagem na infância média e adolescência precoce
2.3.2.4. Estratégias de apoio para pais de crianças com TEL/TDL
2.3.3. Repercussões e intervenção no contexto escolar
2.3.3.1. Identificação de necessidades no contexto escolar
2.3.3.2. Colaboração entre fonoaudiólogos e educadores
2.3.3.3. Estratégias pedagógicas para alunos com TEL/TDL
2.3.3.4. Inclusão escolar e adaptação curricular para crianças com TEL/TDL
2.4. Intervenção no Transtorno do Espectro Autista (TEA)
2.4.1. Definição do TEA e seu impacto na comunicação
2.4.1.1. Objetivos gerais da intervenção no TEA
2.4.1.2. Abordagens centradas no desenvolvimento da linguagem em TEA
2.4.1.3. O papel do fonoaudiólogo na intervenção do TEA
2.4.2. Planejamento e objetivos da intervenção
2.4.2.1. Avaliação diagnóstica em crianças com TEA
2.4.2.2. Estabelecimento de objetivos terapêuticos personalizados
2.4.2.3. Cronograma da intervenção
2.4.2.4. Métodos de acompanhamento e avaliação do progresso
2.4.3. Estratégias do programa de intervenção
2.4.3.1. Estratégias centradas na comunicação social
2.4.3.2. Técnicas de intervenção na interação social
2.4.3.3. Uso de suportes visuais e ajudas tecnológicas
2.4.3.4. Terapia baseada em jogos e aprendizagem estruturada
2.4.4. Intervenção em TEA verbal
2.4.4.1. Abordagem das dificuldades na linguagem expressiva
2.4.4.2. Técnicas para melhorar a fluência verbal
2.4.4.3. Estimulação da compreensão verbal
2.4.4.4. Uso da narração e da descrição no desenvolvimento verbal
2.4.5. Intervenção no TEA não verbal
2.4.5.1. Estratégias para estimular a comunicação não verbal
2.4.5.2. Uso de sistemas aumentativos e alternativos de comunicação (SAAC)
2.4.5.3. Técnicas para promover a comunicação gestual e visual
2.4.5.4. Avaliação da comunicação não verbal em crianças com TEA
2.5. Programas específicos de intervenção em TEA
2.5.1. Objetivo dos programas de intervenção no TEA
2.5.1.1. Diferentes abordagens terapêuticas no TEA
2.5.1.2. Avaliação dos programas de intervenção
2.5.1.3. Objetivos específicos da intervenção no TEA
2.5.2. Intervenções comportamentais: ABA, LOOVAS, PRC (Treinamento em Respostas Centrais)
2.5.2.1. Princípios da intervenção comportamental
2.5.2.2. ABA: Análise Comportamental Aplicada e sua eficácia no TEA
2.5.2.3. LOOVAS: Técnica baseada na modificação do comportamento
2.5.2.4. PRC: Treinamento em Respostas Centrais e seu uso em crianças com TEA
2.5.3. Intervenções evolutivas: DIR/Floortime, Intervenção no Desenvolvimento das Relações (RDI)
2.5.3.1. Abordagem DIR/Floortime: interação e desenvolvimento emocional
2.5.3.2. RDI: Intervenção na comunicação e nas relações sociais
2.5.3.3. Integração de estratégias evolutivas na intervenção
2.5.3.4. Avaliação da eficácia das intervenções evolutivas
2.5.4. Intervenção baseada na família: PACT, HANEN
2.5.4.1. Modelo PACT: Programa de Intervenção para a Comunicação Afetiva
2.5.4.2. Modelo HANEN: Apoio à comunicação no ambiente familiar
2.5.4.3. Benefícios das intervenções familiares no TEA
2.5.4.4. Estratégias para a formação de pais e cuidadores
2.5.5. Intervenção combinada JASPER, PECS, TEACCH
2.5.5.1. JASPER: Modelo baseado na interação social e na linguagem
2.5.5.2. PECS: Sistema de Comunicação por Intercâmbio de Imagens
2.5.5.3. TEACCH: Tratamento e ensino de crianças com autismo e outros distúrbios da comunicação
2.5.5.4. Integração de programas combinados para uma intervenção global
2.6. Intervenção do fonoaudiólogo com enfoque familiar e escolar em TEA
2.6.1. Impacto global do TEA na vida do indivíduo
2.6.1.1. Objetivos gerais da intervenção no ambiente familiar e escolar
2.6.1.2. Papel do fonoaudiólogo na intervenção com crianças com TEA
2.6.1.3. Estratégias de intervenção no âmbito familiar e escolar
2.6.2. Repercussão no contexto familiar e intervenção
2.6.2.1. Efeitos do TEA na estrutura familiar
2.6.2.2. Apoio emocional e psicoeducação para famílias
2.6.2.3. Técnicas de intervenção nas diferentes fases do desenvolvimento
2.6.2.4. Colaboração entre fonoaudiólogo e família no processo terapêutico
2.6.3. Repercussões e intervenção no contexto escolar: necessidades e apoios
2.6.3.1. Adaptação curricular para alunos com TEA
2.6.3.2. Estratégias para facilitar a inclusão escolar
2.6.3.3. Formação e apoio aos educadores em sala de aula
2.6.3.4. Colaboração entre fonoaudiólogos e professores no ambiente escolar
2.6.4. O TEA na adolescência e na idade adulta
2.6.4.1. Características do TEA na adolescência
2.6.4.2. Promoção da autonomia e da autorregulação na adolescência
2.6.4.3. Desafios na transição para a vida adulta
2.6.4.4. Estratégias de intervenção para adultos com TEA
2.6.4.5. Inclusão social e laboral de adultos com TEA
2.7. Intervenção no transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)
2.7.1. Definição e subtipos do TDAH
2.7.1.1. Objetivos gerais da intervenção no TDAH
2.7.1.2. Características do TDAH e seu impacto na comunicação
2.7.1.3. Avaliação e diagnóstico do TDAH
2.7.2. Planejamento e objetivos da intervenção
2.7.2.1. Avaliação diagnóstica e estabelecimento de objetivos
2.7.2.2. Métodos de intervenção baseados no TDAH
2.7.2.3. Temporização da intervenção no TDAH
2.7.2.4. Ajustes nos objetivos ao longo do processo terapêutico
2.7.3. A intervenção precoce
2.7.3.1. Identificação precoce do TDAH
2.7.3.2. Abordagens de intervenção no nível pré-escolar
2.7.3.3. Técnicas de controle de impulsos e gestão da atenção
2.7.3.4. Colaboração com a família e a escola na intervenção precoce
2.7.4. Intervenção da linguagem oral
2.7.4.1. Técnicas para melhorar a atenção na comunicação
2.7.4.2. Estratégias de desenvolvimento da linguagem expressiva e compreensiva
2.7.4.3. Uso de reforçadores na intervenção da linguagem
2.7.4.4. Avaliação do progresso na comunicação oral
2.7.5. Intervenção na leitura
2.7.5.1. Estratégias para melhorar a atenção leitora
2.7.5.2. Gestão de dificuldades na compreensão leitora
2.7.5.3. Técnicas de motivação e reforço na leitura
2.7.5.4. Avaliação e acompanhamento do progresso na leitura
2.7.6. Intervenção na escrita
2.7.6.1. Desenvolvimento das habilidades de escrita em crianças com TDA
2.7.6.2. Técnicas para melhorar a organização e a estrutura na escrita
2.7.6.3. Uso de recursos visuais e tecnológicos na escrita
2.7.6.4. Avaliação do progresso nas habilidades de escrita
2.8. Intervenção do fonoaudiólogo com enfoque familiar e escolar
2.8.1. Impacto do TDAH na vida cotidiana
2.8.1.1. Objetivos da intervenção familiar e escolar no TDAH
2.8.1.2. O papel do fonoaudiólogo no tratamento do TDAH
2.8.1.3. Repercussões do TDAH no comportamento e nas relações sociais
2.8.2. Repercussão no contexto familiar e intervenção
2.8.2.1. Estratégias para o manejo do comportamento em casa
2.8.2.2. Técnicas de apoio emocional para os pais
2.8.2.3. Colaboração com a família no processo de intervenção
2.8.2.4. Avaliação do ambiente familiar no tratamento
2.8.3. Repercussões e intervenção no contexto escolar
2.8.3.1. Adaptação da sala de aula para crianças com TDAH
2.8.3.2. Estratégias para melhorar a atenção e o comportamento em sala de aula
2.8.3.3. Apoio aos educadores para lidar com o TDAH
2.8.3.4. Avaliação e acompanhamento das estratégias no contexto escolar
2.8.4. O TDAH na adolescência e na idade adulta
2.8.4.1. Características do TDAH na adolescência
2.8.4.2. Desafios na adolescência e transição para a vida adulta
2.8.4.3. Intervenção em habilidades sociais e comunicação em adultos com TDAH
2.8.4.4. Estratégias para a adaptação na vida profissional e pessoal
2.9. Intervenção no transtorno do desenvolvimento intelectual (TDI)
2.9.1. Definição de transtorno do desenvolvimento intelectual (TDI)
2.9.1.1. Características gerais e tipos de TDI
2.9.1.2. Avaliação diagnóstica do TDI
2.9.1.3. Objetivos gerais da intervenção no TDI
2.9.2. Planejamento e objetivos da intervenção
2.9.2.1. Avaliação das necessidades individuais no TDI
2.9.2.2. Estabelecimento de objetivos a curto, médio e longo prazo
2.9.2.3. Planejamento da intervenção de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo
2.9.2.4. Temporização da intervenção para melhorar o prognóstico
2.9.3. Intervenção da linguagem oral
2.9.3.1. Estratégias de intervenção na expressão e compreensão oral
2.9.3.2. Técnicas de estimulação da linguagem no TDI
2.9.3.3. Uso de recursos visuais e gestuais para a comunicação
2.9.3.4. Avaliação do progresso nas habilidades de linguagem oral
2.9.4. Estratégias e técnicas gerais de intervenção
2.9.4.1. Uso de terapias baseadas em jogos para crianças com TDI
2.9.4.2. Técnicas de ensino estruturado para melhorar as habilidades cognitivas
2.9.4.3. Implementação do ensino individualizado
2.9.4.4. Avaliação e acompanhamento da intervenção no TDI
2.9.5. Intervenção do fonoaudiólogo com enfoque familiar e escolar em TDI
2.9.5.1. Impacto emocional do TDI na família
2.9.5.2. Apoio e formação para pais no tratamento da TDI
2.9.5.3. Estratégias para melhorar a comunicação familiar
2.9.5.4. Trabalho em equipe com outros profissionais da área familiar
2.9.6. Repercussões e intervenção no contexto escolar
2.9.6.1. Adaptações curriculares para crianças com TDI
2.9.6.2. Estratégias para a inclusão de alunos com TDI na sala de aula
2.9.6.3. Apoio aos professores para trabalhar com alunos com TDI
2.9.6.4. Avaliação da eficácia das adaptações escolares
2.9.7. O TDI na adolescência e na idade adulta
2.9.7.1. Características do TDI na adolescência
2.9.7.2. Intervenção em habilidades sociais e de comunicação
2.9.7.3. Estratégias para promover a autonomia na idade adulta
2.9.7.4. Inclusão social e laboral de pessoas adultas com TDI
2.10. Comorbidades entre os distúrbios do desenvolvimento neurológico e da linguagem
2.10.1. Definição de comorbidades em distúrbios da linguagem oral
2.10.1.1. Tipos de comorbidades comuns nos distúrbios da linguagem
2.10.1.2. Impacto das comorbidades no tratamento da linguagem oral
2.10.1.3. Objetivos de intervenção para transtornos comórbidos
2.10.2. TEL/TDL, TEA e distúrbios da comunicação social (pragmática)
2.10.2.1. Características comuns entre TEL/TDL e TEA
2.10.2.2. Abordagem dos distúrbios pragmáticos na TEL/TDL
2.10.2.3. Técnicas específicas para trabalhar a pragmática em TEA
2.10.2.4. Avaliação da intervenção em distúrbios pragmáticos
2.10.3. TEL/TDL e TDAH
2.10.3.1. Relações entre TEL/TDL e TDAH
2.10.3.2. Estratégias de Intervenção para TDAH em crianças com TEL/TDL
2.10.3.3. Impacto do TDAH nas habilidades linguísticas
2.10.3.4. Colaboração entre fonoaudiólogo e outros profissionais no tratamento
2.10.4. TEL/TDL e outros transtornos
2.10.4.1. Comorbidades mais frequentes no TEL/TDL
2.10.4.2. Abordagens terapêuticas para distúrbios concorrentes
2.10.4.3. Avaliação da intervenção em contextos de comorbidade
2.10.4.4. Coordenação com outros serviços para um tratamento integral
Módulo 3. Transtornos da Fala Avaliação e intervenção
3.1. Conceito e classificação dos distúrbios da fala
3.1.1. Articulação e fluidez
3.1.1.1. Definição de articulação
3.1.1.2. Fatores que afetam a fluência
3.1.2. Conceitualização dos transtornos da fala
3.1.2.1. Distúrbios da fala e sua classificação
3.1.2.2. Diferenças entre transtornos da fala e transtornos na linguagem
3.1.3. Classificação dos transtornos da fala
3.1.3.1. Distúrbios articulatórios
3.1.3.2. Transtornos da fluência
3.1.4. Incidência dos transtornos da fala
3.1.4.1. Fatores de risco
3.1.4.2. Prevalência na população infantil
3.2. Distúrbios dos sons da fala TSH (Dislalias)
3.2.1. Desenvolvimento da fonética e da fonologia
3.2.1.1. O papel da fonética na produção da fala
3.2.1.2. Relação entre fonologia e distúrbios dos sons da fala
3.2.2. Definição dos TSH
3.2.2.1. Funcionais
3.2.2.2. Orgânicos
3.2.3. Classificação das TSH
3.2.3.1. Simples
3.2.3.2. Complexos
3.2.3.3. Fonética
3.2.3.4. Fonológica
3.2.3.5. Fonético-fonológica
3.2.4. Etiologia dos TSH
3.2.4.1. Causas biológicas
3.2.4.2. Causas sociais e ambientais
3.3. Avaliação dos distúrbios dos sons da fala
3.3.1. Critérios diagnósticos dos TSH
3.3.2. Avaliação da precisão articulatória
3.3.2.1. Avaliação da coerência fonológica
3.3.3. Exploração fonética
3.3.3.1. Identificação dos erros articulatórios
3.3.3.2. Análise da intensidade e da duração dos sons
3.3.4. Exploração fonológica
3.3.4.1. Avaliação da produção de fonemas
3.3.4.2. Identificação de padrões fonológicos
3.3.4.3. Avaliação da discriminação fonológica
3.3.5. Instrumentos padronizados de avaliação para dislalias
3.3.5.1. Testes de articulação
3.3.5.2. Escalas de avaliação fonológica
3.4. Intervenção em distúrbios dos sons da fala
3.4.1. Estabelecimento de metas terapêuticas
3.4.1.1. Planejamento de sessões individuais e em grupo
3.4.2. Atividades para intervenção em dislalias
3.4.2.1. Exercícios de discriminação auditiva
3.4.2.2. Práticas de produção de sons específicos
3.4.3. Recursos e materiais para a intervenção em dislalias
3.4.3.1. Uso de recursos visuais e auditivos
3.4.3.2. Materiais didáticos para a correção de dislalias
3.5. Disartria
3.5.1. Bases neurológicas da fala
3.5.1.1. O sistema nervoso central e sua relação com a fala
3.5.1.2. Distúrbios neurológicos e seu impacto na produção verbal
3.5.2. Definição de disartria
3.5.2.1. Disartria espástica
3.5.2.2. Disfonia atáxica
3.5.3. Classificação das disartrias
3.5.3.1. Disartrias flácidas
3.5.3.2. Disartrias rígidas
3.5.4. Etiologia das disartrias
3.5.4.1. Lesões cerebrais adquiridas
3.5.4.2. Distúrbios genéticos
3.6. Avaliação da disartria
3.6.1. Critérios diagnósticos das disartrias
3.6.1.1. Identificação de alterações motoras
3.6.1.2. Avaliação da coordenação e precisão da fala
3.6.2. Exame neurofisiológico
3.6.2.1. Exames neurológicos básicos
3.6.2.2. Avaliação da função motora oral
3.6.3. Exame da fala
3.6.3.1. Análise da clareza verbal
3.6.3.2. Avaliação da velocidade e do ritmo da fala
3.6.4. Exploração acústica
3.6.4.1. Análise espectrográfica
3.6.4.2. Medição da ressonância vocal
3.7. Intervenção nas disartrias
3.7.1. Elaboração do plano de intervenção
3.7.1.1. Objetivos terapêuticos a curto e longo prazo
3.7.1.2. Planejamento de sessões de reabilitação
3.7.2. Intervenção nos aspectos da fala
3.7.2.1. Exercícios para melhorar a articulação
3.7.2.2. Técnicas de melhoria da prosódia
3.7.3. Auxílios técnicos para a intervenção
3.7.3.1. Dispositivos de amplificação de voz
3.7.3.2. Uso de tecnologia assistiva na comunicação
3.7.4. Comunicação aumentativa e alternativa
3.7.4.1. Sistemas de comunicação não verbal
3.7.4.2. Implementação de dispositivos de comunicação
3.8. Disfemia
3.8.1. Definição de disfemia
3.8.1.1. Disfemia como distúrbio do ritmo
3.8.1.2. Relação entre disfemia e ansiedade
3.8.2. Classificação das disfemias
3.8.2.1. Disfemias de início precoce
3.8.2.2. Disfemias adquiridas
3.8.3. Etiologia das disfêmias
3.8.3.1. Fatores psicológicos
3.8.3.2. Fatores biológicos
3.8.4. Outros distúrbios do ritmo e da fluidez
3.8.4.1. Taquilalia e bradilalia
3.8.4.2. Disfluências não patológicas
3.9. Avaliação da disfemia
3.9.1. Critérios diagnósticos das disfêmias
3.9.1.1. Identificação de bloqueios na fala
3.9.1.2. Avaliação dos sintomas emocionais associados
3.9.2. Avaliação do paciente
3.9.2.1. Entrevistas clínicas
3.9.2.2. Testes específicos de fluência verbal
3.9.3. Avaliação dos familiares
3.9.3.1. Pesquisas sobre antecedentes familiares
3.9.3.2. Avaliação do impacto social e familiar
3.9.4. Avaliação de outras variáveis
3.9.4.1. Avaliação emocional e cognitiva
3.9.4.2. Análise da interação social
3.10. Intervenção nas disfasias
3.10.1. Elaboração do plano de intervenção
3.10.1.1. Estabelecimento de metas comunicativas
3.10.1.2. Técnicas de relaxamento e controle do estresse
3.10.2. Técnicas de intervenção na disfemia
3.10.2.1. Terapia de fluência
3.10.2.2. Técnicas de modificação do comportamento
3.10.3 Intervenção com as famílias
3.10.3.1. Aconselhamento aos pais e cuidadores
3.10.3.2. Oficinas e apoio emocional familiar
3.10.4 . Programas de intervenção
3.10.4.1. Terapias em grupo
3.10.4.2. Programas educacionais e de sensibilização

O plano de estudos inclui casos práticos reais e exercícios para aproximar o desenvolvimento do programa da prática clínica habitual”
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