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Um novo relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde revela que aproximadamente 12% das crianças em todo o mundo sofrem de Transtornos da Linguagem, o que destaca a importância de uma intervenção precoce e eficaz. Diante disso, a fonoaudiologia, como disciplina dedicada ao diagnóstico e tratamento dessas condições, tem experimentado avanços importantes em técnicas e abordagens terapêuticas. Por isso, os especialistas precisam incorporar à sua prática diária as estratégias mais inovadoras em pesquisa em Fonoaudiologia para melhorar os resultados clínicos em pacientes afetados. 

A TECH criou um Programa avançado de vanguarda em Pesquisa e Técnicas em Fonoaudiologia com essa ideia em mente. Elaborado por especialistas nesta área da saúde, o plano de estudos abordará desde os fundamentos do método científico e o processamento de análise de dados até técnicas psicométricas sofisticadas. Graças a isso, os estudantes desenvolverão uma compreensão profunda das metodologias de pesquisa aplicadas à Fonoaudiologia, permitindo-lhes projetar e executar estudos clínicos avançados. Além disso, estarão preparados para implementar técnicas psicométricas precisas no diagnóstico e tratamento de Transtornos da Linguagem, melhorando a qualidade do atendimento e contribuindo para o avanço da disciplina. 

Por outro lado, este plano de estudos é ministrado de forma 100% online, permitindo aos médicos ingressarem no programa com comodidade. Assim, tudo o que você precisa para atualizar é um dispositivo com acesso à Internet (celular, computador ou tablet). O programa também oferece a metodologia mais avançada do mercado atual: o Relearning. Esse sistema de ensino, do qual a TECH é pioneira, baseia-se na repetição dos conteúdos mais importantes para garantir uma atualização natural dos conhecimentos que permaneçam na memória dos alunos.

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Este Programa avançado de Pesquisa e Técnicas em Fonoaudiologia conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

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Inclui em seu corpo docente profissionais da área de Pesquisa e Técnicas em Fonoaudiologia, que trazem para este programa a experiência de seu trabalho, além de especialistas reconhecidos de empresas de referência e universidades de prestígio. 

O conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais. 

Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos nesta área. 

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Os materiais didáticos que compõem este Programa avançado foram elaborados por referências na área de Pesquisa e Técnicas em Fonoaudiologia. O plano de estudos analisará questões que vão desde os principais conceitos estatísticos ou aplicações das Tecnologias da Informação e Comunicação no campo da saúde até os diferentes métodos de investigação na área da logopedia. Dessa forma, os alunos estarão capacitados para realizar pesquisas clínicas de alto nível, implementar novas tecnologias na prática fonoaudiológica e contribuir para o desenvolvimento de métodos inovadores que melhorem a eficácia dos tratamentos. 

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Módulo 1. Estatística

1.1. Introdução à estatística

1.1.1. Conceitos básicos
1.1.2. Tipos de variáveis
1.1.3. Informação estatística

1.2. Ordenação e classificação do registro de dados

1.2.1. Descrição de variáveis
1.2.2. Tabela de distribuição de frequências
1.2.3. Quantitativas e qualitativas

1.3. Aplicações das tecnologias da informação e comunicação (TIC) e sistemas práticos

1.3.1. Conceitos básicos
1.3.2. Ferramentas
1.3.3. Representação de dados

1.4. Medidas de resumo dos dados I

1.4.1. Medidas descritivas
1.4.2. Medidas de centralização
1.4.3. Medidas de dispersão
1.4.4. Medidas de forma ou posição

1.5. Medidas de resumo dos dados II

1.5.1. Diagrama de caixa
1.5.2. Identificação de valores atípicos
1.5.3. Transformação de uma variável

1.6. Análise do conjunto de duas variáveis estatísticas

1.6.1. Tabulação de duas variáveis
1.6.2. Tabelas de contingência e representações gráficas
1.6.3. Relação linear entre variáveis quantitativas

1.7. Séries temporais e números índices

1.7.1. As séries temporais
1.7.2. Taxas de variação
1.7.3. Números índices
1.7.4. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e séries temporais deflacionadas

1.8. Introdução à probabilidade: cálculo e conceitos básicos

1.8.1. Conceitos básicos
1.8.2. Teoria de conjuntos
1.8.3. Cálculo de probabilidades

1.9. Variáveis aleatórias e funções de probabilidade

1.9.1. Variáveis aleatórias
1.9.2. Medidas das variáveis
1.9.3. Função de probabilidade

1.10. Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias

1.10.1. Cálculo de probabilidades
1.10.2. Variáveis aleatórias discretas
1.10.3. Variáveis aleatórias contínuas
1.10.4. Modelos derivados da distribuição normal

Módulo 2. Métodos de Pesquisa em Fonoaudiologia

2.1. Noções básicas de pesquisa: a ciência e o método científico

2.1.1. Definição do método científico
2.1.2. Método analítico
2.1.3. Método sintético
2.1.4. Método indutivo
2.1.5. O pensamento cartesiano
2.1.6. As regras do método cartesiano
2.1.7. A dúvida metódica
2.1.8. O primeiro princípio cartesiano
2.1.9. Os procedimentos de indução segundo J. Mill Stuart

2.2. Paradigmas de pesquisa e métodos derivados deles

2.2.1. Como surgem as ideias de pesquisa?
2.2.2. O que pesquisar na educação?
2.2.3. Enunciado do problema de pesquisa
2.2.4. Antecedentes, justificação e objetivos da pesquisa
2.2.5. Fundamentação teórica
2.2.6. Hipótese, variáveis e definição de conceitos operativos
2.2.7. Seleção de projeto de pesquisa
2.2.8. Amostragem em estudos quantitativos e qualitativos

2.3. O processo geral de pesquisa: abordagem quantitativa e qualitativa

2.3.1. Pressupostos epistemológicos
2.3.2. Abordagem da realidade e do objeto de estudo
2.3.3. Relação sujeito-objeto
2.3.4. Objetividade
2.3.5. Processos metodológicos
2.3.6. A integração de métodos

2.4. Processo e fases da pesquisa quantitativa

2.4.1. Fase 1: Fase conceitual
2.4.2. Fase 2: Fase de Planificação e Projeto
2.4.3. Fase 3: Fase Empírica
2.4.4. Fase 4: Fase Analítica
2.4.5. Fase 5: Fase de Difusão

2.5. Tipos de pesquisa quantitativa

2.5.1. Pesquisa histórica
2.5.2. Pesquisa correlacional
2.5.3. Estudo de caso
2.5.4. Pesquisa “ex post facto” sobre fatos consumados
2.5.5. Pesquisa quase-experimentais
2.5.6. Pesquisa experimental

2.6. Processo e fases da pesquisa qualitativa

2.6.1. Fase 1: Fase preparatória
2.6.2. Fase 2: Fase de Campo
2.6.3. Fase 3: Fase Analítica
2.6.4. Fase 4: Fase Informativa

2.7. Tipos de pesquisa qualitativa

2.7.1. A etnografía
2.7.2. Teoria fundamentada
2.7.3. A fenomenologia
2.7.4. O método biográfico e a historia de vida
2.7.5. O estudo de caso
2.7.6. A análise do conteúdo
2.7.7. Exame do discurso
2.7.8. A pesquisa ação participativa

2.8. Técnicas e instrumentos para a recolha de dados quantitativos

2.8.1. A entrevista estruturada
2.8.2. O questionário estruturado
2.8.3. Observação sistemática
2.8.4. Escalas de atitude
2.8.5. Estatísticas
2.8.6. Fontes secundárias de informação

2.9. Técnicas e instrumentos para a coleta de dados qualitativa

2.9.1. Entrevista não estruturada
2.9.2. Entrevista em profundidade
2.9.3. Grupos focais
2.9.4. Observação simples, não regulada e participativa
2.9.5. Histórias de vida
2.9.6. Diários
2.9.7. Análise de conteúdo
2.9.8. O método etnográfico

2.10. Controle de qualidade dos dados

2.10.1. Requisitos de um instrumento de medição
2.10.2. Processamento e análise de dados quantitativos
2.10.3. Processamento e análise qualitativa de dados

Módulo 3. Técnicas Psicométricas em Fonoaudiologia

3.1. Introdução à psicometria

3.1.1. Definição e objetivo da psicometria no contexto da fonoaudiologia

3.1.1.1. Objetivos fundamentais no estudo da psicometria

3.1.2. A medição do psicológico

3.1.2.1. Principais métodos utilizados na medição de fenômenos psicológicos
3.1.2.2. Comparação entre medidas objetivas e subjetivas

3.1.3. Definição de psicometria e antecedentes históricos

3.1.3.1. Breve história do desenvolvimento da psicometria
3.1.3.2. Definição moderna de psicometria e seu papel nas ciências sociais

3.1.4. Testes psicológicos: definição, classificação e usos

3.1.4.1. Tipologia dos testes psicológicos
3.1.4.2. Usos e aplicações na avaliação psicológica, educacional e profissional

3.2. Processo de construção um teste

3.2.1. Definição e etapas fundamentais no processo de elaboração de testes psicológicos

3.2.1.1. Importância da rigor e da validade na elaboração de um teste

3.2.2. Fases para a construção de um teste

3.2.2.1. Etapas iniciais: definição do conceito e objetivo do teste
3.2.2.2. Desenvolvimento e validação dos itens, bem como o teste piloto

3.2.3. Diretrizes para a redação de itens

3.2.3.1. Recomendações para garantir clareza e objetividade na formulação de perguntas
3.2.3.2. Métodos para evitar vieses e garantir a relevância dos itens

3.2.4. Introdução ao uso do software para realizar análises psicométricas

3.2.4.1. Introdução às ferramentas informáticas mais comuns na análise psicométrica
3.2.4.2. Aplicações do software para a construção e validação de testes

3.3. Análise dos itens

3.3.1. Principais métodos de análise de itens na avaliação psicométrica

3.3.1.1. Objetivos e vantagens da análise detalhada dos itens em um teste

3.3.2. Estatística descritiva

3.3.2.1. Conceitos-chave: média, desvio padrão, assimetria e curtose nos itens
3.3.2.2. Aplicação de estatísticas descritivas para compreender a distribuição das respostas

3.3.3. Índices de discriminação

3.3.3.1. Definição e cálculo do índice de discriminação de um item
3.3.3.2. Importância do índice de discriminação na avaliação da qualidade do teste

3.3.4. Índice de validade

3.3.4.1. Métodos para calcular e avaliar a validade dos itens de um teste
3.3.4.2. Relação entre o índice de validade e a eficácia preditiva do teste

3.3.5. Análise das opções incorretas em itens de múltipla escolha

3.3.5.1. Estratégias para identificar e corrigir possíveis vieses nas opções incorretas
3.3.5.2. Técnicas para melhorar a qualidade e a discriminação nas opções de resposta

3.3.6. Correção dos efeitos do acaso em itens de múltipla escolha

3.3.6.1. Métodos estatísticos para ajustar a influência do acaso nos resultados dos itens de múltipla escolha
3.3.6.2. Técnicas para melhorar a confiabilidade dos itens em situações aleatórias

3.3.7. Análise de itens com o Jamovi

3.3.7.1. Procedimentos específicos para realizar a análise psicométrica de itens utilizando o software Jamovi
3.3.7.2. Aplicação prática na correção e melhoria de um teste

3.4. Teoria clássica dos testes

3.4.1. Teoria clássica dos testes (TCT)

3.4.1.1. Principais objetivos da TCT na psicometria

3.4.2. Suposições do modelo linear clássico

3.4.2.1. Explicação dos pressupostos subjacentes à teoria clássica, tais como linearidade e homogeneidade
3.4.2.2. Implicações destas suposições na concepção dos testes

3.4.3. Coeficiente de confiabilidade e formas paralelas

3.4.3.1. Definição e cálculo do coeficiente de confiabilidade
3.4.3.2. Comparação entre diferentes métodos de estimativa de confiabilidade: teste-reteste, formas paralelas, alfa de Chronbach, índice de correlação interitem e interjuízes

3.4.4. Confiabilidade das pontuações em um teste prolongado (muitos itens)

3.4.4.1. Efeitos da duração do teste na confiabilidade das pontuações obtidas
3.4.4.2. Métodos para otimizar a confiabilidade sem aumentar excessivamente a duração do teste

3.5. Confiabilidade das pontuações

3.5.1. Definição de confiabilidade no contexto psicométrico e sua importância na avaliação de testes

3.5.1.1. Objetivos de estudar a confiabilidade das pontuações obtidas

3.5.2. Conceitualização da confiabilidade

3.5.2.1. Distinção entre os diferentes tipos de confiabilidade: estabilidade, consistência interna e equivalência
3.5.2.2. Importância da confiabilidade na precisão das avaliações psicológicas

3.5.3. Aproximações à confiabilidade

3.5.3.1. Métodos e modelos para avaliar a fiabilidade de um teste
3.5.3.2. Diferentes abordagens estatísticas: coeficiente alfa de Cronbach, interjuízes

3.5.4. Erro típico de medição: cálculo e aplicações

3.5.4.1. Definição e cálculo do erro típico de medição
3.5.4.2. Aplicações práticas do erro na interpretação das pontuações do teste

3.5.5. Estimativa da confiabilidade com Jamovi

3.5.5.1. Técnicas e ferramentas no Jamovi para calcular a confiabilidade das pontuações de um teste
3.5.5.2. Aplicação prática do software na estimativa da confiabilidade

3.6. Evidências de validade I

3.6.1. Definição de validade e sua importância na avaliação psicométrica

3.6.1.1. Objetivos da análise de validade na construção de testes

3.6.2. Conceituação da validade

3.6.2.1. Distinção entre validade de conteúdo, de critério e de construto
3.6.2.2. A importância de uma validade adequada para a utilidade do teste

3.6.3. Evidências baseadas no conteúdo do teste

3.6.3.1. Métodos para obter evidências de validade com base no conteúdo dos itens
3.6.3.2. Procedimentos para garantir que o conteúdo do teste representa adequadamente o constructo que está sendo medido

3.6.4. Evidências baseadas nos processos de resposta

3.6.4.1. Como se analisa a validade a partir dos processos cognitivos e psicológicos envolvidos nas respostas
3.6.4.2. Técnicas para obter evidências através da observação de respostas

3.6.5. Evidências baseadas nas consequências da aplicação do teste

3.6.5.1. Avaliação das consequências das decisões tomadas com base nos resultados do teste
3.6.5.2. Importância de examinar os efeitos a longo prazo da aplicação do teste

3.7. Evidências de validade II

3.7.1. Objetivos específicos na identificação da validade

3.7.1.1. Determinar a validade do conteúdo
3.7.1.2. Determinar a validade do critério
3.7.1.3. Determinar a validade do constructo
3.7.1.4. Determinar a validade convergente

3.7.2. A estrutura interna do teste

3.7.2.1. Avaliação da estrutura interna do teste através de métodos estatísticos, como a análise fatorial
3.7.2.2. A relação entre a estrutura do teste e o constructo que ele mede

3.7.3. A relação com outras variáveis

3.7.3.1. Métodos para estabelecer a validade através da relação com variáveis externas
3.7.3.2. Tipos de relações: convergente, discriminante e preditiva

3.7.4. Fatores que afetam o coeficiente de validade

3.7.4.1. Análise dos fatores que podem influenciar a magnitude do coeficiente de validade
3.7.4.2. Estratégias para melhorar a validade do teste

3.8. Introdução à análise fatorial exploratória

3.8.1. Técnica de análise fatorial exploratória (AFE)

3.8.1.1. Objetivos e vantagens do uso do AFE na psicometria

3.8.2. Conceitos básicos

3.8.2.1. Definições: fatores, cargas fatoriais, variância explicada
3.8.2.2. Propósito e uso do AFE na redução de dimensões

3.8.3. Etapas na análise fatorial exploratória

3.8.3.1. Descrição detalhada dos passos a seguir em uma análise fatorial exploratória
3.8.3.2. Métodos para determinar o número de fatores e a rotação fatorial

3.8.4. Recomendações e considerações

3.8.4.1. Boas práticas e precauções a ter em conta ao realizar uma AFE
3.8.4.2. Limitações do AFE e como interpretá-lo corretamente

3.9. Interpretação das pontuações

3.9.1. Definição dos métodos de interpretação das pontuações em testes psicométricos

3.9.1.1. Objetivos e princípios fundamentais na interpretação das pontuações

3.9.2. Interpretações relativas às normas

3.9.2.1. Comparação de pontuações com normas baseadas em amostras representativas
3.9.2.2. Tipos de normas: normas percentuais, normas de pontuação padrão, baremos

3.9.3. Interpretações relativas ao critério

3.9.3.1. Definição e uso de critérios para interpretar as pontuações de um teste
3.9.3.2. Métodos para vincular as pontuações a indicadores de desempenho específicos: Correlação de Spearman

3.10. Teoria da resposta ao item

3.10.1. Definição e objetivos da teoria da resposta ao item (TRI)

3.10.1.1. Diferenças fundamentais entre a TRI e a teoria clássica dos testes

3.10.2. Vantagens da teoria da resposta ao item em comparação com a teoria clássica dos testes

3.10.2.1. Comparação entre as duas teorias e suas respectivas aplicações
3.10.2.2. Benefícios da TRI em termos de precisão e adaptabilidade

3.10.3 Conceitos básicos

3.10.3.1. Explicação dos conceitos fundamentais da TRI: probabilidade de resposta, discriminação, dificuldade

3.10.4 . Suposições

3.10.4.1. Supostos fundamentais na aplicação da TRI
3.10.4.2. Implicações destas suposições para a validade e fiabilidade dos testes

3.10.5. Modelos para itens dicotômicos

3.10.5.1. Descrição dos modelos de TRI para itens com respostas binárias (certo/errado)
3.10.5.2. Métodos para estimar parâmetros em modelos dicotômicos

3.10.6. Precisão das pontuações na TRI

3.10.6.1. Avaliação da precisão das pontuações utilizando TRI
3.10.6.2. Fatores que afetam a precisão das estimativas

3.10.7. Aplicações da TRI

3.10.7.1. Aplicações da TRI em testes adaptativos, análise de itens e avaliação precisa de competências

Os resumos interativos de cada módulo permitirão consolidar de forma mais dinâmica os conceitos sobre as técnicas psicométricas na Logopedia”