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O corpo docente deste programa inclui profissionais da área de Neuropsicologia e Diagnóstico da Linguagem Oral e da Fala, cuja experiência é trazida para esta capacitação, assim como reconhecidos especialistas de renomadas sociedades e universidades de prestígio.
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Plano de estudos
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e fonoaudiológicas, adaptadas às necessidades individuais de cada paciente.

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Módulo 1. Neuropsicologia da linguagem
1.1. Neuropsicologia e Fonoaudiologia
1.1.1. Conceitos básicos
1.1.1.1. Definição de neuropsicologia
1.1.1.2. Relação entre neuropsicologia e fonoaudiologia
1.1.1.3. Funções cognitivas e sua relação com a linguagem
1.1.2. Metodologias de avaliação
1.1.2.1. Técnicas de neuroimagem
1.1.2.2. Avaliação Neuropsicologia da Linguagem
1.1.3. Técnicas e abordagens
1.1.3.1. Abordagem interdisciplinar na intervenção fonoaudiológica
1.1.3.2. Técnicas de reabilitação neuropsicológica da linguagem
1.1.3.3. Estratégias fonoaudiológicas para o tratamento de transtornos cognitivos e comunicativos
1.2. Bases neuroanatômicas da linguagem
1.2.1. Estruturas cerebrais envolvidas
1.2.1.1. Áreas de Broca e Wernicke
1.2.1.2. Giro angular e seu papel na leitura
1.2.1.3. Lóbulo temporal e sua relação com a compreensão
1.2.2. Conexões cerebrais
1.2.2.1. Fascículo arqueado
1.2.2.2. Conexões inter-hemisféricas
1.2.3. Cérebro esquerdo vs. direito na linguagem
1.2.3.1. Dominância hemisférica
1.2.3.2. Função do hemisfério direito na linguagem não verbal
1.3. Processos neurocognitivos da linguagem
1.3.1. Compreensão da linguagem
1.3.1.1. Decodificação fonológica e lexical
1.3.1.2. Compreensão semântica e pragmática
1.3.2. Produção da linguagem
1.3.2.1. Processamento fonológico
1.3.2.2. Processamento lexical, sintático e semântico
1.3.3. Memória e linguagem
1.3.3.1. Memória de trabalho verbal
1.3.3.2. Memória de longo prazo e linguagem
1.4. Plasticidade neuronal e linguagem
1.4.1. Conceito de plasticidade cerebral
1.4.1.1. Definição e tipos de plasticidade cerebral
1.4.1.2. Fatores que influenciam a plasticidade cerebral
1.4.2. Mecanismos de plasticidade neuronal
1.4.2.1. Plasticidade sináptica e seu papel na aprendizagem
1.4.2.2. Neurogênese e sua implicação na reparação cerebral
1.4.3. Impacto da plasticidade na recuperação da linguagem
1.4.3.1. Mecanismos de adaptação em transtornos da linguagem
1.4.3.2. Plasticidade cortical na reestruturação da linguagem
1.4.4. Idade e plasticidade
1.4.4.1. Efeitos da idade precoce na plasticidade neuronal
1.4.4.2. Plasticidade na idade adulta e sua relação com a aprendizagem da linguagem
1.4.5. Reabilitação e estimulação cerebral
1.4.5.1. Técnicas de estimulação cerebral para a reabilitação da linguagem
1.4.5.2. Terapias fonoaudiológicas e seu impacto na plasticidade neuronal
1.5. Transtornos neurobiológicos da linguagem na criança
1.5.1. Distúrbios da fala
1.5.1.1. Distúrbios da fala
1.5.1.2. Apraxia infantil
1.5.1.3. Disartria infantil
1.5.2. Transtornos da Linguagem
1.5.2.1. Transtorno Específico de Linguagem (TEL)
1.5.2.2. Transtorno do desenvolvimento da linguagem
1.5.2.3. Atraso simples da linguagem
1.5.3. Transtornos relacionados aos transtornos do neurodesenvolvimento
1.5.3.1. Afasia infantil adquirida
1.5.3.2. Trastorno do Espectro Autista
1.5.3.3. Síndrome de Down.
1.5.3.4. Paralisia cerebral
1.6. Avaliação neuropsicológica da linguagem na criança
1.6.1. Técnicas de avaliação
1.6.1.1. Testes estandardizados
1.6.1.2. Avaliação clínica e observacional
1.6.2. Instrumentos neuropsicológicos específicos
1.6.2.1. Avaliação da fluência verbal
1.6.2.2. Escalas de desenvolvimento da linguagem
1.6.3. Interpretação dos resultados
1.6.3.1. Análise das habilidades linguísticas
1.6.3.2. Identificação de transtornos e comorbidades
1.7. Reabilitação neuropsicológica em crianças
1.7.1. Intervenção precoce
1.7.1.1. Terapia da fala
1.7.1.2. Abordagens de estimulação precoce
1.7.2. Abordagens terapêuticas específicas
1.7.2.1. Terapias baseadas em jogos
1.7.2.2. Terapia cognitivo-comportamental para a linguagem
1.7.3. Técnicas de reabilitação
1.7.3.1. Terapia de plasticidade cerebral
1.7.3.2. Reabilitação da linguagem através da tecnologia
1.8. Transtornos neurobiológicos da linguagem em adultos
1.8.1. Afasia
1.8.1.1. Afasia de Broca
1.8.1.2. Afasia de Wernicke
1.8.1.3. Afasia global
1.8.2. Transtornos relacionados a danos cerebrais adquiridos
1.8.2.1. Disartria
1.8.2.2. Apraxia da fala
1.8.3. Transtornos neurodegenerativos
1.8.3.1. Doença de Alzheimer e linguagem
1.8.3.2. Distúrbios da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
1.8.3.3. Distúrbios da linguagem na doença de Parkinson
1.9. Avaliação neuropsicológica da linguagem em adultos
1.9.1. Testes neuropsicológicos em adultos
1.9.1.1. Avaliação da afasia
1.9.1.2. Avaliação de distúrbios cognitivos e linguísticos
1.9.2. Métodos de diagnóstico
1.9.2.1. Entrevistas clínica e anamnese
1.9.2.2. Escalas de avaliação funcional
1.9.3. Interpretação dos resultados em adultos
1.9.3.1. Avaliação da disfluência verbal
1.9.3.2. Diferença entre afasia e demência
1.10. Reabilitação neuropsicológica em adultos
1.10.1. Reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC)
1.10.1.1. Terapia da linguagem pós-AVC
1.10.1.2. Abordagens baseadas na neuroplasticidade
1.10.2. Reabilitação em doenças neurodegenerativas
1.10.2.1. Abordagens de intervenção na doença de Alzheimer
1.10.2.2. Reabilitação da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
1.10.3. Terapias emergentes
1.10.3.1. Terapia cognitivo-comportamental na afasia
1.10.3.2. Uso de tecnologias para a reabilitação da linguagem
Módulo 2. Avaliação e Diagnóstico da Fala e da Linguagem
2.1. Conceitos básicos de avaliação e diagnóstico
2.1.1. Introdução e objetivos
2.1.1.1. Definição de avaliação e diagnóstico em fonoaudiologia
2.1.1.2. Objetivo da avaliação no âmbito da fonoaudiologia
2.1.2. Para que fazer uma avaliação?
2.1.2.1. Identificação de transtornos linguísticos
2.1.2.2. Planejamento da intervenção terapêutica
2.1.2.3. Monitoramento do progresso e ajuste de estratégias
2.1.3. O que avaliar?
2.1.3.1. Avaliação da linguagem oral
2.1.3.2. Avaliação da leitura e escrita
2.1.3.3. Avaliação das habilidades pragmáticas
2.1.4. Como avaliam?
2.1.4.1. Métodos qualitativos e quantitativos
2.1.4.2. Técnicas de observação e testes padronizados
2.1.4.3. Avaliação dos resultados e tomada de decisões
2.1.5. A evolução da avaliação fonoaudiológica
2.1.5.1. História de avaliação fonoaudiológica
2.1.5.2. Avanços em ferramentas e abordagens diagnósticas
2.1.5.3. Tendências atuais na avaliação fonoaudiológica
2.2. Ferramentas de registro para avaliação da linguagem
2.2.1. Introdução e objetivos
2.2.1.1. Importância das ferramentas de registro
2.2.1.2. Função diagnóstica das ferramentas na fonoaudiologia
2.2.2. Entrevista clínica
2.2.2.1. Técnicas de entrevista na fonoaudiologia
2.2.2.2. O papel dos pais, educadores e outros envolvidos
2.2.2.3. Perguntas-chave para obter informações relevantes
2.2.3. Observação e registro da linguagem
2.2.3.1. Métodos para a observação da linguagem em diferentes contextos
2.2.3.2. Ferramentas para o registro preciso da linguagem
2.2.3.3. Aspectos a avaliar: fluência, articulação, tom, etc.
2.2.4. Testes padronizados para avaliar o componente fonético-fonológico
2.2.4.1. Ferramentas para avaliar a articulação e os sons
2.2.4.2. Testes para avaliar a percepção e a discriminação auditiva
2.2.5. Testes padronizados para avaliar o componente morfossintático
2.2.5.1. Avaliação da estrutura gramatical
2.2.5.2. Análise de orações e morfologia
2.2.5.3. Ferramentas para a sintaxe e sua avaliação
2.2.6. Testes padronizados para avaliar o componente léxico-semântico
2.2.6.1. Testes de vocabulário e compreensão de palavras
2.2.6.2. Avaliação da semântica e do significado das palavras
2.2.6.3. Ferramentas de medição do desenvolvimento lexical
2.2.7. Testes padronizados para avaliar o componente pragmático
2.2.7.1. Avaliação do uso da linguagem em contextos sociais
2.2.7.2. Ferramentas para medir a competência comunicativa
2.2.7.3. Avaliação da coerência e relevância das interações
2.2.8. Baterias padronizadas para avaliar a linguagem oral
2.2.8.1. Testes completos para avaliar diversos aspectos da linguagem oral
2.2.8.2. Avaliação da fluência e coerência da fala
2.2.9. Testes padronizados para avaliar a leitura e a escrita
2.2.9.1. Avaliação da decodificação de palavras e leitura em voz alta
2.2.9.2. Avaliação da compreensão leitora
2.2.9.3. Testes de escrita e sua análise
2.2.10. Outros testes de avaliação
2.2.10.1. Testes adicionais de desenvolvimento cognitivo
2.2.10.2. Avaliação de outras habilidades que afetam a linguagem
2.3. Avaliação dos distúrbios dos sons da fala (TSH)
2.3.1. Características e tipos de distúrbios dos sons da fala
2.3.1.1. Importância de avaliar os TSH no diagnóstico fonoaudiológico
2.3.2. Avaliação da articulação
2.3.2.1. Métodos para avaliar a precisão dos sons
2.3.2.2. Testes específicos para distúrbios da articulação
2.3.2.3. Relação entre articulação e outros distúrbios linguísticos
2.3.3. Exploração orofacial
2.3.3.1. Avaliação da motricidade orofacial
2.3.3.2. Análise da musculatura e sua relação com os distúrbios da fala
2.3.3.3. Técnicas de exploração orofacial
2.3.4. Avaliação da discriminação auditiva
2.3.4.1. Ferramentas para medir a capacidade de distinguir sons
2.3.4.2. A importância da discriminação auditiva na fala
2.3.4.3. Avaliação da percepção auditiva em crianças e adultos
2.3.5. Avaliação da consciência fonológica
2.3.5.1. Avaliação da habilidade de manipular e distinguir sons
2.3.5.2. Relação entre consciência fonológica e leitura/escrita
2.3.5.3. Testes específicos para avaliar a consciência fonológica
2.4. Avaliação de distúrbios neurológicos adquiridos e doenças neurodegenerativas
2.4.1. Características dos distúrbios neurológicos adquiridos
2.4.1.1. Impacto das lesões cerebrais na linguagem
2.4.1.2. Impacto das lesões cerebrais na fala
2.4.2. Avaliação da produção oral
2.4.2.1. Métodos para avaliar a expressão oral em pacientes neurológicos
2.4.2.2. Testes para avaliar a fala em adultos
2.4.3. Avaliação da compreensão oral
2.4.3.1. Ferramentas para avaliar a compreensão de mensagens orais
2.4.3.2. Avaliação das dificuldades no processamento auditivo
2.4.4. Avaliação da leitura (compreensão escrita)
2.4.4.1. Métodos para avaliar a compreensão de textos escritos
2.4.4.2. Avaliação das dificuldades de compreensão de leitura em pacientes neurológicos
2.4.5. Avaliação da escrita (expressão escrita)
2.4.5.1. Avaliação da capacidade de escrever textos coerentes
2.4.5.2. Ferramentas para avaliar distúrbios relacionados à escrita
2.4.6. Exames de triagem
2.4.6.1. Testes rápidos para detectar distúrbios neurológicos
2.4.6.2. Importância dos exames de rastreamento para intervenção precoce
2.5. Avaliação dos distúrbios do desenvolvimento neurológico e dos distúrbios por privação sociocultural
2.5.1. Características dos transtornos do desenvolvimento da linguagem
2.5.1.1. Transtornos do neurodesenvolvimento e da linguagem
2.5.1.2. Impacto da privação sociocultural no desenvolvimento linguístico
2.5.2. Avaliação da recepção da linguagem
2.5.2.1. Avaliação da compreensão da linguagem falada
2.5.2.2. Ferramentas para medir a percepção da linguagem
2.5.3. Avaliação da expressão da linguagem
2.5.3.1. Métodos para avaliar a produção verbal em crianças e adolescentes
2.5.3.2. Testes de expressão oral e escrita em distúrbios do neurodesenvolvimento
2.5.3.3. Avaliação da fala em crianças e adolescentes
2.6. Elaboração do relatório fonoaudiológico de avaliação da linguagem oral
2.6.1. O relatório fonoaudiológico
2.6.1.1. Importância do relatório fonoaudiológico no processo de intervenção
2.6.1.2. Objetivos do relatório no diagnóstico e tratamento
2.6.2. Porque é necessário o relatório?
2.6.2.1. Função do relatório no acompanhamento e ajuste da terapia
2.6.2.2. Comunicação dos resultados a outros profissionais e familiares
2.6.3. Partes de um relatório de avaliação
2.6.3.1. Estrutura do relatório: antecedentes, diagnóstico, recomendações
2.6.3.2. Redação clara e objetiva do relatório
2.6.4. Modelos de relatório
2.6.4.1. Exemplos de relatórios fonoaudiológicos em diferentes contextos
2.6.4.2. Comparação entre diferentes abordagens e modelos de relatórios
2.7. Avaliação da leitura
2.7.1. O processo de avaliação da leitura
2.7.1.1. Avaliação da leitura em crianças com dificuldades de aprendizagem
2.7.1.2. Objetivos da avaliação da leitura
2.7.2. Avaliação da identificação de letras
2.7.2.1. Métodos para avaliar o reconhecimento de letras e sons
2.7.2.2. Ferramentas para medir as habilidades fonológicas
2.7.3. Avaliação do processamento lexical
2.7.3.1. Avaliação do reconhecimento e acesso a palavras
2.7.3.2. Ferramentas para medir o vocabulário e seu uso
2.7.4. Avaliação do processamento sintático
2.7.4.1. Avaliação da compreensão de estruturas gramaticais na leitura
2.7.4.2. Métodos para medir a sintaxe em textos escritos
2.7.5. Avaliação do processamento semântico
2.7.5.1. Ferramentas para medir a compreensão de significados
2.7.5.2. Avaliação da inferência e da compreensão de leitura
2.8. Avaliação da escrita
2.8.1. O processo de avaliação da escrita
2.8.1.1. Avaliação da escrita em crianças com dificuldades de aprendizagem
2.8.1.2. Objetivos da avaliação da escrita
2.8.2. Avaliação do planejamento da mensagem
2.8.2.1. Métodos para avaliar a organização e estrutura da mensagem escrita
2.8.2.2. Ferramentas para medir a coerência da escrita
2.8.3. Avaliação dos processos sintáticos
2.8.3.1. Avaliação da sintaxe na produção escrita
2.8.3.2. Ferramentas para medir a gramática e a complexidade das frases
2.8.4. Avaliação dos processos motores
2.8.4.1. Avaliação da coordenação motora para escrever
2.8.4.2. Métodos para avaliar a motricidade fina e seu impacto na escrita
2.9. Avaliação da linguagem nas dificuldades de aprendizagem da matemática
2.9.1. Matemática e linguagem
2.9.1.1. Relação entre a linguagem e a matemática na aprendizagem
2.9.1.2. Objetivos da avaliação no contexto matemático
2.9.2. Avaliação da contagem e da numeração
2.9.2.1. Métodos para avaliar a habilidade de contar e reconhecer números
2.9.2.2. Ferramentas de medição para reconhecimento de quantidades
2.9.3. Avaliação da codificação e compreensão do sistema numérico
2.9.3.1. Avaliação da habilidade de representar e manipular números
2.9.3.2. Ferramentas para medir a compreensão da numeração
2.9.4. Avaliação dos conhecimentos aritméticos e da compreensão de problemas
2.9.4.1. Métodos para avaliar as habilidades aritméticas
2.9.4.2. Avaliação da capacidade de resolver problemas matemáticos
2.10. Avaliação dos distúrbios da linguagem na infância e na adolescência
2.10.1. Introdução e objetivos
2.10.1.1. Características dos transtornos da linguagem na infância e na adolescência
2.10.1.2. Importância da detecção precoce
2.10.2. Identificação de transtornos da linguagem na infância
2.10.2.1. Sinais precoces de dificuldades linguísticas
2.10.2.2. Avaliação dos distúrbios expressivos e receptivos na infância
2.10.3. Avaliação de distúrbios da linguagem em adolescentes
2.10.3.1. Dificuldades linguísticas em adolescentes e seu impacto no desempenho acadêmico e social
2.10.3.2. Avaliação da compreensão e expressão da linguagem na adolescência
2.10.4. Instrumentos e métodos de avaliação específicos
2.10.4.1. Uso de entrevistas, testes padronizados e observação direta
2.10.4.2. Avaliação dos aspectos cognitivos, emocionais e sociais
2.10.5. Intervenção precoce e planejamento da terapia
2.10.5.1. Estratégias terapêuticas para a intervenção precoce
2.10.5.2. Planejamento da intervenção fonoaudiológica com base nos resultados da avaliação
Módulo 3. Transtornos da Fala Avaliação e intervenção
3.1. Conceito e classificação dos distúrbios da fala
3.1.1. Articulação e fluidez
3.1.1.1. Definição de articulação
3.1.1.2. Fatores que afetam a fluência
3.1.2. Conceitualização dos transtornos da fala
3.1.2.1. Distúrbios da fala e sua classificação
3.1.2.2. Diferenças entre transtornos da fala e transtornos na linguagem
3.1.3. Classificação dos transtornos da fala
3.1.3.1. Distúrbios articulatórios
3.1.3.2. Transtornos da fluência
3.1.4. Incidência dos transtornos da fala
3.1.4.1. Fatores de risco
3.1.4.2. Prevalência na população infantil
3.2. Distúrbios dos sons da fala TSH (Dislalias)
3.2.1. Desenvolvimento da fonética e da fonologia
3.2.1.1. O papel da fonética na produção da fala
3.2.1.2. Relação entre fonologia e distúrbios dos sons da fala
3.2.2. Definição dos TSH
3.2.2.1. Funcionais
3.2.2.2. Orgânicos
3.2.3. Classificação das TSH
3.2.3.1. Simples
3.2.3.2. Complexos
3.2.3.3. Fonética
3.2.3.4. Fonológica
3.2.3.5. Fonético-fonológica
3.2.4. Etiologia dos TSH
3.2.4.1. Causas biológicas
3.2.4.2. Causas sociais e ambientais
3.3. Avaliação dos distúrbios dos sons da fala
3.3.1. Critérios diagnósticos dos TSH
3.3.2. Avaliação da precisão articulatória
3.3.2.1. Avaliação da coerência fonológica
3.3.3. Exploração fonética
3.3.3.1. Identificação dos erros articulatórios
3.3.3.2. Análise da intensidade e da duração dos sons
3.3.4. Exploração fonológica
3.3.4.1. Avaliação da produção de fonemas
3.3.4.2. Identificação de padrões fonológicos
3.3.4.3. Avaliação da discriminação fonológica
3.3.5. Instrumentos padronizados de avaliação para dislalias
3.3.5.1. Testes de articulação
3.3.5.2. Escalas de avaliação fonológica
3.4. Intervenção em distúrbios dos sons da fala
3.4.1. Estabelecimento de metas terapêuticas
3.4.1.1. Planejamento de sessões individuais e em grupo
3.4.2. Atividades para intervenção em dislalias
3.4.2.1. Exercícios de discriminação auditiva
3.4.2.2. Práticas de produção de sons específicos
3.4.3. Recursos e materiais para a intervenção em dislalias
3.4.3.1. Uso de recursos visuais e auditivos
3.4.3.2. Materiais didáticos para a correção de dislalias
3.5. Disartria
3.5.1. Bases neurológicas da fala
3.5.1.1. O sistema nervoso central e sua relação com a fala
3.5.1.2. Distúrbios neurológicos e seu impacto na produção verbal
3.5.2. Definição de disartria
3.5.2.1. Disartria espástica
3.5.2.2. Disfonia atáxica
3.5.3. Classificação das disartrias
3.5.3.1. Disartrias flácidas
3.5.3.2. Disartrias rígidas
3.5.4. Etiologia das disartrias
3.5.4.1. Lesões cerebrais adquiridas
3.5.4.2. Distúrbios genéticos
3.6. Avaliação da disartria
3.6.1. Critérios diagnósticos das disartrias
3.6.1.1. Identificação de alterações motoras
3.6.1.2. Avaliação da coordenação e precisão da fala
3.6.2. Exame neurofisiológico
3.6.2.1. Exames neurológicos básicos
3.6.2.2. Avaliação da função motora oral
3.6.3. Exame da fala
3.6.3.1. Análise da clareza verbal
3.6.3.2. Avaliação da velocidade e do ritmo da fala
3.6.4. Exploração acústica
3.6.4.1. Análise espectrográfica
3.6.4.2. Medição da ressonância vocal
3.7. Intervenção nas disartrias
3.7.1. Elaboração do plano de intervenção
3.7.1.1. Objetivos terapêuticos a curto e longo prazo
3.7.1.2. Planejamento de sessões de reabilitação
3.7.2. Intervenção nos aspectos da fala
3.7.2.1. Exercícios para melhorar a articulação
3.7.2.2. Técnicas de melhoria da prosódia
3.7.3. Auxílios técnicos para a intervenção
3.7.3.1. Dispositivos de amplificação de voz
3.7.3.2. Uso de tecnologia assistiva na comunicação
3.7.4. Comunicação aumentativa e alternativa
3.7.4.1. Sistemas de comunicação não verbal
3.7.4.2. Implementação de dispositivos de comunicação
3.8. Disfemia
3.8.1. Definição de disfemia
3.8.1.1. Disfemia como distúrbio do ritmo
3.8.1.2. Relação entre disfemia e ansiedade
3.8.2. Classificação das disfemias
3.8.2.1. Disfemias de início precoce
3.8.2.2. Disfemias adquiridas
3.8.3. Etiologia das disfêmias
3.8.3.1. Fatores psicológicos
3.8.3.2. Fatores biológicos
3.8.4. Outros distúrbios do ritmo e da fluidez
3.8.4.1. Taquilalia e bradilalia
3.8.4.2. Disfluências não patológicas
3.9. Avaliação da disfemia
3.9.1. Critérios diagnósticos das disfêmias
3.9.1.1. Identificação de bloqueios na fala
3.9.1.2. Avaliação dos sintomas emocionais associados
3.9.2. Avaliação do paciente
3.9.2.1. Entrevistas clínicas
3.9.2.2. Testes específicos de fluência verbal
3.9.3. Avaliação dos familiares
3.9.3.1. Pesquisas sobre antecedentes familiares
3.9.3.2. Avaliação do impacto social e familiar
3.9.4. Avaliação de outras variáveis
3.9.4.1. Avaliação emocional e cognitiva
3.9.4.2. Análise da interação social
3.10. Intervenção nas disfasias
3.10.1. Elaboração do plano de intervenção
3.10.1.1. Estabelecimento de metas comunicativas
3.10.1.2. Técnicas de relaxamento e controle do estresse
3.10.2. Técnicas de intervenção na disfemia
3.10.2.1. Terapia de fluência
3.10.2.2. Técnicas de modificação do comportamento
3.10.3 Intervenção com as famílias
3.10.3.1. Aconselhamento aos pais e cuidadores
3.10.3.2. Oficinas e apoio emocional familiar
3.10.4 . Programas de intervenção
3.10.4.1. Terapias em grupo
3.10.4.2. Programas educacionais e de sensibilização

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