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Plano de estudos
O programa abordará temas fundamentais, como a anatomia e a fisiologia do sistema nervoso, destacando estruturas e funções relacionadas aos processos de comunicação, ao controle motor da fala e à interação entre os sistemas sensoriais e motores. Também são exploradas as bases neurobiológicas da linguagem e da fala, oferecendo um quadro teórico essencial para a avaliação e tratamento de alterações nessas áreas.

O plano de estudos foi elaborado para capacitar o aluno na compreensão e abordagem dos Transtornos da Linguagem, a partir de uma perspectiva neurobiológica e clínica, sempre com o apoio da metodologia Relearning”
Módulo 1. Anatomia e fisiologia do sistema nervoso
1.1. Introdução e generalidades do sistema nervoso
1.1.1. Definição e funcionamento do sistema nervoso
1.1.2. Classificações do sistema nervoso
1.1.2.1. Classificação anatômica
1.1.2.2. Classificação funcional
1.1.3. Evolução e desenvolvimento do sistema nervoso
1.1.4. Importância clínica do estudo do sistema nervoso
1.2. Organização celular do sistema nervoso
1.2.1. Principais tipos de células
1.2.1.1. Neurônios
1.2.1.2. Células gliais
1.2.2. Estrutura e função das neurônios
1.2.2.1. Soma
1.2.2.2. Dendritos
1.2.2.3. Axônio
1.2.3. Sinapse e comunicação neural
1.2.4. Neurotransmissores e receptores
1.3. Organização anatomia do sistema nervoso: Central e periférico
1.3.1. Sistema nervoso central (SNC)
1.3.1.1. Encéfalo
1.3.1.2. A medula espinhal
1.3.2. Sistema nervoso periférico (SNP)
1.3.2.1. Nervos cranianos
1.3.2.2. Nervos espinhais
1.3.2.3. Gânglios periféricos
1.3.3. Conexões entre o SNC e o SNP
1.4. Medula espinhal, tronco cerebral e cerebelo
1.4.1. A medula espinhal
1.4.1.1. Organização anatômica
1.4.1.2. Função sensorial e motora
1.4.2. Tronco encefálico
1.4.2.1. Bulbo raquidiano
1.4.2.2. Protuberância
1.4.2.3. Mesencéfalo
1.4.3. Cerebelo
1.4.3.1. Anatomia do cerebelo
1.4.3.2. Funções do cerebelo
1.4.3.3. Conexões cerebelares
1.5. Diencefalo, sistema límbico e gânglios basais
1.5.1. Diencefalo
1.5.1.1. Tálamo
1.5.1.2. Hipotálamo
1.5.1.3. Epitalamo
1.5.2. O sistema límbico
1.5.2.1. Principais componentes
1.5.2.2. Função nas emoções e na memória
1.5.3. Gânglios basais
1.5.3.1. Estruturas anatômicas
1.5.3.2. Função no controle motor
1.6. Hemisférios cerebrais
1.6.1. Lóbulos cerebrais
1.6.1.1. Lóbulo frontal
1.6.1.2. Lóbulo parietal
1.6.1.3. Lóbulo temporal
1.6.1.4. Lóbulo occipital
1.6.2. Funções hemisféricas
1.6.2.1. O hemisfério esquerdo
1.6.2.2. O hemisfério direito
1.6.3. Corteza cerebral
1.6.3.1. Áreas sensoriais, motoras e de associação
1.7. Vascularização do sistema nervoso central, sistema ventricular e meninges
1.7.1. Vascularização do SNC
1.7.1.1. Circulação anterior: artérias carótidas
1.7.1.2. Circulação posterior: sistema vertebrobasilar
1.7.1.3. Barreira hematoencefálica
1.7.2. Sistema ventricular
1.7.2.1. Ventrículos cerebrais
1.7.2.2. Circulação do líquido cefalorraquídeo
1.7.3. Meninges
1.7.3.1. Dura-máter
1.7.3.2. Aracnoides
1.7.3.3. Piamadre
1.8. Nervos espinhais e nervos cranianos
1.8.1. Nervos espinhais
1.8.1.1. Organização e plexos
1.8.1.2. Dermatomas e miotomas
1.8.2. Nervos cranianos
1.8.2.1. Funções
1.8.2.2. Principais trajetos
1.9. Controle neuromotor da fala
1.9.1. Vias motoras envolvidas
1.9.1.1. Via piramidal
1.9.1.2. Via extrapiramidal
1.9.2. Áreas cerebrais relacionadas à fala
1.9.2.1. Área de broca e área motora suplementar
1.9.2.2. Corteza motora primária
1.10. Base neurobiológicas da linguagem
1.10.1. Estruturas cerebrais relacionadas com a linguagem
1.10.1.1. Caracterização das áreas de Broca e Wernicke: localização e funções específicas
1.10.1.2. Papel do fascículo arqueado na conexão entre as áreas da linguagem
1.10.1.3. Contribuição do hemisfério direito em aspectos não verbais da linguagem
1.10.2. Processos neuronais na aquisição e produção da linguagem
1.10.2.1. Plasticidade cerebral e sua influência na aquisição da linguagem
1.10.2.2. Ativação neuronal durante a compreensão e produção da linguagem
1.10.2.3. Participação dos gânglios basais e do cerebelo nos processos linguísticos
1.10.3. Alterações neurológicas e seu impacto na linguagem
1.10.3.1. Tipos de afasias: características clínicas e áreas afetadas
1.10.3.2. Distúrbios da linguagem em doenças neurodegenerativas (por exemplo, Alzheimer, Parkinson)
1.10.3.3. Impacto das lesões cerebrais traumáticas na função linguística
Módulo 2. Neuropsicologia da linguagem
2.1. Neuropsicologia e Fonoaudiologia
2.1.1. Conceitos básicos
2.1.1.1. Definição de neuropsicologia
2.1.1.2. Relação entre neuropsicologia e fonoaudiologia
2.1.1.3. Funções cognitivas e sua relação com a linguagem
2.1.2. Metodologias de avaliação
2.1.2.1. Técnicas de neuroimagem
2.1.2.2. Avaliação Neuropsicologia da Linguagem
2.1.3. Técnicas e abordagens
2.1.3.1. Abordagem interdisciplinar na intervenção fonoaudiológica
2.1.3.2. Técnicas de reabilitação neuropsicológica da linguagem
2.1.3.3. Estratégias fonoaudiológicas para o tratamento de transtornos cognitivos e comunicativos
2.2. Bases neuroanatômicas da linguagem
2.2.1. Estruturas cerebrais envolvidas
2.2.1.1. Áreas de Broca e Wernicke
2.2.1.2. Giro angular e seu papel na leitura
2.2.1.3. Lóbulo temporal e sua relação com a compreensão
2.2.2. Conexões cerebrais
2.2.2.1. Fascículo arqueado
2.2.2.2. Conexões inter-hemisféricas
2.2.3. Cérebro esquerdo vs. direito na linguagem
2.2.3.1. Dominância hemisférica
2.2.3.2. Função do hemisfério direito na linguagem não verbal
2.3. Processos neurocognitivos da linguagem
2.3.1. Compreensão da linguagem
2.3.1.1. Decodificação fonológica e lexical
2.3.1.2. Compreensão semântica e pragmática
2.3.2. Produção da linguagem
2.3.2.1. Processamento fonológico
2.3.2.2. Processamento lexical, sintático e semântico
2.3.3. Memória e linguagem
2.3.3.1. Memória de trabalho verbal
2.3.3.2. Memória de longo prazo e linguagem
2.4. Plasticidade neuronal e linguagem
2.4.1. Conceito de plasticidade cerebral
2.4.1.1. Definição e tipos de plasticidade cerebral
2.4.1.2. Fatores que influenciam a plasticidade cerebral
2.4.2. Mecanismos de plasticidade neuronal
2.4.2.1. Plasticidade sináptica e seu papel na aprendizagem
2.4.2.2. Neurogênese e sua implicação na reparação cerebral
2.4.3. Impacto da plasticidade na recuperação da linguagem
2.4.3.1. Mecanismos de adaptação em transtornos da linguagem
2.4.3.2. Plasticidade cortical na reestruturação da linguagem
2.4.4. Idade e plasticidade
2.4.4.1. Efeitos da idade precoce na plasticidade neuronal
2.4.4.2. Plasticidade na idade adulta e sua relação com a aprendizagem da linguagem
2.4.5. Reabilitação e estimulação cerebral
2.4.5.1. Técnicas de estimulação cerebral para a reabilitação da linguagem
2.4.5.2. Terapias fonoaudiológicas e seu impacto na plasticidade neuronal
2.5. Transtornos neurobiológicos da linguagem na criança
2.5.1. Distúrbios da fala
2.5.1.1. Distúrbios da fala
2.5.1.2. Apraxia infantil
2.5.1.3. Disartria infantil
2.5.2. Transtornos da Linguagem
2.5.2.1. Transtorno Específico da Linguagem (TEL)
2.5.2.2. Transtorno do desenvolvimento da linguagem
2.5.2.3. Atraso simples da linguagem
2.5.3. Transtornos relacionados aos transtornos do neurodesenvolvimento
2.5.3.1. Afasia infantil adquirida
2.5.3.2. Trastorno do Espectro Autista
2.5.3.3. Síndrome de Down.
2.5.3.4. Paralisia cerebral
2.6. Avaliação neuropsicológica da linguagem na criança
2.6.1. Técnicas de avaliação
2.6.1.1. Testes estandardizados
2.6.1.2. Avaliação clínica e observacional
2.6.2. Instrumentos neuropsicológicos específicos
2.6.2.1. Avaliação da fluência verbal
2.6.2.2. Escalas de desenvolvimento da linguagem
2.6.3. Interpretação dos resultados
2.6.3.1. Análise das habilidades linguísticas
2.6.3.2. Identificação de transtornos e comorbidades
2.7. Reabilitação neuropsicológica em crianças
2.7.1. Intervenção Precoce
2.7.1.1. Terapia da fala
2.7.1.2. Abordagens de estimulação precoce
2.7.2. Abordagens terapêuticas específicas
2.7.2.1. Terapias baseadas em jogos
2.7.2.2. Terapia cognitivo-comportamental para a linguagem
2.7.3. Técnicas de reabilitação
2.7.3.1. Terapia de plasticidade cerebral
2.7.3.2. Reabilitação da linguagem através da tecnologia
2.8. Transtornos neurobiológicos da linguagem em adultos
2.8.1. Afasia
2.8.1.1. Afasia de Broca
2.8.1.2. Afasia de Wernicke
2.8.1.3. Afasia global
2.8.2. Transtornos relacionados a danos cerebrais adquiridos
2.8.2.1. Disartria
2.8.2.2. Apraxia da fala
2.8.3. Transtornos neurodegenerativos
2.8.3.1. Doença de Alzheimer e linguagem
2.8.3.2. Distúrbios da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
2.8.3.3. Distúrbios da linguagem na doença de Parkinson
2.9. Avaliação neuropsicológica da linguagem em adultos
2.9.1. Testes neuropsicológicos em adultos
2.9.1.1. Avaliação da afasia
2.9.1.2. Avaliação de distúrbios cognitivos e linguísticos
2.9.2. Métodos de diagnóstico
2.9.2.1. Entrevistas clínica e anamnese
2.9.2.2. Escalas de avaliação funcional
2.9.3. Interpretação dos resultados em adultos
2.9.3.1. Avaliação da disfluência verbal
2.9.3.2. Diferença entre afasia e demência
2.10. Reabilitação neuropsicológica em adultos
2.10.1. Reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC)
2.10.1.1. Terapia da linguagem pós-AVC
2.10.1.2. Abordagens baseadas na neuroplasticidade
2.10.2. Reabilitação em doenças neurodegenerativas
2.10.2.1. Abordagens de intervenção na doença de Alzheimer
2.10.2.2. Reabilitação da linguagem na esclerose lateral amiotrófica (ELA)
2.10.3. Terapias emergentes
2.10.3.1. Terapia cognitivo-comportamental na afasia
2.10.3.2. Uso de tecnologias para a reabilitação da linguagem
Módulo 3. Psicopatologia da linguagem
3.1. Introdução e objetivos
3.1.1. Conceito e fundamentos de psicopatologia de linguagem
3.1.1.1. Diferenciação entre alterações normais e patológicas
3.1.1.2. Evolução histórica do conceito
3.1.1.3. Relação entre linguagem e psicopatologia
3.1.2. Conceito e classificação dos transtornos da linguagem
3.1.2.1. Conceito de transtorno, alteração, desordem e atraso
3.1.2.2. Classificação dos transtornos da linguagem
3.1.3. Modelos em psicopatologia da linguagem
3.1.3.1. Modelo biomédico e reabilitador
3.1.3.2. Modelo biopsicossocial
3.1.4. Diferenciação entre alterações linguísticas e psicolinguísticas
3.1.4.1. Transtornos primários vs. secundários da linguagem
3.1.4.2. Relação com outros trastornos psicológicos
3.2. Transtornos do desenvolvimento neurológico e da comunicação
3.2.1. Tipos transtornos de comunicação
3.2.1.1. Transtornos da linguagem expressiva e receptiva
3.2.1.2. Transtornos da fluência verbal: Gagueira
3.2.1.3. Distúrbios de comunicação social (pragmático)
3.2.1.4. Transtornos da voz e articulação da fala
3.2.2. Distúrbios dos sons da fala Infantil
3.2.2.1. Dislalia
3.2.2.2. Disartria infantil
3.2.2.3. Transtorno fonológico
3.2.2.4. Alterações na articulação e no desenvolvimento normal da fala
3.2.3. Atraso de fala e linguagem
3.2.3.1. Definição e características do atraso simples da linguagem
3.2.3.2. Avaliação do atraso na fala e na linguagem
3.2.3.3. Evolução e prognóstico do atraso simples da linguagem
3.2.3.4. Fatores de risco e proteção em atraso simples
3.2.4. Modelos explicativos
3.2.4.1. Modelo cognitivo e sua aplicação nos transtornos da comunicação
3.2.4.2. Modelo neurobiológico dos transtornos da fala e da linguagem
3.2.4.3. Modelo psicosocial
3.2.4.4. Modelo interativo e integrador
3.3. Transtornos do neurodesenvolvimento. Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade
3.3.1. Aproximação conceitual e breve revisão histórica
3.3.1.1. Conceito e critérios diagnósticos do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
3.3.1.2. Distinção entre TDAH, impulsividade e distúrbios de comportamento
3.3.1.3. Etiologia do TDAH: Fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais
3.3.1.4. Evolução do conceito ao longo da história
3.3.1.5. Primeiros diagnósticos e a transição para o modelo atual
3.3.2. Classificação e manifestações clínicas
3.3.2.1. Classificação do TDAH de acordo com o DSM-5
3.3.2.2. Manifestações clínicas do TDAH em crianças e adolescentes
3.3.2.3. Diagnóstico diferencial
3.3.3. Hiperatividade e outros trastornos
3.3.3.1. Características da hiperatividade no TDAH
3.3.3.2. Transtornos associados à hiperatividade
3.3.3.3. Intervenções e tratamentos para a hiperatividade: farmacológicos e comportamentais
3.3.3.4. Intervenção educativa
3.3.4. Impacto do TDAH no desenvolvimento da linguagem
3.3.4.1. Dificuldades na compreensão e expressão da linguagem
3.3.4.2. Transtornos associados à produção da linguagem
3.3.4.3. Intervenção no desenvolvimento da linguagem em crianças com TDAH
3.3.5. Alterações na pragmática e fluência verbal
3.3.5.1. Dificuldades pragmáticas do TDAH
3.3.5.2. Fluidez verbal no TDAH
3.3.5.3. Tratamento de alterações pragmáticas e de fluência verbal
3.4. Transtorno do espectro autista (TEA)
3.4.1. Conceitualização geral do TEA
3.4.2. Importância do estudo do TEA na fonoaudiologia
3.4.3. Definição e características
3.4.3.1. Características gerais da TEA
3.4.3.2. Manifestações precoces e evolução
3.4.4. Classificação
3.4.4.1. Critérios diagnósticos (DSM-5 e CIE-10)
3.4.4.2. Tipos de TEA: leve, moderado e grave
3.4.5. Psicopatologia da linguagem no TEA
3.4.5.1. Dificuldades comunicativas e linguísticas
3.4.5.2. Transtornos pragmáticos da linguagem
3.4.5.3. Transtornos na prosódia e na sintaxe
3.5. Transtornos específicos de aprendizagem
3.5.1. Conceito e classificação dos distúrbios do desenvolvimento neurológico
3.5.1.1. Relação entre os trastornos específicos da aprendizagem e outros trastornos do neurodesenvolvimento
3.5.2. Definição e características
3.5.2.1. Definição dos transtornos específicos da aprendizagem
3.5.2.2. Características comuns e diferenças em relação a outras condições
3.5.3. Tipos de transtornos específicos da aprendizagem
3.5.3.1. Dislexia
3.5.3.2. Discalculia
3.5.3.3. Transtorno da aprendizagem da leitura e da escrita
3.5.4. Modelos explicativos
3.5.4.1. Modelos neuropsicológicos
3.5.4.2. Modelos cognitivos
3.5.4.3. Fatores ambientais e genéticos
3.6. Deficiência intelectual, deficiências sensoriais, lesões neurológicas e privação ambiental
3.6.1. Conceito e características da deficiência intelectual
3.6.1.1. Impacto das deficiências sensoriais e das lesões neurológicas
3.6.1.2. Definição e características da deficiência intelectual
3.6.2. Critérios diagnósticos e graus de deficiência
3.6.2.1. Critérios DSM-5 e CIE-10 no diagnóstico de deficiência intelectual
3.6.2.2. Graus de deficiência e sua implicação no tratamento
3.6.3. Modelos explicativos da deficiência intelectual
3.6.3.1. Modelos genéticos e neurológicos
3.6.3.2. Abordagens ambientais e culturais
3.6.4. Avaliação da deficiência intelectual
3.6.4.1. Ferramentas de diagnóstico e sua aplicação
3.6.4.2. Estratégias de intervenção precoce
3.6.5. Paralisia cerebral, cegueira, surdez e isolamento social
3.6.5.1. Repercussões da paralisia cerebral no desenvolvimento motor e cognitivo
3.6.5.2. Impacto da cegueira e da surdez na aquisição da linguagem
3.6.6. Efeitos das deficiências sensoriais no desenvolvimento da linguagem
3.6.6.1. Paralisia cerebral e sua relação com a linguagem
3.6.6.2. Intervenções para melhorar a comunicação em deficiências sensoriais
3.6.7. Isolamento social e suas repercussões no desenvolvimento comunicativo
3.6.7.1. Efeitos do isolamento social na aquisição de habilidades comunicativas
3.6.7.2. Estratégias para promover a integração social e comunicativa
3.7. Psicopatologia nos transtornos de personalidade e transtornos psicóticos
3.7.1. Definição de transtornos de personalidade e transtornos psicóticos
3.7.1.1. Relação com a linguagem e a comunicação
3.7.1.2. Personalidade, características e classificação dos transtornos de personalidade
3.7.2. Transtornos de personalidade
3.7.2.1. Transtorno da personalidade borderline
3.7.2.2. Transtorno narcisista e antissocial
3.7.2.3. Transtorno evitativo e dependente
3.7.2.4. Alterações na linguagem em transtornos de personalidade
3.7.3. Esquizofrenia e outros Transtornos Psicóticos
3.7.3.1. Características da Esquizofrenia
3.7.3.2. Outros transtornos psicóticos (transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante)
3.7.3.3. Alterações na linguagem em transtornos psicóticos
3.7.3.4. Alucinações e seu impacto na linguagem
3.8. Psicopatologia da linguagem em outros quadros clínicos e consequências para o ambiente
3.8.1. Relação entre psicopatologia e transtornos da linguagem em diferentes quadros clínicos
3.8.2. Consequências para o ambiente social e familiar
3.8.3. Depressão e mania
3.8.4. Características dos transtornos afetivos
3.8.5. Efeitos da depressão e da mania na linguagem
3.8.6. Alterações na linguagem em transtornos afetivos
3.8.7. Transtornos de ansiedade
3.8.7.1. Tipos de transtornos de ansiedade (generalizada, fóbica, social)
3.8.7.2. Impacto da ansiedade na linguagem
3.8.7.3. Alterações na linguagem em transtornos de ansiedade
3.8.8. Demências e alterações da linguagem
3.8.8.1. Efeitos da demência na linguagem (afasia, apraxia)
3.8.8.2. Tratamento e manejo dos transtornos da linguagem associados à demência
3.8.8.3. Ambiente familiar, escolar e social na psicopatologia da linguagem
3.9. Impacto dos transtornos da linguagem na saúde mental infantil e adolescente
3.9.1. Relação entre transtornos da linguagem e saúde mental na infância e adolescência
3.9.1.1. Importância do diagnóstico precoce e da intervenção
3.9.1.2. Transtornos da linguagem e desenvolvimento emocional
3.9.1.3. Efeitos dos trastornos da linguagem na autoestima e na autoconfiança
3.9.1.4. Impacto nas habilidades sociais e na integração escolar
3.9.2. Transtornos da linguagem e transtornos de ansiedade
3.9.2.1. Relação entre dificuldades comunicativas e transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes
3.9.2.2. Manifestações linguísticas associadas à ansiedade (evasão, incoerência, entre outras)
3.9.3. Transtornos da linguagem e transtornos depressivos
3.9.3.1. Efeitos dos trastornos da linguagem no desenvolvimento da depressão infantil e adolescente
3.9.3.2. Características linguísticas dos transtornos depressivos (fala monótona, vocabulário reduzido, etc.)
3.9.4. Distúrbios da linguagem e distúrbios comportamentais
3.9.4.1. Relação entre dificuldades da linguagem e transtornos de comportamento em crianças e adolescentes
3.9.4.2. Influência da frustração comunicativa em comportamentos disruptivos
3.10. O papel do fonoaudiólogo na reabilitação de pacientes com esquizofrenia e transtornos da linguagem
3.10.1. O impacto da esquizofrenia na linguagem e na comunicação
3.10.1.1. Importância da reabilitação da linguagem em pacientes esquizofrênicos
3.10.1.2. Características linguísticas na esquizofrenia
3.10.1.3. Alterações na fluidez, coerência e estrutura da linguagem
3.10.2. O papel do fonoaudiólogo no diagnóstico e avaliação
3.10.2.1. Ferramentas de avaliação da linguagem em pacientes com esquizofrenia
3.10.2.2. Identificação de transtornos de linguagem associados (afasia, disartria, etc.)
3.10.3 Intervenção fonoaudiológica na esquizofrenia
3.10.3.1. Terapias voltadas para melhorar a comunicação verbal e não verbal
3.10.3.2. Técnicas de reestruturação do discurso e melhoria da fluência
3.10.3.3. Intervenções em transtornos da prosódia, sintaxe e semântica
3.10.3.4. Tratamento das alterações da fala na esquizofrenia
3.10.3.5. Estratégias para tratar a disartria e o mutismo
3.10.4 . Trabalho interdisciplinar na reabilitação da esquizofrenia
3.10.4.1. Colaboração entre fonoaudiólogos, psiquiatras e psicólogos para uma abordagem integral
3.10.4.2. Avaliação do ambiente social e familiar e seu impacto na reabilitação linguística
3.10.4.3. Prognóstico e monitoramento

Escolha a TECH! Você abordará as interações entre as estruturas motoras e sensoriais envolvidas na articulação da fala, facilitando uma compreensão integral para o diagnóstico e tratamento de patologias”
Programa Avançado de Neurociência e Psicopatologia da Linguagem
Os transtornos relacionados à linguagem e à comunicação são cada vez mais reconhecidos como áreas-chave para melhorar a qualidade de vida das pessoas que os apresentam. Esses transtornos não afetam apenas a capacidade de expressão verbal, mas também têm implicações profundas no pensamento, na interação social e no bem-estar emocional dos indivíduos. Nesse contexto, o Programa Avançado de Neurociência e Psicopatologia da Linguagem da TECH foi desenvolvido para proporcionar aos profissionais da saúde as ferramentas que lhes permitirão compreender e tratar os transtornos neurológicos da linguagem. Com uma abordagem integral que abrange tanto os aspectos neurocientíficos quanto os psicológicos, este programa se apresenta como uma solução para aqueles que desejam se especializar neste campo em constante evolução. Além disso, serão abordadas as pesquisas mais recentes em neurociência da linguagem, aprofundando-se nos mecanismos cerebrais envolvidos no processamento e na produção da linguagem.
Realize um estudo avançado dos transtornos neurológicos da linguagem
Este Programa Avançado, complementado pela metodologia Relearning, abordará de forma detalhada os transtornos neurológicos que afetam a linguagem, incluindo a afasia, a disartria, a apraxia da fala e outras patologias relacionadas. Ao longo do programa, os especialistas analisarão as implicações clínicas desses transtornos, incluindo as melhores práticas para avaliação, diagnóstico e intervenção terapêutica. Além disso, serão tratados aspectos-chave como o uso da neuroplasticidade para promover a recuperação das funções linguísticas e as intervenções psicológicas associadas à reabilitação da fala. Por fim, os participantes dominarão o trabalho interdisciplinar necessário para tratar os pacientes de forma integral, considerando tanto os fatores neurológicos quanto os psicológicos e sociais. Essa abordagem holística ajudará os participantes a desenvolver habilidades para elaborar planos de tratamento individualizados e eficazes, sempre com uma perspectiva ética e humanista. Em resumo, os egressos estarão altamente capacitados para enfrentar os desafios apresentados pelos transtornos neurológicos da linguagem, melhorando a qualidade de vida de seus pacientes e contribuindo para o avanço da área.