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Plano de estudos
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Módulo 1. Física acústica e audiologia
1.1. Onda sonora: Propriedades e características
1.1.1. Características físicas da onda sonora
1.1.1.1. Amplitude
1.1.1.2. Frequência
1.1.1.3. Comprimento de onda
1.1.1.4. Velocidade
1.1.2. Características acústicas da onda sonora
1.1.2.1. Timbre
1.1.2.2. Intensidade
1.1.2.3. Tônus
1.1.3. Comportamento da onda sonora
1.1.3.1. Propagação em meios homogêneos
1.1.3.2. Efeitos da interferência e da sobreposição
1.2. Medição dos componentes das ondas sonoras
1.2.1. Medição da amplitude
1.2.1.1. Decibéis (dB)
1.2.1.2. Escalas logarítmicas
1.2.2. Medição da frequência
1.2.2.1. Hertz (Hz)
1.2.2.2. Faixa audível ao ouvido humano
1.2.3. Medição do comprimento de onda
1.2.3.1. Relação entre frequência, velocidade do som e comprimento de onda
1.2.3.2. Unidades de medida e sua aplicação em acústica
1.3. Reflexão, refração, difração do som
1.3.1. Reflexão do som
1.3.1.1. Lei da reflexão
1.3.1.2. Ecos e reverberação
1.3.2. Refração do som
1.3.2.1. Mudança de velocidade em diferentes meios
1.3.2.2. Ângulo de incidência e refração
1.3.3. Difração do som
1.3.3.1. Efeitos da difração em barreiras acústicas
1.3.3.2. Difração em espaços abertos
1.4. Fisiologia acústica: O ouvido humano e a audição
1.4.1. Estrutura do ouvido
1.4.1.1. Ouvido externo
1.4.1.2. Orelha média
1.4.1.3. Ouvido interno
1.4.2. Processo auditivo
1.4.2.1. Transdução do som
1.4.2.2. Codificação neural do sinal acústico
1.4.3. Percepção do som
1.4.3.1. Frequências audíveis
1.4.3.2. Percepção do tom e do volume
1.5. Testes subjetivos: Acumetria e audiometria liminar
1.5.1. Acumetria
1.5.1.1. Conceitos básicos
1.5.1.2. Acumetria verbal e com ruído
1.5.1.3. Métodos de avaliação com diapasones
1.5.2. Audiometria liminar
1.5.2.1. Procedimento
1.5.2.2. Limiar de audição
1.5.2.3. Avaliação em tom puro
1.5.3.4. Enmascaramento e dilema do enmascaramento
1.5.3. Interpretação dos resultados
1.5.3.1. Identificação de padrões de perda auditiva
1.5.3.2. Diferenciação entre perdas auditivas transmissivas e neurossensoriais
1.5.3.3. Aplicação clínica dos resultados no diagnóstico e tratamento
1.6. Testes subjetivos: Audiometria supraliminar e audiometria verbal
1.6.1. Audiometria supraliminar
1.6.1.1. Teste de Fowler e SISI
1.6.1.2. Outros testes supraliminares
1.6.2. Audiometria verbal ou logoaudiometria
1.6.2.1. Limiares de audição verbal
1.6.2.2. Procedimento
1.6.2.3. Enmascaramento na audiometria verbal
1.6.3. Interpretação dos resultados
1.6.3.1. Análise da inteligibilidade da fala
1.6.3.2. Relação entre os resultados verbais e os tipos de perda auditiva
1.6.3.3. Aplicação dos resultados na reabilitação auditiva
1.7. Testes subjetivos: Audiometria de campo livre e audiometria infantil
1.7.1. Audiometria de campo livre
1.7.1.1. Procedimentos de avaliação em campo livre
1.7.1.2. Mascaramento
1.7.2. Audiometria infantil
1.7.2.1. Considerações gerais
1.7.2.2. Audiometria infantil não condicionada
1.7.2.3. Audiometria infantil condicionada
1.7.3. Interpretação dos resultados
1.7.3.1. Análise de padrões de resposta em campo livre
1.7.3.2. Relação entre os resultados e as condições ambientais
1.7.3.3. Aplicação dos resultados em intervenções auditivas
1.8. Provas objetivas: Impedanciometria
1.8.1. Fundamentos da impedanciometria
1.8.1.1. Resistência e reatância do ouvido médio
1.8.1.2. Curva timpanométrica
1.8.2. Teste do reflexo acústico
1.8.2.1. Contração do músculo estapedial
1.8.2.2. Medição da contração do músculo estapedial
1.8.3. Interpretação clínica da impedanciometria
1.8.3.1. Diagnóstico de disfunções do ouvido médio
1.8.3.2. Relação entre as curvas timpanométricas e os tipos de perda auditiva
1.8.3.3. Uso da impedância no monitoramento de tratamentos auditivos
1.9. Provas objetivas: Autoemisões acústicas e potenciais evocados auditivos
1.9.1. Otoemissões acústicas
1.9. 1.1. Princípios das otoemissões
1.9.1.2. Indicações clínicas
1.9.2. Potenciais evocados auditivos
1.9.2.1. Potenciais evocados auditivos do tronco cerebral (BAEP, em inglês)
1.9.2.2. Aplicações na avaliação do sistema auditivo central
1.9.3. Interpretação de testes objetivos
1.9.3.1. Relação entre otoemissões e estado da função coclear
1.9.3.2. Identificação de patologias auditivas através de potenciais evocados
1.9.3.3. Uso de testes objetivos em diagnósticos diferenciais
1.10. Cabines de avaliação
1.10.1. Considerações preliminares
1.10.1.1. Normas e padrões internacionais
1.10.1.2. Fatores ambientais e controle acústico
1.10.2. Cabines anecoicas
1.10.2.1. Design e características acústicas
1.10.2.2. Aplicações em testes auditivos e experimentos
1.10.3. Câmaras semianecoicas
1.10.3.1. Comparação com cabines anecoicas
1.10.3.2. Uso em simulação de ambientes acústicos reais
1.10.4. Cabines audiométricas ou insonorizadas
1.10.4.1. Tecnologia e equipamentos utilizados em audiometria
1.10.4.2. Controle de ruído externo e conforto do paciente
1.10.5. Cabines reverberantes
1.10.5.1. Características do som em ambientes reverberantes
1.10.5.2. Aplicações em testes de absorção sonora e qualidade acústica
Módulo 2. Intervenção fonoaudiológica em deficiências auditivas
2.1. Diagnóstico e etiologia da perda auditiva
2.1.1. Epidemiologia da perda auditiva
2.1.1.1. Perda auditiva em recém-nascidos
2.1.1.2. Perda auditiva em crianças
2.1.1.3. Perda auditiva em adultos
2.1.2. Detecção precoce da perda auditiva
2.1.2.1. Métodos de detecção neonatal
2.1.2.2. Testes de rastreio na infância
2.1.3. Etiologia da perda auditiva
2.1.3.1. Causas genéticas
2.1.3.2. Causas Adquiridas
2.1.3.3. Perda auditiva pré-natal e perinatal
2.2. Fatores de risco e prevenção da perda auditiva
2.2.1. Indicadores de risco na perda auditiva
2.2.1.1. Fatores genéticos
2.2.1.2. Exposição a ruídos intensos
2.2.1.3. Doenças e condições médicas
2.2.2. Classificação das perdas auditivas
2.2.2.1. Hipoacusia condutiva
2.2.2.2. Perda auditiva neurossensorial
2.2.2.3. Perda auditiva mista
2.2.3. Consequências da perda auditiva infantil
2.2.3.1. Impacto no desenvolvimento da linguagem
2.2.3.2. Impacto no desenvolvimento emocional e social
2.2.3.3. Impacto no desempenho escolar
2.3. Aparelhos auditivos convencionais
2.3.1. História do aparelho auditivo
2.3.1.1. Primeiros aparelhos auditivos
2.3.1.2. Evolução tecnológica dos aparelhos auditivos
2.3.2. Legislação espanhola
2.3.2.1. Normas relativas aos aparelhos auditivos
2.3.2.2. Políticas de acessibilidade auditiva
2.3.3. Componentes e funcionamento
2.3.3.1. Microfone
2.3.3.2. Amplificador
2.3.3.3. Receptor e aparelho auditivo interno
2.3.4. Tipos de aparelhos auditivos
2.3.4.1. Aparelhos auditivos retroauriculares
2.3.4.2. Aparelhos auditivos intra-canal
2.3.4.3. Aparelhos auditivos intra-auriculares
2.4. Implantes de condução óssea e implantes do ouvido médio
2.4.1. Conceitos básicos
2.4.1.1. Princípio da condução óssea
2.4.1.2. Indicações para implantes de condução óssea
2.4.2. Tipos de implantes e indicações
2.4.2.1. Implantes de condução óssea
2.4.2.2. Implantes do ouvido médio
2.4.3. Cirurgia Implante osteointegrado
2.4.3.1. Procedimento cirúrgico
2.4.3.2. Riscos e benefícios
2.5. Implantes cocleares
2.5.1. Componentes e funcionamento do IC
2.5.1.1. Partes externas do implante coclear
2.5.1.2. Partes internas do implante coclear
2.5.2. Indicações dos IC
2.5.2.1. Indicações para adultos
2.5.2.2. Instruções para crianças
2.5.3. Estrutura de um programa de CI
2.5.3.1. Avaliação pré-implante
2.5.3.2. Pós-operatório e acompanhamento
2.5.4. Cirurgia do IC
2.5.4.1. Procedimento cirúrgico do implante coclear
2.5.4.2. Possíveis complicações e seu tratamento
2.5.4.3. Telemetria
2.6. Avaliação do desempenho protético
2.6.1. Requisitos técnicos
2.6.1.1. Parâmetros técnicos para avaliação
2.6.1.2. Ferramentas de medição da eficácia protética
2.6.2. Bateria de testes tonais
2.6.2.1. Teste de limiar auditivo
2.6.2.2. Teste de discriminação tonal
2.6.3. Bateria de testes verbais
2.6.3.1. Teste de reconhecimento de palavras
2.6.3.2. Teste de compreensão verbal
2.7. Métodos e sistemas de comunicação
2.7.1. Métodos oralistas
2.7.1.1. Método da fala
2.7.1.2. Métodos de estimulação auditiva
2.7.2. Métodos gestuais
2.7.2.1. Linguagem dos sinais
2.7.2.2. Gestos e mímica
2.7.3. Métodos mistos
2.7.3.1. Integração da linguagem de sinais e da comunicação oral
2.7.3.2. Benefícios dos métodos mistos
2.8. Aconselhamento à família da criança com deficiência auditiva
2.8.1. Impacto na família
2.8.1.1. Adaptação psicológica dos pais
2.8.1.2. Dinâmica familiar diante da perda auditiva
2.8.2. Orientações para familiares de crianças de 0 a 6 anos
2.8.2.1. Estratégias de estimulação precoce
2.8.2.2. Apoio no desenvolvimento da linguagem
2.8.3. Orientações para familiares de crianças de 6 a 12 anos
2.8.3.1. Apoio na integração escolar
2.8.3.2. Estratégias para a socialização
2.8.4. Desenvolvimento das competências escolares, sociais e emocionais
2.8.4.1. Estabelecimento de metas educativas
2.8.4.2. Apoio no desenvolvimento emocional
2.9. Ajudas técnicas e escolarização da criança hipoacusa
2.9.1. Sistemas de frequência modulada
2.9.1.1. Uso em sala de aula
2.9.1.2. Adaptação e benefícios
2.9.2. Loops magnéticos e conectividade
2.9.2.1. Princípio de funcionamento
2.9.2.2. Integração com outros dispositivos
2.9.3. Acústica escolar
2.9.3.1. Otimização do ambiente acústico na sala de aula
2.9.3.2. Medidas para reduzir o ruído ambiental
2.9.4. Recursos visuais
2.9.4.1. Uso de legendas e telas visuais
2.9.4.2. Integração de tecnologias visuais na sala de aula
2.10. Reabilitação auditiva de surdos pós-linguação com implante coclear
2.10.1. Detecção
2.10.1.1. Avaliação inicial da audição
2.10.1.2. Identificação precoce de dificuldades
2.10.2. Discriminação
2.10.2.1. Treinamento em discriminação tonal
2.10.2.2. Treinamento em discriminação da fala
2.10.3. Identificação
2.10.3.1. Reconhecimento de sons ambientais
2.10.3.2. Identificação de sons da fala
2.10.4. Reconhecimento
2.10.4.1. Reconhecimento de palavras isoladas
2.10.4.2. Reconhecimento de frases completas
2.10.5. Compreensão
2.10.5.1. Compreensão do discurso em contexto
2.10.5.2. Estratégias para melhorar a compreensão auditiva
Módulo 3. Recursos tecnológicos em fonoaudiologia
3.1. Uso de tecnologias digitais na intervenção fonoaudiológica
3.1.1. Ferramentas digitais na avaliação da fala e da linguagem
3.1.1.1. Aplicações de análise de voz para diagnóstico
3.1.2. Aplicativos para reabilitação da fala
3.1.2.1. Jogos interativos na melhoria da fala
3.1.3. Uso de simuladores e jogos interativos na intervenção fonoaudiológica
3.1.3.1. Simuladores de voz para terapia
3.1.4. Plataformas de telemedicina para fonoaudiologia
3.1.4.1. Plataformas de videoconferência para sessões de terapia
3.2. Ferramentas tecnológicas para avaliação e diagnóstico em Fonoaudiologia
3.2.1. Software de análise de voz e pronúncia
3.2.1.1. Ferramentas de análise acústica
3.2.2. Ferramentas para avaliação da compreensão e expressão verbal
3.2.2.1. Software para avaliar a fluência verbal
3.2.3. Técnicas digitais para o diagnóstico de distúrbios da fala
3.2.3.1. Avaliação digital da disartria
3.2.4. Equipamentos tecnológicos para avaliar a audição e a percepção da linguagem
3.2.4.1. Testes digitais para avaliação auditiva
3.3. Aplicativos móveis para o aprendizado de sistemas alternativos e aumentativos de comunicação
3.3.1. Aplicativos para o treinamento no uso de pictogramas
3.3.1.1. Programas para aprendizagem de pictogramas visuais
3.3.2. Ferramentas para o acompanhamento de pacientes no uso de sistemas alternativos
3.3.2.1. Aplicativos de monitoramento de uso diário
3.3.3. Aplicativos para melhorar a comunicação em crianças e adultos com distúrbios
3.3.3.1. Aplicativos personalizados para crianças com autismo
3.3.4. Programas personalizados para a aprendizagem de sinais e símbolos
3.3.4.1. Aplicativos para o ensino de língua de sinais
3.4. Plataformas virtuais para a reabilitação fonoaudiológica
3.4.1. Plataformas interativas para terapia da linguagem à distância
3.4.1.1. Plataformas com exercícios interativos em tempo real
3.4.2. Uso de videoconferências na reabilitação fonoaudiológica
3.4.2.1. Benefícios da teleterapia para pacientes remotos
3.4.3. Programas online para acompanhar o progresso do paciente
3.4.3.1. Software de monitoramento de progresso
3.4.4. Ferramentas de feedback em tempo real para terapeutas e pacientes
3.4.4.1. Aplicações de feedback vocal em tempo real
3.5. Tecnologias de assistência para melhorar a comunicação em pacientes com deficiências
3.5.1. Dispositivos de voz gerada por computador
3.5.1.1. Tecnologias de voz para pessoas com afasia
3.5.2. Tecnologias de leitura e escrita para pessoas com deficiência visual
3.5.2.1. Software de leitura para pessoas com deficiência visual
3.5.3. Aparelhos auditivos e sistemas de amplificação sonora
3.5.3.1. Dispositivos de amplificação para pacientes com perda auditiva
3.5.4. Tecnologias de apoio para pessoas com paralisia cerebral
3.5.4.1. Dispositivos de comunicação para pessoas com mobilidade limitada
3.6. Design e uso de dispositivos eletrônicos para próteses de comunicação
3.6.1. Dispositivos eletrônicos para pacientes com afasia
3.6.1.1. Dispositivos de comunicação aumentativa para afasia
3.6.2. Próteses vocais e sua integração na comunicação diária
3.6.2.1. Dispositivos protéticos para melhorar a fala e a voz
3.6.3. Tecnologias portáteis para melhorar a comunicação em pessoas com paralisia
3.6.3.1. Próteses portáteis para pacientes com paralisia
3.6.4. Dispositivos para melhorar a fala em pacientes com disartria
3.6.4.1. Dispositivos de apoio para a articulação vocal
3.7. Tecnologias da informação e seu impacto na intervenção fonoaudiológica
3.7.1. Impacto da tecnologia na eficiência da terapia fonoaudiológica
3.7.1.1. Melhorias na qualidade dos tratamentos com tecnologia
3.7.2. Ferramentas para a recolha de dados e análise do progresso do paciente
3.7.2.1. Software de análise de dados clínicos
3.7.3. Tecnologias de registro para o acompanhamento da intervenção fonoaudiológica
3.7.3.1. Plataformas de registro de sessões terapêuticas
3.7.4. Uso de redes sociais e comunidades virtuais para o aprendizado colaborativo
3.7.4.1. Grupos de apoio nas redes sociais para pacientes
3.7.4.2. Grupos de desenvolvimento profissional
3.8. Software especializado em avaliação fonoaudiológica
3.8.1. Programas informáticos para a detecção precoce de distúrbios da linguagem
3.8.1.1. Software para triagem
3.8.2. Ferramentas digitais para avaliar a pronúncia e a fluência verbal
3.8.2.1. Ferramentas de análise da fala
3.8.3. Software para avaliar a compreensão de leitura e expressão escrita
3.8.3.1. Programas de avaliação da compreensão de leitura
3.8.3.2. Programas para avaliação de textos
3.8.4. Plataformas de análise da voz para diagnósticos fonoaudiológicos
3.8.4.1. Aplicações de análise de parâmetros vocais
3.9. Integração de recursos tecnológicos em tratamentos fonoaudiológicos personalizados
3.9.1. Adaptação de aplicações e dispositivos às necessidades individuais
3.9.1.1. Personalização de aplicações, de acordo com distúrbios específicos
3.9.2. Uso da inteligência artificial na personalização de tratamentos
3.9.2.1. Sistemas inteligentes para adaptar a terapia fonoaudiológica
3.9.3. Desenho de programas digitais específicos de acordo com o distúrbio fonoaudiológico
3.9.4. Personalização da intervenção através da análise dos dados do paciente
3.9.4.1. Uso de dados clínicos para personalizar a terapia
3.10. Estratégias para integrar tecnologias acessíveis na vida cotidiana de pacientes com necessidades comunicativas
3.10.1. Uso de tecnologias para melhorar a comunicação em casa
3.10.1.1. Dispositivos para comunicação familiar
3.10.2. Integração de dispositivos na escola ou no trabalho de pacientes com dificuldades de comunicação
3.10.2.1. Tecnologias de apoio em ambientes educacionais
3.10.3 Adaptação de tecnologias para facilitar a inclusão social
3.10.3.1. Ferramentas para a integração social de pessoas com deficiência
3.10.4 . Programas de formação para familiares e cuidadores na utilização de tecnologias acessíveis
3.10.4.1. Workshops de formação para a utilização de dispositivos de assistência

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Programa Avançado de Diagnóstico e Intervenção Auditiva
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Ao se inscrever nesta formação, você terá acesso a um ambiente de aprendizagem dinâmico e totalmente online, o que lhe proporcionará a flexibilidade necessária para conciliar seus estudos com outras responsabilidades. Ao avançar no programa, ministrado por especialistas do setor, você abordará temas-chave como a aplicação de testes audiológicos para avaliar a função auditiva, bem como o desenvolvimento de planos de intervenção baseados em evidências científicas. Além disso, aprenderá a integrar tecnologias emergentes (IA e análise de dados) para melhorar a eficácia das terapias auditivas. Por fim, analisará estratégias para melhorar a comunicação em ambientes educacionais ou clínicos e aplicará técnicas de reabilitação auditiva para promover a qualidade de vida dos pacientes. Ao finalizar, você contará com um sólido conhecimento teórico e prático que permitirá enfrentar os desafios do setor com confiança e sucesso. Além disso, desenvolverá habilidades no desenho de programas de prevenção e reabilitação auditiva, oferecendo serviços especializados a pacientes com diferentes necessidades auditivas. Inscreva-se já!