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Entre as principais causas da deficiência visual na população em geral está a ambliopia. São alterações no desenvolvimento da visão em uma idade precoce, afetando não apenas a acuidade visual, mas também muitas funções visuais. A importância do diagnóstico da ambliopia reside no fato de que, se não for tratada o mais cedo possível, continuará afetando a função visual ao longo da vida.

Este Programa avançado de Últimos Avanços em Ambliopia abrangerá as principais áreas de atuação do optometrista, além de contar com a máxima atualização e uma equipe de professores qualificada. Este plano de estudos foi desenvolvido a partir da perspectiva e experiência de profissionais altamente especializados e imersos no mundo clínico.

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Módulo 1. Últimos Avanços no Tratamento da Ambliopia

1.1. Informação geral

1.1.1. Desenvolvimento de acuidade visual
1.1.2. Período crítico vs. Plasticidade

1.2. Definição
1.3. Tipos de ambliopia

1.3.1. Ambliopia refrativa
1.3.2. Ambliopia estrábica
1.3.3. Ambliopia por privação
1.3.4. Ambliopia por combinação

1.4. Distúrbios visuais

1.4.1. Acuidade visual
1.4.2. Sensibilidade ao contraste
1.4.3. Sistema acomodativo
1.4.4. Motilidade ocular
1.4.5. Localização espacial (incerteza espacial e distorções)
1.4.6. Efeito de aglomeração
1.4.7. Supressão e estereopsia
1.4.8. Desempenho de leitura
1.4.9. Tarefas visuomotoras
1.4.10. Atividade neurológica e reação pupilar
1.4.11. Alterações anatômicas

1.5. Acuidade visual

1.5.1. Sensibilidade ao contraste
1.5.2. Sistema acomodativo
1.5.3. Motilidade ocular
1.5.4. Localização espacial (incerteza espacial e distorções)
1.5.5. Efeito de aglomeração
1.5.6. Supressão e estereopsia
1.5.7. Desempenho de leitura
1.5.8. Tarefas visuomotoras
1.5.9. Atividade neurológica e reação pupilar
1.5.10. Alterações anatômicas

1.6. Avaliação e diagnóstico inclusão e exclusão

1.6.1. Avaliação de acuidade visual
1.6.2. Avaliação do estado refrativo
1.6.3. Avaliação do sistema binocular
1.6.4. Avaliação do sistema acomodativo
1.6.5. Avaliação da motilidade ocular
1.6.6. Avaliação da saúde ocular

1.7. Tratamento com correção do estado refrativo Últimos estudos

1.7.1. Correção ótica a ser prescrita
1.7.2. Tempo necessário para o efeito
1.7.3. Efeitos

1.8. Tratamento com oclusão e penalização farmacológica Últimos estudos

1.8.1. Oclusão

1.8.1.1. Tipos de oclusão
1.8.1.2. Tempo de oclusão
1.8.1.3. Eficácia

1.8.2. Penalização farmacológica

1.8.2.1. Dose de atropina
1.8.2.2. Eficácia
1.8.2.3. Comparação do tratamento com oclusão vs. penalização farmacológica
1.8.2.4. Conformidade do tratamento
1.8.2.5. Regressão do tratamento

1.8.3. Tratamento com terapia visual Últimos estudos

1.8.3.1. Vantagens e Desvantagens
1.8.3.2. Atividades monoculares
1.8.3.3. Atividades em visão de perto e de longe
1.8.3.4. Técnicas anti-supressão e terapia binocular

1.8.4. Outros tratamentos atuais e futuros

1.8.4.1. Tratamento farmacológico
1.8.4.2. Acupuntura
1.8.4.3. Outros tratamentos futuros

1.8.5. Tratamento integral do paciente com ambliopia

1.8.5.1. Protocolo de atuação
1.8.5.2. Avaliação de acompanhamento
1.8.5.3. Calendário de revisões

Módulo 2. Bioestatística para Pesquisa Óptica e Optometria

2.1. Conceito de bioestatística e epidemiologia

2.1.1. Definição de estatísticas e bioestatística
2.1.2. A pesquisa clínica
2.1.3. Níveis de evidência
2.1.4. Óptica e Optometria baseadas em evidências

2.2. Um experimento para medir a acuidade visual

2.2.1. A dúvida da professora
2.2.2. O erro aleatório e o erro sistemático
2.2.3. Responder a uma pergunta pela intuição ou pela ciência
2.2.4. A estimação pontual ou intervalar
2.2.5. O intervalo de confiança: conceito e utilidade
2.2.6. O Contraste de hipóteses: conceito e utilidade

2.3. Estatística descritiva

2.3.1. Tipos de variáveis
2.3.2. Medidas de tendência central
2.3.3. Medidas de dispersão
2.3.4. Representações gráficas dos resultados de pesquisa
2.3.5. Uso de software
2.3.6. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.4. Distribuições de probabilidade

2.4.1. Conceito de probabilidade
2.4.2. Conceito de distribuição de probabilidade
2.4.3. Distribuição binomial
2.4.4. Distribuição normal
2.4.5. Conceito de normalidade e homocedasticidade
2.4.5.1. Distribuição normal tipificada
2.4.6. Uso de software
2.4.7. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.5. Intervalos de confiança

2.5.1. Estimação pontual ou intervalar
2.5.2. O intervalo de confiança de 95%
2.5.3. Estimação do tamanho da amostra
2.5.4. Estimação de uma média
2.5.5. Estimação de uma proporção
2.5.6. Intervalo de confiança para uma diferença de meios
2.5.7. Intervalo de confiança para uma diferença de proporções
2.5.8. Uso de software
2.5.9. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.6. Contraste de hipóteses

2.6.1. O valor-p
2.6.2. Análise crítica do valor-p
2.6.3. Teste de normalidade
2.6.3.1. Kolmogorov-Smirnov
2.6.3.2. Teste de Shapiro-Wilk
2.6.4. Teste de homocedasticidade
2.6.5. Uso de software
2.6.6. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.7. Teste para a comparação de duas amostras e duas proporções

2.7.1. Testes paramétricos e não paramétricos
2.7.2. O teste T de Student
2.7.3. Teste de Welch
2.7.4. Teste de Wilcoxon
2.7.5. Teste de Mann-Whitney
2.7.6. Intervalo de confiança para uma diferença de meios
2.7.7. Uso de software
2.7.8. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.8. Testes para comparação de mais de duas amostras ou proporções

2.8.1. ANOVA
2.8.2. Kruskal-Wallis
2.8.3. Análise post-hoc
2.8.4. Uso de software
2.8.5. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.9. Análise de regressão

2.9.1. Linear simples
2.9.2. Linear múltipla
2.9.3. Logística
2.9.4. Uso de software
2.9.5. Exemplos aplicados à ótica e optometria

2.10. Análise de comparação e concordância entre os métodos de medida

2.10.1. Diferença entre concordância e correlação
2.10.2. Método gráfico Bland-Altman
2.10.3. Uso de software
2.10.4. Exemplos aplicados à ótica e optometria

Módulo 3. Métricas e Medidas de Qualidade Visual

3.1. Princípios de Aberrometria

3.1.1. Frente de onda (Wave Front)

3.1.1.1. Frente de onda perfeita
3.1.1.2. Frente de onda aberrado

3.1.2. Sistema óptico perfeito e difração

3.1.2.1. Anéis de difração

3.1.3. Classificação das aberrações ópticas

3.1.3.1. Alta ordem
3.1.3.2. Baixa ordem

3.1.4. Decomposição em polinômios de Zernike

3.1.4.1. Coeficientes de Zernike
3.1.4.2. Valores normais

3.2. Aberrações ópticas clinicamente significativas

3.2.1. Aberração esférica

3.2.1.1. Fundamento óptico
3.2.1.2. Aberração esférica positiva
3.2.1.3. Aberração esférica negativa
3.2.1.4. Valores normais

3.2.2. Coma

3.2.2.1. Valores normais

3.3. Métricas para medir a qualidade visual

3.3.1. Coeficientes de Zernike
3.3.2. Razão de Strehl
3.3.3. CSF e MTF
3.3.4. RMS

3.4. Aberrações oculares externas

3.4.1. Geometria da córnea
3.4.2. Asfericidade

3.4.2.1. Coeficientes de asfericidade
3.4.2.2. Aberração esférica e asfericidade

3.4.3. Distribuição normal das aberrações da córnea

3.4.3.1. Asfericidade no olho normal
3.4.3.2. Coma no olho normal

3.5. Aberrações oculares internas

3.5.1. Cristalino
3.5.2. Meios

3.6. Aberrações na córnea irregular

3.6.1. Queratocono
3.6.2. Ectasia corneana

3.7. Alterações aberrométricas induzidas na córnea

3.7.1. Ortoceratologia

3.7.1.1. Caso de tratamento centralizado
3.7.1.2. Caso de tratamento descentralizado

3.7.2. Alterações aberrométricas induzidas pela cirurgia refractiva da córnea

3.7.2.1. Cirurgia de miopia
3.7.2.2. Cirurgia de hipermetropia
3.7.2.3. Ablação descentralizada

3.8. Alterações aberrométricas induzidas por cirurgia do cristalino e implante de lentes intraoculares

3.8.1. Aberrações das lentes intraoculares
3.8.2. Asfericidade e aberrações no olho pseudofácico

3.9. Instrumentos para medir a qualidade visual

3.9.1. Topógrafos
3.9.2. Aberrometria Hartmann-Shack

3.10. Compensação das aberrações oculares

3.10.1. Lentes de contato
3.10.2. Ablaçã

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