Uma capacitação única com a qual o farmacêutico poderá se especializar em Situação de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia em Doenças Infecciosas, sob a orientação de profissionais com anos de experiência no setor"

Este programa de estudos proporciona ao profissional a possibilidade de aprofundar e atualizar o conhecimento, através do uso da mais recente tecnologia educacional. Além disso, oferece uma visão geral dasSituação de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia, concentrando-se nos aspectos mais importantes e inovadores.

Esta capacitação é uma resposta a uma necessidade importante no campo da Infectologia. Hoje, esta necessidade responde, entre outras coisas, ao surgimento de certas doenças desconhecidas ou de pouca prática (zika, chikungunya, febres hemorrágicas, etc.), e outras que caíram no esquecimento ou são desconhecidas pelos farmacêuticos menos experientes, como difteria, sarampo, coqueluche, ou paralisia flácida associada ao vírus da vacina contra a poliomielite.

No âmbito terapêutico, o surgimento de resistência (BLEES, MRSA, enterobactérias resistentes ao carbapenem, etc.), muitas vezes causada pelo uso insensato e racional de drogas, cria problemas para o clínico ao realizar o tratamento empírico inicial em determinadas situações.

Por outro lado, são cada vez mais comuns pais que recusam vacinas, crianças de baixa renda, infecções em receptores de transplantes, crianças com dispositivos e febres sem surtos em crianças bem vacinadas são cada vez mais situações cotidianas com as quais o farmacêutico tem que lidar.

Tudo isso significa que, para atender com a máxima garantia, o farmacêutico deve manter uma capacitação continuada, mesmo que não seja especialista, pois, como já mencionamos, o percentual de visitas ou consultas relacionadas à infecção é muito alto. Se somarmos a isso a quantidade crescente de informações dos pais, às vezes nem sempre contrastadas a atualização profissional, se torna essencial poder fornecer as informações apropriadas de acordo com as evidências científicas atuais em todos os momentos.

Com esta capacitação o aluno terá a oportunidade de aproveitar um programa de estudo que reúne os conhecimentos mais avançados e profundos na área, onde um grupo de professores de alto rigor científico e ampla experiência internacional lhe fornece as informações mais completas e atualizadas sobre os últimos avanços e técnicas sobre Situação de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia em Infectologia.

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Este Programa avançado de Situação de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia em Infectologia conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de casos clínicos apresentados por especialistas nas diferentes especialidades 
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente prático, fornece informações científicas e assistenciais sobre aquelas disciplinas essenciais para a prática profissional
• Atualidades sobre Situações de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia
• Sistema interativo de aprendizagem baseado em algoritmos para a tomada de decisões sobre as situações clínicas levantadas.
• Com especial destaque para a medicina baseada em evidências e nas metodologias de pesquisa em Situações de Risco, Prevenção e Medidas Terapêuticas em Doenças Infecciosas
• Tudo isto complementado por palestras teóricas, perguntas à especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo desde qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à Internet

Este Programa avançado é o melhor investimento que você pode fazer na escolha de uma capacitação por duas razões: além de atualizar seu conhecimento, você obterá um certificado emitido pela TECH Universidade Tecnologica”

O corpo docente inclui profissionais de saúde da área de medicina de emergência, que trazem para esta capacitação a experiência de seu trabalho, assim como especialistas reconhecidos das principais sociedades científicas.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma prática imersiva, programada para capacitar através de situações reais.

O desenho deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, pela qual o farmacêutico deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos e com grande experiência na área de Situação de Risco, Medidas Preventivas e Terapêuticas em Infectologia em Doenças Infecciosas.

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A estrutura do conteúdo foi elaborada por uma equipe de profissionais familiarizados com as implicações da capacitação na prática farmacêutica diária, conscientes da relevância da atualidade da preparação para poder atuar em pacientes pediátricos em uma situação de risco infeccioso e comprometidos com o ensino de qualidade por meio de novas tecnologias educacionais.

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Módulo 1. Infecção VIH em pediatria e adolescência 

1.1. Transmissão vertical

1.1.1. Situação atual da transmissão vertical em nosso ambiente
1.1.2. Prevenção e manejo

1.2. Infecção em adolescentes
1.3. Antirretrovirais em pediatria

1.3.1. Atualidades
1.3.2. Combinações
1.3.3. Determinação das resistências
1.3.4. Efeitos colaterais e distúrbios metabólicos

1.4. Farmacocinética

1.4.1. Interação
1.4.2. Monitoramento de nível

1.5. Quando e como iniciar a HAART
1.6. Ação atual sobre a coinfecção do HBV e HCV

Módulo 2. Infecção no paciente em situação de risco 

2.1. Crianças com tratamentos imunomoduladores em reumatologia

2.1.1. Gerenciamento de pacientes submetidos a tratamentos imunomodulatórios

2.2. Empirismo atual das infecções no paciente oncológico

2.2.1. Infecções por Adenovírus em Hemato-oncologia
2.2.2. Diagnóstico e gerenciamento terapêutico da neutropenia febril em um paciente com câncer
2.2.3. Tratamento empírico e direcionado de infecções em pacientes com câncer

2.3. Infecções e resposta atual a crianças com patologia subjacente

2.3.1. Infecções de risco em pacientes com anemias hemolíticas (hemoglobinopatias e membranopatias)
2.3.2. Ação em neutropenia severa e asplenia congênita e funcional
2.3.3. Infecções em crianças com fibrose cística

2.4. Abordagem atual das infecções na criança transplantada

2.4.1. Infecções por citomegalovírus e vírus BK em receptores de transplante

Módulo 3. Terapêutica em doenças infecciosas pediátricas 

3.1. Farmacocinética e farmacodinâmica de agentes antibacterianos em pediatria
3.2. Resistência bacteriana e terapia antibiótica

3.2.1. Enterobacteriaceae, BLEES, MRSA, vancomicina resistente a carbapenem
3.2.2. Resistência em antifúngicos

3.3. Escolha de antibióticos nas diferentes famílias

3.3.1. Beta-lactâmicas
3.3.2. Macrólidos
3.3.3. Aminoglicosídeos
3.3.4. Fluoroquinolonas

3.4. Escolha entre diferentes famílias de antifúngicos

3.4.1. Axoles
3.4.2. Equinocandinas
3.4.3. Polígenos

3.5. Ressurreição de antigos agentes terapêuticos
3.6. Novos antibióticos ou famílias

3.6.1. Ceftobiprole, Ceftaroline, Doripenem, Dalvabancin, Talavicin, Teixobactin, Ceftolozono-tazobactam, ceftazidime-avibactam, lugdunin, oritavancin.iclaprim,ramoplanin, fidaxomicin

3.7. Novos tuberculostáticos
3.8. Antibioterapia em pacientes pediátricos obesos
3.9. Novas necessidades para a escolha racional e criteriosa de um tratamento adequado

3.9.1. Política antibiótica em hospitais e atenção básica. Programa de otimização

3.10. Papel da agricultura e da criação de animais na resistência aos antibióticos
3.11. Uso de antivirais

3.11.1. No imunocompetente
3.11.2. Uso de antivirais em pacientes imunocomprometidos

3.12. Desparasitantes essenciais em pediatria
3.13. Atualização sobre alergia a anti-infecciosos Alternativas
3.14. Monitoramento de anti-infecciosos
3.15. Atualização sobre a duração do tratamento com antibióticos

Módulo 4. Medidas de prevenção 

4.1. Controle e resposta a surtos de infecção hospitalar

4.1.1. Microrganismos comuns
4.1.2. Microorganismos multirresistentes atuais (incluindo descontaminação no no paciente MRSA)

4.2. Organização e controle hospitalar dos atuais microrganismos multirresistentes
4.3. Indicações atuais para o isolamento no atendimento hospitalar pediátrico
4.4. Vacinas atuais

4.4.1. Prematuridade
4.4.2. Criança imunodeficiente
4.4.3. Criança submetida a tratamentos imunossupressores
4.4.4. Esplenectomizado
4.4.5. Trasplantados
4.4.6. HIV

4.5. Atualização sobre vacinação infantil em situações especiais
4.6. Indicações atuais para a profilaxia antibiótica
4.7. Indicações para a profilaxia

4.7.1. Em caso de punção acidental
4.7.2. Indicações para a profilaxia do abuso sexual

4.8. Ação pós-exposição

4.8.1. Varicela
4.8.2. Sarampo
4.8.3. Hepatite B
4.8.4. Hepatite A
4.8.5. Tuberculose
4.8.6. Tétano
4.8.7. Raiva

4.9. Desenvolvimentos atuais na profilaxia perioperatória do paciente cirúrgico
4.10. Atualização em profilaxia antibiótica para crianças em transplante e pacientes tratados para síndrome hemolítica uraêmica atípica (síndrome hemolítica uraêmica atípica)

Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar seu crescimento profissional"