Este programa irá preparar você para liderar a mudança rumo a um futuro mais responsável e sustentável”

Os Padrões Corporativos de Sustentabilidade têm se tornado um pilar fundamental para as empresas que buscam alinhar seu crescimento econômico com um impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. Nesse sentido, a sustentabilidade não é apenas um compromisso ético, mas também uma necessidade estratégica em um mercado cada vez mais consciente dos problemas globais. Por isso, as organizações, tanto grandes como pequenas, precisam de especialistas capazes de implementar e gerenciar marcos normativos que garantam o cumprimento das normas internacionais e promovam um desenvolvimento integral e responsável.

Para responder a essa demanda, a TECH elaborou este completo Programa avançado de Padrões Corporativos de Sustentabilidade, que proporcionará os conhecimentos mais avançados sobre as principais normativas internacionais. Com base em uma abordagem integral e multidisciplinar, o programa abordará temas-chave como gestão de impactos ambientais, governança corporativa sustentável e medição de resultados em sustentabilidade. Dessa forma, os profissionais saberão integrar esses padrões à estratégia empresarial, alcançando uma gestão eficiente e responsável.

Ao adquirir esses conhecimentos, os alunos desenvolverão as habilidades necessárias para assumir cargos-chave em qualquer organização que busque fortalecer seu compromisso com a sustentabilidade. Assim, estarão capacitados para liderar projetos que melhorem o desempenho social e ambiental das empresas, abrindo caminho para novas oportunidades de trabalho em um setor em constante expansão e de crescente relevância.

Além disso, a modalidade 100% online deste curso oferecerá a flexibilidade necessária para que os alunos se preparem no seu próprio ritmo, em qualquer lugar e a qualquer momento. Com o apoio da metodologia Relearning, o aluno terá acesso a um ambiente dinâmico e flexível que lhe permitirá consolidar conceitos por meio da repetição e da prática constante. Dessa forma, a TECH garante que cada um possa adaptar a formação às suas necessidades e horários, sem comprometer a qualidade acadêmica.

Ademais, renomados Diretores Internacionais Convidados ministrarão Masterclasses exaustivas.

Diretores Internacionais Convidados de renome oferecerão Masterclasses inovadoras sobre os últimos avanços em Padrões Corporativos de Sustentabilidade”

Este Programa avançado de Padrões Corporativos de Sustentabilidade conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Sustentabilidade
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício da profissão
• Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado
• Destaque especial para as metodologias inovadoras em Padrões Corporativos de Sustentabilidade
• Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com ligação à Internet

Exercícios práticos baseados em casos reais e vídeos detalhadamente elaborados pelos próprios professores serão a base para seu sucesso neste programa universitário”

Inclui em seu corpo docente profissionais da área de Sustentabilidade, que trazem para este programa a experiência de seu trabalho, além de especialistas reconhecidos de empresas de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais.

Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos nesta área.

Você desenvolverá competências para analisar o impacto das atividades empresariais em termos de Sustentabilidade usando indicadores-chave de desempenho"

Graças ao Relearning da TECH você poderá assimilar os conceitos essenciais de forma rápida, natural e precisa"

Ao longo de um plano de estudos especializado, serão abordados temas-chave que permitirão aos profissionais adquirir uma visão global sobre a sustentabilidade empresarial, desde a medição e avaliação de impactos até a implementação de políticas eficazes que promovam um desenvolvimento sustentável a longo prazo. Assim, serão abordados temas específicos como a gestão de resíduos e emissões nas empresas, a RSE, a auditoria ambiental, os relatórios de sustentabilidade, a avaliação do ciclo de vida dos produtos, a gestão dos recursos naturais, o desenvolvimento de políticas verdes e a estratégia empresarial para a transição energética.

Um plano de estudos abrangente que irá preparar você para assumir funções de liderança e gerenciar a sustentabilidade dentro das organizações, promovendo mudanças significativas em sua cultura e operações”

Módulo 1. Acordos Internacionais do Reporting Corporativos de Sustentabilidade

1.1. Marco Normativo Internacional ESG. Panorama conceitual

1.1.1. Evolução da padronização do reporting de sustentabilidade no âmbito global
1.1.2. Importância de um quadro normativo comum para a comparabilidade e a credibilidade. Benefícios da harmonização das normas de sustentabilidade
1.1.3. Desafios relacionados à uniformidade de critérios e padrões. Complexidade e custo de implementação

1.2. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Marco de referência global de sustentabilidade

1.2.1. Os 17 Objetivos e suas 169 metas: Análise

1.2.1.1. Interconexão entre os ODS e sua abordagem holística
1.2.1.2. A Agenda 2030 e sua relevância para diferentes atores: Governos, empresas, sociedade civil

1.2.2. Os ODS e a cooperação internacional

1.2.2.1. Acordos climáticos: Acordo de Paris
1.2.2.2. Outros marcos globais: Quadro de Sendai para a Redução do Risco de Desastres

1.2.3. Integração dos ODS nas estratégias empresariais: oportunidade de negócio

1.2.3.1. Iniciativas empresariais para alcançar os ODS

1.3. Grupo Intergovernamental de Especialistas sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Quadro de Referência para o Relatório sobre Mudanças Climáticas

1.3.1. Origem, mandato, estrutura e funcionamento do IPCC
1.3.2. Relatórios do IPCC: Relatórios de Avaliação e “Especiais”
1.3.3. Estrutura de trabalho da Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) e sua relação com o IPCC
1.3.4. Desafios e oportunidades para reporting climáticos baseados no IPCC

1.3.4.1. Complexidade da ciência climática e sua aplicação na prática empresarial. Necessidade de dados de alta qualidade e confiáveis

1.3.5. O Acordo de Paris e as COP. Influência no reporting corporativo

1.4. Referência europeia em Sustentabilidade Corporativa

1.4.1. Diretiva de Informação de Sustentabilidade Corporativa (CSRD): Âmbito, requisitos e principais aspectos
1.4.2. Outros quadros e regulamentos europeus relevantes: NFRD, Taxonomia
1.4.3. Implicações para as empresas europeias e não europeias que operam na UE

1.5. Quadro de referência americano

1.5.1. SEC e divulgação de informações climáticas: Requisitos atuais e propostas futuras
1.5.2. SASB e seu foco na materialidade financeira
1.5.3. A TCFD e sua influência na região. Comparação com o quadro europeu

1.6. Referência asiática em Sustentabilidade Corporativa

1.6.1. Quadros de sustentabilidade mais relevantes: Japão, China, Cingapura
1.6.2. Iniciativas regionais: ASEAN Green Finance Framework
1.6.3. Influência das normas internacionais na Ásia

1.7. Outros Quadros de referência. O caso de Oceania:  Oceania, África e América Latina

1.7.1. O caso da América Latina: Iniciativa Financeira para a América Latina e o Caribe (IFLAC)

1.7.1.1. Desafios e oportunidades para o reporting ESG na região latino-americana

1.7.2. Caso da Oceania: Acordos regionais. Fórum das Ilhas do Pacífico

1.7.2.1. Quadros de cooperação regional em Gestão dos recursos marinhos, Mudanças climáticas e Energia renovável

1.7.3. Caso da África: Principais desafios e oportunidades para o reporting ESG na África

1.7.3.1. Papel da Associação Africana de Bolsas de Valores (ASEA) e do Banco Africano de Desenvolvimento (BAfD)

1.8. Diversidade de marcos de referência no setor

1.8.1. Quadros setoriais

1.8.1.1. Análise dos quadros específicos por setor: clima, energia, finanças, agricultura

1.8.2. Plataforma de Divulgação de Informações Financeiras relacionadas ao Clima (TCFD) e seu impacto em diferentes regiões
1.8.3. Comparação de abordagens: Análise comparativa das abordagens setoriais em termos de materialidade, indicadores e requisitos de divulgação

1.9. Quadro específico do setor da aviação: CORSIA (Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation)

1.9.1. Origem e objetivos do CORSIA

1.9.1.1. Funcionamento do esquema: cálculo de emissões, aquisição de unidades de compensação, verificação e conformidade

1.9.2. Contribuições do esquema para a mitigação das mudanças climáticas e outros ODS
1.9.3. Integração com os relatórios de sustentabilidade das companhias aéreas

1.9.3.1. Relação entre CORSIA e os padrões de reporting ESG: GRI, SASB, TCFD

1.9.4. Desafios e oportunidades do CORSIA no contexto do reporting ESG

1.9.4.1. Cálculo preciso das emissões
1.9.4.2. Qualidade e transparência dos projetos de compensação. Dupla contabilidade e evasão da compensação de emissões

1.10. Reporting ESG no setor marítimo relativos às emissões

1.10.1. O transporte marítimo e sua pegada de carbono

1.10.1.1. Emissões de gases de efeito estufa do setor marítimo e sua contribuição para as mudanças climáticas

1.10.2. Marco regulatório internacional: Convenção MARPOL e seu Anexo VI

1.10.2.1. Requisitos de monitoramento, relatório e verificação de emissões
1.10.2.2. Indicadores de Intensidade de Carbono (CII) e Índice de Eficiência Energética (EEXI)

1.10.3. Papel da Organização Marítima Internacional (OMI). Comparação com o CORSIA

1.10.3.1. Abordagem da OMI: eficiência e redução de emissões

Módulo 2. Abordagens Emergentes para a Gestão Sustentável nas Empresas

2.1. Marcos emergentes na sustentabilidade corporativa

2.1.1. Importância e função dos frameworks emergentes na sustentabilidade corporativa
2.1.2. Diferenças entre frameworks de relatório, avaliação de impacto e estabelecimento de objetivos
2.1.3. Relevância das Planetary Boundaries, TNFD, CDP e WBCSD no contexto atual

2.2. Planetary Boundaries. Contextualização

2.2.1. “Limites planetários” e suas nove dimensões
2.2.2. Relação entre limites planetários e sustentabilidade empresarial
2.2.3. Exemplos de empresas com essa abordagem em suas operações

2.3. Dimensões críticas nos limites planetários

2.3.1. Mudança climática e limite de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)
2.3.2. Perda de biodiversidade: impactos e responsabilidades empresariais
2.3.3. Ciclo de nutrientes, nitrogênio e fósforo, e seu manejo responsável na indústria
2.3.4. Outros eixos planetários

2.4. Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (TNFD)

2.4.1. Origem e missão da TNFD
2.4.2. Estrutura do TNFD: Governança, estratégia, gestão de riscos e métricas
2.4.3. Foco nos riscos financeiros associados à natureza

2.5. Componentes-chave da Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (TNFD) para o reporting

2.5.1. Avaliação dos riscos e oportunidades relacionados com a natureza
2.5.2. Mecanismos para integrar a natureza nas decisões financeiras
2.5.3. Ferramentas e guias para a implementação do TNFD nas empresas

2.6. Carbon Disclosure Project (CDP). Objetivos e alcance

2.6.1. Objetivos do CDP na coleta e divulgação de dados ambientais
2.6.2. Áreas de foco: mudanças climáticas, água e florestas
2.6.3. Influência do CDP nas decisões empresariais e nos investidores

2.7. Processos e Questionários Carbon Disclosure Project (CDP)

2.7.1. Metodologia de recolha de dados e questionários CDP
2.7.2. Avaliação do desempenho ambiental e classificações do CDP
2.7.3. Estratégias para melhorar o desempenho no questionário CDP

2.8. World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)

2.8.1. Papel e missão do WBCSD na promoção de práticas comerciais sustentáveis
2.8.2. Abordagens colaborativas e criação de padrões voluntários
2.8.3. Iniciativas principais do WBCSD: Relatórios ESG, economia circular e metas de carbono

2.9. Programas-chave do WBCSD em sustentabilidade corporativa

2.9.1. Projeto de Redefinição do Valor: métricas e relatório
2.9.2. Visão 2050: Roteiro para uma economia sustentável
2.9.3. Ferramentas e guias do WBCSD para a sustentabilidade empresarial

2.10. Integração e comparação dos frameworks na estratégia corporativa

2.10.1. Comparação de abordagens e metodologias entre Planetary Boundaries, TNFD, CDP e WBCSD
2.10.2. Estratégias para integrar vários frameworks em um único modelo de sustentabilidade
2.10.3. Benefícios e desafios da implementação de uma abordagem integral na sustentabilidade empresarial

Módulo 3. ESRS e Outras Normas de Reporting Obrigatórias

3.1. Normas de reporting corporativo no âmbito supranacional

3.1.1. O que são as normas corporativos supranacionais?
3.1.2. História e evolução das normas supranacionais
3.1.3. Análise da situação das principais normas corporativas no âmbito supranacional

3.2. Normas de Sustentabilidade na América do Norte: Securities and Exchange Commission (SEC) Climate Disclosure Rules

3.2.1. Divulgação de riscos e oportunidades climáticas
3.2.2. Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE)
3.2.3. Impacto financeiro metas de sustentabilidade

3.3. Normas de Sustentabilidade Relevantes na Ásia

3.3.1. Hong Kong Exchange ESG Reporting Guide
3.3.2. Singapore Exchange Sustainability Reporting Requirements
3.3.3. Iniciativas regionais como o ASEAN Green Finance Framework

3.4. Normas Europeias de Relatórios de Sustentabilidade (ESRS) e Taxonomia Europeia

3.4.1. Objetivos e estrutura do ESRS: visão geral e áreas de cobertura
3.4.2. Inter-relação entre ESRS e a Taxonomia Europeia na apresentação de relatórios
3.4.3. Componentes essenciais de um relatório de acordo com a ESRS e a taxonomia: 
como fazer a integração?

3.5. Aspectos distintivos das ESRS

3.5.1. Dupla materialidade, abordagem setorial, exaustividade e alcance setorial
3.5.2. Grupos de interesse (stakeholders), gestão do risco climático, transparência na cadeia de abastecimento
3.5.3. Coerência com a Taxonomia Europeia e conectividade de informações financeiras e não financeiras

3.6. Implementação dos Indicadores ESRS

3.6.1. Indicadores sociais. Condições de Trabalho, Direitos Humanos, Relações com a Comunidade: Impacto social das operações da empresa nas comunidades locais
3.6.2. Indicadores ambientais: Gestão de Recursos Naturais, Biodiversidade e Conservação, Mudanças Climáticas
3.6.3. Indicadores de governança: Ética, Governança Corporativa, Gestão de Riscos

3.7. Critérios e ferramentas das ESRS

3.7.1. Critérios de seleção de indicadores materiais de acordo com as ESRS
3.7.2. Ferramentas para avaliar a relevância de cada indicador em diferentes setores
3.7.3. Adaptação dos indicadores ESRS às características da organização

Você terá um conhecimento profundo sobre as normas internacionais aplicáveis à Sustentabilidade e garantirá o seu cumprimento”