Porquê estudar no TECH?

Conte com um Programa avanƧado que impulsionarƔ sua carreira profissional, inovando em um setor de alta demanda no campo da engenharia"

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Se hÔ um campo no qual a ferrovia tem sido pioneira tecnologicamente, é o da eletricidade, que foi aplicada muito cedo. Enquanto outros meios de transporte tentam migrar para essa "característica elétrica" no momento, a ferrovia jÔ estava integrada no final do século XIX, o que lhe permitiu tornar-se um dos meios de transporte mais eficientes.  

Desta forma, este Programa avanƧado Ć© desenvolvido para abordar os pontos que se referem Ć  aplicação da energia elĆ©trica Ć  ferrovia, em seus diferentes serviƧos, analisando sua situação funcional e as caracterĆ­sticas dos diferentes elementos que compƵem o sistema de tração elĆ©trica a partir de uma perspectiva atual. Ɖ importante considerar que a abordagem se concentra na eletricidade utilizada para a tração elĆ©trica dos trens, que Ć© de longe o principal destinatĆ”rio da eletricidade consumida.

Um aspecto de grande interesse é a anÔlise detalhada dos sistemas elétricos de corrente contínua e corrente alternada monofÔsica de forma independente e destacando as particularidades de cada um deles. 

Além disso, o objetivo é fornecer uma visão detalhada de todos os aspectos e componentes da tecnologia de controle e comando e sinalização do sistema ferroviÔrio. Este programa darÔ a relevância do estudo aprofundado dos sistemas ERTMS e CBTC como as principais referências da sinalização moderna em todo o mundo e que se tornaram verdadeiros padrões em todas as redes ferroviÔrias metropolitanas, urbanas e interurbanas. Antes disso, serão analisados todos os componentes técnicos que compõem esses sistemas e que garantem a mÔxima segurança do trÔfego ferroviÔrio. 

Também é importante mencionar a anÔlise técnica na qual serão abordados os diferentes elementos que compõem as telecomunicações puramente ferroviÔrias, destacando o estudo do sistema GMS-R, como principal padrão ferroviÔrio no momento, e sua necessÔria migração para o novo padrão 5G. Da mesma forma, é analisado todo o ambiente em torno desses sistemas de telecomunicações, como a prestação de serviços a terceiros e o controle de toda a rede. 

A experiência do corpo docente no campo ferroviÔrio, em diferentes Ôreas e abordagens como administração, indústria e empresa de engenharia, tornou possível o desenvolvimento de um conteúdo prÔtico e completo orientado para os novos desafios e necessidades do setor. Ao contrÔrio de outros programas educativos no mercado, a abordagem é de carÔter internacional e não estÔ orientada apenas para um tipo de país e/ou sistema. 

Compreenda a anÔlise da dinâmica do trem com a infraestrutura e as particularidades de cada uma dessas estruturas" 

Este Programa avançado de Tecnologia de Infraestrutura e Superestrutura FerroviÔria conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:  

  • Ter mais habilidades profissionais no setor ferroviĆ”rio.
  • Atualizar e focalizar as estratĆ©gias de suas empresas.
  • Demandar novos requisitos nos processos de aquisição de tecnologia.
  • Incluir valor agregado aos projetos tĆ©cnicos a serem desenvolvidos por suas empresas e organizaƧƵes
  • O conteĆŗdo grĆ”fico, esquemĆ”tico e extremamente Ćŗtil, fornece informaƧƵes cientĆ­ficas e prĆ”ticas sobre as disciplinas essenciais para o exercĆ­cio da profissĆ£o
  • ContĆ©m exercĆ­cios prĆ”ticos em que o processo de autoavaliação Ć© realizado para melhorar o aprendizado Ā Ā 
  • Destaque especial para as metodologias inovadorasĀ 
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussĆ£o sobre temas controversos e trabalhos de reflexĆ£o individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteĆŗdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portĆ”til, com conexĆ£o Ć  Internet

ConheƧa o processo de transformação digital e tecnológica que se desenvolveu no setor ferroviĆ”rio nos Ćŗltimos anos, realizando um programa voltado para o profissional de engenhariaā€Ā 

O corpo docente inclui profissionais da Ôrea que trazem a experiência de seu trabalho para esta capacitação, assim como especialistas reconhecidos de empresas líderes e universidades de prestígio.  

O conteúdo multimídia utilizado foi desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, que permitirÔ aos alunos uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.  

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverÔ resolver as diferentes situações de prÔtica profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, o profissional contarÔ com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, desenvolvido por especialistas reconhecidos nesta Ôrea.    

Aprenda novos conceitos que fundamentam novas disciplinas de grande importĆ¢ncia no campo ferroviĆ”rioā€

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Impulsione sua carreira com um programa completo e adaptado para as necessidades internacionais do sistema ferroviĆ”rioā€

Plano de estudos

O conteúdo deste Programa avançado preenche os requisitos indispensÔveis na Ôrea de Tecnologia de Infraestrutura e Superestrutura FerroviÔria. Além disso, conta com as propostas da equipe docente, resultando em um programa de estudos com os módulos necessÔrios para oferecer uma ampla perspectiva desta Ôrea na engenharia. Esta é uma grande oportunidade para o aluno elevar a sua carreira a um nível internacional, incorporando todos os campos de trabalho envolvidos no desenvolvimento do engenheiro nesta Ôrea profissional A partir do módulo 1, o aluno verÔ seu conhecimento ampliado, o que permitirÔ seu desenvolvimento profissional, contando com o acompanhamento de uma equipe de especialistas. 

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Aprimore o seu conhecimento na interação da infraestrutura civil em função dos diferentes sistemas ferroviÔrios com um programa desenvolvido por especialistas" 

Módulo 1. Energia Elétrica de Tração

1.1. Energia elƩtrica e ferrovias

1.1.1. O semicondutor de potĆŖncia
1.1.2. Tensão e corrente elétrica na ferrovia
1.1.3. Avaliação geral da eletrificação ferroviÔria no mundo 

1.2. Relação entre serviços ferroviÔrios e eletrificação

1.2.1. ServiƧos urbanos
1.2.2. Serviços interurbanos 
1.2.3. Serviços de alta velocidade 

1.3. Eletrificação e frenagem do trem

1.3.1. Desempenho do freio elétrico no nível de tração 
1.3.2. Desempenho do freio elƩtrico no nƭvel de Infraestrutura
1.3.3. Influência geral do freio elétrico regenerativo

1.4. O sistema elétrico ferroviÔrio 

1.4.1. Elementos constitutivosĀ 
1.4.2. O entorno elƩtrico
1.4.3. O TPS (Traction Power System)

1.5. O TPS (Traction Power System)

1.5.1. Componentes
1.5.2. Tipos de TPS em função da frequência elétrica de funcionamento
1.5.3. Sistema supervisório SCADA

1.6. A Subestação de Tração Elétrica (SET)

1.6.1. Função
1.6.2. Tipos
1.6.3. Arquitetura e componentes
1.6.4. ConexƵes elƩtricas

1.7. A Linha de Transmissão (LT)

1.7.1. Função
1.7.2. TiposĀ 
1.7.3. Arquitetura e componentes
1.7.4. A captação de energia elétrica pelo trem
1.7.5. A linha aérea elÔstica de transmissão (CatenÔria)
1.7.6. A linha aérea rígida de transmissão

1.8. O sistema elétrico ferroviÔrio de corrente contínua 

1.8.1. Particularidades especĆ­ficasĀ 
1.8.2. Parâmetros técnicos 
1.8.3. Exploração 

1.9. O sistema elétrico ferroviÔrio de corrente alternada monofÔsica 

1.9.1. Particularidades especĆ­ficasĀ 
1.9.2. Parâmetros técnicos 
1.9.3. Perturbações produzidas e principais soluções 
1.9.4. Exploração 

1.10. Projeto de engenharia

1.10.1. Normas
1.10.2. ƍndice do projeto
1.10.3. Planejamento, implementação e comissionamento

Módulo 2. Controle, Comando e Sinalização (CCS)

2.1. CCS e as ferrovias

2.1.1. Evolução
2.1.2. SeguranƧa ferroviƔria
2.1.3. Importância da RAMS
2.1.4. Interoperabilidade ferroviƔria
2.1.5. Componentes do subsistema CCS

2.2. O intertravamento

2.2.1. Evolução
2.2.2. PrincĆ­pio de funcionamento
2.2.3. Tipos
2.2.4. Outros elementosĀ 
2.2.5. O programa de exploração
2.2.6. Desenvolvimentos futuros

2.3. O bloqueio

2.3.1. Evolução 
2.3.2. Tipos
2.3.3. A capacidade de transporte e o bloqueioĀ 
2.3.4. Critérios de desenvolvimento 
2.3.5. Comunicação do bloqueio 
2.3.6. AplicaƧƵes especƭficas

2.4. A detecção do trem 

2.4.1. Circuitos de viaĀ 
2.4.2. Contadores de eixosĀ 
2.4.3. CritƩrios de desenvolvimento
2.4.4. Outras tecnologiasĀ 

2.5. Os elementos de campo

2.5.1. Aparelho de mudanƧa de via
2.5.2. Os sinais ferroviƔrios
2.5.3. Sistemas de segurança de passagem de nível 
2.5.4. Detectores de apoio à exploração 

2.6. Sistemas de segurança do trem 

2.6.1. Evolução 
2.6.2. TiposĀ 
2.6.3. Sistemas embarcadosĀ 
2.6.4. ATP
2.6.5. ATO
2.6.6. CritƩrios de desenvolvimento
2.6.7. Desenvolvimentos futuros

2.7. O sistema ERTMS

2.7.1. Evolução 
2.7.2. Normas
2.7.3. Arquitetura e componentes
2.7.4. NĆ­veisĀ 
2.7.5. Modos de operação
2.7.6. Critérios de desenvolvimento 

2.8. O sistema CBTCĀ 

2.8.1. Evolução
2.8.2. Normas
2.8.3. Arquitetura e componentes
2.8.5. Modos de operação
2.8.6. CritƩrios de desenvolvimento

2.9. Relação entre serviços ferroviÔrios e o CCS

2.9.1. ServiƧos urbanos
2.9.2. ServiƧos interurbanos
2.9.3. ServiƧos de alta velocidade

2.10. Projeto de engenharia

2.10.1. Normas
2.10.2. ƍndice do projeto
2.10.3. Planejamento, implementação e comissionamento

Módulo 3. Telecomunicações

3.1. TelecomunicaƧƵes ferroviƔrias

3.1.1. SeguranƧa e disponibilidade dos sistemas de telecomunicaƧƵes
3.1.2. Classificação dos sistemas de telecomunicações ferroviÔrias
3.1.3. ConvergĆŖncia a redes IP

3.2. Conceitos de transmissão por cabo
3.3. Meios de transmissão

3.3.1. Cabos de cobre
3.3.2. Sistemas de rƔdio
3.3.3. Fibra ótica

3.4. Redes de transporte e acesso

3.4.1. A transmissão digital
3.4.2. Sistemas PDH
3.4.3. Sistemas SDH
3.4.4. Evolução dos sistemas

3.5. Redes de comutação por voz

3.5.1. Telefonia de operação tradicional
3.5.2. Telefonia comutada
3.5.3. Voz sobre IP
3.5.4. Arquitetura rede de voz
3.5.5. Plano de numeração

3.6. Redes de dados

3.6.1. Fundamentos Modelo OSI
3.6.2. Redes de comutação por pacotes
3.6.3. Redes de Ɣrea local Ethernet
3.6.4. Redes IP/MPLS

3.7. Comunicações móveis

3.7.1. Fundamentos das comunicações móveis
3.7.2. Trem-terra analógico
3.7.3. Sistemas WIFI
3.7.4. Sistemas TETRA

3.8. Comunicações móveis GSM-R

3.8.1. CaracterĆ­sticas especĆ­ficas GSM-R vs GSM (2G)
3.8.2. Arquitetura
3.8.3. Gerenciamento de chamadas
3.8.4. Projeto de rede de alta disponibilidade
3.8.5. ERTMS L2: GSM-R + ETCS L2
3.8.6. Evolução GSM-R a 5G (FRMCS)

3.9. Operação e supervisão de redes de telecomunicação

3.9.1. Modelo ISO TMNS
3.9.2. Protocolos padrão e gestores proprietÔrios
3.9.3. Sistemas de gestão centralizada
3.9.4. Prestação de serviços

3.10. Serviços e clientes de telecomunicação no ambiente ferroviÔrio

3.10.1. ServiƧos e clientes ferroviƔrios
3.10.2. TelecomunicaƧƵes fixas
3.10.3. Telecomunicações móveis
3.10.4. Projeto de engenharia
3.10.5. Normas
3.10.6. ƍndice do projeto
3.10.7. Planejamento, implementação e comissionamento

Módulo 4. Infraestrutura Civil

4.1. Aproximação às características da infraestrutura ferroviÔria civil

4.1.1. Interação da infraestrutura com o veículo
4.1.2. Dinâmica geral da ferrovia
4.1.3. Parâmetros de projeto de infraestrutura

4.2. A plataforma ferroviƔria

4.2.1. Constituição da plataforma
4.2.2. Tipologia
4.2.3. Camadas de assentos ferroviƔrios

4.3. Pontes

4.3.1. Tipologia
4.3.2. Caracterƭsticas e tƩcnicas
4.3.3. Interação com o veículo

4.4. TĆŗneis

4.4.1. Tipologia
4.4.2. Características e técnicas 
4.4.3. Interação com o veículo
4.4.4. Particularidades no campo aerodinâmico 
4.4.5. Particularidades no âmbito da segurança e da proteção civil

4.5. A via balastrada

4.5.1. Tipologia
4.5.2. A faixa de rodagem
4.5.3. Outros componentes
4.5.4. FenƓmeno de Flying-ballast

4.6. Placas de sinalização 

4.6.1. TipologiaĀ 
4.6.2. Componentes
4.6.3. Transição da via sem lastro a via em balasto 

4.7. Aparelhos de mudanƧa de via

4.7.1. Tipologia
4.7.2. Desvios e cruzamentosĀ 
4.7.3. Equipamentos de dilatação

4.8. Outros elementos auxiliares

4.8.1. Para-choque de via e zonas de frenagem
4.8.2. Barreiras multifuncionais
4.8.3. Cambio de ancho
4.8.1. BalanƧas

4.9. Relação entre serviços ferroviÔrios e infraestrutura civil

4.9.1. ServiƧos urbanos
4.9.2. ServiƧos interurbanos
4.9.3. ServiƧos de alta velocidade

4.10. ResiliĆŖncia da infraestrutura mediante eventos extremos

4.10.1. Eventos climƔticos
4.10.2. Deslizamento
4.10.3. Terremotos

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