Qualificação universitária
A maior faculdade de engenharia do mundo”
Porquê estudar no TECH?
No ambiente de mudança e globalização em que as empresas operam, os profissionais devem ter um nível de especialização superior que lhes permita adaptar-se às necessidades das empresas e dos consumidores"

A área de produção, em seu sentido mais amplo, é um dos pilares sobre os quais se estabelece o futuro das empresas industriais, sendo as operações de produção um dos elementos-chave para a realização dos objetivos das empresas: rentabilidade através da satisfação do cliente. Isto faz dele um setor altamente competitivo.
É por isso que as empresas industriais enfrentam hoje o desafio de encontrar novas técnicas de organização que lhes permitam competir em um mercado global. O modelo de fabricação enxuta, conhecido como Lean Manufacturing, é uma alternativa bem estabelecida e sua aplicação e potencial devem ser levados em consideração por qualquer empresa que pretenda competir no mercado global.
Da mesma forma, a gestão da qualidade tornou-se um requisito necessário e indispensável para competir e subsistir. Já não basta que a qualidade seja responsabilidade de sua própria área, devemos passar a promover sua importância para que cada departamento da empresa trabalhe para oferecer o mais alto nível de qualidade possível a seus clientes. Portanto, uma cultura de qualidade deve ser desenvolvida em toda a empresa. Por outro lado, a função logística se tornou um elemento fundamental para a competitividade das empresas. Hoje, mais do que nunca, as empresas competem em um ambiente global onde profissionais qualificados e especializados em logística, cadeias de abastecimento e operações são necessários. A logística e a gestão da cadeia de abastecimento abrange uma ampla variedade de atividades, tais como aquisição, armazenagem de matérias-primas ou produtos finais, coleta de pedidos, distribuição, tudo com uma visão global da empresa. Tudo isso criou uma necessidade acadêmica por parte dos profissionais do setor, que exigem programas acadêmicos de alto nível que atendam aos principais desenvolvimentos em um setor que está em constante mudança.
Com o objetivo de oferecer uma qualificação mais elevada aos profissionais, a TECH elaborou este programa completo, cujo conteúdo combina aspectos teóricos e uma abordagem eminentemente prática que proporciona aos engenheiros a aquisição de um conhecimento profundo da realidade da empresa industrial. Desta forma, este Programa avançado fornecerá ao profissional a capacidade e as ferramentas necessárias para administrar eficientemente todos os aspectos relacionados à gestão industrial, a fim de poder competir adequadamente tanto no presente quanto no futuro, cheio de desafios, oportunidades e mudanças. Desta forma, este programa propiciará uma renovação dos conhecimentos do profissional de engenharia, que lhe posicionará na vanguarda dos últimos avanços em cada uma das áreas de conhecimento.
Um programa criado com o único objetivo de promover seu crescimento pessoal e profissional na gestão de projetos industriais"
Este Programa avançado de Gestão Estratégica de Operações para Melhorar os Sistemas Produtivos conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado Suas principais características são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Industrial Management
- O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão
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- Lições teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
- Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, seja fixo ou móvel, com conexão à Internet
Um programa 100% online que será essencial para você continuar seus estudos enquanto conciliar com as suas demais atividades"
A equipe de professores deste programa é formada por profissionais da área da engenharia, cuja experiência é somada neste programa, além de reconhecidos especialistas de empresas conceituadas e universidades de prestígio.
Seu conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá aos profissionais aprender de uma forma situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo programado para capacitar para situações reais.
A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o engenheiro deverá tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surjam ao longo da capacitação acadêmica. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, desenvolvido por especialistas reconhecidos nesta área.
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Plano de estudos
O Programa avançado de Gestão Estratégica de Operações para Melhorar os Sistemas de Produção na Indústria em engenharia é um programa desenvolvido com base nas necessidades e exigências atuais da profissão, ministrado em um formato 100% online para que os estudantes possam escolher o horário e o local que melhor se adapte à sua disponibilidade e interesses. Um programa moderno para profissionais que buscam a excelência acadêmica e profissional.

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Módulo 1. Planejamento e controle da produção
1.1. Fases de planejamento da produção
1.1.1. Planejamento avançado
1.1.2. Previsão de vendas, métodos
1.1.3. Definição de Takt-Time
1.1.4. Plano de Material-MRP Estoque mínimo
1.1.5. Plano de equipe
1.1.6. Necessidades de equipamento
1.2. Plano de produção (PDP)
1.2.1. Fatores a serem levados em conta
1.2.2. Planejamento Push
1.2.3. Planejamento Pull
1.2.4. Sistemas mistos
1.3. KANBAN
1.3.1. Tipos de Kanban
1.3.2. Usos do Kanban
1.3.3. Planejamento autônomo: 2-bin Kanban
1.4. Controle de produção
1.4.1. Desvios do PDP e relatórios
1.4.2. Monitoramento do desempenho da produção: OEE
1.4.3. Monitoramento da capacidade total: TEEP
1.5. Organização da produção
1.5.1. Equipe de produção
1.5.2. Engenharia de processos
1.5.3. Manutenção
1.5.4. Controle de materiais
1.6. Manutenção Produtiva Total (TPM)
1.6.1. Manutenção corretiva
1.6.2. Manutenção autônoma
1.6.3. Manutenção preventiva
1.6.4. Manutenção preditiva
1.6.5. Indicadores de eficiência de manutenção MTBF - MTTR
1.7. Layout da planta
1.7.1. Fatores condicionantes
1.7.2. Linha de produção
1.7.3. Células de produção de trabalho
1.7.4. Aplicações
1.7.5. Metodologias SLP
1.8. Just-In-Time (JIT)
1.8.1. Descrição e origens do JIT
1.8.2. Objetivos
1.8.3. Aplicações do JIT Sequenciamento de produto
1.9. Teoria das restrições (TOC)
1.9.1. Princípios fundamentais
1.9.2. Os 5 passos de TOC e sua aplicação
1.9.3. Vantagens e desvantagens
1.10. Quick Response Manufacturing (QRM)
1.10.1. Descrição
1.10.2. Pontos-chave para a estruturação
1.10.3. Implementação do QRM
Módulo 2. Lean Manufacturing
2.1. Pensamento Lean
2.1.1. Estrutura do sistema Lean
2.1.2. Os princípios do Lean
2.1.3. Lean nos processos tradicionais de fabricação
2.2. Mentoria de negócios
2.2.1. Valor x Desperdícios em ambientes Lean
2.2.2. Tipos de desperdícios (MUDAS)
2.2.3. O processo de pensamento Lean
2.3. Os 5 S's
2.3.1. Os princípios do 5S e como eles podem ajudar a melhorar a produtividade
2.3.2. Os 5 Ps: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu y Shitsuke
2.3.3. Implementação do 5S na empresa
2.4. Ferramentas de diagnóstico LEAN. x Mapa de fluxo de valor
2.4.1. Atividades de valor agregado (VA), atividades necessárias (NNVA) e atividades que não agregam valor (NVA)
2.4.2. As 7 ferramentas do Value Stream mapping (Mapa de fluxo de valor)
2.4.3. Mapeamento das atividades de processo
2.4.4. Mapeando a resposta do Supply chain
2.4.5. O funil da variedade de produção
2.4.6. Mapeamento de filtros de qualidade
2.4.7. Mapeamento da amplificação da demanda
2.4.8. Análise do ponto de decisão
2.4.9. Mapeamento da estrutura física
2.5. Ferramentas Lean operativas
2.5.1. SMED
2.5.2. JIDOKA
2.5.3. POKAYOKE
2.5.4. Redução de lotes
2.5.5. POUS
2.6. Ferramentas Lean para monitoramento, planejamento e controle da produção
2.6.1. Gerenciamento visual
2.6.2. Padronização
2.6.3. Nivelamento da produção (Heijunka)
2.6.4. Fabricação em células
2.7. O método Kaizen para melhoria contínua
2.7.1. Princípios do Kaizen
2.7.2. Metodologias Kaizen: Kaizen Blitz, Gemba Kaizen, Kaizen Teian
2.7.3. Ferramentas de resolução de problemas Relatório A3
2.7.4. Principais obstáculos à implementação do Kaizen
2.8. Roteiro para a implementação Lean
2.8.1. Aspectos gerais da implementação
2.8.2. Fases da implementação
2.8.3. As tecnologias da informação na implantação Lean
2.8.4. Fatores de êxito na aplicação Lean
2.9. KPIs de medida do desempenho Lean
2.9.1. OEE- Eficiência geral do equipamento
2.9.2. TEEP - Desempenho total efetivo do equipamento
2.9.3. FTT - Fazer Certo da Primeira Vez
2.9.4. DTD - Tempo entre docas
2.9.5. OTD - Entrega no prazo
2.9.6. BTS - Fabricação de acordo com o programa
2.9.7. ITO - Taxa de rotatividade do estoque
2.9.8. RVA- Relação de Valor Agregado
2.9.9. PPMs - Partes por milhão de defeitos
2.9.10. FR - Taxa de desempenho de entregas
2.9.11. IFA - Índice de frequência de acidentes
2.10. A dimensão humana dol Lean. Esquemas de participação da equipe
2.10.1. A equipe no projeto Lean. Aplicação do trabalho em equipe
2.10.2. Versatilidade dos trabalhadores
2.10.3. Grupos de aperfeiçoamento
2.10.4. Programas de sugestões
Módulo 3. Gestão de qualidade e melhoria contínua
3.1. A qualidade total
3.1.1. A gestão da qualidade total
3.1.2. Cliente externo e interno
3.1.3. Os custos da qualidade
3.1.4. A melhoria contínua e a filosofia Deming
3.2. Sistema de gestão de qualidade ISO 9001:15
3.2.1. Os 7 princípios de gestão da qualidade em ISO 9001:15
3.2.2. A abordagem do processo
3.2.3. Requisitos norma ISO 9001:15
3.2.4. Etapas e recomendações para sua implementação
3.2.5. Implantar objetivos em um modelo do tipo Hoshin-Kanri
3.2.6. Auditoria de certificação
3.3. Sistema integrado de gestão
3.3.1. Sistemas de gestão ambiental: ISO 14000
3.3.2. Sistema de gestão de riscos ocupacionais: ISO 45001
3.3.3. Integração de Gestão de Sistemas
3.4. A excelência na gestão: modelo EFQM
3.4.1. Princípios e fundamentos do modelo EFQM
3.4.2. Os novos critérios do modelo EFQM
3.4.3. Ferramenta de diagnóstico EFQM: matrizes REDER
3.5. Ferramentas de qualidade
3.5.1. As ferramentas básicas
3.5.2. CEP Controle estatístico de processos
3.5.3. Plano de controle e diretrizes de controle para a gestão da qualidade do produto
3.6. Ferramentas avançadas e ferramentas de solução de problemas
3.6.1. AMFE
3.6.2. Relatório 8D
3.6.3. Os 5 porquês
3.6.4. Os 5W + 2H
3.6.5. Benchmarking
3.7. Metodologia de melhoria contínua I: PDCA
3.7.1. O ciclo PDCA e suas etapas
3.7.2. Aplicação do Ciclo PDCA ao desenvolvimento do Lean Manufacturing
3.7.3. Ferramentas para o sucesso dos projetos PDCA
3.8. Metodologia de Melhora Contínua II: Six Sigma
3.8.1. Descrição do Seis-Sigma
3.8.2. Princípios do Seis-Sigma
3.8.3. Seleção de projetos Seis-Sigma
3.8.4. Etapas de um projeto Seis-Sigma. Metodologias DMAIC
3.8.5. Funções no Seis-Sigma
3.8.6. Seis-Sigma e Lean Manufacturing
3.9. Fornecedores de qualidade. Auditorias. Testes e laboratório
3.9.1. Qualidade de recepção. Qualidade concertada
3.9.2. Auditorias Internas sistemas de gestão
3.9.3. Auditorias de produtos e processos
3.9.4. Fases na realização de auditorias
3.9.5. Perfil do auditor
3.9.6. Testes , laboratório e metrologia
3.10. Aspectos organizacionais da gestão de qualidade
3.10.1. O papel da direção na gestão da qualidade
3.10.2. Organização da área de qualidade e o relacionamento com outras áreas
3.10.3. Os círculos da qualidade
Módulo 4. A função logística, fundamental para competir
4.1. Cadeia de abastecimento e cadeia de suprimentos
4.1.1. A logística é crucial para o sucesso de uma empresa
4.1.2. Desafios da logística
4.1.3. Atividades logísticas fundamentais Como obter valor da função logística
4.1.4. Tipos de cadeia de abastecimento
4.1.5. Gerenciamento da cadeia de fornecimento
4.1.6. Custos da função logística
4.2. Estratégias de otimização em logística
4.2.1. Estratégia do Cross-Docking
4.2.2. Aplicação de uma metodologia ágil à gestão logística
4.2.3. Outsourcing de processos logísticos
4.2.4. O picking ou a preparação eficiente de pedidos
4.3. Lean Logistics
4.3.1. Lean logistics na gestão da cadeia de suprimentos
4.3.2. Análise de desperdício na cadeia logística
4.3.3. Aplicação de um sistema lean na gestão da cadeia de abastecimento
4.4. Gestão e automatização de armazéns
4.4.1. O papel dos armazéns
4.4.2. Gestão de um armazém
4.4.3. Gestão de Estoque
4.4.4. Tipologia dos armazéns
4.4.5. Unidades de carga
4.4.6. Organização de um armazém
4.4.7. Equipamento de armazenamento e manuseio
4.5. Gestão de suprimentos
4.5.1. O papel da distribuição como parte essencial da logística. Logística interna x Logística externa
4.5.2. A relação tradicional com fornecedores
4.5.3. O novo paradigma das relações com fornecedores
4.5.4. Como classificar e selecionar nossos fornecedores
4.5.5. Como desenvolver uma gestão de compras eficaz
4.6. Sistemas de informação e controle logístico
4.6.1. Requisitos de um sistemas de informação e controle logístico
4.6.2. 2 tipos de sistemas de informação e controle logístico
4.6.3. Aplicações do Big Data na gestão logística
4.6.4. Importância dos dados na gestão logística
4.6.5. O balanced scorecard aplicado à logística. Principais indicadores de gestão e controle
4.7. Logística reversa
4.7.1. Trunfos da logística reversa
4.7.2. Fluxos da logística reversa vs. Direta
4.7.3. Operações no âmbito da logística reversa
4.7.4. Como implementar um canal de distribuição reverso
4.7.5. Alternativas finais para produtos no canal reverso
4.7.6. Custos da logística reversa
4.8. Novas estratégias logísticas
4.8.1. Inteligência artificial e robótica
4.8.2. Logística verde e sustentabilidade
4.8.3. Internet das coisas aplicadas à logística
4.8.4. O armazém digitalizado
4.8.5. E-business e novos modelos de distribuição
4.8.6. A importância da logística de última milha
4.9. Benchmarking da cadeia de suprimentos
4.9.1. Pontos em comum de cadeias de valor bem sucedidas
4.9.2. Análise da cadeia de valor do Grupo Inditex
4.9.3. Análise da cadeia de valor da Amazon
4.10. A logística da pandemia
4.10.1. Cenário geral
4.10.2. Questões críticas da cadeia de abastecimento em um cenário pandêmico
4.10.3. Implicações das exigências da cadeia de frio para o estabelecimento da cadeia de fornecimento de vacinas
4.10.4. Tipos de cadeias de abastecimento para a distribuição de vacinas

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