Não perca a oportunidade de estudar na maior universidade online” 

Reconhecer a fisiologia do puerpério é fundamental para a identificação precoce de sinais de risco e para prevenir intercorrências ou agir da maneira mais eficaz e rápida possível para lidar com complicações que possam surgir.

Desta maneira, é possível fazer uma revisão das principais complicações que podem surgir no puerpério, com ênfase na identificação das manifestações clínicas, os fatores de risco para essas complicações, o tratamento e os cuidados prestados pela equipe de enfermagem para cada uma delas. 

Embora em alguns hospitais seja menos comum trabalhar com pacientes de alto risco ou com patologias associadas ao puerpério, é essencial que o profissional de profissional de enfermagem esteja familiarizado com os processos patológicos durante esta etapa. Muitas dessas complicações também podem surgir dentro da estrutura de cuidados ao parto de baixo risco, portanto, a identificação precoce desses problemas e o tratamento preciso e precoce por parte do profissional é crucial para fornecer cuidados de qualidade tanto para a mãe quanto para seu recém-nascido. 

O assoalho pélvico também ocupa um lugar importante no trabalho assistencial do enfermeiro, especialmente em consulta no centro de saúde. É particularmente relevante no período do puerpério, onde a mulher muitas vezes sente as consequências que a gravidez e o parto vaginal deixaram no períneo.

Neste sentido, este Programa avançado da TECH oferece aos alunos uma visão abrangente do puerpério em enfermagem a partir de uma perspectiva teórica e eminentemente prática. O programa é dividido em vários módulos, formando tópicos nos quais o aluno adquirirá um conhecimento global e profundo do assunto. 

Este Programa avançado pode ser útil para alunos que buscam uma capacitação em Puerpério ou para pessoas que estão desenvolvendo sua profissão nesta área e decidem se atualizar estudando um programa totalmente especializado, que inclui todos os novos avanços vigentes até a data de seu lançamento e que, além disso, mantém um compromisso de atualização permanente para incluir todos os avanços futuros.

Portanto, não é apenas mais uma capacitação para a sua experiência profissional, mas uma verdadeira ferramenta de aprendizado para abordar os assuntos da especialidade de forma moderna, objetiva e com a capacidade de tomar decisões baseadas nas evidências científicas mais recentes.  

Estude com o melhor material didático, o que lhe permitirá obter um aprendizado contextual que agilizará seu conhecimento" 

Este Programa avançado de Fisiologia e Patologia no Puerpério para Enfermagem conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado.  Suas principais características são:

• O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Puerpério  
• O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão 
• As novidades sobre a Fisiologia e Patologia no Puerpério para Enfermagem 
• Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem 
• Destaque especial para as metodologias inovadoras em Fisiologia e Patologia no Puerpério para Enfermagem 
• Lições teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet 

Concilie seus estudos com seu trabalho profissional enquanto amplia seus conhecimentos na área do puerpério através deste Programa avançado 100% online”

O corpo docente deste programa inclui profissionais da área de Puerpério, que trazem a experiência de seu trabalho a esta capacitação, assim como especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio. 

O conteúdo multimídia utilizado foi desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, que permitirá aos alunos uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais. 

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surjam ao longo da capacitação. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos e com ampla experiência na área de Fisiologia e Patologia no Puerpério para Enfermagem .    

O profissional de enfermagem deve atualizar seus conhecimentos sobre o puerpério, um período complexo na vida de uma mulher"

Os cuidados da mulher após o parto devem ser realizados com extremo cuidado, devido às patologias que podem surgir no puerpério"

A estrutura do conteúdo foi elaborada pelos melhores profissionais da área de Puerpério, com ampla experiência e prestígio na profissão, reconhecidos pelo volume de casos revisados, estudados e diagnosticados, e com vasto conhecimento das novas tecnologias aplicadas à saúde.  

Este Programa Avançado de Fisiologia e Patologia no Puerpério para Enfermagem conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado”

Módulo 1. Puerpério fisiológico

1.1. Conceito e etapas do puerpério
1.2. Objetivos do enfermeiro obstetra no puerpério
1.3. Mudanças físicas e psicossociais
1.4. Atendimento a mulheres e recém-nascidos no puerpério imediato

1.4.1. Inspeção geral
1.4.2. Avaliação física
1.4.3. Identificação e prevenção de problemas

1.5. Atendimento e cuidados de mulheres e recém-nascidos no puerpério precoce

1.5.1. Ações do enfermeiro obstetra no puerpério precoce
1.5.2. Educação de saúde e conselhos de autocuidado
1.5.3. Triagem de recém-nascidos e triagem de hipoacusia do recém-nascido

1.6. Controle e acompanhamento do puerpério tardio
1.7. Alta hospitalar Relatório do enfermeiro obstetra na alta. Alta precoce

1.8. Critérios para o bom atendimento no Centro de Atenção Primária

1.8.1. Critérios para um bom atendimento no Centro de Atenção Primária (Comunidade de Madri e outras CCAA)
1.8.2. Recomendações da Diretriz de Prática Clínica do Ministério da Saúde (GPC)

1.9. Educação de saúde no puerpério

1.9.1. Conceito e introdução. Tipos de intervenção
1.9.2. Objetivos da educação para a saúde no puerpério
1.9.3. Enfermeiro obstetra como profissional de saúde no puerpério
1.9.4. Metodologia Principais técnicas em Educação para a Saúde: técnicas expositivas, técnicas de pesquisa em sala de aula

1.10. Grupos de trabalho no puerpério: puerpério e aleitamento materno

1.10.1. Sessão de puerpério: objetivos e conteúdos
1.10.2. Sessão de aleitamento materno: objetivos e conteúdos
1.10.3. Sessão de cuidados do recém-nascido: objetivos e conteúdos

Módulo 2. Situação de risco no puerpério  

2.1. Hemorragia do puerpério

2.1.1. Conceito, classificação e fatores de risco
2.1.2. Etologia

2.1.2.1. Alterações do tônus uterino
2.1.2.2. Retenção de tecido
2.1.2.3. Trauma no canal de parto
2.1.2.4. Distúrbios da coagulação

2.1.3. Clínica e gestão da hemorragia puerperal

2.1.3.1. Avaliação e quantificação do sangramento
2.1.3.2. Tratamento médico e cirúrgico
2.1.3.3. Cuidados do enfermeiro obstetra

2.2. Infecções no puerpério

2.2.1. Endometrite do puerpério
2.2.2. Infecção perineal
2.2.3. Infecção da parede abdominal
2.2.4. Mastite
2.2.5. Sepse Síndrome do choque séptico letal. Choque tóxico estafilocócico ou estreptocócico

2.3. Doença tromboembólica, cardiopatia e anemia grave no puerpério

2.3.1. Doença tromboembólica no puerpério

2.3.1.1. Trombose venosa: superficial, profunda e pélvica
2.3.1.2. Tromboembolismo pulmonar

2.3.2. Doença cardíaca no puerpério
2.3.3. Anemia grave no puerpério

2.4. Hipertensão arterial, pré-eclâmpsia e HELLP no puerpério

2.4.1. Manejo da mulher com hipertensão arterial no puerpério
2.4.2. Manejo da mulher no puerpério após pré-eclâmpsia
2.4.3. Manejo da mulher no puerpério após HELLP

2.5. Patologia endócrina no puerpério

2.5.1. Manejo da mulher com diabetes gestacional no puerpério
2.5.2. Doença da tireoide no puerpério
2.5.3. Síndrome de Sheehan

2.6. Patologia digestiva e urinária

2.6.1. Principais patologias digestivas no puerpério

2.6.1.1. Doença de Crohn e colite ulcerativa
2.6.1.2. Gordura no fígado
2.6.1.3. Colestase

2.6.2. Doença urinária no puerpério

2.6.2.1. Infecção urinária
2.6.2.2. Retenção urinária pós-parto
2.6.2.3. Incontinência urinária

2.7. Doenças autoimunes, neurológicas e neuromusculares no puerpério

2.7.1. Doenças autoimunes no puerpério: lúpus
2.7.2. Patologia neurológica e neuromuscular no puerpério

2.7.2.1. Cefaleia pós-punção
2.7.2.2. Epilepsia
2.7.2.3. Doenças cerebrovasculares (hemorragia subaracnoidea, aneurismas, neoplasias cerebrais)
2.7.2.4. Esclerose lateral amiotrófica
2.7.2.5. Miastenia grave

2.8. Doenças infecciosas no puerpério

2.8.1. Infecção pelo vírus da hepatite B

2.8.1.1. Manejo da puérpera com infecção pelo vírus da hepatite B
2.8.1.2. Cuidados e monitoramento do recém-nascido de uma mãe com infecção pelo vírus da hepatite B

2.8.2. Infecção pelo vírus da hepatite C

2.8.2.1. Manejo da puérpera com infecção pelo vírus da hepatite C
2.8.2.2. Cuidados e controle do recém-nascido de uma mãe com infecção pelo vírus da hepatite C

2.8.3. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana

2.8.3.1. Manejo da puérpera com infecção pelo HIV
2.8.3.2. Cuidados e controles do recém-nascido de mães com HIV

2.9. Trauma perineal e deiscência de cicatriz abdominal após cesárea

2.9.1. Lacerações perineais: graus e cuidados
2.9.2. Episiotomia: tipos e cuidados de obstetrícia
2.9.3. Deiscência da cicatriz abdominal após cesárea: cuidados de obstetrícia
2.9.4. Hematomas perineais

2.10. Patologia psiquiátrica

2.10.1. Depressão pós-parto (DPP)

2.10.1.1. Definição, etiologia, detecção da DPP
2.10.1.2. Tratamento médico e cuidados de obstetrícia

2.10.2. Psicose puerperal

2.10.2.1. Definição, etiologia, detecção da psicose puerperal
2.10.2.2. Tratamento médico e cuidados de obstetrícia

Módulo 3. Assoalho pélvico

3.1. Anatomia do períneo feminino. Tipos de traumas perineais
3.2. Episiotomia

3.2.1. Definição
3.2.2. Tipos de episiotomia
3.2.3. Indicações para a realizar a episiotomia
3.2.4. Recomendações OMS, SEGO e GPC

3.3. Lacerações perineais

3.3.1. Definição e tipos
3.3.2. Fatores de risco
3.3.3. Prevenção de lacerações perineais

3.4. Hematomas. Cuidados de obstetrícia após reparo perineal

3.4.1. Lacerações leves (tipo I e II)
3.4.2. Lacerações graves (tipo III e IV)
3.4.3. Episiotomia

3.5. Complicações de traumas de curto prazo no períneo

3.5.1. Hemorragias
3.5.2. Infecções
3.5.3. Dor e dispareunia

3.6. Complicações de traumas de longo prazo no períneo: incontinências

3.6.1. Incontinência urinária
3.6.2. Incontinência fecal
3.6.3. Incontinência de gases

3.7. Complicações de traumas de longo prazo no períneo: prolapsos

3.7.1. Definição e classificação dos prolapsos genitais
3.7.2. Fatores de risco
3.7.3. Tratamento médico e cirúrgico dos prolapsos. Reabilitação do assoalho pélvico

3.8. Tratamento conservador das disfunções do assoalho pélvico

3.8.1. Técnicas manuais
3.8.2. Técnicas instrumentais: biofeedback e eletroestimulação e outras técnicas instrumentais
3.8.3. Reeducação postural e treinamento abdominopélvico

3.9. Tratamento cirúrgico das disfunções do assoalho pélvico

3.9.1. Talas e redes
3.9.2. Colpossuspensão
3.9.3. Colporrafia e perineorrafia

3.10. Mutilação genital feminina (MGF)

3.10.1. Introdução e contexto social e demográfico da MGF. Epidemiologia
3.10.2. Prática da MGF na atualidade
3.10.3. Tipos de MGF
3.10.4. Consequências da prática da MGF sobre a saúde da mulher
3.10.5. Abordagem da MGF: estratégias de prevenção, detecção e intervenções de obstetrícia
3.10.6. Estrutura legal em relação à MGF

Esta capacitação lhe permitirá avançar na sua carreira de maneira confortável"