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Plano de estudos

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Módulo 1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 

1.1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.1.1. Introdução
1.1.2. O que é Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.3. Objetivos e propósitos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.4. Objetivos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Português
1.1.5. Evolução de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no Brasil
1.1.6. Origens e evolução histórica da Cooperação Internacional
1.1.7. Os planos de reconstrução da Europa no conflito bipolar
1.1.8. Os processos de descolonização nos anos do pós-guerra
1.1.9. Crise de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.10. Mudanças na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.1.11. Bibliografia

1.2. Modalidades da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.2.1. Introdução
1.2.2. Principais instrumentos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.2.2.1. Cooperação ao desenvolvimento
1.2.2.2. Educação para o Desenvolvimento
1.2.2.3. Assistência técnica, treinamento e pesquisa 
1.2.2.4. Ações humanitárias

1.2.3. Outras ferramentas de Cooperação

1.2.3.1. Cooperação econômica
1.2.3.2. Ajuda financeira
1.2.3.3. Cooperação científica e tecnológica
1.2.3.4. Ajuda alimentar

1.2.4. Modalidades de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.2.5. Tipos de modalidades

1.2.5.1. Modalidade de acordo com a origem dos fundos

1.2.6. Tipos de ajuda de acordo com os atores que canalizam os fundos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.2.6.1. Bilateral
1.2.6.2. Multilateralidade
1.2.6.3. Cooperação descentralizada
1.2.6.4. Cooperação não-governamental
1.2.6.5. Cooperação empresarial

1.2.7. Dependendo da situação geopolítica e do nível de desenvolvimento dos países doadores e receptores
1.2.8. De acordo com a existência ou não de limitações no uso dos fundos
1.2.9. Outras ferramentas de Cooperação. Codesenvolvimento

1.2.9.1. Intervenções de codesenvolvimento

1.2.10. Bibliografia

1.3. Organizações Multilaterais

1.3.1. O Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento
1.3.2. Atores de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.3.3. Os atores do sistema de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento
1.3.4. Definições relevantes da Organização Internacional (OI)
1.3.5. Características das Organizações Internacionais

1.3.5.1. Tipos de Organizações Internacionais

1.3.6. Vantagens da Cooperação multilateral 
1.3.7. Contribuições das Organizações Internacionais para o Sistema Multilateral
1.3.8. Instituições Financeiras Multilaterais (IMFs)

1.3.8.1. Características das IFM
1.3.8.2. Composição das IMFs
1.3.8.3. Tipos de Instituições Financeiras Multilaterais

1.3.9. Bibliografia

1.4. Fontes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.4.1. Introdução
1.4.2. Diferença entre Cooperação Governamental e Não-Governamental
1.4.3. Instituições Financeiras Multilaterais
1.4.4. O Fundo Monetário Internacional (FMI)
1.4.5. Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional EUA ID

1.4.5.1. Quem é a audiência?
1.4.5.2. História do EUA ID
1.4.5.3. Setores de intervenção

1.4.6. A União Europeia

1.4.6.1. Objetivos da UE
1.4.6.2. Objetivos gerais da ação externa da UE

1.4.7. Instituições Multilaterais não-financeiras

1.4.7.1. Lista de Instituições Multilaterais Não-Financeiras
1.4.7.2. Ações das Instituições Multilaterais
1.4.7.3. Não-Financeiro

1.4.8. Organização das Nações Unidas
1.4.9. Bibliografia

1.5. Plano Diretor da Cooperação Espanhola 2018-2021

1.5.1. Introdução
1.5.2. Desafios de ação e gestão para a Cooperação Espanhola
1.5.3. O que é um plano diretor?

1.5.3.1. Plano Diretor da Cooperação Espanhola
1.5.3.2. Áreas que compõem o V Plano Diretor da CE

1.5.4. Objetivos do Plano Diretor

1.5.4.1. Objetivos gerais da ação externa da CID

1.5.5. Prioridades geográficas para ação no âmbito do Plano Diretor da CID
1.5.6. Agenda 2030

1.5.6.1. O que é a Agenda 2030?
1.5.6.2. Desenvolvimento da Agenda 2030
1.5.6.3. Especificações gerais
1.5.6.4. Implementação da Agenda 2030

1.5.7. Bibliografia

1.6. Ações humanitárias

1.6.1. Introdução
1.6.2. Ajuda Humanitária no Contexto Internacional
1.6.3. Tendências em Ação Humanitária
1.6.4. Principais objetivos da Ação Humanitária
1.6.5. Primeira Estratégia de Ação Humanitária na Cooperação Espanhola
1.6.6. AECID e Ação Humanitária
1.6.7. O financiamento da Ação Humanitária e sua evolução
1.6.8. Princípios do Direito Internacional dos Direitos Humanos e da Ação Humanitária
1.6.9. Resumo
1.6.10. Bibliografia

1.7. Foco de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.7.1. Introdução
1.7.2. O que é foco de gênero?
1.7.3. Por que é importante integrar o gênero nos processos de desenvolvimento?
1.7.4. A abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.7.5. Linhas estratégicas de trabalho sobre a abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.7.6. Objetivos do V Plano Diretor de Cooperação Espanhola em termos de promoção dos direitos e oportunidades para homens e mulheres
1.7.7. Objetivos prioritários de igualdade no CID
1.7.8. Estratégia Setorial de Gênero na Cooperação para o Desenvolvimento da Cooperação Espanhola
1.7.9. Guia de Integração da Perspectiva de Gênero
1.7.10. Bibliografia

1.8. Foco no dos Direitos Humanos Na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.8.1. Introdução
1.8.2. Direitos humanos
1.8.3. Abordagem dos Direitos Humanos na Cooperação para o Desenvolvimento
1.8.4. Como surgiu a abordagem dos direitos humanos
1.8.5. Elementos que a abordagem dos DH oferece à Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

1.8.5.1. Novo marco de referência: Padrões internacionais de Direitos Humanos Humanos
1.8.5.2. Um novo olhar sobre o desenvolvimento da capacidade
1.8.5.3. Participação em políticas públicas
1.8.5.4. Prestação de contas

1.8.6. Desafios do foco em Direitos Humanos em Intervenções de Cooperação para o Desenvolvimento
1.8.7. Desafios na identificação e formulação de projetos
1.8.8. Desafios na execução de projetos
1.8.9. Desafios na identificação e avaliação de projetos
1.8.10. Bibliografia

1.9. Mobilidade e migração humana

1.9.1. Introdução
1.9.2. Migrações

1.9.2.1. Os primeiros movimentos humanos
1.9.2.2. Tipos de migração
1.9.2.3. Causas de migrações

1.9.3. Organização na era da globalização

1.9.3.1. Melhoria das condições de vida
1.9.3.2. Vulnerabilidade e migração

1.9.4. Segurança humana e conflitos
1.9.5. Desafios do Sistema Internacional de Asilo
1.9.6. A ACNUDH
1.9.7. Estratégia de migração baseada nos direitos humanos
1.9.8. Bibliografia

Módulo 2. Projeto, monitoramento e avaliação de projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.1. Conhecimentos fundamentais para a Elaboração de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.1.1. Introdução
2.1.2. Significado do projeto
2.1.3. Tipos de projetos
2.1.4. O Ciclo de projetos
2.1.5. Passos para desenvolver um projeto
2.1.6. Identificação
2.1.7. Desenho
2.1.8. Implementação e monitoramento
2.1.9. Avaliação
2.1.10. Bibliografia

2.2. A abordagem do Marco Lógico

2.2.1. Introdução
2.2.2. O que é a Abordagem do Marco Lógico
2.2.3. Aproximações ao método
2.2.4. Definições de métodos
2.2.5. Passos do método
2.2.6. Conclusões
2.2.7. Bibliografia

2.3. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico I

2.3.1. Introdução
2.3.2. Análise da participação
2.3.3. Critérios para a seleção dos beneficiários dos projetos
2.3.4. Esquema dos resultados da análise da participação
2.3.5. Dificuldades na análise da participação
2.3.6. Regras ouro da análise da participação
2.3.7. Casos práticos.

2.3.7.1. Doenças na comunidade do Montecito
2.3.7.2. Análise participação

2.3.8. Bibliografia

2.4. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico II

2.4.1. Introdução
2.4.2. Análise de problemas potenciais
2.4.3. Como surge a árvore de problemas
2.4.4. Passos para desenvolver uma árvore de problemas
2.4.5. Problemas na elaboração uma árvore de problemas
2.4.6. Conclusões

2.4.6.1. Análise dos objetivos
2.4.6.2. Árvore de problemas

2.4.7. Bibliografia

2.5. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico III

2.5.1. Análise de alternativas
2.5.2. Como realizar a análise das alternativas
2.5.3. Critérios para avaliar alternativas
2.5.4. Sequência para conduzir a análise de alternativas
2.5.5. Conclusões
2.5.6. Bibliografia

2.6. A abordagem da estrutura lógica para a elaboração do projeto

2.6.1. Introdução
2.6.2. Matriz de planejamento

2.6.2.1. Lógica vertical
2.6.2.2. Lógica horizontal

2.6.3. Origem da matriz de planejamento
2.6.4. Composição da matriz de planejamento
2.6.5. Conteúdos. da matriz de planejamento
2.6.6. Bibliografia

2.7. Indicadores e avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento dos Povos

2.7.1. Introdução
2.7.2. O que é viabilidade
2.7.3. Fatores de Viabilidade
2.7.4. Avaliação
2.7.5. Tipos de avaliação
2.7.6. Critérios de avaliação
2.7.7. Projeto da avaliação
2.7.8. Indicadores de avaliação
2.7.9. Ferramentas de  coleção análise de dados
2.7.10. Levantamento de informações
2.7.11. Bibliografia

2.8. A elaboração de projetos segundo o Enfoque do Marco Lógico II: caso práctico

2.8.1. Introdução
2.8.2. Apresentação de estudo de caso

2.8.2.1. Doenças na comunidade do Montecito

2.8.3. Anexos
2.8.4. Bibliografia

Módulo 3. Comunicação social e transformadora

3.1. Fundamentos da Comunicação

3.1.1. Introdução
3.1.2. O que é comunicação?

3.1.2.1. Conceito e definição

3.1.3. Objetivos, públicos e mensagens
3.1.4. Direito à informação e comunicação

3.1.4.1. Liberdade de opinião e de expressão

3.1.5. Acesso e participação
3.1.6. Breve panorama dos meios segundo a tipologia

3.1.6.1. Imprensa escrita
3.1.6.2. Rádio
3.1.6.3. Televisão
3.1.6.4. Internet e redes sociais

3.1.7. Conclusões

3.2. Comunicação e poder na era digital

3.2.1. O que é o poder?

3.2.1.1. O poder na era global

3.2.2. Notícias falsas, monitoramento e vazamentos
3.2.3. Meios de comunicação públicos
3.2.4. Mídias comerciais

3.2.4.1. Grandes conglomerados na Europa
3.2.4.2. Grandes conglomerados na América Latina
3.2.4.3. Outros conglomerados

3.2.5. Meios alternativos

3.2.5.1. Evolução da mídia alternativa na Espanha
3.2.5.2. Tendências atuais
3.2.5.3. O problema do Financiamento
3.2.5.4. Jornalismo profissional / Jornalismo ativista

3.2.6. Iniciativas para a democratização da comunicação

3.2.6.1. Exemplos na Europa
3.2.6.2. Exemplos na América Latina

3.2.7. Conclusões

3.3. Comunicação e cooperação internacional

3.3.1. A comunicação social

3.3.1.1. Conceito
3.3.1.2. Temáticas

3.3.2. Atores: associações e centros de pesquisa

3.3.2.1. Movimentos sociais

3.3.3. Redes de colaboração e intercâmbio
3.3.4. Cooperação, educação para a transformação social e comunicação

3.3.4.1. Tipos de comunicação das ONGs para o Desenvolvimento

3.3.5. Códigos de conduta

3.3.5.1. Marketing social

3.3.6. A educomunicação
3.3.7. O trabalho com mídias alternativas
3.3.8. O trabalho com os meios de comunicação públicos e comerciais
3.3.9. Comunicação e cooperação em tempos de crise

3.3.9.1. Impactos técnicos e laborais
3.3.9.2. Impactos nos movimentos sociais

3.3.10. Tensões entre o jornalismo profissional e o jornalismo ativista

3.4. Comunicação e igualdade de gênero

3.4.1. Introdução
3.4.2. Conceitos fundamentais
3.4.3. Mulheres nos meios de comunicação

3.4.3.1. Representação e visibilidade

3.4.4. Produção de mídia e tomada de decisões
3.4.5. A Plataforma de Ação de Pequim (Capítulo J)
3.4.6. Comunicação feminista e linguagem inclusiva

3.4.6.1. Conceitos básicos

3.4.7. Como identificar e evitar os estereótipos
3.4.8. Guia, boas práticas
3.4.9. Exemplos de iniciativas
3.4.10. Conclusões

3.5. Comunidade e desenvolvimento sustentável

3.5.1. Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)

3.5.1.1. Proposta e limites

3.5.2. O Antropoceno

3.5.2.1. Mudança climática e desenvolvimento humano

3.5.3. Comunicação da NGDO sobre "desastres naturais"

3.5.3.1. Cobertura regular nos meios de comunicação

3.5.4. Possibilidades de Incidência das ONGDs
3.5.5. Defensoras e defensores do meio ambiente na América Latina

3.5.5.1. Os dados: ameaças e mortes

3.5.6. Como as ONGs para o Desenvolvimento podem comunicar o trabalho dos defensores?

3.6. Comunicação e migração

3.6.1. Introdução
3.6.2. Principais conceitos e dados
3.6.3. O discurso do ódio e sua base

3.6.3.1. Desumanização e vitimização

3.6.4. Necropolítica
3.6.5. Cobertura regular nos meios de comunicação
3.6.6. Redes sociais, WhatsApp e embustes
3.6.7. Possibilidades de Incidência das ONGDs

3.6.7.1. Como reconhecer preconceitos
3.6.7.2. Superando o Eurocentrismo

3.6.8. Boas práticas e diretrizes sobre comunicação e migração
3.6.9. Conclusões

3.7. Comunicação e construção da paz

3.7.1. Introdução
3.7.2. Jornalismo de paz X Jornalismo de guerra

3.7.2.1. Características

3.7.3. Um breve panorama histórico de belicismo
3.7.4. Comunicação sobre conflitos armados e processos de paz
3.7.5. Jornalistas em conflitos armados
3.7.6. Possibilidades para as ONGs para o Desenvolvimento

3.7.6.1. Mudança de foco para a solução

3.7.7. Pesquisa e diretrizes

3.8. Educomunicação para caminhar

3.8.1. Introdução
3.8.2. Pedagogia e educação popular
3.8.3. Alfabetização midiática
3.8.4. Projetos de educomunicação

3.8.4.1. Características
3.8.4.2. Agentes

3.8.5. Comunicação em massa para a mudança social

3.8.5.1. O componente de comunicação em outros projetos

3.8.6. A importância da comunicação interna nas ONGs para o Desenvolvimento
3.8.7. Comunicação aos parceiros e colaboradores
3.8.8. Conclusões

3.9. Cultura digital e ONGs de desenvolvimento

3.9.1. Introdução
3.9.2. Mudanças de paradigma e novos espaços

3.9.2.1. Características e principais atores e redes

3.9.3. A tirania do clique
3.9.4. A imposição da brevidade
3.9.5. Participação dos cidadãos  na sociedade digital

3.9.5.1. Mudanças de solidariedade e ativismo na cultura digital

3.9.6. Promover a participação das ONGs para o Desenvolvimento nos espaços digitais
3.9.7. A Indicadores comunicação 2.0 nas ONGs para o Desenvolvimento
3.9.8. Conclusões

3.10. Na prática

3.10.1. Introdução
3.10.2. Elaboração de plano de comunicação organizacional

3.10.2.1. Introdução plano de comunicação

3.10.3. Planos de comunicação para projetos e ações
3.10.4. Conteúdo básico e erros comuns em websites
3.10.5. Planos de publicação em redes sociais
3.10.6. Gestão de crises e questões não programadas de mídia social
3.10.7. Sujeito, verbo e predicado

3.10.7.1. Recordando noções

3.10.8. Conclusões

Módulo 4. NGODS e solidariedade local, regional e internacional

4.1. ONGs

4.1.1. Introdução
4.1.2. Significado da sigla ONG
4.1.3. O que é uma ONG?

4.1.3.1. Definição e conceito.

4.1.4. Condições das ONGs
4.1.5. História e evolução das ONGs

4.1.5.1. Quando e como nascem?

4.1.6. Funções das ONGs
4.1.7. Financiamento das ONGs

4.1.7.1. Fundos públicos
4.1.7.2. Fundos privados

4.1.8. Tipos de ONG
4.1.9. Funcionamento das ONGs
4.1.10. O Trabalho das ONG

4.2. Tipos de ONG

4.2.1. Introdução
4.2.2. Classificação ONGs mundiais

4.2.2.1. Tipos de classificação

4.2.3. Tipos de ONGs de acordo com sua orientação

4.2.3.1. Quantos tipos segundo sua orientação existem?

4.2.4. ONG de caridade
4.2.5. ONG de serviços
4.2.6. ONG participativas
4.2.7. ONG de defensa
4.2.8. Tipos de ONGs de acordo com sua área de atividade

4.2.8.1. Áreas

4.2.9. ONG de base comunitária
4.2.10. ONG cidadã
4.2.11. ONG Nacionais
4.2.12. ONGs Internacionais

4.3. As ONGs: desenvolvimento e solidariedade

4.3.1. Introdução
4.3.2. Mudanças na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e sua relação com as ONGs

4.3.2.1. Principais linhas

4.3.3. O "Terceiro Mundo" e as ONGs
4.3.4. A era humanitária Da intervenção à aldeia global

4.3.4.1. Médicos Sem Fronteiras, Médicos do Mundo etc.

4.3.5. Movimentos contra o Terceiro Mundo
4.3.6. ONGs e ciência

4.3.6.1. Pesquisa científica

4.3.7. A força de trabalho das ONGs
4.3.8. Vieses ideológicos das ONGs
4.3.9. Conclusões

4.4. Legislação das ONGs

4.4.1. Que tipo de legislação é aplicável às ONGs?

4.4.1.1. Introdução

4.4.2. Leis específicas
4.4.3. Leis genéricas
4.4.4. Regulamentos estatal

4.4.4.1. Tipos de leis e decretos

4.4.5. Normas autonômicas

4.4.5.1. Introdução

4.4.6. Normas autonômicas de Andaluzia
4.4.7. Normas autonômicas de Canarias
4.4.8. Normas autônomas de Catalunha
4.4.9. Normas autônomas de País Basco
4.4.10. Obrigações das Associações

4.5. Tipos de Associações existentes

4.5.1. Introdução
4.5.2. Diferenças entre Associações, Sindicatos, Federações ou Coordenadores e Conferências
4.5.3. Associações juvenis

4.5.3.1. Definição e conceito.

4.5.4. Legislação sobre associações juvenis
4.5.5. Principais características das associações de jovens
4.5.6. Coordenadoras

4.5.6.1. Definição e conceito.
4.5.6.2. Objetivos

4.5.7. Características das coordenadoras
4.5.8. Federações

4.5.8.1. Definição e conceito.

4.5.9. Características e objetivos das federações
4.5.10. Tipos de federações

4.6. AECID e outras agências de cooperação regional

4.6.1. Introdução
4.6.2. AECID

4.6.2.1. Significado da sigla

4.6.3. Definição e conceito.
4.6.4. Objetivos
4.6.5. Missão

4.6.5.1. Visão da agência

4.6.6. Estrutura
4.6.7. Escritórios Técnicos da AECID
4.6.8. Modalidades e instrumentos de cooperação
4.6.9. Fundo para promoção do desenvolvimento
4.6.10. Conclusões

4.7. Setores de Cooperação da AECID

4.7.1. Introdução
4.7.2. Água e saneamento

4.7.2.1. Como trabalham?

4.7.3. Crescimento econômico

4.7.3.1. Como trabalham?

4.7.4. Cultura e ciência

4.7.4.1. Como trabalham?

4.7.5. Gênero

4.7.5.1. Como trabalham?

4.7.6. Educação

4.7.6.1. Como trabalham?

4.7.7. Desenvolvimento rural, segurança alimentar e nutrição

4.7.7.1. Como trabalham?

4.7.8. Governança democrática

4.7.8.1. Como trabalham?

4.7.9. Meio ambiente e mudança climática

4.7.9.1. Como trabalham?

4.7.10. Saúde

4.7.10.1. Como trabalham?

4.8. Países onde a AECID coopera

4.8.1. Introdução
4.8.2. Prioridades geográficas

4.8.2.1. O que são?

4.8.3. Países e territórios parceiros

4.8.3.1. Presente e futuro

4.8.4. América Latina

4.8.4.1. Projeto

4.8.5. Caribe
4.8.6. Norte da África e Oriente Próximo

4.8.6.1. Projeto

4.8.7. África Subsahariana Ocidental

4.8.7.1. Projeto

4.8.8. África Central, Oriental e Austral

4.8.8.1. Projeto

4.8.9. Ásia

4.8.9.1. Projeto

4.9. Estratégia e gestão de uma ONG

4.9.1. Introdução
4.9.2. Gestionar uma ONG
4.9.3. Planejamento estratégico da ONG

4.9.3.1. O que é?
4.9.3.2. Como se faz?

4.9.4. Gestionar a qualidade da ONG

4.9.4.1. Qualidade e compromisso

4.9.5. Partes interessadas

4.9.5.1. Relação das partes interessadas

4.9.6. Responsabilidade social da ONG
4.9.7. Risco ético de terceiros
4.9.8. Relação entre as ONGs e o setor privado
4.9.9. Transparência e prestação de contas
4.9.10. Conclusões

4.10. ONGs nacionais e internacionais

4.10.1. ONG Nacionais

4.10.1.1. Projetos principais

4.10.2. ONGs Internacionais

4.10.2.1. Projetos principais

4.10.3. ACNUR

4.10.3.1. História
4.10.3.2. Objetivos
4.10.3.3. Principais áreas de trabalho

4.10.4. Mercy Corps

4.10.4.1. Quem é a audiência?
4.10.4.2. Objetivos
4.10.4.3. Área de trabalho

4.10.5. Plano internacional

4.10.5.1. Quem é a audiência?
4.10.5.2. Objetivos
4.10.5.3. Principais áreas de trabalho

4.10.6. Médicos Sem Fronteiras

4.10.6.1. Quem é a audiência?
4.10.6.2. Objetivos
4.10.6.3. Área de trabalho

4.10.7. Ceras

4.10.7.1. Quem é a audiência?
4.10.7.2. Objetivos
4.10.7.3. Principais áreas de trabalho

4.10.8. Oxfam Intermó
4.10.9. UNICEF
4.10.10. Save the children

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Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar seu crescimento profissional”

Programa Avançado de Gestão de Projetos de Cooperação e ONGs para o Desenvolvimento em Enfermagem

Devido ao contexto, conflitos e necessidades em várias regiões ao redor do mundo, a intervenção de organizações não governamentais e sem fins lucrativos é de grande importância. Da mesma forma, o serviço de profissionais nessas causas é essencial para fornecer ajuda e efetivar a assistência em questões humanitárias, direitos humanos e garantias para a comunidade e as vítimas. Especificamente, o trabalho de profissionais de enfermagem é fundamental, pois a partir de seu conhecimento podem contribuir de forma abrangente para a realização de um trabalho que beneficie a população. Portanto, a TECH Universidade Tecnológica desenvolveu o Programa Avançado de Gestão de Projetos de Cooperação e ONGs para o Desenvolvimento em Enfermagem, uma capacitação que fornecerá aos interessados as informações mais recentes, ferramentas e metodologias para se especializarem na cooperação internacional.

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