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Módulo 1. Transtornos do Neurodesenvolvimento: Transtornos motores/Doenças do sistema musculoesquelético/Doenças do sistema nervoso
1.1. Conceito e definição de Transtornos motores/Doenças do sistema musculoesquelético e do sistema conectivo
1.1.1. Definição do aparelho locomotor
1.1.2. Funções do sistema locomotor
1.1.3. Importância do aparelho locomotor
1.1.4. Desenvolvimento do sistema locomotor
1.1.5. Transtornos do aparelho locomotor
1.1.6. Definição do sistema musculoesquelético
1.1.7. Funções do sistema musculoesquelético
1.1.8. Importância do sistema musculoesquelético
1.1.9. Desenvolvimento do sistema musculoesquelético
1.1.10. Transtornos do sistema musculoesquelético
1.1.11. Definição do sistema conectivo
1.1.12. Funcionamento do sistema conectivo
1.1.13. Importância do sistema conectivo
1.1.14. Desenvolvimento do sistema conectivo
1.1.15. Transtornos do sistema conectivo
1.2. Classificação de Transtornos Motores/Doenças do Sistema Musculoesquelético e Conjuntivo
1.2.1. Relação entre as classificações DSM-V e CID-10 de transtornos motores e doenças do sistema esquelético e do sistema conectivo
1.2.2. Classificação do DSM-V
1.2.3. Transtornos não incluídos no DSM-V
1.2.4. Classificação CID-10
1.2.5. Transtornos não incluídos na CID-10
1.2.6. Necessidade de usar ambas as classificações
1.2.7. Transtornos em comum entre DSM-5 e CID-10
1.2.8. Diferenças entre as classificações entre DSM-5 e CID-10
1.2.9. Contribuições das diferenças entre as classificações DSM-V e CID-10 para o trabalho do professor especializado em Pedagogia Terapêutica para Professores
1.2.10. Contribuições dos pontos em comum entre as classificações DSM-V e CID-10 para o trabalho do professor especializado em Pedagogia Terapêutica para Professores
1.3. Incidências nas etapas de desenvolvimento
1.3.1. Definição e conceito das etapas de desenvolvimento motor
1.3.2. Definição e conceito dos estágios de desenvolvimento do sistema musculoesquelético e do sistema conectivo
1.3.3. Necessidade de unificar as etapas
1.3.4. Marcos de desenvolvimento
1.3.5. Incidências no embrião e no feto: consequências
1.3.6. Incidências no primeiro ano de vida: consequências
1.3.7. Incidências na lei próximo-distal: consequências
1.3.8. Incidências na lei cefalocaudal: consequências
1.3.9. Incidências no caminhar: consequências
1.3.10. Outras incidências
1.4. Coordenação multiprofissional
1.4.1. Definição de coordenação multi-profissional
1.4.2. Necessidade de coordenação multi-profissional
1.4.3. A família como um ponto focal na coordenação multi-profissional
1.4.4. Diagnóstico do transtorno
1.4.5. Profissionais da escola: coordenação
1.4.6. Intervenção do fisioterapeuta dentro e fora da escola
1.4.7. Intervenção do fisioterapeuta dentro e fora da escola
1.4.8. Profissionais de fora do setor centro educação: coordenação
1.4.9. Coordenação entre os profissionais dentro e fora da escola
1.4.10. O professor especializado em Pedagogia Terapêutica para Professores como um elo de ligação entre profissionais
1.5. Documentação e organização de acordo com as necessidades dos alunos
1.5.1. Documentação diagnóstica do trastorno
1.5.2. Revisões e monitoramento do transtorno
1.5.3. Documentação do fisioterapeuta
1.5.4. Revisões e acompanhamento do transtorno pelo fisioterapeuta
1.5.5. Documentação do ortoprotesista
1.5.6. Revisões e acompanhamento do transtorno pelo ortoprotesista
1.5.7. Documentação na escola
1.5.8. Avaliação psicopedagógica para determinar as necessidades dos alunos na sala de aula
1.5.9. Elaboração do documento de adaptação curricular individual
1.5.10. Acompanhamento do documento de adaptação curricular individual
1.6. Intervenção educativa de acordo com as etapas de desenvolvimento
1.6.1. Marcos de desenvolvimento para a intervenção educacional
1.6.2. Diagnóstico: estímulo precoce
1.6.3. Intervenção educacional para promover o apoio cefálico
1.6.4. Intervenção educacional para promover o apoio do tronco
1.6.5. Intervenção educacional para promover o apoio sobre o pé
1.6.6. Intervenção educacional para promover a lei proximal-distal
1.6.7. Intervenção educacional para promover o apoio da lei cefalocaudal
1.6.8. Intervenção educacional para promover da marcha
1.6.9. Intervenção educacional para melhorar da hipotonia
1.6.10. Intervenção educacional para melhorar a hipotonia
1.7. Ferramentas e materiais adaptados individuais
1.7.1. Conceito de atividades escolares
1.7.2. Necessidade de atividades prévias para alunos com Necessidades Educacionais Especiais
1.7.3. Necessidade de atividades finais para alunos com Necessidades Educacionais Especiais
1.7.4. Adaptação em sala de aula
1.7.5. Adaptação da escola
1.7.6. Materiais de trabalho em mesa
1.7.7. Materiais para andar na escola
1.7.8. Materiais para o intervalo na escola
1.7.9. Materiais para a comida e higienização na escola
1.7.10. Outros materiais
1.8. Ferramentas e materiais adaptados coletivos
1.8.1. Conceito de ferramentas e materiais coletivos: uma necessidade para a inclusão dos alunos
1.8.2. Classificação de ferramentas e materiais de acordo com o meio ambiente
1.8.3. Classificação de ferramentas e materiais de acordo com o uso
1.8.4. Materiais para a sala de aula
1.8.5. Materiais para escola
1.8.6. Materiais para lugares de recreio
1.8.7. Materiais para lugares para comer e de higienização
1.8.8. Informações e sinais para uso comum na escola
1.8.9. Adaptação de espaços comuns e espaços para uso de todos: rampas e elevadores
1.8.10. Outras ferramentas e materiais
1.9. Intervenção sociocomunitária das escolas
1.9.1. Conceito de Intervenção sociocomunitária
1.9.2. Justificativa da intervenção sociocomunitária para alunos com Necessidades Educacionais Especiais
1.9.3. Intervenção coordenada na escola por todos os profissionais da educação
1.9.4. Intervenção coordenada na escola por pessoal não docente
1.9.5. Intervenção coordenada com as famílias na sala de aula
1.9.6. Intervenção com recursos externos: saídas extracurriculares
1.9.7. Intervenção com recursos externos específicos da cultura: zoológicos ou museus, entre outros
1.9.8. Intervenção coordenada com outros recursos no ambiente imediato: biblioteca ou centro esportivo municipal, entre outros.
1.9.9. Aplicação de recursos sociocomunitários: subvenções e outras ajudas
1.9.10. Outras intervenções sociocomunitárias
1.10. Avaliação e prognóstico
1.10.1. O primeiro diagnóstico: resposta das famílias
1.10.2. Acompanhar a família na aceitação do diagnóstico
1.10.3. Informações e entrevistas com a família
1.10.4. Informações e entrevistas com alunos com necessidades educacionais
1.10.5. Intervenção escolar na avaliação: o papel do professor especializado em Pedagogia Terapêutica para Professores
1.10.6. Intervenção multiprofissional na avaliação
1.10.7. Medidas conjuntas para alcançar o melhor prognóstico
1.10.8. Cronograma da intervenção multi-profissional
1.10.9. Revisão e monitoramento da intervenção: avaliação
1.10.10. Propostas de melhoria na intervenção multiprofissional
Módulo 2. Doenças do olho
2.1. Conceito e definição do olho e suas doenças
2.1.1. Introdução ao sistema nervoso
2.1.2. Definição de olho e função
2.1.3. Partes do olho
2.1.4. Descrição do processo visual
2.1.5. Formação da Imagem
2.1.6. Visão normal e da visão binocular
2.1.7. Percepção visual
2.1.8. Importância do sistema visual
2.1.9. Definição de doenças dos olhos
2.1.10. Neuroftalmologia
2.2. Classificação de doenças dos olhos
2.2.1. Doenças congênitas
2.2.2. Síndromes com afetações oculares
2.2.3. Daltonismo
2.2.4. Agente infeccioso
2.2.5. Doenças relacionadas a erros refrativos
2.2.6. Doenças na neuroanatomia do olho (córnea, retina e nervo óptico)
2.2.7. Ambliopia
2.2.8. Estrabismo
2.2.9. Deficiência visual
2.2.10. Traumatismos oculares
2.3. Bases neurológicas de desenvolvimento e aprendizagem
2.3.1. Pirâmide do desenvolvimento humano
2.3.2. Fases de desenvolvimento
2.3.3. Níveis de desenvolvimento
2.3.4. Localização do nível sensorial na pirâmide de desenvolvimento e sua importância
2.3.5. Esquema geral do Neurodesenvolvimento
2.3.6. Neurodesenvolvimento sensorial e perceptivo na infância
2.3.7. Desenvolvimento sensorial precoce
2.3.8. Desenvolvimento da percepção da cor
2.3.9. Desenvolvimento da organização perceptual
2.3.10. Percepção do movimento
2.4. Incidências nas etapas de desenvolvimento
2.4.1. Fatores de risco nos diferentes estágios de desenvolvimento
2.4.2. Desenvolvimento do sistema visual no nascimento
2.4.3. Desenvolvimento de sistemas sensoriais durante a infância
2.4.4. Consequências para a atenção visual
2.4.5. Consequências para a memória visual
2.4.6. Consequências para a capacidade de leitura
2.4.7. Influência da visão no sistema viso-motor e desenvolvimento
2.4.8. Incidências no desenvolvimento da capacidade de aprendizagem da leitura
2.4.9. Incidências sobre o desenvolvimento da escrita no processo de aprendizagem
2.4.10. Outras incidências
2.5. Coordenação multiprofissional
2.5.1. Professor especializado em Pedagogia Terapêutica
2.5.2. Professor especializado em Audição e Linguagem
2.5.3. Monitores de Educação Especial durante a escolarização
2.5.4. Educares
2.5.5. Professores de apoio curricular
2.5.6. Mediadores de surdez e cegueira
2.5.7. Educadores sociais
2.5.8. Equipes de Orientação Educacional
2.5.9. Equipes de orientação educacional especializadas
2.5.10. Departamentos de orientação
2.5.11. Profissionais médicos encarregados da detecção de doenças oftalmológicas
2.6. Documentação e organização de acordo com as necessidades dos alunos
2.6.1. Avaliação psicopedagógica
2.6.2. Relatório neuropsicopedagógico
2.6.3. Relatórios oftalmológicos
2.6.4. Documentação médica específica da doença
2.6.5. Acompanhamento do transtorno
2.6.6. Documentação na escola
2.6.7. Serviços sociais
2.6.8. Organização social
2.6.9. Organização da escola
2.6.10. Organização da sala de aula
2.6.11. Organização familiar
2.7. Intervenção educativa de acordo com as etapas de desenvolvimento
2.7.1. Adaptação na escola
2.7.2. Adaptação na sala de aula
2.7.3. Adaptação pessoal
2.7.4. Materiais informáticos
2.7.5. Intervenção educativa durante a primeira infância
2.7.6. Intervenção educativa durante a segunda infância
2.7.7. Intervenção educacional durante a maturidade
2.7.8. Intervenção para promover a capacidade visual
2.7.9. Intervenção educativa para promover o processo de leitura e escrita
2.7.10. Intervenção com as famílias
2.8. Ferramentas e materiais adaptados
2.8.1. Ferramentas para trabalhar com estudantes com deficiência visual
2.8.2. Ferramentas para trabalhar com estudante com deficiência visual
2.8.3. Materiais adaptados individuais
2.8.4. Materiais adaptados coletivos
2.8.5. Programas de habilidades visuais
2.8.6. Adaptação de elementos curriculares
2.8.7. Adaptação de espaços comuns
2.8.8. Tiflotecnologia
2.8.9. Ajudas técnicas visuais
2.8.10. Programas de estimulação visuais
2.9. Intervenção sociocomunitária das escolas
2.9.1. Conceito de Intervenção sociocomunitária
2.9.2. Escolarização dos alunos
2.9.3. Socialização da criança
2.9.4. Saídas extracurriculares
2.9.5. O ambiente familiar
2.9.6. Relação entre família e escola
2.9.7. Relação entre iguais
2.9.8. Lazer e tempo livre
2.9.9. Formação profissional
2.9.10. Inclusão na sociedade
2.10. Avaliação e prognóstico de doenças
2.10.1. Sinais de problemas de visão
2.10.2. Observação atitudinal do aluno
2.10.3. Exame oftalmológico
2.10.4. Avaliação psicopedagógica
2.10.5. Avaliação do grau de ajuste para deficiência visual
2.10.6. Deficiências associadas à patologia visual
2.10.7. Análise de convivência com a família
2.10.8. Exame para avaliar a visão funcional do aluno
2.10.9. Programas e escalas de estimulação visual
2.10.10. Reabilitação visual
Módulo 3. Doenças do ouvido
3.1. Conceito e definição do ouvido e suas doenças
3.1.1. Introdução ao sistema nervoso
3.1.2. Definição de ouvido e função
3.1.3. Partes do ouvido
3.1.4. Base neuroanatômica geral do ouvido
3.1.5. Desenvolvimento do sistema auditivo
3.1.6. O sistema de equilíbrio
3.1.7. Descrição do processo auditivo
3.1.8. Percepção auditiva
3.1.9. Importância do sistema auditivo
3.1.10. Definição de doenças dos ouvido
3.2. Classificação de doenças dos ouvido
3.2.1. Doenças congênitas
3.2.2. Agente infeccioso
3.2.3. Doenças do ouvido externo
3.2.4. Doenças do ouvido médio
3.2.5. Doenças do ouvido interno
3.2.6. Classificação da Hipoacusia
3.2.7. Aspectos psicobiológicos da perda auditiva
3.2.8. Traumatismo no ouvido
3.3. Bases neurológicas de desenvolvimento e aprendizagem
3.3.1. Pirâmide do desenvolvimento humano
3.3.2. Fases de desenvolvimento
3.3.3. Níveis de desenvolvimento
3.3.4. Localização do nível sensorial na pirâmide de desenvolvimento e sua importância
3.3.5. Esquema geral do Neurodesenvolvimento
3.3.6. Neurodesenvolvimento sensorial e perceptivo na infância
3.3.7. Desenvolvimento do processamento auditivo relacionado à linguagem
3.3.8. Desenvolvimento social
3.4. Incidências nas etapas de desenvolvimento
3.4.1. Fatores de risco nos diferentes estágios de desenvolvimento
3.4.2. Desenvolvimento do sistema visual no nascimento
3.4.3. Desenvolvimento de sistemas sensoriais durante a infância
3.4.4. A influência do ouvido desenvolvimento do equilíbrio nas fases iniciais da aprendizagem
3.4.5. Dificuldades na comunicação
3.4.6. Dificuldades de coordenação motora
3.4.7. Influência na atenção
3.4.8. Consequências funcionais
3.4.9. Consequências para a capacidade de leitura
3.4.10. Incidência emocionais
3.5. Coordenação multiprofissional
3.5.1. Professor especializado em Pedagogia Terapêutica
3.5.2. Professor especializado em Audição e Linguagem
3.5.3. Monitores de Educação Especial durante a escolarização
3.5.4. Educares
3.5.5. Professores de apoio curricular
3.5.6. Profissional de linguagem de sinais
3.5.7. Mediadores de surdez e cegueira
3.5.8. Educadores sociais
3.5.9. Equipes de Orientação Educacional
3.5.10. Equipes de orientação educacional especializadas
3.5.11. Departamentos de orientação
3.5.12. Profissionais médicos encarregados da detecção de doenças oftalmológicas
3.6. Documentação e organização de acordo com as necessidades dos alunos
3.6.1. Avaliação psicopedagógica
3.6.2. Relatório neuropsicopedagógico
3.6.3. Relatórios médicos
3.6.4. Audiometrias
3.6.5. Acumetria
3.6.6. Timpanometria
3.6.7. Exame supraliminar
3.6.8. Reflexo estapediano
3.6.9. Documentação na escola
3.6.10. Organização da escola
3.6.11. Organização da sala de aula
3.6.12. Organização social e familiar
3.7. Intervenção educativa de acordo com as etapas de desenvolvimento
3.7.1. Adaptação na escola
3.7.2. Adaptação na sala de aula
3.7.3. Adaptação pessoal
3.7.4. Intervenção em Fonoaudiologia nas etapas de desenvolvimento
3.7.5. Intervenção educativa durante a primeira infância
3.7.6. Intervenção educativa durante a segunda infância
3.7.7. Intervenção educacional durante a maturidade
3.7.8. Sistemas de comunicação alternativos e aumentativos
3.7.9. Intervenção para estimulação a capacidade auditiva
3.7.10. Intervenção educativa para melhorar a capacidade linguística
3.7.11. Intervenção com as famílias
3.8. Ferramentas e materiais adaptados
3.8.1. Ferramentas para trabalhar com estudantes com deficiência visual
3.8.2. Ferramentas para trabalhar com estudante com deficiência visual
3.8.3. Materiais adaptados individuais
3.8.4. Materiais adaptados coletivos
3.8.5. Programas de habilidades auditiva
3.8.6. Adaptação de espaços comuns
3.8.7. Adaptação de elementos curriculares
3.8.8. Influência das TIC
3.8.9. Ajudas técnicas auditivas
3.8.10. Programas de estimulação auditiva
3.9. Intervenção sociocomunitária das escolas
3.9.1. Conceito de Intervenção sociocomunitária
3.9.2. Escolarização dos alunos
3.9.3. Escolarização dos alunos
3.9.4. Socialização da criança
3.9.5. Saídas extracurriculares
3.9.6. O ambiente familiar
3.9.7. Relação entre família e escola
3.9.8. Relação entre iguais
3.9.9. Lazer e tempo livre
3.9.10. Formação profissional
3.9.11. Inclusão na sociedade
3.10. Avaliação e prognóstico de doenças
3.10.1. Sinais de problemas de audição
3.10.2. Exames auditivos subjetivos
3.10.3. Exames auditivos objetivos
3.10.4. Avaliação psicopedagógica
3.10.5. Avaliação do médico otorrinolaringologista
3.10.6. O papel do audiologista
3.10.7. Avaliação do fonoaudiólogo
3.10.8. Função dos serviços sociais
3.10.9. Análise de convivência família
3.10.10. Tratamentos

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