Qualificação universitária
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Apresentação do programa
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A estimulação elétrica e as correntes interferenciais são usadas em baixa intensidade na pele de atletas lesionados, de modo que uma estimulação terapêutica é produzida, permitindo reduzir ou eliminar a dor local dos atletas. Nos últimos anos, observou-se uma quantidade crescente de pesquisas relacionadas à eletroterapia e suas diferentes técnicas. Estas incluem técnicas analgésicas percutâneas, nas quais são usadas agulhas como eletrodos, bem como estimulação transcraniana, seja de natureza elétrica ou através de campos magnéticos. Com base nestas últimas aplicações, o campo de ação da eletroterapia está se expandindo e pode ser aplicado em várias pessoas, desde pacientes que sofrem de dor crônica até pacientes neurológicos.
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O desenho deste programa se fundamenta na aprendizagem baseada em problemas, de modo que o profissional deverá resolver as diversas situações de prática profissional que surgem ao longo do curso acadêmico Para isso, o profissional contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas estimulação elétrica e correntes interferenciais.
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Plano de estudos
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Módulo 1. Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS)
1.1. Fundamentos da corrente tipo TENS
1.1.1. Introdução
1.1.1.1. Estrutura teórica: neurofisiologia da dor
1.1.1.1.1. Introdução e classificação das fibras nociceptivas
1.1.1.1.2. Características das fibras nociceptivas
1.1.1.1.3. Fases do processo nociceptiva
1.1.2. Sistema antinociceptivo: teoria da porta
1.1.2.1. Introdução às correntes do tipo TENS
1.1.2.2. Características básicas da corrente tipo TENS (forma do impulso, duração, frequência, intensidade)
1.2. Classificação da corrente tipo TENS
1.2.1. Introdução
1.2.1.1. Tipos de classificação da corrente elétrica
1.2.1.2. De acordo com a frequência (número de impulsos emitidos por segundo)
1.2.2. Classificação da corrente tipo TENS
1.2.2.1. TENS convencional
1.2.2.2. TENS-acupuntura
1.2.2.3. TENS de baixa frequência (Low-rate Burst)
1.2.2.4. TENS breve ou intensa (Brief Intense)
1.2.3. Mecanismos de ação da corrente tipo TENS
1.3. Estimulação analgésica TENS de alta frequência.
1.3.1. Neurofisiologia das Células Nervosas
1.3.2. Potencial elétrico e neurotransmissão
1.3.3. Concentrações iônicas e o potencial de equilíbrio
1.3.4. Lei do "tudo ou nada"
1.3.5. Período refratário
1.3.6. Especificidade e transdução
1.3.7. Receptores sensoriais
1.3.8. Acomodação
1.4. Efeitos analgésicos das TENS de alta frequência
1.4.1. Introdução
1.4.1.1. Principais razões para a ampla aplicação clínica da TENS tradicional
1.4.2. Hipoalgesia resultante da TENS tradicional/alta frequência
1.4.2.1. Mecanismo de ação
1.4.3. Neurofisiologia da TENS convencional
1.4.3.1. Control Gate
1.4.3.2. A metáfora
1.4.4. Falha dos efeitos analgésicos
1.4.4.1. Principais erros
1.4.4.2. Principal problema da hipoalgesia utilizando TENS convencional
1.5. Efeitos analgésicos das TENS de baixa frequência
1.5.1. Introdução
1.5.2. Mecanismos de ação da hipoalgesia mediada por TENS acupuntura: sistema de opioides endógenos
1.5.3. Mecanismo de ação
1.5.4. Alta intensidade e baixa frequência
1.5.4.1. Parâmetros
1.5.4.2. Diferenças fundamentais em relação às correntes tipo TENS convencional
1.6. Efeitos analgésicos do TENS tipo “burst”
1.6.1. Introdução
1.6.2. Descrição
1.6.2.1. Detalhes da corrente TENS tipo “burst”
1.6.2.2. Parâmetros físicos
1.6.2.3. Sjölund e Eriksson
1.6.3. Resumo até agora dos mecanismos fisiológicos da analgesia tanto centrais como periféricos
1.7. Importância da largura de pulso
1.7.1. Introdução
1.7.1.1. Características físicas das ondas
1.7.1.1.1. Definição de ondas
1.7.1.1.2. Outras características e propriedades gerais de uma onda
1.7.2. Forma do impulso
1.8. Eletrodos. Tipos e aplicações
1.8.1. Introdução
1.8.1.1. O aparelho de corrente TENS
1.8.2. Eletrodos
1.8.2.1. Características gerais
1.8.2.2. Cuidados da pele
1.8.2.3. Outros tipos de eletrodo
1.9. Aplicações práticas
1.9.1. Aplicações TENS
1.9.2. Duração do impulso
1.9.3. Forma do impulso
1.9.4. Intensidade
1.9.5. Frequência
1.9.6. Tipo de eletrodo e colocação
1.10. Contraindicações
1.10.1. Contraindicações no uso da terapia TENS
1.10.2. Recomendações para realizar uma prática segura de TENS
Módulo 2. Correntes Interferenciais
2.1. Fundamentos das correntes interferenciais
2.1.1. Conceito de corrente interferencial
2.1.2. Principais propriedades das correntes interferenciais
2.1.3. Características e efeitos das correntes interferenciais
2.2. Parâmetros principais das correntes interferenciais
2.2.1. Introdução aos diferentes parâmetros
2.2.2. Tipos de frequências e efeitos produzidos
2.2.3. Relevância do tempo de aplicação
2.2.4. Tipos de aplicações e parâmetros
2.3. Efeitos da alta frequência
2.3.1. Conceito de alta frequência em correntes interferenciais
2.3.2. Principais efeitos da alta frequência
2.3.3. Aplicação da alta frequência
2.4. Efeitos da baixa frequência
2.4.1. Conceito da baixa frequência em correntes interferenciais
2.4.2. Principais efeitos da baixa frequência
2.4.3. Aplicação da baixa frequência
2.5. Conceito de acomodação. Importância do espectro de frequências.
2.5.1. Conceito de acomodação
2.5.2. Relevância prática da acomodação
2.5.3. Acomodação e espectro de frequências. Sua importância.
2.6. Ajuste do espectro de frequências
2.6.1. Conceito de espectro de frequências
2.6.2. Parâmetros do espectro de frequências
2.6.3. Tipos de ajustes do espectro de frequências
2.6.4. Aplicação do ajuste do espectro de frequências
2.7. Eletrodos. Tipos e aplicações
2.7.1. Principais tipos de eletrodos das correntes interferenciais
2.7.2. Relevância dos tipos de eletrodos em correntes interferenciais
2.7.3. Aplicação de diferentes tipos de eletrodos
2.8. Aplicações práticas
2.8.1. Recomendações para a aplicação de correntes Interferenciais
2.8.2. Técnicas de aplicação de correntes interferenciais
2.9. Contraindicações
2.9.1. Contraindicações no uso das correntes interferenciais
2.9.2. Recomendações para realizar uma prática segura de correntes interferenciais
Módulo 3. Aplicação Invasiva da Corrente
3.1. Tratamento invasivo em Fisioterapia para fins analgésicos.
3.1.1. Aspectos gerais
3.1.2. Tipos de tratamento invasivo
3.1.3. Infiltração x punção
3.2. Fundamentos do agulhamento seco
3.2.1. Síndrome da dor miofascial
3.2.2. Pontos gatilhos miofasciais
3.2.3. Neurofisiologia da síndrome da dor miofascial e pontos de gatilho
3.3. Tratamentos pós-punção
3.3.1. Efeitos adversos do agulhamento seco
3.3.2. Tratamentos pós-punção
3.3.3. Combinação do agulhamento seco e TENS
3.4. Eletroterapia como coadjuvante do agulhamento seco
3.4.1. Abordagem não invasiva
3.4.2. Abordagem invasiva
3.4.3. Tipos de eletropunção
3.5. Estimulação elétrica percutânea: PENS
3.5.1. Fundamentos da implementação da PENS
3.5.2. Evidência científica da implementação da PENS
3.5.3. Considerações gerais para a implementação da PENS
3.6. Vantagens da PENS em relação à PENS
3.6.1. Situação atual da implementação da PENS
3.6.2. Aplicação da PENS em dores lombares
3.6.3. Aplicação da PENS em outras regiões e patologias
3.7. Utilização dos eletrodos
3.7.1. Informações gerais sobre a aplicação de eletrodos
3.7.2. Variações na aplicação de eletrodos
3.7.3. Aplicação multipolar
3.8. Aplicações práticas
3.8.1. Justificativa da implementação da PENS
3.8.2. Aplicações em dor lombar
3.8.3. Aplicações no quadrante superior e nos membros inferiores
3.9. Contraindicações
3.9.1. Contraindicações decorrentes da TENS
3.9.2. Contraindicações decorrentes do agulhamento seco
3.9.3. Considerações gerais
3.10. Tratamentos invasivos para fins regenerativos
3.10.1. Introdução
3.10.1.1. Conceito de eletrólise
3.10.2. Eletrólise Percutânea Intratisular
3.10.2.1. Conceito
3.10.2.2. Efeitos
3.10.2.3. Revisão do State of the Art
3.10.2.4. Combinação com exercícios excêntricos
3.11. Princípios físicos do galvanismo
3.11.1. Introdução
3.11.1.1. Características físicas da corrente contínua
3.11.2. Corrente galvânica
3.11.2.1. Características físicas da corrente galvânica
3.11.2.2. Fenômenos químicos da corrente galvânica
3.11.2.3. Estrutura
3.11.3. Iontoforese
3.11.3.1. Experimento de Leduc
3.11.3.2. Propriedades físicas da iontoforese
3.12. Efeitos fisiológicos da corrente galvânica
3.12.1. Efeitos fisiológicos da corrente galvânica
3.12.2. Efeitos eletroquímicos
3.12.2.1. Comportamento químico
3.12.3. Efeitos eletrotérmicos
3.12.4. Efeitos eletrofísicos
3.13. Efeitos terapêuticos da corrente galvânica
3.13.1. Aplicação clínica da corrente galvânica
3.13.1.1. Ação vasomotora
3.13.1.2. Ação sobre o sistema nervoso
3.13.2. Efeitos terapêuticos da Iontoforese
3.13.2.1. Penetração e remoção de cátions e ânions
3.13.2.2. Medicamentos e indicações
3.13.3. Efeitos terapêuticos da eletrólise percutânea intratisular
3.14. Tipos de aplicação percutânea da corrente galvânica
3.14.1. Introdução às técnicas de aplicação
3.14.1.1. Classificação de acordo com a colocação dos eletrodos
3.14.1.1.1. Galvanização direta
3.14.1.1.2. Galvanização indireta
3.14.2. Classificação de acordo com a técnica aplicada
3.14.2.1. Eletrólise Percutânea Intratisular
3.14.2.2. Iontoforese
3.14.2.3. Banho galvânico
3.15. Protocolos de implementação
3.15.1. Protocolos de aplicação da corrente galvânica
3.15.2. Protocolos de implementação da eletrólise percutânea intratisular
3.15.2.1. Procedimento
3.15.3. Protocolos de aplicação da Iontoforese
3.15.3.1. Procedimento
3.16. Contraindicações
3.16.1. Contraindicações da corrente galvânica
3.16.2. Contraindicações, complicações e precauções da corrente galvânica
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Programa Avançado de Estimulação Elétrica e Correntes Interferenciais na Atividade Física e no Esporte
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