Apresentação

As dificuldades de aprendizagem podem levar a problemas de desenvolvimento nos estudantes. A deteção precoce é a melhor forma de ajudar os alunos a continuarem a sua especialização. Especialize-se connosco e aprenda a reconhecer este tipo de problemas”

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A gestão das dificuldades de aprendizagem que se manifestam principalmente nos processos cognitivos, linguagem e deriva para as áreas instrumentais: leitura, escrita e matemática, é um problema social ainda por resolver. Este tipo de deficiência de aprendizagem está presente em praticamente todos as escolas, e a sua deteção precoce é a melhor fórmula para lhes poder oferecer uma atenção educacional personalizada, o que lhes permite melhorar a sua aprendizagem.

A deteção deste tipo de dificuldades de aprendizagem é um grande desafio para os professores, uma vez que as suas características são heterogéneas e não são detetáveis em todos os casos. Com este Advanced master queremos dar as chaves aos professores e outros profissionais dos centros educativos para que se possam atualizar com os principais problemas de aprendizagem dos estudantes com dificuldades, tendo em conta as áreas em que estes ocorrem mais facilmente. Para este efeito, existe um programa do mais alto nível académico, que está dividido em dois blocos principais: cuidados educacionais para crianças e a gestão de dificuldades de aprendizagem e atenção à diversidade.

Desta forma, este Advanced Master surge como uma alternativa ao consequente aumento da procura de profissionais solidamente formados e com conhecimentos atualizados e relevantes; bem como com as competências necessárias para enfrentar com sucesso os desafios colocados pelo desenvolvimento integral da personalidade da diversidade dos estudantes, com as suas diferentes necessidades, estilos, interesses, condições, mas especialmente aqueles com dificuldades de aprendizagem em diferentes áreas e na sua adaptação escolar.

A perspetiva do paradigma educativo emergente deve ser inclusiva e baseada num modelo biopsicossocial que considere a atenção à diversidade a partir de uma abordagem abrangente dirigida a toda a comunidade educativa. Por esta razão, os professores, nas diferentes fases educacionais, precisam de conhecer as características destes estudantes, saber identificar as suas necessidades e ter os conhecimentos e ferramentas para intervir a nível pessoal, sociofamiliar e, acima de tudo, educacional.

Neste sentido, não só conduzirá através dos conhecimentos teóricos oferecidos, como também mostrará outra forma de estudo e aprendizagem, mais orgânica, mais simples e mais eficiente. A TECH trabalha de forma a manter o aluno motivado e a criar nele uma paixão pela aprendizagem. Além disso, encoraja o pensamento e o desenvolvimento do pensamento crítico.

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Programa de estudos

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Módulo 1. Educação precoce

1.1. Conceitos de educação e cuidados precoces

1.1.1. A mudança do estímulo precoce para a atenção precoce
1.1.2. Definição de cuidados precoces
1.1.3. Fundamentos dos cuidados precoces
1.1.4. Objetivos, princípios e níveis de atenção precoce
1.1.5. Níveis de prevenção da atenção precoce
1.1.6. Serviços de prevenção da atenção precoce
1.1.7. Cuidados precoces centrados na família

1.2. Bases do desenvolvimento motor

1.2.1. Desenvolvimento psicomotor e perfeição dos movimentos
1.2.2. Conceitos de desenvolvimento, amadurecimento, crescimento e aprendizagem
1.2.3. Desenvolvimento motor: inícios e padrões básicos

1.3. Bases do desenvolvimento cognitivo

1.3.1. Bases neurológicas do desenvolvimento cognitivo
1.3.2. Bases psicológicas do desenvolvimento cognitivo
1.3.3. Desenvolvimento cognitivo dos 0 aos 2 anos
1.3.4. Desenvolvimento cognitivo dos 3 aos 6 anos

1.4. Desenvolvimento socioemocional na atenção precoce

1.4.1. Desenvolvimento socioemocional
1.4.2. Regulação emocional
1.4.3. O apego
1.4.4. A família como um princípio de desenvolvimento afetivo-emocional
1.4.5. O centro educativo, as necessidades das crianças e o bem-estar emocional e afetivo
1.4.6. O desenvolvimento da autonomia, do autoconceito e da autoestima
1.4.7. Desenvolvimento moral e a educação de valores nas etapas iniciais

1.5. Programa de atenção à diversidade

1.5.1. Diversidade e inclusão
1.5.2. A sala de aula como um espaço da diversidade
1.5.3. As metodologias adaptadas para a atenção da diversidade
1.5.4. O jogo como um meio para alcançar a aprendizagem e a participação

1.6. Estimulação precoce

1.6.1. Estimulação precoce
1.6.2. Onde se pode realizar a estimulação?
1.6.3. Tempo de duração e materiais da estimulação

1.7. Base para estruturar a programação de estimulação precoce

1.7.1. Bases biológicas do cérebro
1.7.2. Processos de desenvolvimento do cérebro e marcos de desenvolvimento
1.7.3. Realidade sociocultural

1.8. Os programas de desenvolvimento como uma modalidade formal dentro do projeto educacional

1.8.1. Ideias fundamentais
1.8.2. Objetivos gerais
1.8.3. Conceitos e orientações a seguir

1.9. Influências no desenvolvimento infantil

1.9.1. Fatores que influenciam o desenvolvimento holístico na infância
1.9.2. O papel de família e as suas relações
1.9.3. O papel do meio envolvente

1.10. Estimulação psicomotora e sonora

1.10.1. Movimento e habilidades psicomotoras na Estimulação Precoce
1.10.2. Recomendações gerais no desenvolvimento psicomotor
1.10.3. Períodos sensoriais e estimulação precoce
1.10.4. Áreas de intervenção

Módulo 2. Dificuldades de aprendizagem I

2.1. Psicologia do desenvolvimento

2.1.1. O desenvolvimento físico ou motor
2.1.2. Desenvolvimento cognitivo
2.1.3. Desenvolvimento da linguagem
2.1.4. Desenvolvimento emocional

2.2. Dificuldades da aprendizagem

2.2.1. Definição e conceptualização das dificuldades de aprendizagem (DA)
2.2.2. A memória e as dificuldades da aprendizagem

2.3. Necessidades educativas especiais e educação inclusiva

2.3.1. O movimento escolar inclusivo que supera a integração escolar
2.3.2. O caminho para uma escola pública
2.3.3. Promover a Educação Inclusiva na Educação Infantil

2.4. Dificuldades de aprendizagem relacionadas com a comunicação, linguagem, fala e problemas de voz

2.4.1. Patologia linguística oral: problemas de comunicação, língua, fala e voz
2.4.2. Problemas da linguagem
2.4.3. Distúrbios da fala e da articulação

2.5. Dificuldades de aprendizagem relacionadas com a literacia

2.5.1. Conceptualização da dislexia ou distúrbio específico da leitura
2.5.2. Características da dislexia
2.5.3. Percursos de leitura e tipos de dislexia
2.5.4. Guias de intervenção para alunos com dislexia
2.5.5. Outras dificuldades de aprendizagem relacionadas com a literacia

2.6. Dificuldades de aprendizagem relacionadas com a matemática

2.6.1. Conceptualização de uma deficiência de aprendizagem específica com dificuldades matemáticas
2.6.2. Etiologia e curso das dificuldades matemáticas
2.6.3. Tipos de dificuldades específicas de aprendizagem em Matemática
2.6.4. Características de dificuldades específicas de aprendizagem em matemática
2.6.5. Características de distúrbios específicos da aprendizagem da matemática

2.7. Deficiência intelectual

2.7.1. Conceptualização da deficiência intelectual
2.7.2. Deteção da deficiência intelectual na sala de aula
2.7.3. Necessidades Educativas Especiais dos alunos com deficiências intelectuais
2.7.4. Guias de intervenção na sala de aula para alunos com deficiência intelectual

2.8. Altas capacidades na sala de aula: chaves para a sua identificação e desenvolvimento educacional

2.8.1. A elevada capacidade é um problema educativo?
2.8.2. O conceito de alta capacidade: É possível defini-la?
2.8.3. Identificação de alunos altamente capacitados
2.8.4. intervenção de alunos altamente capacitados

2.9. Dificuldades de aprendizagem relacionadas com défices sensoriais visuais e auditivos

2.9.1. Deficiência visual
2.9.2. Características de desenvolvimento de bebés com deficiência visual
2.9.3. Necessidades Educativas Especiais dos bebés com deficiência visual
2.9.4. Intervenção educativa na sala de aula para alunos com deficiência visual
2.9.5. Deficiência auditiva
2.9.6. Deteção de alunos com deficiência auditiva na sala de aula
2.9.7. Necessidades Educativas Especiais dos bebés com deficiência auditiva
2.9.8. Guias de intervenção na sala de aula para alunos com deficiência auditiva

2.10. Dificuldades de coordenação motora ou dispraxias

2.10.1. Conceptualização da deficiência motora
2.10.2. Conceptualização de dificuldades de coordenação motora ou dispraxias
2.10.3. Deteção das dispraxias na sala de aula
2.10.4. Guias de intervenção na sala de aula para alunos com dispraxias

Módulo 3. Dificuldades de aprendizagem II

3.1. Transtorno de Défice de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

3.1.1. Conceptualização
3.1.2. Tipos e características
3.1.3. Perturbações associadas
3.1.4. Deteção do TDAH na sala de aula
3.1.5. Guias de intervenção na sala de aula para alunos com TDAH

3.2. Distúrbio do Espectro do Autismo (ASD) e Síndrome de Asperger

3.2.1. Conceptualização e caracterização da Desordem do Espectro do Autismo (TEA)
3.2.2. Conceptualização e caracterização da síndrome de Asperger
3.2.3. Diretrizes para a identificação de crianças com TEA ou Síndrome de Asperger na sala de aula
3.2.4. Diretrizes de intervenção na sala de aula para alunos com TEA ou com Síndrome de Asperger

3.3. Perturbação do espectro autista: intervenção precoce

3.3.1. Desenvolvimento cognitivo da criança e sinais de alerta
3.3.2. Programa de intervenção precoce para a desordem do espectro do autismo (TEA)

3.4. Dificuldades afetivas

3.4.1. Vínculo afetivo: apego e desapego
3.4.2. Superproteção
3.4.3. Descrição das dificuldades afetivas
3.4.4. Construir a auto-estima e o auto-conceito
3.4.5. Intervenções educativas na sala de aula da primeira infância para alunos com dificuldades afetivas

3.5. Precocidade intelectual e elevadas capacidades

3.5.1. A precocidade intelectual numa idade precoce
3.5.2. Altas capacidades em idades precoces
3.5.3. Intervenções educativas na sala de aula da primária para alunos com precocidade intelectual e elevadas capacidades

3.6. Competências psicomotoras na Primária

3.6.1. Conceitos fundamentais
3.6.2. Fatores educacionais das competências psicomotoras
3.6.3. A prática psicomotora na sala de aula de Educação Infantil

3.7. O papel das famílias no âmbito da atenção precoce

3.7.1. Treino das famílias
3.7.2. A não participação das famílias
3.7.3. Fomentar as relações entre família-bebés
3.7.4. Estabelecer uma boa comunicação com as famílias
3.7.5. Descrição do desenvolvimento das entrevistas com as famílias

3.8. Trabalhar com a equipa educativa de Educação Infantil

3.8.1. Critérios gerais
3.8.2. A precocidade intelectual numa idade precoce
3.8.3. Altas capacidades em idades precoces
3.8.4. Intervenções educativas na sala de aula de Educação Infantil

3.9. Métodos de observação ou avaliação na Primária

3.9.1. Conceitos fundamentais
3.9.2. Observações
3.9.3. Avaliações multidisciplinares

3.10. Resiliência educacional

3.10.1. Conceitos fundamentais de resiliência
3.10.2. Resiliência educacional: para o caminho da aprendizagem bem-sucedida
3.10.3. Características das escolas que promovem a resiliência

Módulo 4. Educação personalizada Fundamentos antropológicos, filosóficos e psicológicos

4.1. O ser humano

4.1.1. Educar contando com a pessoa
4.1.2. O ser e a natureza humana
4.1.3. Atributos ou propriedades radicais da pessoa
4.1.4. Estratégias para encorajar o desdobramento de atributos ou propriedades radicais da pessoa
4.1.5. O ser humano como um sistema dinâmico
4.1.6. A pessoa e o significado que ela pode dar à sua vida

4.2. Fundamentos pedagógicos da educação personalizada

4.2.1. A educabilidade do ser humano como capacidade de integração e crescimento
4.2.2. O que é e o que não é educação personalizada?
4.2.3. Objetivos da educação personalizada
4.2.4. O encontro pessoal professor-aluno
4.2.5. Protagonistas e mediadores
4.2.6. Os princípios da educação personalizada

4.3. As situações de aprendizagem na educação personalizada

4.3.1. A visão personalizada do processo de aprendizagem
4.3.2. Metodologias operacionais e participativas e suas características gerais
4.3.3. As situações de aprendizagem e a sua personalização
4.3.4. Papel dos materiais e recursos
4.3.5. Avaliação como uma situação de aprendizagem
4.3.6. O estilo educativo personalizado e as suas cinco manifestações
4.3.7. Fomentar as cinco manifestações do estilo educativo personalizado

4.4. Motivação: um aspeto chave da aprendizagem personalizada

4.4.1. Influência da afetividade e da inteligência no processo de aprendizagem
4.4.2. Definição e tipos de motivação
4.4.3. Motivação e valores
4.4.4. Estratégias para tornar o processo de aprendizagem mais atrativo
4.4.5. O aspeto lúdico do trabalho escolar

4.5. Aprendizagem metacognitiva

4.5.1. O que deve ser ensinado aos alunos na educação personalizada?
4.5.2. Significado de metacognição e aprendizagem metacognitiva
4.5.3. Estratégias de aprendizagem metacognitiva
4.5.4. Consequências da aprendizagem metacognitiva
4.5.5. Avaliar a aprendizagem significativa do aprendente
4.5.6. Chaves para educar na criatividade

4.6. Personalizar a organização do centro escolar

4.6.1. Fatores na organização de um centro
4.6.2. O ambiente escolar personalizado
4.6.3. O corpo estudantil
4.6.4. O pessoal docente
4.6.5. As famílias
4.6.6. A escola como organização e como unidade
4.6.7. Indicadores para avaliar a personalização educativa de uma escola

4.7. Identidade e profissão

4.7.1. Identidade pessoal: uma construção pessoal e coletiva
4.7.2. Falta de apreciação social
4.7.3. A rutura e crise de identidade
4.7.4. Profissionalização em debate
4.7.5. Entre a vocação e o conhecimento especializado
4.7.6. Os professores como artesãos
4.7.7. O comportamento fast food
4.7.8. Bons desconhecidos e males desconhecidos
4.7.9. Os professores têm concorrentes

4.8. O processo de se tornar um professor

4.8.1. O ensino inicial importa
4.8.2. No início, quanto mais difícil, melhor
4.8.3. Entre a rotina e a adaptação
4.8.4. Diferentes fases, diferentes necessidades

4.9. Características de professores eficazes

4.9.1. Literatura sobre professores eficazes
4.9.2. Métodos de valor acrescentado
4.9.3. Observação em sala de aula e abordagens etnográficas
4.9.4. O sonho de ter países com bons professores

4.10. Crenças e mudança

4.10.1. Análise das crenças na profissão docente
4.10.2. Muitas ações e pouco impacto
4.10.3. A procura de modelos na profissão docente

Módulo 5. Auto-consciencialização e autonomia pessoal na educação infantil

5.1. O contexto de desenvolvimento

5.1.1. Definição de auto-conhecimento, auto-conceito e auto-estima
5.1.2. O primeiro contexto de desenvolvimento: o ambiente familiar
5.1.3. A idade do aleitamento
5.1.4. O papel os pais no desenvolvimento da criança

5.2. As origens da competência

5.2.1. Introdução
5.2.2. Diferenças individuais à nascença
5.2.3. Desenvolvimento cognitivo
5.2.4. Comunicação
5.2.5. Motivação

5.3. Desenvolvimento do sentido do eu: antecedentes

5.3.1. Introdução
5.3.2. A teoria freudiana do desenvolvimento
5.3.3. Algumas teorias psicanalíticas chave sobre o desenvolvimento
5.3.4. Modelos teóricos de desenvolvimento cognitivo
5.3.5. A abordagem computacional ou psicologia cognitiva
5.3.6. A abordagem sistémica do desenvolvimento
5.3.7. Desenvolvimento afetivo precoce

5.4. A importância dos outros

5.4.1. Introdução
5.4.2. Vinculação
5.4.3. Medo do desconhecido
5.4.4. Resposta à ausência de figuras familiares

5.5. Auto-conceito: situação atual e papel pedagógico

5.5.1. Delimitação conceptual e componentes do auto-conceito
5.5.2. Etapas de desenvolvimento do autoconceito
5.5.3. Auto-conceito: modelo hierárquico-multidimensional
5.5.4. Auto-conceito: dimensões académicas e não académicas
5.5.5. O papel do professor no auto-conceito

5.6. As origens da autonomia

5.6.1. Introdução
5.6.2. O processo de separação-individuação
5.6.3. Resistência à separação
5.6.4. Funcionamento não autónomo

5.7. Autonomia e aprendizagem

5.7.1. Introdução
5.7.2. Aprender a enfrentar a realidade
5.7.3. O papel do jogo na aprendizagem para lidar com a realidade

5.8. A criança na família: influências na aprendizagem

5.8.1. Introdução
5.8.2. Relação com os pais
5.8.3. Relação com os irmãos

5.9. Desenvolvimento do auto-conhecimento e da autonomia na sala de aula da primária

5.9.1. Introdução
5.9.2. Aprender a aprender
5.9.3. Recursos práticos para a educação da auto-consciencialização
5.9.4. Pautas para a educação da autonomia na sala de aula
5.9.5. Conclusões finais

5.10. Avaliação do autoconceito e da autoestima na sala de aula da primária

5.10.1. Introdução
5.10.2. Primeiras considerações sobre a avaliação do auto-conceito e da auto-estima
5.10.3. Avaliação do autoconceito e da autoestima na sala de aula
5.10.4. Sinais de advertência para detetar possíveis problemas de autoconceito e auto-estima nas crianças

Módulo 6. Igualdade e diversidade na sala de aula

6.1. Conceitos básicos em torno da igualdade e diversidade

6.1.1. Igualdade, diversidade, diferença, justiça e equidade
6.1.2. A diversidade como algo positivo e consubstancial à vida
6.1.3. Relativismo e etnocentrismo
6.1.4. Dignidade humana e direitos humanos
6.1.5. Perspetivas teóricas sobre a diversidade na sala de aula
6.1.6. Referências bibliográficas

6.2. Evolução do Ensino Especial para o Ensino Inclusivo na Pré-primária

6.2.1. Conceitos fundamentais do ensino especial no ensino inclusivo
6.2.2. Condições para uma escolaridade inclusiva
6.2.3. Promover a Educação Inclusiva na Educação Infantil

6.3. Características e necessidades na primária

6.3.1. Aquisição de capacidades motoras
6.3.2. Aquisição de desenvolvimento psicológico
6.3.3. Desenvolvimento da subjetivação

6.4. Exclusão na escola

6.4.1. O currículo oculto
6.4.2. Intolerância e xenofobia
6.4.3. Como detetar o bullying na sala de aula?
6.4.4. Referências bibliográficas

6.5. Os principais fatores que dão origem ao insucesso escolar

6.5.1. Estereótipos e preconceitos
6.5.2. As profecias auto-cumpridas, o efeito Pigmalião
6.5.3. Outros fatores que influenciam o insucesso escolar
6.5.4. Referências bibliográficas

6.6. Escola inclusiva e intercultural

6.6.1. A escola como uma entidade pública
6.6.2. O diálogo
6.6.3. Educação Intercultural e atenção à diversidade
6.6.4. O que é a escola intercultural?
6.6.5. Problemas no âmbito escolar
6.6.6. Medidas
6.6.7. Propostas sobre a interculturalidade para trabalhar na sala de aula
6.6.8. Referências bibliográficas

6.7. A exclusão digital na sociedade do conhecimento

6.7.1. Transformações na sociedade da informação e do conhecimento
6.7.2. O acesso à informação
6.7.3. Web 2.0: de consumidores a criadores
6.7.4. Os riscos do uso das TIC
6.7.5. A divisão digital: um novo tipo de exclusão
6.7.6. A educação face à exclusão digital
6.7.7. Referências bibliográficas

6.8. Integração das TIC em diversas escolas

6.8.1. Inclusão escolar e digital
6.8.2. Inclusão digital na escola: vantagens e requisitos
6.8.3. Mudanças na conceção do processo educativo
6.8.4. Transformações no papel do professor e dos alunos
6.8.5. As TIC como um elemento de atenção à diversidade
6.8.6. O uso das TIC para alunos com necessidades de apoio educacional
6.8.7. Referências bibliográficas

6.9. As metodologias ativas para uma aprendizagem com base nas TIC

6.9.1. Introdução e objetivos
6.9.2. As TIC e o novo paradigma educativo: a personalização da aprendizagem
6.9.3. As metodologias ativas para uma aprendizagem eficaz com base nas TIC
6.9.4. Aprender investigando
6.9.5. Aprendizagem colaborativa e cooperativa
6.9.6. A aprendizagem baseada em problemas e projetos
6.9.7. Flipped classroom
6.9.8. Estratégias para a escolha das TIC adequadas para cada metodologia: múltiplas inteligências e paisagens de aprendizagem
6.9.9. Referências bibliográficas

6.10. Aprendizagem colaborativa e flipped classroom

6.10.1. Introdução e objetivos
6.10.2. Definição de aprendizagem colaborativa
6.10.3. Diferenças com a aprendizagem cooperativa
6.10.4. Ferramentas para a aprendizagem cooperativa e colaborativa: Padlet
6.10.5. Definição de flipped classroom
6.10.6. Ações didáticas para uma programação invertida flipped
6.10.7. Ferramentas digitais para criar a sua sala de aula invertida
6.10.8. Experiências de aula invertida
6.10.9. Referências bibliográficas

Módulo 7. História, situação atual e perspetivas futuras da educação especial

7.1. Antecedentes e primeiras experiências de educação especial

7.1.1. Enquadramento histórico da educação especial
7.1.2. Primeiras experiências educacionais com pessoas com deficiência auditiva
7.1.3. Primeiras experiências educacionais com pessoas com deficiência visual
7.1.4. Primeiras experiências educacionais com pessoas com deficiência mental

7.2. A era da institucionalização: a passagem dos cuidados médicos para os cuidados pedagógicos

7.2.1. A era das instituições
7.2.2. Dos cuidados médicos aos cuidados psicopedagógicos

7.3. A era da normalização e consequente integração social e escolar

7.3.1. Ideologia da normalização
7.3.2. Princípio da integração educacional
7.3.3. Relatório Warnock (1978)
7.3.4. Características do conceito NNE

7.4. Educação Especial em centros convencionais

7.4.1. Necessidades educativas especiais e a escola normal
7.4.2. Organização e estrutura da escola convencional

7.5. Educação Especial em centros específicos

7.5.1. Estrutura histórica de centros específicos
7.5.2. Organização e estrutura da escola específica

7.6. Colaboração entre serviços convencionais e específicos

7.6.1. Recursos internos e externos à escola
7.6.2. Colaboração entre serviços convencionais e específicos
7.6.3. Equipas de orientação educacional

7.7. Alunos com necessidades educativas especiais

7.7.1. Alunos com necessidades educativas especiais
7.7.2. Deficiências sensoriais
7.7.3. Deficiências psíquicas
7.7.4. Deficiências motoras
7.7.5. Dotação intelectual
7.7.6. Distúrbios da linguagem

7.8. Inclusão escolar e social

7.8.1. A marcha da integração à inclusão
7.8.2. Reflexão crítica sobre a situação atual
7.8.3. Novas realidades
7.8.4. Novos paradigmas

7.9. Envolvimento da família na educação inclusiva

7.9.1. Funções da família
7.9.2. Funções da escola
7.9.3. Alianças família-escola

Módulo 8. Distúrbios comportamentais e de aprendizagem

8.1. Introdução às perturbações de conduta na infância

8.1.1. Introdução e objetivos
8.1.2. Classificações DSM-5 e CIE-11
8.1.3. Características e fatores de distúrbios de conduta
8.1.4. Referências bibliográficas

8.2. Transtorno de Défice de Atenção e/ou Hiperatividade

8.2.1. Introdução e objetivos
8.2.2. TDAH: definição, prevalência e critérios de diagnóstico
8.2.3. Tratamento e intervenção na sala de aula
8.2.4. Referências bibliográficas

8.3. Transtorno desafiador de oposição

8.3.1. Introdução e objetivos
8.3.2. Introdução ao Transtorno desafiador de oposição
8.3.3. Fatores de risco e de prevenção
8.3.4. Intervenção educativa para a desordem desafiante oposicionista
8.3.5. Referências bibliográficas

8.4. Alternativas comportamentais na desordem do espectro autista

8.4.1. Introdução e objetivos
8.4.2. Níveis de severidade e critérios de diagnóstico
8.4.3. Padrões comportamentais nas perturbações do espectro autista
8.4.4. Formação para os pais
8.4.5. Referências bibliográficas

8.5. Perturbações do humor na infância

8.5.1. Introdução e objetivos
8.5.2. Ansiedade infantil
8.5.3. Depressão infantil
8.5.4. Maus-tratos infantis
8.5.5. Tratamento e intervenção nos distúrbios emocionais
8.5.6. Referências bibliográficas

8.6. Perturbações comportamentais em distúrbios excretores

8.6.1. Introdução e objetivos
8.6.2. Transtornos: enurese e encoprese
8.6.3. Orientações comportamentais em casos de enurese
8.6.4. Orientações comportamentais em casos de encropese
8.6.5. Referências bibliográficas

8.7. Distúrbios alimentares e de ingestão de alimentos

8.7.1. Introdução e objetivos
8.7.2. Transtorno de Pica
8.7.3. Distúrbio de ruminação
8.7.4. Intervenção para pais e educadores
8.7.5. Referências bibliográficas

8.8. Transtorno do sono-despertar

8.8.1. Introdução e objetivos
8.8.2. Insónia
8.8.3. Distúrbio de pesadelos
8.8.4. Intervenções didáticas para distúrbios de sono e vigília
8.8.5. Referências bibliográficas

8.9. Técnicas de gestão de contingência e modificação do comportamento na sala de aula

8.9.1. Introdução e objetivos
8.9.2. Procedimentos para melhorar o comportamento
8.9.3. Economia de fichas
8.9.4. Formação em auto-instrução
8.9.5. Referências bibliográficas

8.10. O professor

8.10.1. A escola
8.10.2. O professor qualificado
8.10.3. A criatividade e o mérito dos professores

Módulo 9. Educação de crianças com deficiências ou dificuldades de desenvolvimento

9.1. A escola perante a educação de uma criança com necessidades educativas pessoais: atenção à diversidade

9.1.1. Das escolas segregadas às escolas abrangentes e inclusivas
9.1.2. Resposta educacional à diversidade numa escola abrangente para o ensino pré-escolar e básico
9.1.3. Plano de atenção à diversidade
9.1.4. Atenção à diversidade e resposta educacional: lei orgânica para a melhoria da qualidade educacional

9.2. A família na educação de uma criança com necessidades educativas pessoais

9.2.1. O sistema familiar: funções, crenças e estilos educacionais
9.2.2. Conceções, necessidades e orientação familiar
9.2.3. Reação à chegada a casa de uma criança com uma deficiência
9.2.4. Atitudes da família em relação à deficiência
9.2.5. Relações inter e intra-familiares
9.2.6. Trabalho partilhado entre a família e a escola
9.2.7. Como otimizar a relação entre a família e a escola?

9.3. Educação de crianças com deficiências sensoriais (visuais, auditivas e surdas e cegas)

9.3.1. Educação de crianças com deficiência visual
9.3.2. Educação de crianças com deficiência auditiva
9.3.3. Educação das crianças com surdez e cegueira

9.4. Educação de crianças com deficiências físicas e orgânicas

9.4.1. Definição de deficiências físicas e orgânicas
9.4.2. Espinha bífida
9.4.3. Lesão da medula espinal
9.4.4. Incapacidade física devido a doença
9.4.5. Necessidades Educativas Especiais em crianças com deficiência física
9.4.6. Resposta educativa às necessidades educativas especiais das crianças com deficiências físicas

9.5. Educação de crianças com deficiência motoras (Paralisia cerebral)

9.5.1. Noções básicas do seu desenvolvimento psicológico
9.5.2. Necessidades educacionais pessoais: recursos pessoais, materiais e metodológicos
9.5.3. Resposta educacional às necessidades educacionais pessoais

9.6. Educação de crianças com deficiência psíquica

9.6.1. Definição de deficiência psíquica
9.6.2. Perturbações do espectro do autismo
9.6.3. Perturbações do humor e ansiedade
9.6.4. Necessidades Educativas Especiais e resposta educacional com deficiência psíquica

9.7. Educação de crianças com deficiência Intelectual

9.7.1. Noções básicas do seu desenvolvimento psicológico
9.7.2. Necessidades educacionais pessoais: recursos pessoais, materiais e metodológicos
9.7.3. Resposta educacional às necessidades educacionais pessoais

9.8. A educação de uma criança com uma perturbação do desenvolvimento de origem social (maus-tratos a crianças)

9.8.1. Algumas noções básicas de desenvolvimento psicológico
9.8.2. Necessidades educacionais pessoais: recursos pessoais, materiais e orientações básicas
9.8.3. Resposta educacional às necessidades educacionais pessoais

9.9. Educação de crianças com deficiência neurológica (síndrome disexecutiva)

9.9.1. Síndrome disexecutiva
9.9.2. Noções básicas de desenvolvimento psicológico e do sistema nervoso central
9.9.3. Necessidades educativas pessoais
9.9.4. Resposta educacional às necessidades educacionais pessoais

9.10. Financiamento da Educação especial

9.10.1. Financiamento da Educação especial em Espanha
9.10.2. Modelos e sistemas de financiamento da educação especial na Europa
9.10.3. Financiamento complementar à administração da educação

Módulo 10. Alternativas educacionais emergentes para a gestão de dificuldades de aprendizagem

10.1. Introdução

10.2. Tecnologias de informação e comunicação aplicadas às dificuldades de aprendizagem e atenção à diversidade
10.3. Terapias assistidas por animais, AD e atenção à diversidade
10.4. Mindfulness, DA e atenção à diversidade
10.5. Xadrez, DA e atenção à diversidade
10.6. Medicação, DA e atenção à diversidade
10.7. A eficácia das terapias alternativas

Módulo 11. Fundamentos teóricos e metodológicos da diversidade e dificuldades de aprendizagem nas crianças

11.1. Introdução
11.2. Bases filosóficas, sociológicas, psicológicas e pedagógicas da atenção à diversidade e às dificuldades de aprendizagem das crianças

11.2.1. Definições básicas

11.2.1.1. Psicologia e os seus fundamentos
11.2.1.2. Pedagogia e os seus fundamentos
11.2.1.3. Processo educativo
11.2.1.4. Processo ensino- aprendizagem

11.2.2. Contribuições da psicologia para a pedagogia como ciência

11.2.2.1. Na ordem teórica
11.2.2.2. Na ordem metodológica
11.2.2.3. Na ordem prática

11.2.3. Influência da psicologia educacional nas deficiências de aprendizagem

11.2.3.1. Perspetiva comportamental
11.2.3.2. Perspetiva cognitiva (funções e processos psíquicos)
11.2.3.3. Perspetiva afetiva

11.3. A psicopedagogia como uma ciência que enfrenta os desafios da educação para a diversidade e os cuidados a prestar às crianças com dificuldades de aprendizagem

11.3.1. Objeto de estudo da psicopedagogia
11.3.2. Sistema categórico de psicopedagogia
11.3.3. Princípios da psicopedagogia
11.3.4. Desafios da psicopedagogia no século XXI

11.4. Caracterização psicopedagógica de crianças e adolescentes que frequentam diferentes níveis educacionais

11.4.1. Definições básicas

11.4.1.1. A personalidade e as suas origens

11.4.1.1.1. Fator biológico
11.4.1.1.2. Fator inato
11.4.1.1.3. Fator hereditário
11.4.1.1.4. Fator genético

11.4.1.2. Desenvolvimento cognitivo e a sua relevância teórico-prática para os cuidados de DA

11.4.1.2.1. Aspeto orgânico
11.4.1.2.2. Aspeto maturacional
11.4.1.2.3. Aspeto funcional
11.4.1.2.4. Aspeto social
11.4.1.2.5. Aspeto educativo

11.4.1.3. Aprendizagem

11.4.1.3.1. Abordagem à sua conceptualização
11.4.1.3.2. Condições necessárias para a aprendizagem

11.4.2. Características psicopedagógicas da criança da escola primária

11.4.2.1. A criança dos 6 aos 8 anos

11.4.2.1.1. O aluno do primeiro ano
11.4.2.1.2. O aluno do segundo ano

11.4.2.2. A criança dos 8 aos 10 anos

11.4.2.2.1. O aluno do terceiro ano
11.4.2.2.2. O aluno do quarto ano

11.4.2.3. A criança dos 10 aos 12 anos

11.4.2.3.1. O aluno do quinto ano
11.4.2.3.2. O aluno do sexto ano

11.5. Aprender como um processo individual e social

11.5.1. Estratégias cognitivas
11.5.2. Estratégias para a aprendizagem
11.5.3. Estratégias para recordar
11.5.4. Estratégias de retenção
11.5.5. Estratégicas de evocação
11.5.6. Estratégias para a resolução de problemas

11.6. O processo de ensino-aprendizagem no ensino básico

11.6.1. Abordagem à sua definição

11.6.1.1. Processo ensino- aprendizagem
11.6.1.2. Processo ensino-aprendizagem desenvolvedor

11.6.2. Características do processo ensino-aprendizagem desenvolvedor
11.6.3. Potencialidades do processo de ensino-aprendizagem desenvolvedor
11.6.4. Cooperação, uma condição necessária no processo de ensino-aprendizagem

11.6.4.1. Aprendizagem cooperativa

11.6.4.1.1. Definição
11.6.4.1.2. Tipos de grupos cooperativos
11.6.4.1.3. Características da aprendizagem cooperativa

11.6.5. Formas de participação na aprendizagem cooperativa

11.6.5.1. Na sala de aula
11.6.5.2. Noutros espaços de aprendizagem da escola
11.6.5.3. Em família
11.6.5.4. Na comunidade

11.6.6. Estrutura de uma aula de aprendizagem cooperativa

11.6.6.1. Momento inicial
11.6.6.2. Momento do desenvolvimento
11.6.6.3. Momento final

11.6.7. Criar ambientes favoráveis à aprendizagem

Módulo 12. Dificuldades de aprendizagem: a sua abordagem histórica, conceptualização, teorias e classificação

12.1. Introdução
12.2. Um olhar histórico sobre as dificuldades de aprendizagem

12.2.1. Fase de fundação
12.2.2. Fase de transição
12.2.3. Fase de consolidação
12.2.4. Fase atual

12.3. Visão crítica da sua conceptualização

12.3.1. Critérios aplicados para a sua definição

12.3.1.1. Critério de exclusão
12.3.1.2. Critério de discrepância
12.3.1.3. Critério de especificidade

12.3.2. Algumas definições e as suas regularidades
12.3.3. Entre a heterogeneidade e a diferenciação

12.3.3.1. Problemas escolares
12.3.3.2. Insucesso escolar
12.3.3.3. Dificuldades específicas de aprendizagem

12.3.4. Distúrbios da aprendizagem vs. Dificuldades de aprendizagem

12.3.4.1. Distúrbios de aprendizagem

12.3.4.1.1. Definição
12.3.4.1.2. Características

12.3.4.2. Pontos de convergência entre a desordem e as dificuldades de aprendizagem que problematizam a sua compreensão
12.3.4.3. Diferenças entre dificuldades de aprendizagem e dificuldades de aprendizagem que determinam o seu contexto de aplicação e relevância
12.3.4.4. Necessidades Educativas Especiais (NEE) e dificuldades de aprendizagem

12.3.4.4.1. Definição de necessidades educativas especiais
12.3.4.4.2. As NEE e as suas diferenças e regularidades com dificuldades de aprendizagem

12.4. Classificação das dificuldades de aprendizagem

12.4.1. Sistemas internacionais de classificação

12.4.1.1. DCM-5
12.4.1.2. CIE-10

12.4.2. Classificação das dificuldades de aprendizagem segundo o DCM-5
12.4.3. Classificação das dificuldades de aprendizagem segundo a CIE-10 (em espera do CIE-11)
12.4.4. Comparação dos instrumentos de classificação

12.5. Principais abordagens teóricas das dificuldades de aprendizagem

12.5.1. Teorias neurobiológicas ou organísmicas
12.5.2. Teorias de processos cognitivos deficitários
12.5.3. Teorias psicolinguísticas
12.5.4. Teorias psicogénicas
12.5.5. Teorias ambientais

12.6. Causas das dificuldades de aprendizagem

12.6.1. Fatores pessoais ou intrínsecos

12.6.1.1. Biológicas
12.6.1.2. Psicogénios

12.6.2. Fatores contextuais ou extrínsecos

12.6.2.1. Ambientais
12.6.2.2. Institucionais

12.7. Modelos de atenção das dificuldades de aprendizagem

12.7.1. Modelos centrados nos aspetos médico-clínicos
12.7.2. Modelos centrados em processos cognitivos
12.7.3. Modelos centrados em défices observáveis
12.7.4. Modelos centrados no currículo
12.7.5. Modelo educativo de atenção integral

12.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
12.9. Leitura recomendada
12.10. Bibliografia

Módulo 13. Reflexões sobre o diagnóstico e avaliação das dificuldades de aprendizagem

13.1. Introdução
13.2. O diagnóstico e as suas características distintivas

13.2.1. Definição
13.2.2. Princípios e funções do processo de diagnóstico
13.2.3. Características do diagnóstico
13.2.4. Tipos de diagnósticos: diagnóstico precoce e diagnóstico psicopedagógico

13.3. Particularidades do processo de avaliação

13.3.1. Avaliação educacional
13.3.2. Avaliação psicopedagógica

13.4. Relações entre Diagnóstico e Avaliação

13.4.1. Controvérsia teórica entre os dois conceitos
13.4.2. Complementaridade dos processos de diagnóstico e avaliação

13.5. Processo de diagnóstico e avaliação das dificuldades de aprendizagem

13.5.1. Definições

13.5.1.1. Diagnóstico e as suas particularidades
13.5.1.2. Avaliação e as suas particularidades

13.5.2. Técnicas e instrumentos para o diagnóstico e avaliação

13.5.2.1. A partir da abordagem qualitativa
13.5.2.2. Com base em testes padronizados
13.5.2.3. Abordagem de avaliação educacional abrangente

13.6. A equipa de avaliação e a sua composição a partir de uma perspetiva interdisciplinar

13.6.1. Potencialidades da formação da equipa de avaliação
13.6.2. Particularidades da equipa de avaliação de acordo com o seu modo de funcionamento
13.6.3. O papel de cada membro da equipa no processo de diagnóstico

13.7. O relatório psicopedagógico como um instrumento de comunicação dos níveis de desenvolvimento do estudante com dificuldades de aprendizagem

13.7.1. Dupla finalidade do relatório

13.7.1.1. Na avaliação
13.7.1.2. Na atenção

13.7.2. Aspetos essenciais que constituem a sua estrutura

13.7.2.1. Dados pessoais
13.7.2.2. Motivo da avaliação
13.7.2.3. Informação sobre o desenvolvimento da criança

13.7.2.3.1. Antecedentes pessoais
13.7.2.3.2. Antecedentes familiares
13.7.2.3.3. Aspetos psicossociais
13.7.2.3.4. Aspetos escolares
13.7.2.3.5. Técnicas e instrumentos de avaliação aplicados
13.7.2.3.6. Análise dos resultados obtidos

13.7.2.4. Conclusões
13.7.2.5. Recomendações

13.7.3. Particularidades na forma como são escritas

13.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
13.9. Leitura recomendada
13.10. Bibliografia

Módulo 14. Fundamentos da gestão das dificuldades de aprendizagem

14.1. Introdução
14.2. A Prevenção das Dificuldades de aprendizagem

14.2.1. Níveis de prevenção
14.2.2. Fatores de risco
14.2.3. Fatores protetores

14.3. Intervenção psicopedagógica nas DA

14.3.9. Definição
14.3.2. Princípios
14.3.3. Modelos de intervenção psicopedagógica

14.4. Cuidados educacionais abrangentes e suas implicações

14.4.1. Conceptualização
14.4.2. Planeamento estratégico
14.4.3. Planificação individualizada
14.4.4. Planificação educativa integral

14.5. Intervenção psicopedagógica vs. A atenção educativa integral

14.5.1. Posições teóricas que lhes servem de base
14.5.2. Análise comparativa: pontos de convergência e divergência
14.5.3. Relevância do uso no contexto da diversidade

14.6. Considerações teóricas sobre a gestão escolar

14.6.1. Definição e princípios de gestão escolar
14.6.2. A gestão de instituições de ensino ou ambientes de cuidados

14.6.2.1. Definição e características do processo de gestão
14.6.2.2. Implicações do trabalho interdisciplinar na gestão escolar
14.6.2.3. A importância da articulação da tríade família-escola-comunidade
14.6.2.4. Trabalho em redes

14.6.2.4.1. Articulação intersectorial
14.6.2.4.2. Articulação intersectorial

14.6.3. Organização escolar e o seu impacto no processo educativo

14.6.3.1. Definição
14.6.3.2. As condições de vida do estudante com DA
14.6.3.3. O horário de ensino
14.6.3.4. A organização do processo ensino-aprendizagem para estudantes com DA: a sala de aula, projetos de aprendizagem e outras formas de organização

14.6.4. A atividade docente como um elemento transcendental no processo ensino-aprendizagem

14.6.4.1. A organização higiénico-pedagógica da atividade docente (OHPAD)
14.6.4.2. Carga de ensino, carga de trabalho intelectual e fadiga
14.6.4.3. Condições do ambiente físico
14.6.4.4. Condições do ambiente psicológico
14.6.4.5. Relação da OHPAD com a motivação de aprendizagem do aluno com DA

14.7. Atenção à diversidade no quadro da inclusão educacional

14.7.1. Conceptualização
14.7.2. Fundamentos teóricos e metodológicos

14.7.2.1. Reconhecimento e respeito pelas diferenças individuais
14.7.2.2. Atenção à diversidade como um princípio de inclusão educaciona

14.7.3. Adaptações curriculares como um meio de abordar a diversidade

14.7.3.1. Definição
14.7.3.2. Tipos de adaptações curriculares

14.7.3.2.1. Adaptações na metodologia
14.7.3.2.2. Adaptações nas atividades
14.7.3.2.3. Adaptações em materiais e tempo
14.7.3.2.4. Nos elementos funcionais

14.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
14.9. Leitura recomendada
14.10. Bibliografia

Módulo 15. A linguagem como um elemento determinante na atenção das dificuldades de aprendizagem

15.1. Introdução
15.2. Pensamento e linguagem: As suas relações

15.2.1. Teorias que explicam o seu desenvolvimento
15.2.2. Pensamento e linguagem. A sua interdependência
15.2.3. O papel da linguagem na aprendizagem

15.3. Relação da linguagem com as dificuldades de aprendizagem

15.3.1. Comunicação, língua, fala e linguagem
15.3.2. Generalidades do desenvolvimento linguístico
15.3.3. Prevenção dos Problemas da linguagem

15.4. Atraso no desenvolvimento da língua e suas implicações para as dificuldades de aprendizagem

15.4.1. Conceptualização do atraso da linguagem e sua caracterização
15.4.2. Causas do atraso da língua e suas implicações para as dificuldades de aprendizagem
15.4.3. Importância da identificação precoce e dos cuidados na escola
15.4.4. Atraso no desenvolvimento da língua como um fator de risco para as dificuldades de aprendizagem

15.5. Distúrbios linguísticos mais comuns nos estudantes

15.5.1. Conceitos e delimitações
15.5.2. Distúrbios da linguagem oral. As suas manifestações nas componentes fonética, fonológica, morfo-lexical, sintática, semântica e pragmática
15.5.3. Perturbações da fala: dislalia, disartria, rinolalia, disfonia e gaguez

15.6. Avaliação da linguagem

15.6.1. Instrumentos de avaliação
15.6.2. Componentes a serem avaliados
15.6.3. Relatório de avaliação

15.7. Atenção às perturbações linguísticas nas instituições de ensino

15.7.1. Distúrbios da linguagem
15.7.2. Distúrbios da fala

15.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
15.9. Leitura recomendada
15.10. Bibliografia

Módulo 16. Dificuldades em aprender a ler e o seu impacto na formação dos cidadãos na sociedade do conhecimento

16.1. Introdução
16.2. A leitura e os seus processos

16.2.1. Definição
16.2.2. Processamento léxico: a via léxica e a via fonológica
16.2.3. O processo sintático
16.2.4. O processo semântico

16.3. O processo de ensino-aprendizagem da leitura para a vida

16.3.1. Condições ou pré-requisitos para aprender a ler
16.3.2. Métodos para o ensino da leitura
16.3.3. Estratégias que apoiam o processo de aprender a ler

16.4. Prevenção das dificuldades de aprendizagem da leitura

16.4.1. Fatores protetores
16.4.2. Fatores de risco
16.4.3. Estratégias de promoção da leitura
16.4.4. Importância das principais agências educativas na promoção da leitura

16.5. A leitura e as dificuldades da aprendizagem

16.5.1. Caracterização das dificuldades de aprendizagem da leitura
16.5.2. A Dislexia como uma dificuldade específica de aprendizagem
16.5.3. Principais dificuldades na compreensão da leitura

16.6. Diagnóstico e avaliação das dificuldades de aprendizagem da leitura

16.6.1. Caracterização diagnóstica
16.6.2. Testes padronizados
16.6.3. Testes não padronizados
16.6.4. Outros instrumentos de avaliação

16.7. Atenção das dificuldades de aprendizagem da leitura

16.7.1. Consciência léxica
16.7.2. Consciência fonológica
16.7.3. Estratégias cognitivas e metacognitivas para apoiar a compreensão da leitura

16.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
16.9. Leitura recomendada
16.10. Bibliografia

Módulo 17. Dificuldades em aprender a escrever como uma possibilidade de comunicação sustentável

17.1. Introdução
17.2. Processo de construção da linguagem escrita

17.2.1. Etapas no desenvolvimento da escrita
17.2.2. Níveis de construção da linguagem escrita
17.2.3. Estratégias para apoiar o trânsito através dos níveis de construção
17.2.4. Métodos de ensino da linguagem escrita
17.2.5. Modelos de Produção da linguagem escrita

17.2.5.1. Tipologias textuais

17.3. Processos cognitivos envolvidos na escrita

17.3.1. Planificação
17.3.2. Produção
17.3.3. Revisão

17.4. Prevenção das dificuldades de aprendizagem da escrita

17.4.1. Fatores protetores
17.4.2. Fatores de risco
17.4.3. Estratégias para a promoção da produção da linguagem escrita
17.4.4. Importância das principais agências educativas na promoção da escrita

17.5. A escrita e as suas dificuldades de aprendizagem

17.5.1. Erros próprios de construção da linguagem escrita
17.5.2. Erros específicos de construção da linguagem escrita
17.5.3. Caracterização das dificuldades na produção da linguagem escrita
17.5.4. A Digrafia como uma dificuldade de aprendizagem específica na escrita

17.6. Diagnóstico e avaliação das dificuldades de aprendizagem da escrita

17.6.1. Estado dos processos cognitivos envolvidos
17.6.2. Indicadores para prever as dificuldades em aprender a escrever
17.6.3. O que avaliar a partir da segunda classe em textos escritos por crianças?

17.7. Atenção das dificuldades de aprendizagem da escrita

17.7.1. Estratégias para encorajar a automatização dos movimentos de escrita
17.7.2. Estratégias para encorajar o planeamento de textos
17.7.3. Estratégias para encorajar a produção de textos escritos
17.7.4. Estratégias para encorajar a revisão de textos escritos

17.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
17.9. Leitura recomendada
17.10. Bibliografia

Módulo 18. Dificuldades de Aprendizagem da Matemática (DAM)

18.1. Introdução
18.2. O conhecimento matemático, os seus conceitos básicos:

18.2.1. Conceito de quantidade ou quantificadores
18.2.2. Conceitos espaço-temporais

18.3. A Matemática e os processos envolvidos na sua aprendizagem

18.3.1. Classificação
18.3.2. Seriado
18.3.3. Correspondência
18.3.4. Preservação do objeto ou substância
18.3.5. Reversibilidade do pensamento
18.3.6. Estratégias cognitivas e metacognitivas

18.3.6.1. Estratégias de modelização direcional
18.3.6.2. Contagem
18.3.6.3. Factos numéricos

18.4. O processo de ensino-aprendizagem da matemática

18.4.1. Subitisação e contagem: princípio da correspondência um-para-um, ordem estável, cardinalidade, abstração e irrelevância da ordem
18.4.2. Aprender as séries numéricas: aquisição, processamento e consolidação
18.4.3. Aprender a resolver problemas: localização do desconhecido, estrutura semântica
18.4.4. Aprendizagem de algoritmos

18.5. Prevenção das dificuldades de aprendizagem da matemática

18.5.1. Fatores protetores
18.5.2. Fatores de risco
18.5.3. Estratégias para a promoção da aprendizagem da matemática

18.6. A matemática e as suas dificuldades

18.6.1. Definição das dificuldades de aprendizagem da matemática
18.6.2. Dificuldades na aprendizagem da matemática relacionadas com: a natureza da própria matemática, a organização e metodologia de ensino, relacionadas com o aprendente
18.6.3. Erros comuns: na resolução de problemas, em passos de algoritmo
18.6.4. Discalculia como uma dificuldade específica de aprendizagem: semântica, percetiva, processual
18.6.5. Causas das dificuldades de aprendizagem da matemática (DAM)

18.6.5.1. Fatores contextuais
18.6.5.2. Fatores cognitivos
18.6.5.3. Fatores neurobiológicos

18.7. Diagnóstico e avaliação das dificuldades de aprendizagem da Matemática (DAM)

18.7.1. Testes padronizados
18.7.2. Testes não padronizados
18.7.3. O diagnóstico e avaliação educacional abrangente

18.8. Atenção das dificuldades de aprendizagem da matemática

18.8.1. Princípios de Atenção
18.8.2. Ensino de conceitos e procedimentos
18.8.3. Estratégias baseadas na resolução de problemas
18.8.4. Estratégias de ensino por descoberta

18.9. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
18.10. Leitura recomendada
18.11. Bibliografia

Módulo 19. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (DDAH) como condição associada às dificuldades de aprendizagem

19.1. Introdução
19.2. Aproximação ao Distúrbio de Défice de Atenção e Hiperatividade

19.2.1. Prevalência e significado
19.2.2. Causas do Distúrbio de Défice de Atenção e Hiperatividade

19.2.2.1. Fatores genéticos
19.2.2.2. Fatores neurobiológicos
19.2.2.3. Fatores endocrinológicos

19.3. Os principais modelos teóricos que explicam o TDAH

19.3.1. Déficits no controlo inibitório da resposta
19.3.2. Modelo comportamental centrado nas manifestações de desatenção, hiperatividade e impulsividade
19.3.3. Modelo baseado na disfunção do sistema executivo, consenso atual

19.4. Caracterização do Distúrbio de Défice de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

19.4.1. Manifestações predominantes de acordo com o DSM-V
19.4.2. Evolução do TDAH ao longo da vida

19.4.2.1. Em lactantes
19.4.2.2. Nas crianças da escola primária
19.4.2.3. Em alunos do ensino básico

19.4.3. TDAH como uma desordem das funções executivas

19.4.3.1. Definição de funções executivas
19.4.3.2. Memória operativa ou de trabalho
19.4.3.3. Auto-regulação da motivação, emoções e vigília

19.4.4. A internacionalização da linguagem
19.4.5. A reconstrução

19.5. Diagnóstico e avaliação da perturbação do défice de atenção e hiperatividade (TDAH)

19.5.1. Diagnóstico e avaliação fisiológica: aspetos neuroanatómicos, bioquímicos e endocrinológicos
19.5.2. Diagnóstico e avaliação neuropsicológica (testes padronizados)
19.5.3. Diagnóstico e avaliação educacional abrangente: entrevista de observação e diagnóstico com o aluno, entrevista com os pais e professores; questionário ou escalas para pais e professores

19.6. Cuidados educacionais abrangentes para estudantes com TDAH

19.6.1. Integra os aspetos farmacológicos, psicológicos e psicopedagógicos
19.6.2. Concretização de cuidados educacionais abrangentes: trabalho direto com o aluno, no contexto escolar e no contexto familiar

19.7. Implicações educacionais para o cuidado abrangente dos estudantes com dificuldades de aprendizagem associadas à TDAH

19.7.1. Principais problemas psicossociais dos estudantes com dificuldades de aprendizagem e TDAH
19.7.2. Principais dificuldades de aprendizagem na leitura nestes estudantes: reconhecer as palavras e compreensão do texto
19.7.3. Principais dificuldades de aprendizagem na escrita para estes estudantes: escrita de palavras e escrita de texto
19.7.4. Principais dificuldades na aprendizagem da matemática: má automatização das tarefas relacionadas com a numeracia, aritmética mental, operações matemáticas e resolução de problemas

19.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
19.9. Leitura recomendada
19.10. Bibliografia

Módulo 20. Alternativas educacionais emergentes para a gestão de dificuldades de aprendizagem

20.1. Introdução
20.2. Tecnologias da informação e da comunicação (TIC)

20.2.1. Fundamentos teóricos das tecnologias da informação e da comunicação
20.2.2. Desenvolvimento histórico das TIC
20.2.3. Classificação das TIC

20.2.3.1. Síncronas
20.2.3.2. Assíncronas

20.2.4. Características TIC
20.2.5. Potencialidades das TIC nos vários contextos da sociedade

20.3. As TIC nos meios educativos

20.3.1. Contribuição das TIC para a educação em geral

20.3.1.1. A educação tradicional e a incorporação das TIC
20.3.1.2. O impacto das TIC na educação no século XXI
20.3.1.3. Aprender e ensinar com as TIC: expetativas, realidades e potenciais

20.3.2. Contribuições das TIC na abordagem das Dificuldades de Aprendizagem

20.3.2.1. As TIC como um recurso educativo para lidar com as Dificuldades de Aprendizagem

20.3.2.1.1. Ensino da leitura
20.3.2.1.2. Ensino da escrita
20.3.2.1.3. Ensino da matemática
20.3.2.1.4. Atenção ao Distúrbio de Hiperatividade com Défice de Atenção (TDAH)

20.3.3. O papel do docente no uso das TIC

20.3.3.1. Na sala de aula
20.3.3.2. Espaços extra-aula

20.4. O xadrez e o seu valor pedagógico

20.4.1. Breve história do xadrez
20.4.2. O seu caráter lúdico
20.4.3. Fundamentos pedagógicos da ludociência
20.4.4. O xadrez como uma ferramenta educacional: no contexto escolar e em ambientes socialmente vulneráveis
20.4.5. O potencial do xadrez para o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes com dificuldades de aprendizagem

20.4.5.1. Contribuições do xadrez para a atividade cognitiva

20.4.5.1.1. Atenção
20.4.5.1.2. Memória
20.4.5.1.3. Motivação
20.4.5.1.4. Gestão das Emoções
20.4.5.1.5. Pensamento estratégico
20.4.5.1.6. Inteligência
20.4.5.1.7. Transferência de aprendizagem

20.4.5.2. Contribuições do xadrez no contexto das funções executivas

20.4.5.2.1. Organização
20.4.5.2.2. Planificação
20.4.5.2.3. Execução (flexibilidade, controlo inibitório, auto-controlo)
20.4.5.2.4. Avaliação/Revisão

20.5. O xadrez como elemento de ligação da tríade escola-família-comunidade na gestão das dificuldades de aprendizagem

20.5.1. Pontos fortes do uso do xadrez nas escolas para promover a participação da família no processo educativo
20.5.2. Possibilidades oferecidas pelo xadrez para promover a participação da comunidade nas escolas

20.6. A meditação Da prática espiritual à sua expansão atual

20.6.1. Uma breve abordagem à meditação como uma ferramenta educacional

20.6.1.1. Conceito de meditação
20.6.1.2. Origem da meditação
20.6.1.3. A sua expansão em vários campos

20.7. Utilizar o potencial educativo da meditação para a gestão das dificuldades de aprendizagem e atenção à diversidade

20.7.1. Evidências científicas dos efeitos da meditação sobre o corpo, cérebro e relações interpessoais

20.7.1.1. Efeitos neurológicos: efeitos estruturais, bioquímicos e funcionais no cérebro
20.7.1.2. Efeitos fisiológicos
20.7.1.3. Efeitos físicos

20.7.2. Impacto da prática da meditação na escola
20.7.3. O impacto da meditação nas formas de atuação dos professores
20.7.4. Impacto da prática da meditação no clima escolar

20.8. Atividades para a integração do conhecimento e a sua aplicação prática
20.9. Leitura recomendada
20.10. Bibliografia

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